Mês: maio 2017

Os contribuintes de Baixo Guandu poderão pagar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) com desconto de 20% para quitação à vista, até a próxima quarta feira, dia 31 de maio.
 

A Prefeitura já fez a entrega dos carnês do IPTU da cidade com o calendário de pagamento do imposto. Quem optar por pagar em parcela única, no dia 31 de maio, terá desconto de 20%. O contribuinte pode optar também por parcelar em 5 vezes, com pagamentos em 31/05, 30/06, 31/07, 31/08 e 29/09.
 

Aqueles que porventura não receberam o carnê do IPTU, inclusive os proprietários de lotes vagos, podem fazer a retirada do carnê no setor de Fiscalização, que fica no andar térreo do prédio da Prefeitura.
 

Há ainda uma nova opção para os contribuintes: os boletos do IPTU podem ser impressos através do site da Prefeitura, incluindo o atual exercício e de anos anteriores. Basta acessar o site www.pmbg.es.gov.br e clicar Emissão de DAM para as opções.
 

O IPTU é considerado uma das receitas mais importantes do município, tendo em vista que o imposto fica 100% no município e ele é revertido em benefícios diretos para a população. Com estes recursos, por exemplo, a Prefeitura faz pavimentação de ruas, cuida da limpeza pública, promove ações sociais e de saúde, melhora a eficiência da educação, faz obras e cuida da manutenção de estradas no interior.
 

O pagamento com desconto de 20% no IPTU só é permitido para quem optar por quitar o imposto à vista, até a próxima quarta feira, 31 de maio. Estão autorizados a receber o pagamento o Banestes, o Banco do Brasil e as Casas Lotéricas da cidade.

Qualquer dúvida sobre o IPTU pode ser esclarecida pelo telefone 3732-8924.

Os contribuintes de Baixo Guandu poderão pagar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) com desconto de 20% para quitação à vista, até a próxima quarta feira, dia 31 de maio.
 

A Prefeitura já fez a entrega dos carnês do IPTU da cidade com o calendário de pagamento do imposto. Quem optar por pagar em parcela única, no dia 31 de maio, terá desconto de 20%. O contribuinte pode optar também por parcelar em 5 vezes, com pagamentos em 31/05, 30/06, 31/07, 31/08 e 29/09.
 

Aqueles que porventura não receberam o carnê do IPTU, inclusive os proprietários de lotes vagos, podem fazer a retirada do carnê no setor de Fiscalização, que fica no andar térreo do prédio da Prefeitura.
 

Há ainda uma nova opção para os contribuintes: os boletos do IPTU podem ser impressos através do site da Prefeitura, incluindo o atual exercício e de anos anteriores. Basta acessar o site www.pmbg.es.gov.br e clicar Emissão de DAM para as opções.
 

O IPTU é considerado uma das receitas mais importantes do município, tendo em vista que o imposto fica 100% no município e ele é revertido em benefícios diretos para a população. Com estes recursos, por exemplo, a Prefeitura faz pavimentação de ruas, cuida da limpeza pública, promove ações sociais e de saúde, melhora a eficiência da educação, faz obras e cuida da manutenção de estradas no interior.
 

O pagamento com desconto de 20% no IPTU só é permitido para quem optar por quitar o imposto à vista, até a próxima quarta feira, 31 de maio. Estão autorizados a receber o pagamento o Banestes, o Banco do Brasil e as Casas Lotéricas da cidade.

Qualquer dúvida sobre o IPTU pode ser esclarecida pelo telefone 3732-8924.

Na qualidade de representante do Governo do Estado, o prefeito Neto Barros viajou ontem a Brasília, onde participa hoje (24/05) de reunião do Conselho Interfederativo (CIF) que fiscaliza as ações da Samarco voltadas à recuperação ambiental depois do desastre do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, ocorrido em novembro de 2015.
 

O prefeito de Baixo Guandu é um dos representantes do Estado  no Comitê Interfederativo, constituído por representantes dos órgãos ambientais e da administração pública,  signatários do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), que envolveu a Samarco e os Governos de Minas e Espírito Santo.
 

Cabe ao Comitê Interfederativo opinar sobre os planos, programas e projetos, além de sugerir propostas de solução para os impactos causados pelo rompimento da barragem, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica ao longo da bacia do rio Doce.
 

Outra função do Comitê é estabelecer canais de participação da sociedade civil em todo este processo, podendo convocar reuniões específicas e ouvir organizações interessadas.

Para o prefeito Neto Barros, o Comitê Interfederativo é importante à medida em que acompanha de perto e cobra da Samarco as ações que estão previstas no Termo de Transação e Ajustamento de Conduta.
 

Os prejuízos para Baixo Guandu e dezenas de cidades de Minas Gerais e do Espirito Santo, conforme o prefeito Neto, foram vultuosos e é preciso acompanhar de perto todas as ações da Samarco visando a reparação de danos, tanto ambientais quanto na economia de dezenas de municípios atingidos pelos rejeitos da mineração. 
 

“Trata-se do maior desastre ambiental da história do país, que não pode cair no esquecimento. Temos que cobrar da Samarco as ações que estão previstas no Termo de Transação e Ajustamento de Conduta, razão da nossa reunião em Brasília”, explicou o prefeito de Baixo Guandu.

 

Recursos para Baixo Guandu

Em janeiro deste ano, em reunião realizada em Belo Horizonte com a Fundação Renova (criada pela Samarco para gerenciar o processo de recuperação dos danos causados pelo rompimento da barragem), o prefeito Neto Barros obteve a confirmação da liberação de uma verba de R$ 12,8 milhões para Baixo Guandu.
 

Estes recursos, segundo o prefeito, serão aplicados preferencialmente no sistema de tratamento de esgotos da cidade, cujo projeto já está em andamento visando a liberação da verba comprometida pela Samarco.

Na qualidade de representante do Governo do Estado, o prefeito Neto Barros viajou ontem a Brasília, onde participa hoje (24/05) de reunião do Conselho Interfederativo (CIF) que fiscaliza as ações da Samarco voltadas à recuperação ambiental depois do desastre do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, ocorrido em novembro de 2015.
 

O prefeito de Baixo Guandu é um dos representantes do Estado  no Comitê Interfederativo, constituído por representantes dos órgãos ambientais e da administração pública,  signatários do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), que envolveu a Samarco e os Governos de Minas e Espírito Santo.
 

Cabe ao Comitê Interfederativo opinar sobre os planos, programas e projetos, além de sugerir propostas de solução para os impactos causados pelo rompimento da barragem, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica ao longo da bacia do rio Doce.
 

Outra função do Comitê é estabelecer canais de participação da sociedade civil em todo este processo, podendo convocar reuniões específicas e ouvir organizações interessadas.

Para o prefeito Neto Barros, o Comitê Interfederativo é importante à medida em que acompanha de perto e cobra da Samarco as ações que estão previstas no Termo de Transação e Ajustamento de Conduta.
 

Os prejuízos para Baixo Guandu e dezenas de cidades de Minas Gerais e do Espirito Santo, conforme o prefeito Neto, foram vultuosos e é preciso acompanhar de perto todas as ações da Samarco visando a reparação de danos, tanto ambientais quanto na economia de dezenas de municípios atingidos pelos rejeitos da mineração. 
 

“Trata-se do maior desastre ambiental da história do país, que não pode cair no esquecimento. Temos que cobrar da Samarco as ações que estão previstas no Termo de Transação e Ajustamento de Conduta, razão da nossa reunião em Brasília”, explicou o prefeito de Baixo Guandu.

 

Recursos para Baixo Guandu

Em janeiro deste ano, em reunião realizada em Belo Horizonte com a Fundação Renova (criada pela Samarco para gerenciar o processo de recuperação dos danos causados pelo rompimento da barragem), o prefeito Neto Barros obteve a confirmação da liberação de uma verba de R$ 12,8 milhões para Baixo Guandu.
 

Estes recursos, segundo o prefeito, serão aplicados preferencialmente no sistema de tratamento de esgotos da cidade, cujo projeto já está em andamento visando a liberação da verba comprometida pela Samarco.

Na qualidade de representante do Governo do Estado, o prefeito Neto Barros viajou ontem a Brasília, onde participa hoje (24/05) de reunião do Conselho Interfederativo (CIF) que fiscaliza as ações da Samarco voltadas à recuperação ambiental depois do desastre do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, ocorrido em novembro de 2015.
 

O prefeito de Baixo Guandu é um dos representantes do Estado  no Comitê Interfederativo, constituído por representantes dos órgãos ambientais e da administração pública,  signatários do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), que envolveu a Samarco e os Governos de Minas e Espírito Santo.
 

Cabe ao Comitê Interfederativo opinar sobre os planos, programas e projetos, além de sugerir propostas de solução para os impactos causados pelo rompimento da barragem, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica ao longo da bacia do rio Doce.
 

Outra função do Comitê é estabelecer canais de participação da sociedade civil em todo este processo, podendo convocar reuniões específicas e ouvir organizações interessadas.

Para o prefeito Neto Barros, o Comitê Interfederativo é importante à medida em que acompanha de perto e cobra da Samarco as ações que estão previstas no Termo de Transação e Ajustamento de Conduta.
 

Os prejuízos para Baixo Guandu e dezenas de cidades de Minas Gerais e do Espirito Santo, conforme o prefeito Neto, foram vultuosos e é preciso acompanhar de perto todas as ações da Samarco visando a reparação de danos, tanto ambientais quanto na economia de dezenas de municípios atingidos pelos rejeitos da mineração. 
 

“Trata-se do maior desastre ambiental da história do país, que não pode cair no esquecimento. Temos que cobrar da Samarco as ações que estão previstas no Termo de Transação e Ajustamento de Conduta, razão da nossa reunião em Brasília”, explicou o prefeito de Baixo Guandu.

 

Recursos para Baixo Guandu

Em janeiro deste ano, em reunião realizada em Belo Horizonte com a Fundação Renova (criada pela Samarco para gerenciar o processo de recuperação dos danos causados pelo rompimento da barragem), o prefeito Neto Barros obteve a confirmação da liberação de uma verba de R$ 12,8 milhões para Baixo Guandu.
 

Estes recursos, segundo o prefeito, serão aplicados preferencialmente no sistema de tratamento de esgotos da cidade, cujo projeto já está em andamento visando a liberação da verba comprometida pela Samarco.

Na qualidade de representante do Governo do Estado, o prefeito Neto Barros viajou ontem a Brasília, onde participa hoje (24/05) de reunião do Conselho Interfederativo (CIF) que fiscaliza as ações da Samarco voltadas à recuperação ambiental depois do desastre do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, ocorrido em novembro de 2015.
 

O prefeito de Baixo Guandu é um dos representantes do Estado  no Comitê Interfederativo, constituído por representantes dos órgãos ambientais e da administração pública,  signatários do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), que envolveu a Samarco e os Governos de Minas e Espírito Santo.
 

Cabe ao Comitê Interfederativo opinar sobre os planos, programas e projetos, além de sugerir propostas de solução para os impactos causados pelo rompimento da barragem, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica ao longo da bacia do rio Doce.
 

Outra função do Comitê é estabelecer canais de participação da sociedade civil em todo este processo, podendo convocar reuniões específicas e ouvir organizações interessadas.

Para o prefeito Neto Barros, o Comitê Interfederativo é importante à medida em que acompanha de perto e cobra da Samarco as ações que estão previstas no Termo de Transação e Ajustamento de Conduta.
 

Os prejuízos para Baixo Guandu e dezenas de cidades de Minas Gerais e do Espirito Santo, conforme o prefeito Neto, foram vultuosos e é preciso acompanhar de perto todas as ações da Samarco visando a reparação de danos, tanto ambientais quanto na economia de dezenas de municípios atingidos pelos rejeitos da mineração. 
 

“Trata-se do maior desastre ambiental da história do país, que não pode cair no esquecimento. Temos que cobrar da Samarco as ações que estão previstas no Termo de Transação e Ajustamento de Conduta, razão da nossa reunião em Brasília”, explicou o prefeito de Baixo Guandu.

 

Recursos para Baixo Guandu

Em janeiro deste ano, em reunião realizada em Belo Horizonte com a Fundação Renova (criada pela Samarco para gerenciar o processo de recuperação dos danos causados pelo rompimento da barragem), o prefeito Neto Barros obteve a confirmação da liberação de uma verba de R$ 12,8 milhões para Baixo Guandu.
 

Estes recursos, segundo o prefeito, serão aplicados preferencialmente no sistema de tratamento de esgotos da cidade, cujo projeto já está em andamento visando a liberação da verba comprometida pela Samarco.

Uma reunião realizada na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, começou a definir os rumos da primeira festa pomerana de Baixo Guandu, que a princípio deve acontecer nos dias 7 e 8 de outubro deste ano.
 

Na próxima quinta-feira (25/05) acontecerá um novo encontro na sede da Igreja de Confissão Luterana, no morro da Caixa D’água, que vai formalizar uma comissão que cuidará dos preparativos para a realização da festa, que pretende resgatar os valores culturais dos pomeranos.
 

A iniciativa da realização da primeira festa pomerana de Baixo Guandu partiu do prefeito Neto Barros, durante as festividades, no mês de março, que marcaram a inauguração da rua Martim Lutero, que dá acesso ao templo da Igreja de Confissão Luterana do morro da Caixa D’agua.

Baixo Guandu possui aproximadamente 8 mil habitantes de descendência pomerana/alemã, mas sendo um dos municípios capixabas com maior presença germânica, aqui nunca se realizou uma festa específica lembrando a cultura destas etnias.
 

O prefeito Neto Barros convidou os pastores e membros da Igreja Luterana a encamparem a ideia da festa, que começa a tomar corpo e vai mesmo ser realizada no mês de outubro. A 1ª “PommerGuandu”, nome provisório da festa, pretende resgatar aspectos da cultura pomerana, destacando comidas e bebidas típicas, as danças, os shows de grupos musicais, o toque da concertina e dos grupos de trombonistas.
 

Participaram do encontro no gabinete do prefeito os pastores Siegmund Berger, Carlos Sthur e Ronei Odair Ponath, além de membros da diretoria da Igreja Luterana e da secretária de Educação Cenira Antonia da Silva. O vice-prefeito Eloy Avelino também esteve presente na reunião.
 

A Prefeitura vai colaborar com apoio logístico para a festa, mas sem patrocínio direito com recursos do município, em função da crise financeira que tem trazido dificuldades aos cofres públicos.
 

A ideia inicial da festa é promover um convite no centro de Baixo Guandu no sábado, dia 7 de outubro, com veículos e pessoas vestidas a caráter e grupos de trombonistas.
 

 As atividades da festa deverão ocorrer no campo do Ginásio Brasil, nos dias 7 e 8 de outubro, com presença de palco, realização de shows artísticos tendo como tema a cultura pomerana e muitas barracas com comidas e bebidas típicas, além de sorteio de prêmios.
 

A comissão que será formalizada no novo encontro de amanhã pretende envolver toda a comunidade pomerana/alemã de Baixo Guandu, não só as pessoas ligadas à Igreja Luterana, mas também de outras denominações e interessados em preservar a cultura de modo geral.

 

Uma reunião realizada na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, começou a definir os rumos da primeira festa pomerana de Baixo Guandu, que a princípio deve acontecer nos dias 7 e 8 de outubro deste ano.
 

Na próxima quinta-feira (25/05) acontecerá um novo encontro na sede da Igreja de Confissão Luterana, no morro da Caixa D’água, que vai formalizar uma comissão que cuidará dos preparativos para a realização da festa, que pretende resgatar os valores culturais dos pomeranos.
 

A iniciativa da realização da primeira festa pomerana de Baixo Guandu partiu do prefeito Neto Barros, durante as festividades, no mês de março, que marcaram a inauguração da rua Martim Lutero, que dá acesso ao templo da Igreja de Confissão Luterana do morro da Caixa D’agua.

Baixo Guandu possui aproximadamente 8 mil habitantes de descendência pomerana/alemã, mas sendo um dos municípios capixabas com maior presença germânica, aqui nunca se realizou uma festa específica lembrando a cultura destas etnias.
 

O prefeito Neto Barros convidou os pastores e membros da Igreja Luterana a encamparem a ideia da festa, que começa a tomar corpo e vai mesmo ser realizada no mês de outubro. A 1ª “PommerGuandu”, nome provisório da festa, pretende resgatar aspectos da cultura pomerana, destacando comidas e bebidas típicas, as danças, os shows de grupos musicais, o toque da concertina e dos grupos de trombonistas.
 

Participaram do encontro no gabinete do prefeito os pastores Siegmund Berger, Carlos Sthur e Ronei Odair Ponath, além de membros da diretoria da Igreja Luterana e da secretária de Educação Cenira Antonia da Silva. O vice-prefeito Eloy Avelino também esteve presente na reunião.
 

A Prefeitura vai colaborar com apoio logístico para a festa, mas sem patrocínio direito com recursos do município, em função da crise financeira que tem trazido dificuldades aos cofres públicos.
 

A ideia inicial da festa é promover um convite no centro de Baixo Guandu no sábado, dia 7 de outubro, com veículos e pessoas vestidas a caráter e grupos de trombonistas.
 

 As atividades da festa deverão ocorrer no campo do Ginásio Brasil, nos dias 7 e 8 de outubro, com presença de palco, realização de shows artísticos tendo como tema a cultura pomerana e muitas barracas com comidas e bebidas típicas, além de sorteio de prêmios.
 

A comissão que será formalizada no novo encontro de amanhã pretende envolver toda a comunidade pomerana/alemã de Baixo Guandu, não só as pessoas ligadas à Igreja Luterana, mas também de outras denominações e interessados em preservar a cultura de modo geral.

 

Uma reunião realizada na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, começou a definir os rumos da primeira festa pomerana de Baixo Guandu, que a princípio deve acontecer nos dias 7 e 8 de outubro deste ano.
 

Na próxima quinta-feira (25/05) acontecerá um novo encontro na sede da Igreja de Confissão Luterana, no morro da Caixa D’água, que vai formalizar uma comissão que cuidará dos preparativos para a realização da festa, que pretende resgatar os valores culturais dos pomeranos.
 

A iniciativa da realização da primeira festa pomerana de Baixo Guandu partiu do prefeito Neto Barros, durante as festividades, no mês de março, que marcaram a inauguração da rua Martim Lutero, que dá acesso ao templo da Igreja de Confissão Luterana do morro da Caixa D’agua.

Baixo Guandu possui aproximadamente 8 mil habitantes de descendência pomerana/alemã, mas sendo um dos municípios capixabas com maior presença germânica, aqui nunca se realizou uma festa específica lembrando a cultura destas etnias.
 

O prefeito Neto Barros convidou os pastores e membros da Igreja Luterana a encamparem a ideia da festa, que começa a tomar corpo e vai mesmo ser realizada no mês de outubro. A 1ª “PommerGuandu”, nome provisório da festa, pretende resgatar aspectos da cultura pomerana, destacando comidas e bebidas típicas, as danças, os shows de grupos musicais, o toque da concertina e dos grupos de trombonistas.
 

Participaram do encontro no gabinete do prefeito os pastores Siegmund Berger, Carlos Sthur e Ronei Odair Ponath, além de membros da diretoria da Igreja Luterana e da secretária de Educação Cenira Antonia da Silva. O vice-prefeito Eloy Avelino também esteve presente na reunião.
 

A Prefeitura vai colaborar com apoio logístico para a festa, mas sem patrocínio direito com recursos do município, em função da crise financeira que tem trazido dificuldades aos cofres públicos.
 

A ideia inicial da festa é promover um convite no centro de Baixo Guandu no sábado, dia 7 de outubro, com veículos e pessoas vestidas a caráter e grupos de trombonistas.
 

 As atividades da festa deverão ocorrer no campo do Ginásio Brasil, nos dias 7 e 8 de outubro, com presença de palco, realização de shows artísticos tendo como tema a cultura pomerana e muitas barracas com comidas e bebidas típicas, além de sorteio de prêmios.
 

A comissão que será formalizada no novo encontro de amanhã pretende envolver toda a comunidade pomerana/alemã de Baixo Guandu, não só as pessoas ligadas à Igreja Luterana, mas também de outras denominações e interessados em preservar a cultura de modo geral.

 

Uma reunião realizada na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, começou a definir os rumos da primeira festa pomerana de Baixo Guandu, que a princípio deve acontecer nos dias 7 e 8 de outubro deste ano.
 

Na próxima quinta-feira (25/05) acontecerá um novo encontro na sede da Igreja de Confissão Luterana, no morro da Caixa D’água, que vai formalizar uma comissão que cuidará dos preparativos para a realização da festa, que pretende resgatar os valores culturais dos pomeranos.
 

A iniciativa da realização da primeira festa pomerana de Baixo Guandu partiu do prefeito Neto Barros, durante as festividades, no mês de março, que marcaram a inauguração da rua Martim Lutero, que dá acesso ao templo da Igreja de Confissão Luterana do morro da Caixa D’agua.

Baixo Guandu possui aproximadamente 8 mil habitantes de descendência pomerana/alemã, mas sendo um dos municípios capixabas com maior presença germânica, aqui nunca se realizou uma festa específica lembrando a cultura destas etnias.
 

O prefeito Neto Barros convidou os pastores e membros da Igreja Luterana a encamparem a ideia da festa, que começa a tomar corpo e vai mesmo ser realizada no mês de outubro. A 1ª “PommerGuandu”, nome provisório da festa, pretende resgatar aspectos da cultura pomerana, destacando comidas e bebidas típicas, as danças, os shows de grupos musicais, o toque da concertina e dos grupos de trombonistas.
 

Participaram do encontro no gabinete do prefeito os pastores Siegmund Berger, Carlos Sthur e Ronei Odair Ponath, além de membros da diretoria da Igreja Luterana e da secretária de Educação Cenira Antonia da Silva. O vice-prefeito Eloy Avelino também esteve presente na reunião.
 

A Prefeitura vai colaborar com apoio logístico para a festa, mas sem patrocínio direito com recursos do município, em função da crise financeira que tem trazido dificuldades aos cofres públicos.
 

A ideia inicial da festa é promover um convite no centro de Baixo Guandu no sábado, dia 7 de outubro, com veículos e pessoas vestidas a caráter e grupos de trombonistas.
 

 As atividades da festa deverão ocorrer no campo do Ginásio Brasil, nos dias 7 e 8 de outubro, com presença de palco, realização de shows artísticos tendo como tema a cultura pomerana e muitas barracas com comidas e bebidas típicas, além de sorteio de prêmios.
 

A comissão que será formalizada no novo encontro de amanhã pretende envolver toda a comunidade pomerana/alemã de Baixo Guandu, não só as pessoas ligadas à Igreja Luterana, mas também de outras denominações e interessados em preservar a cultura de modo geral.