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Ano: 2017

Meteorologia prevê chuvas fortes nos próximos 7 dias no município

Atravessando um período de forte seca, o que vem ocorrendo sistematicamente no município desde o ano de 2014, Baixo Guandu deve ter um alívio nesta situação nos próximos 7 dias.
 
Segundo o conceituado Instituto de Meteorologia Climatempo, o retorno das chuvas tem data marcada: entre amanhã, sábado, (28/10) até o dia 3 de novembro, Baixo Guandu pode ter 141mm de chuvas, o que significa um grande alívio para o longo período de estiagem que o município enfrenta.
 
Ainda de acordo com o Instituto Climatempo, amanhã pode chover 12mm, no domingo é esperado o mesmo volume de precipitações, na segunda feira pode chover 15 mm e na terça-feira o volume de chuva aumenta muito: 70mm em 24 horas. Ainda estão previstos mais 27 milímetros na próxima quarta feira, 2 mm na quinta feira e 3 mm na sexta feira da próxima semana.
 
Este volume de 141mm de chuvas em uma semana, desde que confirmada a previsão do Instituto Climatempo, vai ser um forte alívio especialmente no interior de Baixo Guandu, onde muitos córregos secaram e a população enfrenta dificuldades para obter água até para o consumo humano.
 
O distrito de Vila Nova do Bananal, por exemplo, está sendo abastecido por carros pipas providenciados pelo SAAE, uma situação inédita na história do município.
 
O rio Guandu está com vazão extremanente reduzida, embora ainda garantindo o abastecimento da sede de Baixo Guandu, mas as pastarias em todo o município estão completamente comprometidas pela falta de chuvas.
 
Segundo o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres, desde 2014 a produção de leite em Baixo Guandu caiu entre 70 a 80%, consequência da seca recorrente nos últimos 4 anos. Na semana passada, produtores desta área, por iniciativa da Prefeitura, participaram de um curso destinado a garantir alimentação estratégica para o gado no período de estiagem.
 
Em outra frente de atuação, numa parceria da Prefeitura Municipal com o Governo do Estado, 3 barragens serão construídas para reter a água e amenizar os efeitos da seca.
 
 As obras de primeira barragem começam nos próximos dias no córrego Bonfim, na região do Queixada, mesmo local onde outra barragem será edificada no córrego Pinga Fogo. Uma terceira barragem será construída em Vila Nova do Bananal, no córrego Sucupira.
 
“A seca é uma situação grave que estamos enfrentando desde 2014, depois da tragédia da enchente de dezembro de 2013, que trouxe graves prejuízos em todo o município e ceifou vidas”, lembrou esta semana o prefeito Neto Barros, que espera uma normalização das chuvas para amenizar a situação e trazer nova esperança aos produtores rurais.

 

Encontro discute amanhã na cidade tecnologias e perspectivas do mercado de café

A Prefeitura Municipal, em parceria com o Incaper, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu e do Sicoob, realiza amanhã (27/10), no auditório do Círculo Operário, o 17º Encontro de Cafeicultores de Baixo Guandu.
 
A programação começa às 7h30m, com inscrições e café da manhã, seguida de abertura às 8h30m e às 9 horas acontece a primeira palestra com a presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, Kamila Vilas Pessoti Rodrigues, com o tema “quem somos e qual o nosso papel”.
 
Às 9h30m o pesquisador do Incaper Abraão Carlos Verdin Filho vai palestrar sobre as tecnologias para altas produtividades sustentáveis com qualidade do café.
 
Às 10h40m acontece uma nova palestra, desta feita com  o gerente de agroecologia da Secretaria  Estadual de Agricultura, Marcus Magalhães, que vai abordar o tema “uma visão global do café e perspectivas para o agro capixaba”.
 
Em seguida haverá espaço para perguntas e debates sobre os temas apresentados, com encerramento previsto para as 11h30m.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento Rural, Allony Torres, considera o encontro uma oportunidade dos produtores de Baixo Guandu se atualizarem sobre a cultura cafeeira, num momento de dificuldades climáticas e da necessidade da introdução de mais tecnologia para aumentar a produtividade.
 
“Vamos aliar a preocupação ambiental, com a palestra da presidente da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, com pronunciamento de técnicos especializados na área do café, discutindo e analisando o mercado cafeeiro, destacando também as tecnologias disponíveis para melhora na produtividade”, explicou Allony Torres.

 

Encontro discute amanhã na cidade tecnologias e perspectivas do mercado de café

A Prefeitura Municipal, em parceria com o Incaper, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu e do Sicoob, realiza amanhã (27/10), no auditório do Círculo Operário, o 17º Encontro de Cafeicultores de Baixo Guandu.
 
A programação começa às 7h30m, com inscrições e café da manhã, seguida de abertura às 8h30m e às 9 horas acontece a primeira palestra com a presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, Kamila Vilas Pessoti Rodrigues, com o tema “quem somos e qual o nosso papel”.
 
Às 9h30m o pesquisador do Incaper Abraão Carlos Verdin Filho vai palestrar sobre as tecnologias para altas produtividades sustentáveis com qualidade do café.
 
Às 10h40m acontece uma nova palestra, desta feita com  o gerente de agroecologia da Secretaria  Estadual de Agricultura, Marcus Magalhães, que vai abordar o tema “uma visão global do café e perspectivas para o agro capixaba”.
 
Em seguida haverá espaço para perguntas e debates sobre os temas apresentados, com encerramento previsto para as 11h30m.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento Rural, Allony Torres, considera o encontro uma oportunidade dos produtores de Baixo Guandu se atualizarem sobre a cultura cafeeira, num momento de dificuldades climáticas e da necessidade da introdução de mais tecnologia para aumentar a produtividade.
 
“Vamos aliar a preocupação ambiental, com a palestra da presidente da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, com pronunciamento de técnicos especializados na área do café, discutindo e analisando o mercado cafeeiro, destacando também as tecnologias disponíveis para melhora na produtividade”, explicou Allony Torres.

 

Encontro discute amanhã na cidade tecnologias e perspectivas do mercado de café

A Prefeitura Municipal, em parceria com o Incaper, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu e do Sicoob, realiza amanhã (27/10), no auditório do Círculo Operário, o 17º Encontro de Cafeicultores de Baixo Guandu.
 
A programação começa às 7h30m, com inscrições e café da manhã, seguida de abertura às 8h30m e às 9 horas acontece a primeira palestra com a presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, Kamila Vilas Pessoti Rodrigues, com o tema “quem somos e qual o nosso papel”.
 
Às 9h30m o pesquisador do Incaper Abraão Carlos Verdin Filho vai palestrar sobre as tecnologias para altas produtividades sustentáveis com qualidade do café.
 
Às 10h40m acontece uma nova palestra, desta feita com  o gerente de agroecologia da Secretaria  Estadual de Agricultura, Marcus Magalhães, que vai abordar o tema “uma visão global do café e perspectivas para o agro capixaba”.
 
Em seguida haverá espaço para perguntas e debates sobre os temas apresentados, com encerramento previsto para as 11h30m.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento Rural, Allony Torres, considera o encontro uma oportunidade dos produtores de Baixo Guandu se atualizarem sobre a cultura cafeeira, num momento de dificuldades climáticas e da necessidade da introdução de mais tecnologia para aumentar a produtividade.
 
“Vamos aliar a preocupação ambiental, com a palestra da presidente da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, com pronunciamento de técnicos especializados na área do café, discutindo e analisando o mercado cafeeiro, destacando também as tecnologias disponíveis para melhora na produtividade”, explicou Allony Torres.

 

Encontro discute amanhã na cidade tecnologias e perspectivas do mercado de café

A Prefeitura Municipal, em parceria com o Incaper, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu e do Sicoob, realiza amanhã (27/10), no auditório do Círculo Operário, o 17º Encontro de Cafeicultores de Baixo Guandu.
 
A programação começa às 7h30m, com inscrições e café da manhã, seguida de abertura às 8h30m e às 9 horas acontece a primeira palestra com a presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, Kamila Vilas Pessoti Rodrigues, com o tema “quem somos e qual o nosso papel”.
 
Às 9h30m o pesquisador do Incaper Abraão Carlos Verdin Filho vai palestrar sobre as tecnologias para altas produtividades sustentáveis com qualidade do café.
 
Às 10h40m acontece uma nova palestra, desta feita com  o gerente de agroecologia da Secretaria  Estadual de Agricultura, Marcus Magalhães, que vai abordar o tema “uma visão global do café e perspectivas para o agro capixaba”.
 
Em seguida haverá espaço para perguntas e debates sobre os temas apresentados, com encerramento previsto para as 11h30m.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento Rural, Allony Torres, considera o encontro uma oportunidade dos produtores de Baixo Guandu se atualizarem sobre a cultura cafeeira, num momento de dificuldades climáticas e da necessidade da introdução de mais tecnologia para aumentar a produtividade.
 
“Vamos aliar a preocupação ambiental, com a palestra da presidente da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, com pronunciamento de técnicos especializados na área do café, discutindo e analisando o mercado cafeeiro, destacando também as tecnologias disponíveis para melhora na produtividade”, explicou Allony Torres.

 

Projeto Estação Cultural, da Fundação Vale, reuniu grande público no último sábado

Um público estimado em 3 mil pessoas prestigiou, no último sábado, o projeto “Estação Cultural”, da Fundação Vale, realizado entre as 16 e 22 horas na estação ferroviária de Baixo Guandu.
 
Foram seis horas de muito divertimento e um reencontro dos guanduenses com suas manifestações culturais, com apresentações de bandas locais, projeção de fotos, contação de histórias, exposição fotográfica e o lançamento do livro “Estação Cultural: Mapeamento de Baixo Guandu”.
 
Esta iniciativa da Fundação Vale escolheu Baixo Guandu para ser a primeira cidade contemplada com o projeto. Durante mais de 30 dias uma equipe esteve na cidade fazendo um levantamento das manifestações culturais locais, traduzidas depois na publicação do livro e nas apresentações realizadas no pátio da estação ferroviária.
 
O público gostou de participar do projeto, que reuniu grande número de estudantes das redes pública e particular de Baixo Guandu. O “Estação Cultural” promoveu a divulgação da cultura local, incluindo aspectos artísticos em geral e até da gastronomia – houve distribuição de doces caseiros, do famoso brote pomerano e exposição da cachaça de manga primorosa, uma exclusividade guanduense.
 
Um grande palco montado na área da estação permitiu apresentações artísticas locais, entre eles o da Banda Lyra Guanduense, e de grupos musicais de diversos estilos. A garotada se divertiu com a contação de histórias e o público em geral conheceu em fotografias um pouco mais da história da Vale.
 
A Estação Cultural providenciou ainda um grande painel fotográfico, onde foram retratadas pessoas da cidade que fazem parte da cultura local, apresentando temas como a cavalgada, as festas populares, a feirinha municipal, os seleiros, os pintores de obras artísticas, músicos que fazem a historia da cidade, os trabalhadores em olaria e outros aspectos.
 
Este painel foi doado para a Prefeitura, que colaborou com as atividades da Estação Cultural oferecendo informações e apoio no levantamento das atividades artísticas locais.
 

Projeto Estação Cultural, da Fundação Vale, reuniu grande público no último sábado

Um público estimado em 3 mil pessoas prestigiou, no último sábado, o projeto “Estação Cultural”, da Fundação Vale, realizado entre as 16 e 22 horas na estação ferroviária de Baixo Guandu.
 
Foram seis horas de muito divertimento e um reencontro dos guanduenses com suas manifestações culturais, com apresentações de bandas locais, projeção de fotos, contação de histórias, exposição fotográfica e o lançamento do livro “Estação Cultural: Mapeamento de Baixo Guandu”.
 
Esta iniciativa da Fundação Vale escolheu Baixo Guandu para ser a primeira cidade contemplada com o projeto. Durante mais de 30 dias uma equipe esteve na cidade fazendo um levantamento das manifestações culturais locais, traduzidas depois na publicação do livro e nas apresentações realizadas no pátio da estação ferroviária.
 
O público gostou de participar do projeto, que reuniu grande número de estudantes das redes pública e particular de Baixo Guandu. O “Estação Cultural” promoveu a divulgação da cultura local, incluindo aspectos artísticos em geral e até da gastronomia – houve distribuição de doces caseiros, do famoso brote pomerano e exposição da cachaça de manga primorosa, uma exclusividade guanduense.
 
Um grande palco montado na área da estação permitiu apresentações artísticas locais, entre eles o da Banda Lyra Guanduense, e de grupos musicais de diversos estilos. A garotada se divertiu com a contação de histórias e o público em geral conheceu em fotografias um pouco mais da história da Vale.
 
A Estação Cultural providenciou ainda um grande painel fotográfico, onde foram retratadas pessoas da cidade que fazem parte da cultura local, apresentando temas como a cavalgada, as festas populares, a feirinha municipal, os seleiros, os pintores de obras artísticas, músicos que fazem a historia da cidade, os trabalhadores em olaria e outros aspectos.
 
Este painel foi doado para a Prefeitura, que colaborou com as atividades da Estação Cultural oferecendo informações e apoio no levantamento das atividades artísticas locais.
 

Projeto Estação Cultural, da Fundação Vale, reuniu grande público no último sábado

Um público estimado em 3 mil pessoas prestigiou, no último sábado, o projeto “Estação Cultural”, da Fundação Vale, realizado entre as 16 e 22 horas na estação ferroviária de Baixo Guandu.
 
Foram seis horas de muito divertimento e um reencontro dos guanduenses com suas manifestações culturais, com apresentações de bandas locais, projeção de fotos, contação de histórias, exposição fotográfica e o lançamento do livro “Estação Cultural: Mapeamento de Baixo Guandu”.
 
Esta iniciativa da Fundação Vale escolheu Baixo Guandu para ser a primeira cidade contemplada com o projeto. Durante mais de 30 dias uma equipe esteve na cidade fazendo um levantamento das manifestações culturais locais, traduzidas depois na publicação do livro e nas apresentações realizadas no pátio da estação ferroviária.
 
O público gostou de participar do projeto, que reuniu grande número de estudantes das redes pública e particular de Baixo Guandu. O “Estação Cultural” promoveu a divulgação da cultura local, incluindo aspectos artísticos em geral e até da gastronomia – houve distribuição de doces caseiros, do famoso brote pomerano e exposição da cachaça de manga primorosa, uma exclusividade guanduense.
 
Um grande palco montado na área da estação permitiu apresentações artísticas locais, entre eles o da Banda Lyra Guanduense, e de grupos musicais de diversos estilos. A garotada se divertiu com a contação de histórias e o público em geral conheceu em fotografias um pouco mais da história da Vale.
 
A Estação Cultural providenciou ainda um grande painel fotográfico, onde foram retratadas pessoas da cidade que fazem parte da cultura local, apresentando temas como a cavalgada, as festas populares, a feirinha municipal, os seleiros, os pintores de obras artísticas, músicos que fazem a historia da cidade, os trabalhadores em olaria e outros aspectos.
 
Este painel foi doado para a Prefeitura, que colaborou com as atividades da Estação Cultural oferecendo informações e apoio no levantamento das atividades artísticas locais.
 

Projeto Estação Cultural, da Fundação Vale, reuniu grande público no último sábado

Um público estimado em 3 mil pessoas prestigiou, no último sábado, o projeto “Estação Cultural”, da Fundação Vale, realizado entre as 16 e 22 horas na estação ferroviária de Baixo Guandu.
 
Foram seis horas de muito divertimento e um reencontro dos guanduenses com suas manifestações culturais, com apresentações de bandas locais, projeção de fotos, contação de histórias, exposição fotográfica e o lançamento do livro “Estação Cultural: Mapeamento de Baixo Guandu”.
 
Esta iniciativa da Fundação Vale escolheu Baixo Guandu para ser a primeira cidade contemplada com o projeto. Durante mais de 30 dias uma equipe esteve na cidade fazendo um levantamento das manifestações culturais locais, traduzidas depois na publicação do livro e nas apresentações realizadas no pátio da estação ferroviária.
 
O público gostou de participar do projeto, que reuniu grande número de estudantes das redes pública e particular de Baixo Guandu. O “Estação Cultural” promoveu a divulgação da cultura local, incluindo aspectos artísticos em geral e até da gastronomia – houve distribuição de doces caseiros, do famoso brote pomerano e exposição da cachaça de manga primorosa, uma exclusividade guanduense.
 
Um grande palco montado na área da estação permitiu apresentações artísticas locais, entre eles o da Banda Lyra Guanduense, e de grupos musicais de diversos estilos. A garotada se divertiu com a contação de histórias e o público em geral conheceu em fotografias um pouco mais da história da Vale.
 
A Estação Cultural providenciou ainda um grande painel fotográfico, onde foram retratadas pessoas da cidade que fazem parte da cultura local, apresentando temas como a cavalgada, as festas populares, a feirinha municipal, os seleiros, os pintores de obras artísticas, músicos que fazem a historia da cidade, os trabalhadores em olaria e outros aspectos.
 
Este painel foi doado para a Prefeitura, que colaborou com as atividades da Estação Cultural oferecendo informações e apoio no levantamento das atividades artísticas locais.
 

Distritos do Bananal e KM 14 terão telefonia móvel, garantindo 100% de cobertura no município

Os distritos de Vila Nova do Bananal e do KM 14 também terão telefonia móvel, o que significará 100% de cobertura de celular no interior do município – as localidades de Ibituba e Alto Mutum já possuem o benefício.
 
O anúncio foi feito na semana passada pelo deputado guanduense Dary Pagung, que esteve na sede do distrito de Vila Nova do Bananal na última sexta feira, dia 20, em companhia do prefeito Neto Barros, anunciando a boa notícia aos moradores.
 
Segundo o deputado Dary, a torre do distrito do KM 14 vai ser instalada de imediato e deve estar funcionando até o mês de dezembro, da operadora Vivo.
 
O diretor de relações institucionais da Vivo, Mauro César Cardoso Coquemala, confirmou em oficio ao deputado Dary, no mês passado, a entrada em operação da Vivo no KM 14 ainda em 2017.
 
Vila Nova do Bananal
Em Vila Nova do Bananal, um pedido do deputado Dary Pagung garantiu a inclusão do distrito numa licitação do Governo do Estado realizará ainda neste mês de outubro. Ainda não há definição de qual operadora de telefonia vai atuar na localidade, uma vez que a licitação vai definir, mas a inclusão do Bananal está garantida como beneficiária do sistema.
 
Mais de 80 moradores de Vila Nova participaram da reunião na última sexta feira, quando o prefeito Neto Barros e o deputado Dary foram ao distrito anunciar a telefonia móvel. Também estiveram presentes os vereadores Sebastião Batata e Celma Cortes Bussular, que já havia feito um pedido oficial do benefício através da Câmara Municipal, entregue ao deputado Dary.
 
“É uma conquista muito grande, tanto para os moradores de Vila Nova do Bananal quanto do KM 14. A telefonia móvel é hoje uma grande necessidade para a população”, falou o prefeito Neto Barros, que agradeceu o empenho do deputado Dary Pagung na busca por esta melhoria junto ao Governo do Estado.
 
Nascido em Vila Nova do Bananal, o deputado Dary Pagung disse que se sentia muito feliz em conseguir a telefonia móvel para os dois distritos. “O telefone tira as pessoas do isolamento, amplia os negócios e facilita o dia a dia de todos os moradores do interior”, acentuou Dary Pagung.