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Ano: 2017

Agricultura introduz espécie de capim que é eficiente no combate à erosão

A Secretaria de Desenvolvimento Rural de Baixo Guandu está introduzindo no interior uma variedade de capim chamada Vetiver, que é eficiente no combate à erosão, um problema que é recorrente nas propriedades rurais do município.
 
Segundo o secretário de Desenvolvimento Rural, Alonny Torres, mudas desta variedade de capim foram buscadas na fazenda do Incaper em Venda Nova do Imigrante, e uma parceria com o Instituto Terra vai garantir a reprodução em escala para oferecer aos produtores rurais.
 
O capim Vetiver, conforme Allony Torres, é muito eficiente no controle e combate à erosão, especialmente em climas mais quentes.  Ao contrário de outras ervas, o capim não ganha raízes horizontais, crescendo exclusivamente na direção vertical, para baixo.
 
Estas raízes atingem a uma profundidade de até seis metros e o capim Vetiver é capaz de recuperar áreas degradadas, além de criar barreiras para conter as enxurradas. Este capim é resistente à estiagem e a planta não cria estolhos, não é invasiva e seu cultivo torna-se controlável.
 
Conforme a Secretaria de Desenvolvimento Rural, inicialmente o capim será introduzido em três propriedades rurais: no distrito de Vila Nova do Bananal, no Mutum Claro e numa propriedade no KM 9 do rio Guandu, em direção à Ibituba.
 
A intenção é disseminar o uso gradualmente, através da parceria com o Instituto Terra, que se encarregará de fazer a reprodução desta espécie de erva, que tem origem indiana e já é utilizada com sucesso em vários estados do país.
 
O secretário Allony Torres explicou que o problema da erosão é muito acentuado em praticamente todo o interior de Baixo Guandu.  “O capim Vetiver se torna uma opção muito eficiente para conservação do solo, evitando e combatendo a erosão e pretendemos disseminar o uso gradativamente em todo o interior”, disse o secretário.

 

Agricultura introduz espécie de capim que é eficiente no combate à erosão

A Secretaria de Desenvolvimento Rural de Baixo Guandu está introduzindo no interior uma variedade de capim chamada Vetiver, que é eficiente no combate à erosão, um problema que é recorrente nas propriedades rurais do município.
 
Segundo o secretário de Desenvolvimento Rural, Alonny Torres, mudas desta variedade de capim foram buscadas na fazenda do Incaper em Venda Nova do Imigrante, e uma parceria com o Instituto Terra vai garantir a reprodução em escala para oferecer aos produtores rurais.
 
O capim Vetiver, conforme Allony Torres, é muito eficiente no controle e combate à erosão, especialmente em climas mais quentes.  Ao contrário de outras ervas, o capim não ganha raízes horizontais, crescendo exclusivamente na direção vertical, para baixo.
 
Estas raízes atingem a uma profundidade de até seis metros e o capim Vetiver é capaz de recuperar áreas degradadas, além de criar barreiras para conter as enxurradas. Este capim é resistente à estiagem e a planta não cria estolhos, não é invasiva e seu cultivo torna-se controlável.
 
Conforme a Secretaria de Desenvolvimento Rural, inicialmente o capim será introduzido em três propriedades rurais: no distrito de Vila Nova do Bananal, no Mutum Claro e numa propriedade no KM 9 do rio Guandu, em direção à Ibituba.
 
A intenção é disseminar o uso gradualmente, através da parceria com o Instituto Terra, que se encarregará de fazer a reprodução desta espécie de erva, que tem origem indiana e já é utilizada com sucesso em vários estados do país.
 
O secretário Allony Torres explicou que o problema da erosão é muito acentuado em praticamente todo o interior de Baixo Guandu.  “O capim Vetiver se torna uma opção muito eficiente para conservação do solo, evitando e combatendo a erosão e pretendemos disseminar o uso gradativamente em todo o interior”, disse o secretário.

 

Projeto da escola municipal Darlene sobre meio ambiente é destaque na TV Gazeta

Um projeto na área ambiental desenvolvido pela escola municipal Darlene Maggione Franquini, do bairro Rosário II, mereceu reportagem especial da TV Gazeta Noroeste, na semana em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente.
 
A escola, com 190 alunos, trouxe benefícios ao bairro Rosário II com o projeto “Meio Ambiente e Reciclagem, Conscientizando a Comunidade”, através de medidas simples mas com ótimos resultados.
 
A direção da escola conseguiu com uma empresa particular a doação de mais de 30 tonéis (ou bombonas), que foram distribuídos em pontos estratégicos do bairro para armazenagem do lixo doméstico, para posterior recolhimento do carro coletor. 
 
A medida evita que os resíduos  acabem espalhados pelas ruas pela ação de animais ou do vento, garantindo ruas mais limpas. Os tonéis foram devidamente identificados e hoje estão incorporados no processo de conscientização da comunidade do Rosário II, em torno da limpeza pública eficiente e mais proteção à natureza.
 
Mas não é só isso: os alunos da escola Darlene Maggione Franquine fizeram um pequeno viveiro de mudas frutíferas e nativas, que já estão sendo distribuídas aos moradores do bairro Rosário II. 
 
O diretor da escola, professor João Brzesky, explicou que a iniciativa teve uma ótima repercussão na comunidade, que se conscientiza da necessidade da correta armazenagem e destinação do lixo, além de promover entre os alunos a interação com os moradores.
 
“Os professores, os alunos, e a própria comunidade se envolveu diretamente no projeto, que está garantindo ruas mais limpas no bairro Rosário II e o incremento do plantio de árvores, uma necessidade grande para uma cidade como Baixo Guandu, que tem um clima muito quente”, explicou o diretor João Brzesky.
 
Além da reportagem da TV Gazeta Noroeste, o projeto da escola mereceu também uma visita de biólogos do Consórcio do Rio Guandu, que fizeram palestra aos alunos tendo como tema a sustentabilidade.

 

Projeto da escola municipal Darlene sobre meio ambiente é destaque na TV Gazeta

Um projeto na área ambiental desenvolvido pela escola municipal Darlene Maggione Franquini, do bairro Rosário II, mereceu reportagem especial da TV Gazeta Noroeste, na semana em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente.
 
A escola, com 190 alunos, trouxe benefícios ao bairro Rosário II com o projeto “Meio Ambiente e Reciclagem, Conscientizando a Comunidade”, através de medidas simples mas com ótimos resultados.
 
A direção da escola conseguiu com uma empresa particular a doação de mais de 30 tonéis (ou bombonas), que foram distribuídos em pontos estratégicos do bairro para armazenagem do lixo doméstico, para posterior recolhimento do carro coletor. 
 
A medida evita que os resíduos  acabem espalhados pelas ruas pela ação de animais ou do vento, garantindo ruas mais limpas. Os tonéis foram devidamente identificados e hoje estão incorporados no processo de conscientização da comunidade do Rosário II, em torno da limpeza pública eficiente e mais proteção à natureza.
 
Mas não é só isso: os alunos da escola Darlene Maggione Franquine fizeram um pequeno viveiro de mudas frutíferas e nativas, que já estão sendo distribuídas aos moradores do bairro Rosário II. 
 
O diretor da escola, professor João Brzesky, explicou que a iniciativa teve uma ótima repercussão na comunidade, que se conscientiza da necessidade da correta armazenagem e destinação do lixo, além de promover entre os alunos a interação com os moradores.
 
“Os professores, os alunos, e a própria comunidade se envolveu diretamente no projeto, que está garantindo ruas mais limpas no bairro Rosário II e o incremento do plantio de árvores, uma necessidade grande para uma cidade como Baixo Guandu, que tem um clima muito quente”, explicou o diretor João Brzesky.
 
Além da reportagem da TV Gazeta Noroeste, o projeto da escola mereceu também uma visita de biólogos do Consórcio do Rio Guandu, que fizeram palestra aos alunos tendo como tema a sustentabilidade.

 

Projeto da escola municipal Darlene sobre meio ambiente é destaque na TV Gazeta

Um projeto na área ambiental desenvolvido pela escola municipal Darlene Maggione Franquini, do bairro Rosário II, mereceu reportagem especial da TV Gazeta Noroeste, na semana em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente.
 
A escola, com 190 alunos, trouxe benefícios ao bairro Rosário II com o projeto “Meio Ambiente e Reciclagem, Conscientizando a Comunidade”, através de medidas simples mas com ótimos resultados.
 
A direção da escola conseguiu com uma empresa particular a doação de mais de 30 tonéis (ou bombonas), que foram distribuídos em pontos estratégicos do bairro para armazenagem do lixo doméstico, para posterior recolhimento do carro coletor. 
 
A medida evita que os resíduos  acabem espalhados pelas ruas pela ação de animais ou do vento, garantindo ruas mais limpas. Os tonéis foram devidamente identificados e hoje estão incorporados no processo de conscientização da comunidade do Rosário II, em torno da limpeza pública eficiente e mais proteção à natureza.
 
Mas não é só isso: os alunos da escola Darlene Maggione Franquine fizeram um pequeno viveiro de mudas frutíferas e nativas, que já estão sendo distribuídas aos moradores do bairro Rosário II. 
 
O diretor da escola, professor João Brzesky, explicou que a iniciativa teve uma ótima repercussão na comunidade, que se conscientiza da necessidade da correta armazenagem e destinação do lixo, além de promover entre os alunos a interação com os moradores.
 
“Os professores, os alunos, e a própria comunidade se envolveu diretamente no projeto, que está garantindo ruas mais limpas no bairro Rosário II e o incremento do plantio de árvores, uma necessidade grande para uma cidade como Baixo Guandu, que tem um clima muito quente”, explicou o diretor João Brzesky.
 
Além da reportagem da TV Gazeta Noroeste, o projeto da escola mereceu também uma visita de biólogos do Consórcio do Rio Guandu, que fizeram palestra aos alunos tendo como tema a sustentabilidade.

 

Projeto da escola municipal Darlene sobre meio ambiente é destaque na TV Gazeta

Um projeto na área ambiental desenvolvido pela escola municipal Darlene Maggione Franquini, do bairro Rosário II, mereceu reportagem especial da TV Gazeta Noroeste, na semana em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente.
 
A escola, com 190 alunos, trouxe benefícios ao bairro Rosário II com o projeto “Meio Ambiente e Reciclagem, Conscientizando a Comunidade”, através de medidas simples mas com ótimos resultados.
 
A direção da escola conseguiu com uma empresa particular a doação de mais de 30 tonéis (ou bombonas), que foram distribuídos em pontos estratégicos do bairro para armazenagem do lixo doméstico, para posterior recolhimento do carro coletor. 
 
A medida evita que os resíduos  acabem espalhados pelas ruas pela ação de animais ou do vento, garantindo ruas mais limpas. Os tonéis foram devidamente identificados e hoje estão incorporados no processo de conscientização da comunidade do Rosário II, em torno da limpeza pública eficiente e mais proteção à natureza.
 
Mas não é só isso: os alunos da escola Darlene Maggione Franquine fizeram um pequeno viveiro de mudas frutíferas e nativas, que já estão sendo distribuídas aos moradores do bairro Rosário II. 
 
O diretor da escola, professor João Brzesky, explicou que a iniciativa teve uma ótima repercussão na comunidade, que se conscientiza da necessidade da correta armazenagem e destinação do lixo, além de promover entre os alunos a interação com os moradores.
 
“Os professores, os alunos, e a própria comunidade se envolveu diretamente no projeto, que está garantindo ruas mais limpas no bairro Rosário II e o incremento do plantio de árvores, uma necessidade grande para uma cidade como Baixo Guandu, que tem um clima muito quente”, explicou o diretor João Brzesky.
 
Além da reportagem da TV Gazeta Noroeste, o projeto da escola mereceu também uma visita de biólogos do Consórcio do Rio Guandu, que fizeram palestra aos alunos tendo como tema a sustentabilidade.

 

Subsecretário apresenta projeto de Escola Viva, que funciona no começo de 2018

O subsecretário de Estado de Suporte à Educação, Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, esteve na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, explicando em detalhes o  funcionamento da Escola Viva, que será implantada em Baixo Guandu com previsão de início de atividades para o início de 2018.
 
Também estiveram no encontro o deputado estadual Dary Pagung, o vice prefeito Eloy Avelino, a secretária municipal de Educação Cenira Antonia da Silva, além dos vereadores Sueli Teodoro, Lico Bororó, Sebastião Batata e Agnaldo da Fênix.
 
A Escola Viva de Baixo Guandu vai funcionar no prédio construído originalmente para abrigar uma escola técnica estadual, no bairro Santa Mônica.
 
 A área foi doada pelo município, em 2011, com aprovação da Câmara, que através de um Projeto de Lei aprovou este ano a alteração da finalidade de utilização do prédio. Um novo Projeto de Lei será enviado ao Legislativo estendendo o prazo de início da utilização do imóvel, que vai ter que sofrer algumas alterações para implantação da Escola Viva.
 
O encontro realizado na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, com a presença do subsecretário de Educação Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, serviu para explanação do sistema de funcionamento de uma Escola Viva, que é de tempo integral e já foi instalada em 15 municípios do Estado.
 
A “Escola Viva” é uma grande aposta da Secretaria Estadual de Educação para mudar os rumos do ensino médio. O diferencial da Escola é o ensino em tempo integral, com duração diária de 9 horas e 30 minutos, com os alunos recebendo alimentação (almoço e lanche).

Além das disciplinas curriculares normais, na Escola Viva os alunos podem escolher matérias para enriquecer o seu currículo,  como música, teatro, cinema, empreendedorismo e fotografia. É uma formação mais completa, abrindo as perspectivas do jovem estudante até com relação às aptidões para o mercado de trabalho.
 
Um dos objetivos da Escola Viva é proporcionar aos alunos, no final do ensino médio, o caminho que cada jovem deverá ter minimamente traçado dentro daquilo que deseja construir nas dimensões pessoal, social e produtiva da vida, a curto, médio e longo prazos.
 
O prédio construído no bairro Santa Mônica possui uma estrutura extraordinária, com salas de aula, laboratórios de pesquisa, biblioteca, cozinha e refeitório, ginásio de esportes coberto e um amplo auditório. 

 

Subsecretário apresenta projeto de Escola Viva, que funciona no começo de 2018

O subsecretário de Estado de Suporte à Educação, Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, esteve na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, explicando em detalhes o  funcionamento da Escola Viva, que será implantada em Baixo Guandu com previsão de início de atividades para o início de 2018.
 
Também estiveram no encontro o deputado estadual Dary Pagung, o vice prefeito Eloy Avelino, a secretária municipal de Educação Cenira Antonia da Silva, além dos vereadores Sueli Teodoro, Lico Bororó, Sebastião Batata e Agnaldo da Fênix.
 
A Escola Viva de Baixo Guandu vai funcionar no prédio construído originalmente para abrigar uma escola técnica estadual, no bairro Santa Mônica.
 
 A área foi doada pelo município, em 2011, com aprovação da Câmara, que através de um Projeto de Lei aprovou este ano a alteração da finalidade de utilização do prédio. Um novo Projeto de Lei será enviado ao Legislativo estendendo o prazo de início da utilização do imóvel, que vai ter que sofrer algumas alterações para implantação da Escola Viva.
 
O encontro realizado na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, com a presença do subsecretário de Educação Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, serviu para explanação do sistema de funcionamento de uma Escola Viva, que é de tempo integral e já foi instalada em 15 municípios do Estado.
 
A “Escola Viva” é uma grande aposta da Secretaria Estadual de Educação para mudar os rumos do ensino médio. O diferencial da Escola é o ensino em tempo integral, com duração diária de 9 horas e 30 minutos, com os alunos recebendo alimentação (almoço e lanche).

Além das disciplinas curriculares normais, na Escola Viva os alunos podem escolher matérias para enriquecer o seu currículo,  como música, teatro, cinema, empreendedorismo e fotografia. É uma formação mais completa, abrindo as perspectivas do jovem estudante até com relação às aptidões para o mercado de trabalho.
 
Um dos objetivos da Escola Viva é proporcionar aos alunos, no final do ensino médio, o caminho que cada jovem deverá ter minimamente traçado dentro daquilo que deseja construir nas dimensões pessoal, social e produtiva da vida, a curto, médio e longo prazos.
 
O prédio construído no bairro Santa Mônica possui uma estrutura extraordinária, com salas de aula, laboratórios de pesquisa, biblioteca, cozinha e refeitório, ginásio de esportes coberto e um amplo auditório. 

 

Subsecretário apresenta projeto de Escola Viva, que funciona no começo de 2018

O subsecretário de Estado de Suporte à Educação, Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, esteve na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, explicando em detalhes o  funcionamento da Escola Viva, que será implantada em Baixo Guandu com previsão de início de atividades para o início de 2018.
 
Também estiveram no encontro o deputado estadual Dary Pagung, o vice prefeito Eloy Avelino, a secretária municipal de Educação Cenira Antonia da Silva, além dos vereadores Sueli Teodoro, Lico Bororó, Sebastião Batata e Agnaldo da Fênix.
 
A Escola Viva de Baixo Guandu vai funcionar no prédio construído originalmente para abrigar uma escola técnica estadual, no bairro Santa Mônica.
 
 A área foi doada pelo município, em 2011, com aprovação da Câmara, que através de um Projeto de Lei aprovou este ano a alteração da finalidade de utilização do prédio. Um novo Projeto de Lei será enviado ao Legislativo estendendo o prazo de início da utilização do imóvel, que vai ter que sofrer algumas alterações para implantação da Escola Viva.
 
O encontro realizado na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, com a presença do subsecretário de Educação Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, serviu para explanação do sistema de funcionamento de uma Escola Viva, que é de tempo integral e já foi instalada em 15 municípios do Estado.
 
A “Escola Viva” é uma grande aposta da Secretaria Estadual de Educação para mudar os rumos do ensino médio. O diferencial da Escola é o ensino em tempo integral, com duração diária de 9 horas e 30 minutos, com os alunos recebendo alimentação (almoço e lanche).

Além das disciplinas curriculares normais, na Escola Viva os alunos podem escolher matérias para enriquecer o seu currículo,  como música, teatro, cinema, empreendedorismo e fotografia. É uma formação mais completa, abrindo as perspectivas do jovem estudante até com relação às aptidões para o mercado de trabalho.
 
Um dos objetivos da Escola Viva é proporcionar aos alunos, no final do ensino médio, o caminho que cada jovem deverá ter minimamente traçado dentro daquilo que deseja construir nas dimensões pessoal, social e produtiva da vida, a curto, médio e longo prazos.
 
O prédio construído no bairro Santa Mônica possui uma estrutura extraordinária, com salas de aula, laboratórios de pesquisa, biblioteca, cozinha e refeitório, ginásio de esportes coberto e um amplo auditório. 

 

Subsecretário apresenta projeto de Escola Viva, que funciona no começo de 2018

O subsecretário de Estado de Suporte à Educação, Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, esteve na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, explicando em detalhes o  funcionamento da Escola Viva, que será implantada em Baixo Guandu com previsão de início de atividades para o início de 2018.
 
Também estiveram no encontro o deputado estadual Dary Pagung, o vice prefeito Eloy Avelino, a secretária municipal de Educação Cenira Antonia da Silva, além dos vereadores Sueli Teodoro, Lico Bororó, Sebastião Batata e Agnaldo da Fênix.
 
A Escola Viva de Baixo Guandu vai funcionar no prédio construído originalmente para abrigar uma escola técnica estadual, no bairro Santa Mônica.
 
 A área foi doada pelo município, em 2011, com aprovação da Câmara, que através de um Projeto de Lei aprovou este ano a alteração da finalidade de utilização do prédio. Um novo Projeto de Lei será enviado ao Legislativo estendendo o prazo de início da utilização do imóvel, que vai ter que sofrer algumas alterações para implantação da Escola Viva.
 
O encontro realizado na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, com a presença do subsecretário de Educação Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, serviu para explanação do sistema de funcionamento de uma Escola Viva, que é de tempo integral e já foi instalada em 15 municípios do Estado.
 
A “Escola Viva” é uma grande aposta da Secretaria Estadual de Educação para mudar os rumos do ensino médio. O diferencial da Escola é o ensino em tempo integral, com duração diária de 9 horas e 30 minutos, com os alunos recebendo alimentação (almoço e lanche).

Além das disciplinas curriculares normais, na Escola Viva os alunos podem escolher matérias para enriquecer o seu currículo,  como música, teatro, cinema, empreendedorismo e fotografia. É uma formação mais completa, abrindo as perspectivas do jovem estudante até com relação às aptidões para o mercado de trabalho.
 
Um dos objetivos da Escola Viva é proporcionar aos alunos, no final do ensino médio, o caminho que cada jovem deverá ter minimamente traçado dentro daquilo que deseja construir nas dimensões pessoal, social e produtiva da vida, a curto, médio e longo prazos.
 
O prédio construído no bairro Santa Mônica possui uma estrutura extraordinária, com salas de aula, laboratórios de pesquisa, biblioteca, cozinha e refeitório, ginásio de esportes coberto e um amplo auditório.