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Mês: março 2018

Bairro Mauá ganha amanhã praça moderna, com show musical e feirinha cultural

A Prefeitura de Baixo Guandu inaugura amanhã  (03/03) a partir das 19h30m, uma moderna praça no bairro Mauá, com direito a uma bela festa. Haverá show musical e a presença da feirinha cultural, com comidas e bebidas, e a praça realiza  o sonho da comunidade de ter um local para o lazer e a convivência comunitária.
 
Com custo de R$ 317 mil, a praça do bairro Mauá tem tudo para se tornar o novo espaço de lazer do bairro. Ali existe local para a prática de esportes protegido por tela, parquinho infantil, área de lazer para jogos, espaço verde e iluminação para permitir que o local seja utilizado pelos moradores à noite.
 
“Inauguramos várias espaços de lazer em Baixo Guandu na nossa administração, desde 2013, como na Sapucaia, Santa Mônica, São José e Mascarenhas. Agora chegou a vez do bairro Mauá ter seu espaço saudável, um pedido da comunidade que atendemos com muita alegria”, disse ontem o prefeito Neto Barros.

O prefeito lembrou que a praça Getúlio Vargas (do Jardim) foi também inteiramente reconstruída na atual administração e o planejamento, até 2020, é que as sedes dos distritos e os demais bairros da cidade também tenham sua praça saudável.
 

A praça saudável do bairro Mauá inicia uma série de inaugurações da administração neste mês de março. A Prefeitura entrega nos próximos dias mais 4 obras importantes: a quadra esportiva coberta  na localidade de Santa Rosa, a Unidade Básica de Saúde em Mascarenhas, a pavimentação de mais uma etapa da rua Pedro Alvares Cabral, no bairro Rosário II , e ainda a sinalização da rua Antonio Sampaio.

Prefeitura cumpre Lei e começa a recolher animais soltos no perímetro urbano do Guandu

A Prefeitura Municipal iniciou ontem (01/03) o cumprimento da Lei Municipal 2.943/17, que proíbe a criação, o abandono  e a manutenção de animais de grande porte no perímetro urbano de Baixo Guandu.
 
Em apenas dois dias de atuação, na quinta feira e hoje (02/03) uma empresa especializada contratada com esta finalidade  apreendeu 14 animais no perímetro urbano, especialmente no entorno da BR-259.
 
Proposta pelo Executivo e aprovada pela Câmara Municipal em novembro de 2017, a Lei 2.943 é um alívio para a recorrente presença de animais, especialmente cavalos no perímetro urbano, causando transtornos e acidentes de natureza grave principalmente na BR-259. 
 
Para fazer valer a Lei aprovada, a Prefeitura teve que contratar, através de processo licitatório, uma empresa especializada no recolhimento, depósito e tratamento dos animais apreendidos.

Na quinta-feira uma equipe desta empresa  começou a fazer o recolhimento dos animais, com todo o aparato previsto pela legislação sanitária. Foram recolhidos no primeiro dia 8 animais da raça equina (cavalos, éguas, burros, etc) e um animal da raça bovina, todos soltos no perímetro urbano sem o mínimo de cuidado e passíveis de causar acidentes graves.
 

Esta empresa retornou a Baixo Guandu hoje dando continuidade ao recolhimento dos animais  e mais 5 foram apreendidos. Este trabalho vai ser permanente na cidade, que reclamava providências sobre a grande quantidade de animais soltos e submetidos a maus tratos no perímetro urbano.

No primeiro dia de recolhimento dos animais, chamou a atenção o descuido dos proprietários com os animais. Muitos deles encontravam-se em áreas urbanas, amarrados e submetidos a maus tratos, com marcas visíveis de feridas.
 

A Lei que proíbe a criação e presença de animais de grande porte no perímetro urbano proposta pelo prefeito Neto Barros e aprovada pela Câmara Municipal é ampla, mas dá a oportunidade  dos proprietários  reaverem os animais apreendidos.
 
Quem teve seu animal apreendido pode procurar a Secretaria de Serviços urbanos para regularizar a situação, pagando uma multa de 400 VRTEs (Valor de Referência do Tesouro Estadual), mais o serviço de remoção, registro, diárias de manutenção, identificação e exame de anemia infecciosa. 
 
Todas estas taxas somam aproximadamente R$ 1.800,00. E o proprietário terá que promover prova de que terá um lugar adequado  para manter o animal, em condições dignas e sem qualquer espécie de maus tratos, além de fazer o transporte de retorno dentro das normas legais.

Os animais recolhidos em Baixo Guandu estão sendo transportados para a sede da empresa contratada, localizada no município de Serra, onde são registrados, recebem toda a assistência veterinária, fazem exames e ganham alimentação condizente com a necessidade. 

A lei prevê ainda a possibilidade da eutanásia dos animais doentes sem chance de recuperação, o que deve ser feito de forma a não causar nenhum tipo de sofrimento.

A Lei 2.943 proíbe a presença de animais de grande porte no perímetro urbano de Baixo Guandu das raças equina, muar, asinina, caprina, suína, ovina e bovina. Traduzindo, estão incluídos na lei cavalos, éguas, mulas, burros, jumentos, bois, vacas, cabritos e ovelhas.

Para conhecer a íntegra da Lei que proíbe animais de grande porte no perímetro urbano, clique aqui

Bairro Mauá ganha amanhã praça moderna, com show musical e feirinha cultural

A Prefeitura de Baixo Guandu inaugura amanhã  (03/03) a partir das 19h30m, uma moderna praça no bairro Mauá, com direito a uma bela festa. Haverá show musical e a presença da feirinha cultural, com comidas e bebidas, e a praça realiza  o sonho da comunidade de ter um local para o lazer e a convivência comunitária.
 
Com custo de R$ 317 mil, a praça do bairro Mauá tem tudo para se tornar o novo espaço de lazer do bairro. Ali existe local para a prática de esportes protegido por tela, parquinho infantil, área de lazer para jogos, espaço verde e iluminação para permitir que o local seja utilizado pelos moradores à noite.
 
“Inauguramos várias espaços de lazer em Baixo Guandu na nossa administração, desde 2013, como na Sapucaia, Santa Mônica, São José e Mascarenhas. Agora chegou a vez do bairro Mauá ter seu espaço saudável, um pedido da comunidade que atendemos com muita alegria”, disse ontem o prefeito Neto Barros.

O prefeito lembrou que a praça Getúlio Vargas (do Jardim) foi também inteiramente reconstruída na atual administração e o planejamento, até 2020, é que as sedes dos distritos e os demais bairros da cidade também tenham sua praça saudável.
 

A praça saudável do bairro Mauá inicia uma série de inaugurações da administração neste mês de março. A Prefeitura entrega nos próximos dias mais 4 obras importantes: a quadra esportiva coberta  na localidade de Santa Rosa, a Unidade Básica de Saúde em Mascarenhas, a pavimentação de mais uma etapa da rua Pedro Alvares Cabral, no bairro Rosário II , e ainda a sinalização da rua Antonio Sampaio.

Prefeitura cumpre Lei e começa a recolher animais soltos no perímetro urbano do Guandu

A Prefeitura Municipal iniciou ontem (01/03) o cumprimento da Lei Municipal 2.943/17, que proíbe a criação, o abandono  e a manutenção de animais de grande porte no perímetro urbano de Baixo Guandu.
 
Em apenas dois dias de atuação, na quinta feira e hoje (02/03) uma empresa especializada contratada com esta finalidade  apreendeu 14 animais no perímetro urbano, especialmente no entorno da BR-259.
 
Proposta pelo Executivo e aprovada pela Câmara Municipal em novembro de 2017, a Lei 2.943 é um alívio para a recorrente presença de animais, especialmente cavalos no perímetro urbano, causando transtornos e acidentes de natureza grave principalmente na BR-259. 
 
Para fazer valer a Lei aprovada, a Prefeitura teve que contratar, através de processo licitatório, uma empresa especializada no recolhimento, depósito e tratamento dos animais apreendidos.

Na quinta-feira uma equipe desta empresa  começou a fazer o recolhimento dos animais, com todo o aparato previsto pela legislação sanitária. Foram recolhidos no primeiro dia 8 animais da raça equina (cavalos, éguas, burros, etc) e um animal da raça bovina, todos soltos no perímetro urbano sem o mínimo de cuidado e passíveis de causar acidentes graves.
 
Esta empresa retornou a Baixo Guandu hoje dando continuidade ao recolhimento dos animais  e mais 5 foram apreendidos. Este trabalho vai ser permanente na cidade, que reclamava providências sobre a grande quantidade de animais soltos e submetidos a maus tratos no perímetro urbano.

No primeiro dia de recolhimento dos animais, chamou a atenção o descuido dos proprietários com os animais. Muitos deles encontravam-se em áreas urbanas, amarrados e submetidos a maus tratos, com marcas visíveis de feridas.
 
A Lei que proíbe a criação e presença de animais de grande porte no perímetro urbano proposta pelo prefeito Neto Barros e aprovada pela Câmara Municipal é ampla, mas dá a oportunidade  dos proprietários  reaverem os animais apreendidos.
 
Quem teve seu animal apreendido pode procurar a Secretaria de Serviços urbanos para regularizar a situação, pagando uma multa de 400 VRTEs (Valor de Referência do Tesouro Estadual), mais o serviço de remoção, registro, diárias de manutenção, identificação e exame de anemia infecciosa. 
 
Todas estas taxas somam aproximadamente R$ 1.800,00. E o proprietário terá que promover prova de que terá um lugar adequado  para manter o animal, em condições dignas e sem qualquer espécie de maus tratos, além de fazer o transporte de retorno dentro das normas legais.

Os animais recolhidos em Baixo Guandu estão sendo transportados para a sede da empresa contratada, localizada no município de Serra, onde são registrados, recebem toda a assistência veterinária, fazem exames e ganham alimentação condizente com a necessidade. 

A lei prevê ainda a possibilidade da eutanásia dos animais doentes sem chance de recuperação, o que deve ser feito de forma a não causar nenhum tipo de sofrimento.

A Lei 2.943 proíbe a presença de animais de grande porte no perímetro urbano de Baixo Guandu das raças equina, muar, asinina, caprina, suína, ovina e bovina. Traduzindo, estão incluídos na lei cavalos, éguas, mulas, burros, jumentos, bois, vacas, cabritos e ovelhas.

Para conhecer a íntegra da Lei que proíbe animais de grande porte no perímetro urbano, clique aqui

Engenheiros da Arcelor reafirmam que aplicação do Revsol não causa danos ao meio ambiente

Em palestra realizada ontem à tarde (28/02) no auditório do Círculo Operário, engenheiros e técnicos da ArcelolorMittal Tubarão garantiram q ue o Revsol, que é um produto obtido no processo da fabricação do aço e será aplicado em estradas de Baixo Guandu, não causa qualquer dano ao meio ambiente. 
 
Uma equipe da ArcelorMittal veio a Baixo Guandu prestar esclarecimentos em função de questionamentos feitos nas redes sociais, dando conta de que o produto pode ser nocivo à natureza. Mesmo convidadas, as pessoas que questionaram não apareceram para participar do debate.
 
Cerca de 100 pessoas foram ao Circulo Operário, para ouvir especialmente os engenheiros Ricardo Filipe Teixeira Moreira e Ronaldo La Court, quando ambos apresentaram em data show explicações sobre o processo da  obtenção do Revsol, na fabricação do aço, até a utilização do produto em estradas.
 
Há 12 anos o Revsol é aplicado em estradas capixabas, dentro do programa “Novos Caminhos”, da Arcelor, beneficiando mais de 30 municípios do Estado. Já foram utilizados 1,7 milhão de toneladas do produto em convênio com Prefeituras, que entram apenas com a mão de obra na utilização do Revsol.  A Arcelor entrega e dá toda a assistência técnica na aplicação do produto.
 
A administradora Scharlene Dipré da Silva, coordenadora de Comunicação e Imagem da ArcelorMittal, disse ontem na abertura do encontro que Baixo Guandu foi o primeiro município do Espírito Santo a questionar a aplicação do Revsol. 
 
“Mas estamos aqui exatamente para esclarecer dúvidas, debater e mostrar à cidade que o Programa Novos Caminhos é executado há 12 anos no Estado com grande benefício à população, sem comprometer o meio ambiente”, falou Sharlene Dipré.
 
Baixo Guandu vai receber inicialmente 3 mil toneladas do Revsol, que devem chegar à cidade em 20 dias e será estocado em local apropriado para ser utilizado nas estradas do interior. A aplicação poderá estar sendo feita no final de março, sendo que uma equipe técnica da Arcelor já esteve na cidade capacitando os operadores das secretarias de Obras, Desenvolvimento Rural e Serviços Urbanos.
 
A parceria entre o município de Baixo Guandu e a ArcelorMittal foi firmada pelo prefeito Neto Barros no mês de janeiro. Trata-se, de acordo com Neto, de um grande avanço na melhoria e manutenção das estradas do meio rural, já que o Revsol, corretamente aplicado, garante uma grande durabilidade às vias interioranas que eventualmente chegam a ficar interrompidas no período chuvoso.
 
Com o Revsol, a estrada de terra ganha aspecto acimentado e o piso não é prejudicado com as chuvas de forma acentuada. Ou seja, a durabilidade do serviço é grande e a estrada pode escoar a produção agrícola o ano inteiro.
 
No encontro de ontem, os engenheiros da Arcelor mostraram em fotos no data show, várias estradas beneficiadas em todo o Estado. Entre eles no município de Itaguaçu, onde a serra do Lage, no território daquele município, teve aplicação do Revsol com ótimos resultados.

 

Engenheiros da Arcelor reafirmam que aplicação do Revsol não causa danos ao meio ambiente

Em palestra realizada ontem à tarde (28/02) no auditório do Círculo Operário, engenheiros e técnicos da ArcelolorMittal Tubarão garantiram q ue o Revsol, que é um produto obtido no processo da fabricação do aço e será aplicado em estradas de Baixo Guandu, não causa qualquer dano ao meio ambiente. 
 
Uma equipe da ArcelorMittal veio a Baixo Guandu prestar esclarecimentos em função de questionamentos feitos nas redes sociais, dando conta de que o produto pode ser nocivo à natureza. Mesmo convidadas, as pessoas que questionaram não apareceram para participar do debate.
 
Cerca de 100 pessoas foram ao Circulo Operário, para ouvir especialmente os engenheiros Ricardo Filipe Teixeira Moreira e Ronaldo La Court, quando ambos apresentaram em data show explicações sobre o processo da  obtenção do Revsol, na fabricação do aço, até a utilização do produto em estradas.
 
Há 12 anos o Revsol é aplicado em estradas capixabas, dentro do programa “Novos Caminhos”, da Arcelor, beneficiando mais de 30 municípios do Estado. Já foram utilizados 1,7 milhão de toneladas do produto em convênio com Prefeituras, que entram apenas com a mão de obra na utilização do Revsol.  A Arcelor entrega e dá toda a assistência técnica na aplicação do produto.
 
A administradora Scharlene Dipré da Silva, coordenadora de Comunicação e Imagem da ArcelorMittal, disse ontem na abertura do encontro que Baixo Guandu foi o primeiro município do Espírito Santo a questionar a aplicação do Revsol. 
 
“Mas estamos aqui exatamente para esclarecer dúvidas, debater e mostrar à cidade que o Programa Novos Caminhos é executado há 12 anos no Estado com grande benefício à população, sem comprometer o meio ambiente”, falou Sharlene Dipré.
 
Baixo Guandu vai receber inicialmente 3 mil toneladas do Revsol, que devem chegar à cidade em 20 dias e será estocado em local apropriado para ser utilizado nas estradas do interior. A aplicação poderá estar sendo feita no final de março, sendo que uma equipe técnica da Arcelor já esteve na cidade capacitando os operadores das secretarias de Obras, Desenvolvimento Rural e Serviços Urbanos.
 
A parceria entre o município de Baixo Guandu e a ArcelorMittal foi firmada pelo prefeito Neto Barros no mês de janeiro. Trata-se, de acordo com Neto, de um grande avanço na melhoria e manutenção das estradas do meio rural, já que o Revsol, corretamente aplicado, garante uma grande durabilidade às vias interioranas que eventualmente chegam a ficar interrompidas no período chuvoso.
 
Com o Revsol, a estrada de terra ganha aspecto acimentado e o piso não é prejudicado com as chuvas de forma acentuada. Ou seja, a durabilidade do serviço é grande e a estrada pode escoar a produção agrícola o ano inteiro.
 
No encontro de ontem, os engenheiros da Arcelor mostraram em fotos no data show, várias estradas beneficiadas em todo o Estado. Entre eles no município de Itaguaçu, onde a serra do Lage, no território daquele município, teve aplicação do Revsol com ótimos resultados.

 

Engenheiros da Arcelor reafirmam que aplicação do Revsol não causa danos ao meio ambiente

Em palestra realizada ontem à tarde (28/02) no auditório do Círculo Operário, engenheiros e técnicos da ArcelolorMittal Tubarão garantiram q ue o Revsol, que é um produto obtido no processo da fabricação do aço e será aplicado em estradas de Baixo Guandu, não causa qualquer dano ao meio ambiente. 
 
Uma equipe da ArcelorMittal veio a Baixo Guandu prestar esclarecimentos em função de questionamentos feitos nas redes sociais, dando conta de que o produto pode ser nocivo à natureza. Mesmo convidadas, as pessoas que questionaram não apareceram para participar do debate.
 
Cerca de 100 pessoas foram ao Circulo Operário, para ouvir especialmente os engenheiros Ricardo Filipe Teixeira Moreira e Ronaldo La Court, quando ambos apresentaram em data show explicações sobre o processo da  obtenção do Revsol, na fabricação do aço, até a utilização do produto em estradas.
 
Há 12 anos o Revsol é aplicado em estradas capixabas, dentro do programa “Novos Caminhos”, da Arcelor, beneficiando mais de 30 municípios do Estado. Já foram utilizados 1,7 milhão de toneladas do produto em convênio com Prefeituras, que entram apenas com a mão de obra na utilização do Revsol.  A Arcelor entrega e dá toda a assistência técnica na aplicação do produto.
 
A administradora Scharlene Dipré da Silva, coordenadora de Comunicação e Imagem da ArcelorMittal, disse ontem na abertura do encontro que Baixo Guandu foi o primeiro município do Espírito Santo a questionar a aplicação do Revsol. 
 
“Mas estamos aqui exatamente para esclarecer dúvidas, debater e mostrar à cidade que o Programa Novos Caminhos é executado há 12 anos no Estado com grande benefício à população, sem comprometer o meio ambiente”, falou Sharlene Dipré.
 
Baixo Guandu vai receber inicialmente 3 mil toneladas do Revsol, que devem chegar à cidade em 20 dias e será estocado em local apropriado para ser utilizado nas estradas do interior. A aplicação poderá estar sendo feita no final de março, sendo que uma equipe técnica da Arcelor já esteve na cidade capacitando os operadores das secretarias de Obras, Desenvolvimento Rural e Serviços Urbanos.
 
A parceria entre o município de Baixo Guandu e a ArcelorMittal foi firmada pelo prefeito Neto Barros no mês de janeiro. Trata-se, de acordo com Neto, de um grande avanço na melhoria e manutenção das estradas do meio rural, já que o Revsol, corretamente aplicado, garante uma grande durabilidade às vias interioranas que eventualmente chegam a ficar interrompidas no período chuvoso.
 
Com o Revsol, a estrada de terra ganha aspecto acimentado e o piso não é prejudicado com as chuvas de forma acentuada. Ou seja, a durabilidade do serviço é grande e a estrada pode escoar a produção agrícola o ano inteiro.
 
No encontro de ontem, os engenheiros da Arcelor mostraram em fotos no data show, várias estradas beneficiadas em todo o Estado. Entre eles no município de Itaguaçu, onde a serra do Lage, no território daquele município, teve aplicação do Revsol com ótimos resultados.

 

Engenheiros da Arcelor reafirmam que aplicação do Revsol não causa danos ao meio ambiente

Em palestra realizada ontem à tarde (28/02) no auditório do Círculo Operário, engenheiros e técnicos da ArcelolorMittal Tubarão garantiram q ue o Revsol, que é um produto obtido no processo da fabricação do aço e será aplicado em estradas de Baixo Guandu, não causa qualquer dano ao meio ambiente. 
 
Uma equipe da ArcelorMittal veio a Baixo Guandu prestar esclarecimentos em função de questionamentos feitos nas redes sociais, dando conta de que o produto pode ser nocivo à natureza. Mesmo convidadas, as pessoas que questionaram não apareceram para participar do debate.
 
Cerca de 100 pessoas foram ao Circulo Operário, para ouvir especialmente os engenheiros Ricardo Filipe Teixeira Moreira e Ronaldo La Court, quando ambos apresentaram em data show explicações sobre o processo da  obtenção do Revsol, na fabricação do aço, até a utilização do produto em estradas.
 
Há 12 anos o Revsol é aplicado em estradas capixabas, dentro do programa “Novos Caminhos”, da Arcelor, beneficiando mais de 30 municípios do Estado. Já foram utilizados 1,7 milhão de toneladas do produto em convênio com Prefeituras, que entram apenas com a mão de obra na utilização do Revsol.  A Arcelor entrega e dá toda a assistência técnica na aplicação do produto.
 
A administradora Scharlene Dipré da Silva, coordenadora de Comunicação e Imagem da ArcelorMittal, disse ontem na abertura do encontro que Baixo Guandu foi o primeiro município do Espírito Santo a questionar a aplicação do Revsol. 
 
“Mas estamos aqui exatamente para esclarecer dúvidas, debater e mostrar à cidade que o Programa Novos Caminhos é executado há 12 anos no Estado com grande benefício à população, sem comprometer o meio ambiente”, falou Sharlene Dipré.
 
Baixo Guandu vai receber inicialmente 3 mil toneladas do Revsol, que devem chegar à cidade em 20 dias e será estocado em local apropriado para ser utilizado nas estradas do interior. A aplicação poderá estar sendo feita no final de março, sendo que uma equipe técnica da Arcelor já esteve na cidade capacitando os operadores das secretarias de Obras, Desenvolvimento Rural e Serviços Urbanos.
 
A parceria entre o município de Baixo Guandu e a ArcelorMittal foi firmada pelo prefeito Neto Barros no mês de janeiro. Trata-se, de acordo com Neto, de um grande avanço na melhoria e manutenção das estradas do meio rural, já que o Revsol, corretamente aplicado, garante uma grande durabilidade às vias interioranas que eventualmente chegam a ficar interrompidas no período chuvoso.
 
Com o Revsol, a estrada de terra ganha aspecto acimentado e o piso não é prejudicado com as chuvas de forma acentuada. Ou seja, a durabilidade do serviço é grande e a estrada pode escoar a produção agrícola o ano inteiro.
 
No encontro de ontem, os engenheiros da Arcelor mostraram em fotos no data show, várias estradas beneficiadas em todo o Estado. Entre eles no município de Itaguaçu, onde a serra do Lage, no território daquele município, teve aplicação do Revsol com ótimos resultados.