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Ano: 2019

Programa Regular entrega dia 26 os primeiros 131 títulos de propriedade no bairro Santa Mônica

Lançado em setembro do ano passado pela Prefeitura Municipal, o Programa Regular vai fazer a entrega no próximo dia 26 de junho (quarta-feira), na quadra de esportes do bairro Santa Mônica, a partir das 18h30, os títulos de propriedade a 131 famílias inicialmente beneficiadas.
 
O Santa Mônica é o primeiro bairro de Baixo Guandu a ser beneficiado pelo Programa Regular, que vai prosseguir com os trabalhos de regularização fundiária em toda a sede e interior do município. Só no bairro Santa Mônica, cerca de 300 famílias vão ser beneficiadas – muitas estão com os processos em andamento.
 
Posteriormente, o Programa Regular vai se estender por todo o município com a expectativa de regularizar cerca de 3 mil imóveis.
 
Segundo a coordenadora do Programa Regular, advogada Thais Cristina dos Santos, a regularização do imóvel representa, para a família beneficiada, uma mudança na perspectiva de vida.

“Com o Programa Regular, o imóvel que se encontra em situação de irregularidade vai ser regularizado. Desta forma, os beneficiários passam a ser proprietários daquela área, podendo usufruir de todos os direitos e benefícios de serem reconhecidos como donos do imóvel”.

 
O programa visa aplicar a diretrizes trazidas pela Lei Federal 13.465/2017 aos núcleos urbanos informais conforme estabelecido, regulamentado pelo Decreto Municipal 5932/2018. 
 
É uma das ações previstas no Plano de Governo da administração Municipal, que agora toma forma e se concretiza no município. O mesmo tem por objetivo regularizar os imóveis localizados em núcleos urbanos informais existentes, titularizando a propriedade aos ocupantes através da Legitimação Fundiária, um mecanismo de reconhecimento da aquisição originária do direito real de propriedade sobre aquela unidade imobiliária ocupada objeto do Programa.
 
O Programa tem como finalidade, além da identificação dos ocupantes da área objeto do Programa, realizar diagnostico social, urbanístico, ambiental e jurídico das áreas abrangidas pelo programa, e ao final, após a elaboração do projeto, é emitido o Título de Legitimação Fundiária ao ocupante identificado. 
 
O Programa Regular iniciou-se pelo Bairro Santa Mônica, com uma audiência pública realizada em SET/2018. Durante todo o processo foi realizada visitas in loco, entrevistas, levantamento de dados sociais, urbanísticos e jurídicos inerentes ao bairro e aos ocupantes identificados. No bairro há expectativa de regularização de mais de 300 imóveis.
 
Nesta primeira fase iniciada no Bairro Santa Mônica, o programa regular irá beneficiar 131 famílias. Foram 09 meses de execução do programa (entre a criação do programa regular e entrega oficial) no bairro Santa Mônica.
 
O ocupante que não participou da primeira fase, pode se dirigir ao setor do programa regular para dar inicio ao seu processo de regularização.
 
Quem ingressou com o processo de regularização, mas não for beneficiado nesta primeira fase, pode entrar em contato com a equipe do programa regular para esclarecimentos no setor do Programa na Prefeitura Municipal.
 
A entrega dos títulos de legitimação fundiária aos beneficiários desta primeira fase do programa será realizada por uma Solenidade no dia 26/06/2019 na Quadra do bairro Santa Mônica às 18h30min.
 

Programa Regular entrega dia 26 os primeiros 131 títulos de propriedade no bairro Santa Mônica

Lançado em setembro do ano passado pela Prefeitura Municipal, o Programa Regular vai fazer a entrega no próximo dia 26 de junho (quarta-feira), na quadra de esportes do bairro Santa Mônica, a partir das 18h30, os títulos de propriedade a 131 famílias inicialmente beneficiadas.
 
O Santa Mônica é o primeiro bairro de Baixo Guandu a ser beneficiado pelo Programa Regular, que vai prosseguir com os trabalhos de regularização fundiária em toda a sede e interior do município. Só no bairro Santa Mônica, cerca de 300 famílias vão ser beneficiadas – muitas estão com os processos em andamento.
 
Posteriormente, o Programa Regular vai se estender por todo o município com a expectativa de regularizar cerca de 3 mil imóveis.
 
Segundo a coordenadora do Programa Regular, advogada Thais Cristina dos Santos, a regularização do imóvel representa, para a família beneficiada, uma mudança na perspectiva de vida.

“Com o Programa Regular, o imóvel que se encontra em situação de irregularidade vai ser regularizado. Desta forma, os beneficiários passam a ser proprietários daquela área, podendo usufruir de todos os direitos e benefícios de serem reconhecidos como donos do imóvel”.

 
O programa visa aplicar a diretrizes trazidas pela Lei Federal 13.465/2017 aos núcleos urbanos informais conforme estabelecido, regulamentado pelo Decreto Municipal 5932/2018. 
 
É uma das ações previstas no Plano de Governo da administração Municipal, que agora toma forma e se concretiza no município. O mesmo tem por objetivo regularizar os imóveis localizados em núcleos urbanos informais existentes, titularizando a propriedade aos ocupantes através da Legitimação Fundiária, um mecanismo de reconhecimento da aquisição originária do direito real de propriedade sobre aquela unidade imobiliária ocupada objeto do Programa.
 
O Programa tem como finalidade, além da identificação dos ocupantes da área objeto do Programa, realizar diagnostico social, urbanístico, ambiental e jurídico das áreas abrangidas pelo programa, e ao final, após a elaboração do projeto, é emitido o Título de Legitimação Fundiária ao ocupante identificado. 
 
O Programa Regular iniciou-se pelo Bairro Santa Mônica, com uma audiência pública realizada em SET/2018. Durante todo o processo foi realizada visitas in loco, entrevistas, levantamento de dados sociais, urbanísticos e jurídicos inerentes ao bairro e aos ocupantes identificados. No bairro há expectativa de regularização de mais de 300 imóveis.
 
Nesta primeira fase iniciada no Bairro Santa Mônica, o programa regular irá beneficiar 131 famílias. Foram 09 meses de execução do programa (entre a criação do programa regular e entrega oficial) no bairro Santa Mônica.
 
O ocupante que não participou da primeira fase, pode se dirigir ao setor do programa regular para dar inicio ao seu processo de regularização.
 
Quem ingressou com o processo de regularização, mas não for beneficiado nesta primeira fase, pode entrar em contato com a equipe do programa regular para esclarecimentos no setor do Programa na Prefeitura Municipal.
 
A entrega dos títulos de legitimação fundiária aos beneficiários desta primeira fase do programa será realizada por uma Solenidade no dia 26/06/2019 na Quadra do bairro Santa Mônica às 18h30min.
 

Piscina de escola em Mascarenhas é aterrada para a segurança dos alunos

A Prefeitura de Baixo Guandu aterrou, na semana passada, uma piscina construída na gestão 2009/2012 na escola Aládia Trindade Paiva, em Mascarenhas, que colocava em risco a segurança dos alunos. 
 
A piscina está desativada na escola desde 2012, porque naquela época já representava um risco aos estudantes, com vazamentos, paredes com ameaça de ruir e azulejos soltando no fundo e nas laterais. 
 
O abandono da piscina ocorreu ainda na gestão passada, mesmo com pouco tempo de utilização, em função de falhas na construção e a qualidade ruim do material utilizado. Outro problema da piscina: era muito funda e colocava em risco os alunos pequenos, uma vez que na escola crianças com 6 anos já estudam no primeiro ano.
 
“Não houve outra alternativa a não ser fazer o aterramento da piscina, resguardando a segurança dos alunos da escola Aládia Trindade Paiva, especialmente os pequenos, que necessitam de atenção e cuidado”, explicou a secretária de Educação, professora Cenira Antonia da Silva.
 
No início de 2013, quando começou a atual gestão, a piscina já desativada era apenas um dos problemas da escola Aládia. Muitas carteiras só se mantinham de pé com uso de ripas e pregos e o mobiliário em geral estava em péssimo estado. (Veja fotos abaixo)
 
Aliás o abandono de bens e obras públicas foi uma das características marcantes da gestão anterior. Alguns exemplos: o cine Alba com obras paralisadas; a praça do Jardim destruída e coberta por tapumes; a estação de esgotos da cidade também com obras paralisadas e o SESP abandonado, caindo aos pedaços.
 
Tudo isto está sendo revisto e reconstruído na atual gestão, que constantemente é acionada na Justiça para devolver recursos mal utilizados pela gestão passada. São irregularidades flagrantes que impediram a conclusão de várias obras, fruto da irresponsabilidade de quem deveria zelar pela correta aplicação dos recursos públicos.


A piscina da escola Aládia em 2013: abandonada, sem uso e com problemas que comprometiam a segurança da comunidade escolar


Também em janeiro de 2013, a herança da gestão anterior: carteiras pregadas para ficarem de pé nas salas de aula

Piscina de escola em Mascarenhas é aterrada para a segurança dos alunos

A Prefeitura de Baixo Guandu aterrou, na semana passada, uma piscina construída na gestão 2009/2012 na escola Aládia Trindade Paiva, em Mascarenhas, que colocava em risco a segurança dos alunos. 
 
A piscina está desativada na escola desde 2012, porque naquela época já representava um risco aos estudantes, com vazamentos, paredes com ameaça de ruir e azulejos soltando no fundo e nas laterais. 
 
O abandono da piscina ocorreu ainda na gestão passada, mesmo com pouco tempo de utilização, em função de falhas na construção e a qualidade ruim do material utilizado. Outro problema da piscina: era muito funda e colocava em risco os alunos pequenos, uma vez que na escola crianças com 6 anos já estudam no primeiro ano.
 
“Não houve outra alternativa a não ser fazer o aterramento da piscina, resguardando a segurança dos alunos da escola Aládia Trindade Paiva, especialmente os pequenos, que necessitam de atenção e cuidado”, explicou a secretária de Educação, professora Cenira Antonia da Silva.
 
No início de 2013, quando começou a atual gestão, a piscina já desativada era apenas um dos problemas da escola Aládia. Muitas carteiras só se mantinham de pé com uso de ripas e pregos e o mobiliário em geral estava em péssimo estado. (Veja fotos abaixo)
 
Aliás o abandono de bens e obras públicas foi uma das características marcantes da gestão anterior. Alguns exemplos: o cine Alba com obras paralisadas; a praça do Jardim destruída e coberta por tapumes; a estação de esgotos da cidade também com obras paralisadas e o SESP abandonado, caindo aos pedaços.
 
Tudo isto está sendo revisto e reconstruído na atual gestão, que constantemente é acionada na Justiça para devolver recursos mal utilizados pela gestão passada. São irregularidades flagrantes que impediram a conclusão de várias obras, fruto da irresponsabilidade de quem deveria zelar pela correta aplicação dos recursos públicos.


A piscina da escola Aládia em 2013: abandonada, sem uso e com problemas que comprometiam a segurança da comunidade escolar


Também em janeiro de 2013, a herança da gestão anterior: carteiras pregadas para ficarem de pé nas salas de aula

Seis escolas de Guandu, com 126 atletas, participam em Linhares dos Jogos Escolares do ES

Desde a última terça-feira, seis escolas de Baixo Guandu, totalizando 126 atletas, estão participando da etapa regional dos Jogos Escolares do Espírito Santo, que estão sendo realizados em Linhares.
 
Esta etapa regional se encerra amanhã (15/06), e os atletas viajam diariamente a Linhares para participar dos jogos, segundo o secretário municipal de Esportes Waldir Streets Lima. São 12 equipes de várias modalidades representando Baixo Guandu nos jogos.
 
A Escola Benevenutto Gobbo representa o Guandu com times de futsal masculino infantil, e handebol masculino e feminino infantil; A Escola Viva participa com times de basquete masculino juvenil, futsal masculino juvenil e voleibol feminino juvenil.
 
Já a escola José Damasceno Filho está participando com equipes de futsal feminino juvenil e vôlei masculino juvenil; A escola Jones dos Santos Neves foi a Linhares com equipe de vôlei feminino infantil; a escola Carlos Luiz Frederico representa o Guandu com futsal feminino infantil e a escola João Julio Cardoso com equipe de vôlei masculino infantil.


Futsal Masculino: Escola Benevenuto



Handebol Masculino Infantil: Escola Benevenuto


Handebol Feminino Juvenil: Escola Benevenuto


Volei Feminino: Escola Viva


Basquete Masculino Juvenil: Escola Viva


Volei Masculino: Colégio Estadual


Volei Feminino Infantil: Escola Polivalente


Futsal Feminino Infantil: Escola Carlos Luiz Frederico


Futsal Masculino Juvenil: Escola Viva


Handebol Masculino Juvenil: Colégio Estadual 


Handebol Feminino Infantil: Escola Benevenuto

Seis escolas de Guandu, com 126 atletas, participam em Linhares dos Jogos Escolares do ES

Desde a última terça-feira, seis escolas de Baixo Guandu, totalizando 126 atletas, estão participando da etapa regional dos Jogos Escolares do Espírito Santo, que estão sendo realizados em Linhares.
 
Esta etapa regional se encerra amanhã (15/06), e os atletas viajam diariamente a Linhares para participar dos jogos, segundo o secretário municipal de Esportes Waldir Streets Lima. São 12 equipes de várias modalidades representando Baixo Guandu nos jogos.
 
A Escola Benevenutto Gobbo representa o Guandu com times de futsal masculino infantil, e handebol masculino e feminino infantil; A Escola Viva participa com times de basquete masculino juvenil, futsal masculino juvenil e voleibol feminino juvenil.
 
Já a escola José Damasceno Filho está participando com equipes de futsal feminino juvenil e vôlei masculino juvenil; A escola Jones dos Santos Neves foi a Linhares com equipe de vôlei feminino infantil; a escola Carlos Luiz Frederico representa o Guandu com futsal feminino infantil e a escola João Julio Cardoso com equipe de vôlei masculino infantil.


Futsal Masculino: Escola Benevenuto



Handebol Masculino Infantil: Escola Benevenuto


Handebol Feminino Juvenil: Escola Benevenuto


Volei Feminino: Escola Viva


Basquete Masculino Juvenil: Escola Viva


Volei Masculino: Colégio Estadual


Volei Feminino Infantil: Escola Polivalente


Futsal Feminino Infantil: Escola Carlos Luiz Frederico


Futsal Masculino Juvenil: Escola Viva


Handebol Masculino Juvenil: Colégio Estadual 


Handebol Feminino Infantil: Escola Benevenuto

Baixo Guandu despede-se hoje do mais antigo componente da banda Lira Guanduense

O mais antigo integrante e um dos fundadores da Banda Municipal Lira Guanduense, Vivaldo João da Silva, faleceu ontem pela manhã  aos 98 anos de idade e será sepultado no cemitério de Baixo Guandu hoje (13/06) às 10 horas. O velório está sendo realizado na capela mortuária.
 
Vivaldo João da Silva começou a tocar na banda em 1954 e durante mais de 50 anos atuou como músico em centenas de apresentações. Ele era o mais antigo integrante da Lira Guanduense e no ano passado, durante a apresentação da banda  no desfile de 7 de setembro, recebeu uma bela homenagem na cidade, quando foi entregue a ele simbolicamente a batuta do maestro Luiz Mathias dos Santos Junior.
 
Nascido em Afonso Cláudio mas desde a juventude morando em Baixo Guandu, Vivaldo João da Silva teve oito filhos (Vivanir, Adevaldo, Maria de Lurdes, Vera, Natalícia, Noézia, Rogério e Kátia), 20 netos, 29 bisnetos e 1 tataraneto.
 
Viúvo de dona Floripes Jacintho da Silva desde novembro do ano passado (ela faleceu com 88 anos), Vivaldo João da Silva vivia desde então entre Baixo Guandu e a casa das filhas em Vitória. Na quarta-feira da semana passada, o músico Vivaldo sofreu um enfarte e foi internado no hospital Jaime dos Santos Neves. No começo da semana foi diagnosticado com pneunomia e veio a falecer ontem às 7 horas da manhã. 
 
“Meu pai amava profundamente Baixo Guandu, porque aqui viveu grande parte da sua vida. A gente até levava ele para Vitória, mas ele sempre queria voltar para a casa que mantinha na cidade”, explicou ontem a filha Vera.
 
O prefeito Neto Barros lamentou ontem o falecimento do músico Vivaldo João da Silva, destacando a grande contribuição que ele deu para o desenvolvimento da Banda Lira Guanduense. “Foram décadas de muita dedicação à música e só temos que agradecer por tudo que ele proporcionou à cidade”, disse o prefeito.
 
Vivaldo João da Silva completou 98 anos no dia 1 de abril deste ano. Viveu mais de 70 anos em Baixo Guandu, onde desfrutava de muitas amizades e era muito querido. No ano passado ainda gravou um vídeo explicando como surgiu a banda Lira Guanduense, que nasceu de um desejo do padre Alonso em ter um conjunto musical para animar as festas na cidade, isto em 1954.
 
Em 1968 a Banda Lira passou a ser municipal, sob responsabilidade da Prefeitura. Mas somente em 2013, por iniciativa do prefeito Neto Barros, tornou-se oficialmente a “Banda Municipal Lira Guanduense”, instituída oficialmente com aprovação da Câmara Municipal. Os músicos desde então passaram a receber gratificação como forma de incentivo.
 
A Banda Municipal Lira Guanduense é regida atualmente pelo maestro Luiz Mathias da Silva Junior e possui 22 componentes, garantindo sempre a qualidade do show musical por onde se apresenta, com repertório variado que agrada todos os públicos.


Banda Lira Guanduense na déca de 60

 

Baixo Guandu despede-se hoje do mais antigo componente da banda Lira Guanduense

O mais antigo integrante e um dos fundadores da Banda Municipal Lira Guanduense, Vivaldo João da Silva, faleceu ontem pela manhã  aos 98 anos de idade e será sepultado no cemitério de Baixo Guandu hoje (13/06) às 10 horas. O velório está sendo realizado na capela mortuária.
 
Vivaldo João da Silva começou a tocar na banda em 1954 e durante mais de 50 anos atuou como músico em centenas de apresentações. Ele era o mais antigo integrante da Lira Guanduense e no ano passado, durante a apresentação da banda  no desfile de 7 de setembro, recebeu uma bela homenagem na cidade, quando foi entregue a ele simbolicamente a batuta do maestro Luiz Mathias dos Santos Junior.
 
Nascido em Afonso Cláudio mas desde a juventude morando em Baixo Guandu, Vivaldo João da Silva teve oito filhos (Vivanir, Adevaldo, Maria de Lurdes, Vera, Natalícia, Noézia, Rogério e Kátia), 20 netos, 29 bisnetos e 1 tataraneto.
 
Viúvo de dona Floripes Jacintho da Silva desde novembro do ano passado (ela faleceu com 88 anos), Vivaldo João da Silva vivia desde então entre Baixo Guandu e a casa das filhas em Vitória. Na quarta-feira da semana passada, o músico Vivaldo sofreu um enfarte e foi internado no hospital Jaime dos Santos Neves. No começo da semana foi diagnosticado com pneunomia e veio a falecer ontem às 7 horas da manhã. 
 
“Meu pai amava profundamente Baixo Guandu, porque aqui viveu grande parte da sua vida. A gente até levava ele para Vitória, mas ele sempre queria voltar para a casa que mantinha na cidade”, explicou ontem a filha Vera.
 
O prefeito Neto Barros lamentou ontem o falecimento do músico Vivaldo João da Silva, destacando a grande contribuição que ele deu para o desenvolvimento da Banda Lira Guanduense. “Foram décadas de muita dedicação à música e só temos que agradecer por tudo que ele proporcionou à cidade”, disse o prefeito.
 
Vivaldo João da Silva completou 98 anos no dia 1 de abril deste ano. Viveu mais de 70 anos em Baixo Guandu, onde desfrutava de muitas amizades e era muito querido. No ano passado ainda gravou um vídeo explicando como surgiu a banda Lira Guanduense, que nasceu de um desejo do padre Alonso em ter um conjunto musical para animar as festas na cidade, isto em 1954.
 
Em 1968 a Banda Lira passou a ser municipal, sob responsabilidade da Prefeitura. Mas somente em 2013, por iniciativa do prefeito Neto Barros, tornou-se oficialmente a “Banda Municipal Lira Guanduense”, instituída oficialmente com aprovação da Câmara Municipal. Os músicos desde então passaram a receber gratificação como forma de incentivo.
 
A Banda Municipal Lira Guanduense é regida atualmente pelo maestro Luiz Mathias da Silva Junior e possui 22 componentes, garantindo sempre a qualidade do show musical por onde se apresenta, com repertório variado que agrada todos os públicos.


Banda Lira Guanduense na déca de 60