No último domingo, 15 de outubro, o Circuito da Alegria 2023 chegou ao seu encerramento na Avenida Carlos de Medeiros, encantando a todos com um dia repleto de alegria e diversão. Centenas de crianças se reuniram para participar do evento, que se tornou um marco em Baixo Guandu.
O prefeito Lastênio Cardoso, presente no evento, expressou sua alegria e gratidão ao ver a felicidade estampada nos rostos das crianças. Ele destacou: “É muito gratificante poder proporcionar tudo isso para nossas crianças. Como costumo dizer, tratando bem uma criança hoje, teremos um adulto melhor no futuro.”
O Circuito da Alegria se tornou uma tradição na cidade e nos distritos, oferecendo momentos especiais de lazer e entretenimento para as crianças, promovendo valores como a solidariedade, amizade e a importância de cuidar das gerações futuras.
E a boa notícia é que, diante do sucesso deste ano, a organização já prometeu que o evento retornará no próximo ano. O prefeito Lastênio encerrou suas palavras, dizendo: “Ano que vem tem mais. Se Deus quiser.” Assim, a cidade aguarda ansiosamente por mais momentos de alegria, diversão e união na edição de 2024 do Circuito da Alegria.
No último sábado, 14 de outubro, véspera do Dia dos Professores, o Distrito de Vila Nova do Bananal celebrou um marco significativo em prol da educação com a solene inauguração do CMEI Ida Albertina Mara Zummack Roepke. Este novo espaço representa um investimento vital na qualidade da educação local.
A cerimônia de inauguração reuniu membros da comunidade, autoridades locais e educadores, destacando o compromisso contínuo com o desenvolvimento da educação na região. O CMEI Ida Albertina Mara Zummack Roepke não é apenas uma conquista para o distrito, mas também uma benção para as mães da localidade.
A nova creche oferece um local seguro e adequado para as crianças, permitindo que as mães possam trabalhar com tranquilidade, sabendo que seus filhos estão recebendo cuidados de qualidade.
Além dessa inauguração, é importante lembrar que a Escola Carlos Luiz Frederico também passou por uma reforma completa há quatro meses. Essa reforma reflete o compromisso contínuo das autoridades locais com a educação, criando ambientes de aprendizado modernos e apropriados para os alunos.
Na última quarta-feira, dia 11 de outubro, a cidade de Guandu se encheu de saudade e alegria com a realização do aguardado Baile do Guanduense Ausente.
O ponto alto da festa foi, sem dúvida, a música. O palco foi tomado por talentos musicais que fizeram a plateia dançar e cantar a noite toda. A banda Tremendoes, agitou o público. Filipe Fantin, também se apresentou, adicionando um toque especial à noite.
A atração nacional do Baile do Guanduense Ausente foi a banda “The Fevers”. Com seu repertório recheado de sucessos que atravessaram gerações, a banda proporcionou uma viagem no tempo, relembrando os clássicos que fizeram história.
O evento não foi apenas uma celebração da música, mas também uma oportunidade de reencontrar amigos e reviver memórias. As risadas, abraços e conversas fluíram durante toda a noite, demonstrando o quanto a comunidade guanduense valoriza suas raízes e conexões.
O Baile do Guanduense Ausente de 2023 certamente ficará marcado como um momento de celebração e união, onde as lembranças se misturaram com a alegria do presente. A cidade já aguarda ansiosamente por futuras edições desse evento que aquece os corações dos ausentes e dos presentes.
Aconteceu nesta segunda-feira, (09/10/2023), no Ginásio Poliesportivo Dr Celso Francisco Borges de Baixo Guandu, uma importante reunião para discutir o andamento do processo na corte inglesa. O sócio administrador da Pogust, o advogado Thomas Goodhead, participou ativamente desse encontro.
A população ribeirinha, juntamente com diversas autoridades do Espírito Santo e Minas Gerais, compareceram em grande número à reunião.
O tema de maior relevância discutido na reunião, foi a possibilidade de um acordo entre as empresas BHP e Vale. Esse acordo, se concretizado, evitará que o julgamento prossiga na corte inglesa. O julgamento está programado para outubro de 2024, mas um acordo bem-sucedido poderia antecipar o pagamento das indenizações.
O advogado estimou que, em caso de julgamento na Inglaterra, a indenização por pessoa ficaria em torno de mais R$ 100 mil. No caso para as prefeituras o valor provavelmente seria maior.
A ação na corte inglesa, movida pela Pogust, busca uma indenização significativa, na ordem de R$ 230 bilhões, que seria destinada a mais de 700 mil autores da ação. Esse grupo inclui pessoas afetadas, empresas, igrejas, comunidades indígenas, quilombolas, prefeituras do vale do rio Doce, e outros envolvidos.
O prefeito de Baixo Guandu, Lastênio Cardoso, que teve um papel ativo na condução desse processo viajando várias vezes à Inglaterra para acompanhar de perto as audiências no Tribunal de Apelação em Londres, enfatizou a devastação causada pelo rompimento da barragem, referindo-se ao impacto como a “morte” do rio Doce.
As estimativas apontam para que esse acordo citado na reunião possa ser alcançado até o primeiro semestre de 2024.
Também participaram da reunião: – Vice Prefeito Dr Patrick Favarato Perutti; – Vinicius de Lima – Ouvidor Geral da OAB Dr. Rodrigo Rodrigues – Assessor Jurídico; – Prefeito de Itueta Valter José Nicole; – Prefeito de Colatina – Guerino Balestrassi; – Prefeito de Marilândia – Gutim Astori; – Fernado Antonio Araujo – Secretario de ADM de Aimores; – Deuzimar Nepomuceno – Procuradora de Resplendor.
Na última sexta-feira, uma equipe formada pelo Consórcio Público Rio Guandu e profissionais da Rede Gazeta realizou uma visita técnica às propriedades rurais participantes do Projeto Cultivar, que se destacaram como finalistas na edição de 2023 do prestigiado Prêmio Biguá. O objetivo da visita foi destacar as ações exemplares de conservação de água e solo implementadas por esses agricultores.
Um dos destinos da visita foi a propriedade do produtor rural Marcos Cortes, localizada no distrito de Vila Nova do Bananal. Lá, a equipe pôde testemunhar as práticas mecânicas de conservação, incluindo a construção de Barra, que têm desempenhado um papel crucial na retenção da água da chuva e na proteção do solo.
Outra parada importante foi na propriedade da produtora rural Sra. Silvia Helena Pesente de Abreu, situada no distrito de Ibituba. Ali, a equipe teve a oportunidade de observar as práticas vegetativas para recuperação do passivo ambiental, especialmente através do Sistema Agroflorestal (SAF). Essas práticas têm contribuído significativamente para a restauração ecológica e o equilíbrio ambiental da região.
O Projeto Cultivar tem se destacado não apenas por sua abordagem inovadora na agricultura sustentável, mas também por seu compromisso com a preservação dos recursos naturais. A visita técnica reforçou a importância dessas ações exemplares e como elas desempenham um papel fundamental na conservação da água e do solo, bem como na promoção da sustentabilidade no setor agrícola. O Prêmio Biguá reconhece o valor dessas iniciativas, que são essenciais para a proteção do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável da região.
Thamara Peixoto Mendonça, Engenheira Florestal e Coordenadora de Planejamento da Subsecretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente de Baixo Guandu, participou da Capacitação em Licenciamento Ambiental de Obras Rodoviárias, que aconteceu na Escola de Serviço Público do Espírito Santo (ESESP), em Vitória, nos dias 03 a 05 de outubro. O evento foi promovido pelo Programa de Educação Ambiental e Sanitária (PROESAM), em colaboração com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEAMA) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
A capacitação reuniu profissionais e representantes das áreas ambientais de diversos municípios, visando fortalecer os conhecimentos e as práticas relacionadas ao licenciamento ambiental em projetos de infraestrutura rodoviária.
Thamara Peixoto Mendonça, representante da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente de Baixo Guandu, destacou a relevância do evento como uma oportunidade valiosa para adquirir conhecimentos atualizados sobre o licenciamento ambiental de obras rodoviárias. Ela disse que a capacitação será útil para aperfeiçoar as políticas e práticas relacionadas ao meio ambiente no município de Baixo Guandu.
Durante o evento, foram discutidos tópicos relevantes, como a legislação ambiental atual, os procedimentos de licenciamento, a avaliação de impactos ambientais e as melhores práticas para minimizar o impacto ambiental em obras rodoviárias. A participação ativa do Município na capacitação demonstra o compromisso de Baixo Guandu em equilibrar o desenvolvimento da infraestrutura com a preservação ambiental, garantindo um futuro mais sustentável para a região. A troca de conhecimentos e experiências entre os participantes contribui para aperfeiçoar as políticas de licenciamento ambiental e garantir um ambiente mais saudável para as comunidades locais.
No último final de semana, Baixo Guandu viu a emoção tomar conta dos campos de futebol com o término da primeira rodada do Campeonato Municipal de Futebol de Campo. As partidas da primeira rodada trouxeram alegria e surpresas para os torcedores presentes.
A a competição começou no dia 1º de outubro. Nos jogos de abertura, na categoria aspirante, a equipe do Rosário brilhou ao vencer o Alto Mutum por 6 a 2, enquanto na categoria titular, o jogo terminou empatado em 1 a 1 entre as mesmas equipes.
No sábado, dia 7 de outubro, São José e Sapucaia não conseguiram balançar as redes na categoria aspirante, terminando a partida em 0 a 0. No entanto, na categoria titular, São José saiu vitorioso com um placar de 3 a 1 sobre Sapucaia.
No domingo, 8 de outubro, a equipe do Vila Nova do Bananal triunfou na categoria aspirante, derrotando o Km 14 por 3 a 1. Já na categoria titular, Vila Nova do Bananal e Km 14 empataram em 1 a 1, demonstrando equilíbrio no campo.
A Aliança Energia realizou no último sábado, 07 de outubro de 2023, mais um simulado bem-sucedido, mobilizando inúmeras pessoas dos municípios de Aimorés, em Minas Gerais e Baixo Guandu, no Espírito Santo. O objetivo foi capacitar a comunidade residente nas Zonas de Autossalvamento (ZAS) da Usina Hidrelétrica de Aimorés para saber agir em eventuais situações de emergência e também avaliar o tempo de resposta e a eficácia dos planos de evacuação.
As comunidades das duas localidades aderiram espontaneamente ao treinamento, que envolveu o trabalho conjunto de muitos profissionais, entre autoridades, órgãos de Proteção e Defesa Civil e voluntários. Atuando em 15 dos pontos de encontro, situados em locais considerados seguros para a permanência de pessoas em caso de uma intercorrência, as equipes receberam os moradores e aplicaram um questionário para avaliar a iniciativa. Quem respondeu, informou sobre a compreensão da importância do PAE, o entendimento de como agir se as sirenes tocarem, a qualidade do sistema de alerta (placas e toque da sirene), as sugestões de melhoria. Na ocasião, os moradores também puderam esclarecer dúvidas sobre o Plano de Ação de Emergência e se tranquilizar quanto à segurança e a estabilidade das barragens da UHE Aimorés.
Dinâmica
Às 13h o grupo de trabalho se reuniu no Centro de Comando Geral, montado na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) José Damasceno Filho, em Baixo Guandu (ES), para repassar as últimas instruções para os grupos, que foram divididos e designados aos pontos de encontro. Precisamente às 15 horas, as sirenes foram acionadas simultaneamente e a população, previamente informada, seguiu pelas rotas de fuga para os pontos de encontro pré-definidos, nos municípios de Aimorés e Baixo Guandu.
“Cada ponto de encontro foi estruturado para receber a comunidade, acolhendo os moradores que dedicaram tempo precioso deste sábado para exercitar a cidadania e demonstrar que sabem atuar preventivamente”, comenta Tatiana Teixeira, líder dos voluntários do ponto de encontro da rua Quintino Bocaiuva (PE03), no Centro de Baixo Guandu.
Para o Jonas de oliveira, que mora há 52 anos na região, o simulado veio para contribuir. “Fiz questão de participar, pois acho o treinamento muito importante. Com certeza cumpriu muito bem o seu propósito. Se acontecer algo, as pessoas vão saber como se comportar”, disse.
A técnica de segurança do trabalho, Ana Melo da Silva, que mora há seis anos em Baixo Guandu também achou positivo o exercício. “Ouvi bem a sirene e foi fácil achar o ponto de encontro. Esse treinamento é de grande valia porque em uma situação real, a população saberá o que fazer”, ressaltou.
Balanço positivo
De acordo com o Grupo de Trabalho responsável pela realização do exercício simulado, formado pelas Coordenadorias Municipais de Proteção de Defesa Civil (COMPDECs) de Aimorés e Baixo Guandu, Polícia Militar de Minas Gerais e do Espírito Santo, Bombeiros Militares dos dois Estados, Aliança Energia, o balanço do evento foi bastante positivo. “Hoje pudemos avaliar que as pessoas se sentem seguras e sabem o que fazer em uma eventual emergência: guiarem-se pelas rotas de fuga e chegarem aos pontos de encontro para receberem informações sobre os próximos passos”, comenta Sandro Farias Brandião, coordenador da Defesa Civil de Baixo Guandu. “Esperamos que nos próximos simulados cada vez mais pessoas possam participar e contribuir para a construção de uma da cultura de segurança na nossa região, pois testes de sirenes e simulados fazem parte de uma rotina preventiva”, conclui José Lopes Souza Neto, coordenador da Defesa Civil de Aimorés.
Sobre o simulado
Esse foi o segundo simulado do PAE da UHE Aimorés e teve o objetivo de capacitar as populações de Aimorés (MG) e Baixo Guandu (ES) que vivem às margens do Rio Doce para atuação em caso de emergências, testando as rotas de fuga e sistema de alerta (sirenes) já implementados desde 2019, ano em que foi realizado o primeiro exercício.
O treinamento atende as legislações vigentes – Política de Proteção e Defesa Civil (Lei 12.608/2012) e Política Nacional de Segurança de Barragens (Lei 12.334/2010) regulamentada pela resolução ANEEL 1064/2023 – e também busca contribuir para a atuação preventiva dos órgãos de Defesa Civil. Faz parte das medidas contínuas de prevenção previstas no Plano de Ação de Emergência (PAE) para testar o sistema de alerta (sirene), a sinalização das rotas de fuga e pontos de encontro das Zonas de Autossalvamento (ZAS) e também para que todos saibam como agir no caso de alguma situação adversa. Desde 2019, as sirenes que compõem o sistema de alerta são testadas periodicamente e a comunidade é orientada por meio de campanhas e ações de comunicação sobre como proceder em caso de emergência.
“É importante reforçar que as barragens da Usina de Aimorés seguem estáveis e seguras e esse exercício faz parte de uma rotina preventiva de orientação da comunidade, mesmo para usinas em condições normais de segurança, em cumprimento à legislação vigente”, destaca Adilison Melo, coordenador da Usina de Aimorés.
Sobre a Usina Hidrelétrica de Aimorés
A Usina Hidrelétrica de Aimorés, pertencente à Aliança Energia, está localizada na Bacia do Rio Doce e abrange quatro municípios: Baixo Guandu (ES), Aimorés, Itueta e Resplendor (MG). Inaugurada em 5 de maio de 2006, a UHE tem potência instalada de 330 MW, o suficiente para abastecer uma cidade com um milhão de pessoas.
Uma comissão da Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso esteve em Baixo Guandu na ultima quinta (05/10), realizando uma visita técnica junto ao Consórcio Rio Guandu.
O objetivo da visita é conhecer mais profundamente o trabalho desenvolvido pelo Departamento de Meio Ambiente e o Consórcio Rio Guandu, bem como discutir estratégias de gestão ambiental e ações de preservação em nossa região.
A Superintendente de Gestão de Desconcentração e Descentralização do Estado do Mato Grosso, Helen Farias Ferreira, destacou que o Espírito Santo é considerados uma referência para todo Brasil, principalmente quando se refere a agilidade nos licenciamentos e descentralização de ações ambientais. “Temos muito a aprender com a gestão ambiental praticada nos Consórcios e nas Secretarias Estaduais de Meio Ambiente no Espírito Santo.”
O Prefeito Lastênio Cardoso afirmou que em Baixo Guandu, o objetivo é agilizar os processos de licenciamento mas sempre com responsabilidade. “O que é certo fazemos, o que não puder fazer, a gente orienta para adaptar o projeto e fazer o certo. Aqui os processos são mais ágeis por que são desenvolvidos pelo município, já que o estado não tem estrutura para atender a todos.
O Subsecretário de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Cleres de Martins Schwambach, destacou que os projetos desenvolvidos no município sempre contam com importantes parcerias na inciativa privada, escolas e sociedade civil organizada. “Buscamos envolver o máximo de parceiros possível, para que todos possam contribuir de forma direta ou indireta para desenvolver cada vez mais a consciência ambiental nas pessoas”. Destacou
Equipe de Mato Grosso que visitou Baixo Guandu: Helen Farias Ferreira -Superintendente de Gestão de Desconcentração e Descentralização – Eng.º Sanitarista – Mestrada em Engenharia de Edificações Nilma de Oliveira Faria – Coordenadora de desconcentração e descentralização – Eng.ª Civil e Arquiteta – Mestrada em Engenharia Urbana Everaldo Gasparini – Analista de Meio Ambiente – Eng.º Sanitarista e Ambiental – Mestrado em Recursos Hídricos Fernando Araújo Bruno – Analista de Meio Ambiente – Geógrafo – Mestrado em Dinâmica da Natureza Ludimila do Prad
