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DISPENSA

Prefeitura notifica comerciantes e fecha o Mercado Municipal para reformas

Dentro de aproximadamente 20 dias, o prédio onde funciona o mercado municipal de Baixo Guandu vai ser inteiramente desocupado, diante da necessidade urgente de fazer uma reforma em todo o imóvel.
 
Os comerciantes de verduras, legumes, frutas, peixes, cereais e até aves já foram notificados para a desocupação do prédio do Mercado Municipal. Ali funcionam também setores da própria Prefeitura: a  merenda escolar, a biblioteca municipal e o CadÚnico, que também serão retirados para permitir as obras necessárias de reforma.
 
O prefeito Neto Barros justificou a necessidade urgente da desocupação de todo o prédio, depois de uma avaliação técnica realizada pela Secretaria Municipal de Obras, que apontou problemas graves especialmente nos sistemas hidráulico e elétrico do imóvel. 
 
“A situação ali é muito grave, com riscos para quem trabalha no local  e os usuários tanto do mercado quanto dos setores da Prefeitura. Tudo vai ser desocupado e vamos adequar, em novo projeto, o prédio para funcionar com toda a segurança”, disse Neto Barros.
 
O secretário municipal de Obras, engenheiro Maximiliano Cândido dos Santos, explicou que uma comissão formada por engenheiros e técnicos da Prefeitura fez um minucioso laudo de avaliação do prédio, concluindo pela necessidade urgente da desocupação.
 
“O prédio do mercado é na verdade uma bomba relógio que tem que ser desativada imediatamente, sob risco da ocorrência de um  incêndio que pode atingir grandes proporções, alcançando inclusive imóveis de todo o quarteirão”, disse o secretário Max.
 
Na vistoria realizada pela equipe técnica da Prefeitura, os problemas no prédio não são poucos. O laudo não aponta risco estrutural imediato, mas especialmente as instalações hidráulicas e  elétricas estão em completo desacordo com as normas de segurança.
 
Segundo o laudo, há uma forte sobrecarga no sistema elétrico, totalmente incompatível com as normas de segurança. Alguns Box mantém vários equipamentos de refrigeração (frezzers) ligados de maneira perigosa, com sobrecarga na rede elétrica, situação que sugere  risco de curto-circuito e incêndio. 
 
O laudo aponta ainda várias infiltrações em pontos distintos do prédio e problemas  no sistema hidráulico, indicando por fim a necessidade da desocupação de todo o imóvel, “tendo em vista o risco proporcionado pelo grande volume de obras dos reparos  e pela insalubridade e periculosidade proporcionadas por esta intervenção”.
 
O chamado “ Prédio do Mercado Municipal “ é antigo e tradicional em Baixo Guandu. No decorrer das ultimas décadas, o imóvel sofreu algumas pequenas intervenções de melhoria, porém hoje não há mais como evitar uma reestruturação completa, capaz de garantir a segurança de todos.

No ano passado, a Vigilância em Saúde notificou os ocupantes das bancas do mercado a paralisarem o comércio de aves, tendo em vista o risco de doenças como a leishmanionse, cujo mosquito transmissor se reproduz também nas fezes destes animais.
 
Os galinheiros foram temporariamente desativados, mas alguns comerciantes insistiram na venda em pequena escala, mantendo gaiolas para acondicionar as aves, como pode ser observado no local.

Os comerciantes foram notificados a partir do dia 13 de fevereiro para desocupar o local, o que deve ocorrer dentro de mais aproximadamente 20 dias.

Alguns problemas encontrados na vistoria feita no prédio do mercado municipal:


Fiação exposta é risco para a segurança do prédio do mercado 


Cabos de energia expostos e aves presas em pequenas gaiolas: problemas que serão resolvidos com a reforma do prédio


Gambiarras nos pontos comerciais colocam em risco a segurança de todos


As instalações elétricas encontravam-se em situação de total insegurança, segunda o laudo da Secretaria de Obras


Infiltração na biblioteca pública também coloca em risco a segurança do local


Vista externa do mercado: um novo projeto vai reformular completamente este importante prédio municipal

Prefeitura notifica comerciantes e fecha o Mercado Municipal para reformas

Dentro de aproximadamente 20 dias, o prédio onde funciona o mercado municipal de Baixo Guandu vai ser inteiramente desocupado, diante da necessidade urgente de fazer uma reforma em todo o imóvel.
 
Os comerciantes de verduras, legumes, frutas, peixes, cereais e até aves já foram notificados para a desocupação do prédio do Mercado Municipal. Ali funcionam também setores da própria Prefeitura: a  merenda escolar, a biblioteca municipal e o CadÚnico, que também serão retirados para permitir as obras necessárias de reforma.
 
O prefeito Neto Barros justificou a necessidade urgente da desocupação de todo o prédio, depois de uma avaliação técnica realizada pela Secretaria Municipal de Obras, que apontou problemas graves especialmente nos sistemas hidráulico e elétrico do imóvel. 
 
“A situação ali é muito grave, com riscos para quem trabalha no local  e os usuários tanto do mercado quanto dos setores da Prefeitura. Tudo vai ser desocupado e vamos adequar, em novo projeto, o prédio para funcionar com toda a segurança”, disse Neto Barros.
 
O secretário municipal de Obras, engenheiro Maximiliano Cândido dos Santos, explicou que uma comissão formada por engenheiros e técnicos da Prefeitura fez um minucioso laudo de avaliação do prédio, concluindo pela necessidade urgente da desocupação.
 
“O prédio do mercado é na verdade uma bomba relógio que tem que ser desativada imediatamente, sob risco da ocorrência de um  incêndio que pode atingir grandes proporções, alcançando inclusive imóveis de todo o quarteirão”, disse o secretário Max.
 
Na vistoria realizada pela equipe técnica da Prefeitura, os problemas no prédio não são poucos. O laudo não aponta risco estrutural imediato, mas especialmente as instalações hidráulicas e  elétricas estão em completo desacordo com as normas de segurança.
 
Segundo o laudo, há uma forte sobrecarga no sistema elétrico, totalmente incompatível com as normas de segurança. Alguns Box mantém vários equipamentos de refrigeração (frezzers) ligados de maneira perigosa, com sobrecarga na rede elétrica, situação que sugere  risco de curto-circuito e incêndio. 
 
O laudo aponta ainda várias infiltrações em pontos distintos do prédio e problemas  no sistema hidráulico, indicando por fim a necessidade da desocupação de todo o imóvel, “tendo em vista o risco proporcionado pelo grande volume de obras dos reparos  e pela insalubridade e periculosidade proporcionadas por esta intervenção”.
 
O chamado “ Prédio do Mercado Municipal “ é antigo e tradicional em Baixo Guandu. No decorrer das ultimas décadas, o imóvel sofreu algumas pequenas intervenções de melhoria, porém hoje não há mais como evitar uma reestruturação completa, capaz de garantir a segurança de todos.

No ano passado, a Vigilância em Saúde notificou os ocupantes das bancas do mercado a paralisarem o comércio de aves, tendo em vista o risco de doenças como a leishmanionse, cujo mosquito transmissor se reproduz também nas fezes destes animais.
 
Os galinheiros foram temporariamente desativados, mas alguns comerciantes insistiram na venda em pequena escala, mantendo gaiolas para acondicionar as aves, como pode ser observado no local.

Os comerciantes foram notificados a partir do dia 13 de fevereiro para desocupar o local, o que deve ocorrer dentro de mais aproximadamente 20 dias.

Alguns problemas encontrados na vistoria feita no prédio do mercado municipal:


Fiação exposta é risco para a segurança do prédio do mercado 


Cabos de energia expostos e aves presas em pequenas gaiolas: problemas que serão resolvidos com a reforma do prédio


Gambiarras nos pontos comerciais colocam em risco a segurança de todos


As instalações elétricas encontravam-se em situação de total insegurança, segunda o laudo da Secretaria de Obras


Infiltração na biblioteca pública também coloca em risco a segurança do local


Vista externa do mercado: um novo projeto vai reformular completamente este importante prédio municipal

Prefeitura notifica comerciantes e fecha o Mercado Municipal para reformas

Dentro de aproximadamente 20 dias, o prédio onde funciona o mercado municipal de Baixo Guandu vai ser inteiramente desocupado, diante da necessidade urgente de fazer uma reforma em todo o imóvel.
 
Os comerciantes de verduras, legumes, frutas, peixes, cereais e até aves já foram notificados para a desocupação do prédio do Mercado Municipal. Ali funcionam também setores da própria Prefeitura: a  merenda escolar, a biblioteca municipal e o CadÚnico, que também serão retirados para permitir as obras necessárias de reforma.
 
O prefeito Neto Barros justificou a necessidade urgente da desocupação de todo o prédio, depois de uma avaliação técnica realizada pela Secretaria Municipal de Obras, que apontou problemas graves especialmente nos sistemas hidráulico e elétrico do imóvel. 
 
“A situação ali é muito grave, com riscos para quem trabalha no local  e os usuários tanto do mercado quanto dos setores da Prefeitura. Tudo vai ser desocupado e vamos adequar, em novo projeto, o prédio para funcionar com toda a segurança”, disse Neto Barros.
 
O secretário municipal de Obras, engenheiro Maximiliano Cândido dos Santos, explicou que uma comissão formada por engenheiros e técnicos da Prefeitura fez um minucioso laudo de avaliação do prédio, concluindo pela necessidade urgente da desocupação.
 
“O prédio do mercado é na verdade uma bomba relógio que tem que ser desativada imediatamente, sob risco da ocorrência de um  incêndio que pode atingir grandes proporções, alcançando inclusive imóveis de todo o quarteirão”, disse o secretário Max.
 
Na vistoria realizada pela equipe técnica da Prefeitura, os problemas no prédio não são poucos. O laudo não aponta risco estrutural imediato, mas especialmente as instalações hidráulicas e  elétricas estão em completo desacordo com as normas de segurança.
 
Segundo o laudo, há uma forte sobrecarga no sistema elétrico, totalmente incompatível com as normas de segurança. Alguns Box mantém vários equipamentos de refrigeração (frezzers) ligados de maneira perigosa, com sobrecarga na rede elétrica, situação que sugere  risco de curto-circuito e incêndio. 
 
O laudo aponta ainda várias infiltrações em pontos distintos do prédio e problemas  no sistema hidráulico, indicando por fim a necessidade da desocupação de todo o imóvel, “tendo em vista o risco proporcionado pelo grande volume de obras dos reparos  e pela insalubridade e periculosidade proporcionadas por esta intervenção”.
 
O chamado “ Prédio do Mercado Municipal “ é antigo e tradicional em Baixo Guandu. No decorrer das ultimas décadas, o imóvel sofreu algumas pequenas intervenções de melhoria, porém hoje não há mais como evitar uma reestruturação completa, capaz de garantir a segurança de todos.

No ano passado, a Vigilância em Saúde notificou os ocupantes das bancas do mercado a paralisarem o comércio de aves, tendo em vista o risco de doenças como a leishmanionse, cujo mosquito transmissor se reproduz também nas fezes destes animais.
 
Os galinheiros foram temporariamente desativados, mas alguns comerciantes insistiram na venda em pequena escala, mantendo gaiolas para acondicionar as aves, como pode ser observado no local.

Os comerciantes foram notificados a partir do dia 13 de fevereiro para desocupar o local, o que deve ocorrer dentro de mais aproximadamente 20 dias.

Alguns problemas encontrados na vistoria feita no prédio do mercado municipal:


Fiação exposta é risco para a segurança do prédio do mercado 


Cabos de energia expostos e aves presas em pequenas gaiolas: problemas que serão resolvidos com a reforma do prédio


Gambiarras nos pontos comerciais colocam em risco a segurança de todos


As instalações elétricas encontravam-se em situação de total insegurança, segunda o laudo da Secretaria de Obras


Infiltração na biblioteca pública também coloca em risco a segurança do local


Vista externa do mercado: um novo projeto vai reformular completamente este importante prédio municipal

Hoje tem teatro na Praça do Jardim com o grupo Boyásha e programação segue até na quarta

A Praça Getúlio Vargas (do Jardim) vai ser palco hoje (24/02) à noite, a partir das 20 horas, da segunda apresentação na cidade da peça teatral “A Charanga dos Proscritos”, apresentada pelo grupo capixaba Boyásha. 
 
Ontem a peça já foi apresentada na Praça São Pedro, com boa presença de público, e quem nunca assistiu uma peça teatral vai ter a oportunidade de viver este espetáculo da Cultura até na próxima quarta-feira.
 
Hoje a apresentação acontece às 20 horas na Praça do Jardim e amanhã (dia 25), terça-feira (26) e quarta-feira (27), duas sessões diárias vão ser destinadas a um público específico: as escolas de ensino médio, com os seguintes locais e horários:
 
• 25/02 – Escola Viva: 15h40
• 25/02 – Colégio Estadual: 20h00

• 26/02 – Colégio Estadual: 8h

• 26/02 – Escola Polivalente: 20h

• 27/02 – Colégio Estadual: 8h
• 27/02 – Colégio Estadual: 14h
 
Quem trouxe a peça a Baixo Guandu foi a Secretaria Municipal de Cultura, que pretende com a iniciativa aproximar os guanduenses deste mundo pouco conhecido da arte, que é o teatro.
 
Processo Criativo
Criado a partir de um processo de residência artística dirigido e orientado por Fernando Yamamoto (Natal-RN), Márcio Marciano (João Pessoa-PB), Babaya (Belo Horizonte-MG) e Paula Queiroz (Natal-RN), o espetáculo “A Charanga dos Proscritos” parte da análise do Brasil pós-golpe de 2016 e da pesquisa sobre a obra “A Revolução dos Bichos”, concebido por um dos mais influentes escritores do século XX – George Orwell – onde o autor discute as relações de poder em regimes opressores, através da operação de mecanismos de alienação e de manipulação da população. 
 
Nas palavras do dramaturgo Márcio Marciano, “O trabalho é o tipo de material que permite leituras muito atuais e possibilita fazer infinitos links com o que está acontecendo no Brasil, é um texto atualíssimo. Em um mundo de relações totalmente tomadas pelo totalitarismo e por atitudes fascistas, é muito necessário falar sobre o que está acontecendo a partir dessa perspectiva do autor. Nosso atual contexto dialoga diretamente com a fábula do Orwell. 
 
Quinta montagem da Boyásha, o espetáculo marca os dez anos de trajetória do grupo, e conta com o patrocínio da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo / FUNCULTURA, e apoio institucional da Prefeitura Municipal de Baixo Guandu-ES.
 
Grupo Boyáscha
Nascida em março de 2009, a Boyásha é um grupo de teatro que se destaca na cena teatral capixaba principalmente pelo seu trabalho continuado de pesquisa e investigação cênica, onde o intercâmbio com grupos nacionais, a ação musical no corpo e na cena, e a busca por um teatro que provoque o pensamento humano figuram como suas principais alavancas e pontos de apoio. 
Completando neste ano seus 10 anos de estrada, Boyásha já se apresentou em boa parte do território nacional. 
 
Desde fevereiro de 2016, a Boyásha reside em um sítio no município de Santa Maria de Jetibá, o “Acampamento Boyásha”, que tem se tornado um centro de referência na pesquisa teatral no interior do estado, recebendo grupos e artistas para encontros e processos de pesquisa. 

No dialeto cigano, a locução “Boyásha” assinala os Ciganos do Circo. Povo inquieto que faz da estrada o seu instrumento, e não seu veículo. E, se uma única palavra pudesse encerrar a personalidade deste grupo, a palavra seria “inquietude”.

Hoje tem teatro na Praça do Jardim com o grupo Boyásha e programação segue até na quarta

A Praça Getúlio Vargas (do Jardim) vai ser palco hoje (24/02) à noite, a partir das 20 horas, da segunda apresentação na cidade da peça teatral “A Charanga dos Proscritos”, apresentada pelo grupo capixaba Boyásha. 
 
Ontem a peça já foi apresentada na Praça São Pedro, com boa presença de público, e quem nunca assistiu uma peça teatral vai ter a oportunidade de viver este espetáculo da Cultura até na próxima quarta-feira.
 
Hoje a apresentação acontece às 20 horas na Praça do Jardim e amanhã (dia 25), terça-feira (26) e quarta-feira (27), duas sessões diárias vão ser destinadas a um público específico: as escolas de ensino médio, com os seguintes locais e horários:
 
• 25/02 – Escola Viva: 15h40
• 25/02 – Colégio Estadual: 20h00

• 26/02 – Colégio Estadual: 8h

• 26/02 – Escola Polivalente: 20h

• 27/02 – Colégio Estadual: 8h
• 27/02 – Colégio Estadual: 14h
 
Quem trouxe a peça a Baixo Guandu foi a Secretaria Municipal de Cultura, que pretende com a iniciativa aproximar os guanduenses deste mundo pouco conhecido da arte, que é o teatro.
 
Processo Criativo
Criado a partir de um processo de residência artística dirigido e orientado por Fernando Yamamoto (Natal-RN), Márcio Marciano (João Pessoa-PB), Babaya (Belo Horizonte-MG) e Paula Queiroz (Natal-RN), o espetáculo “A Charanga dos Proscritos” parte da análise do Brasil pós-golpe de 2016 e da pesquisa sobre a obra “A Revolução dos Bichos”, concebido por um dos mais influentes escritores do século XX – George Orwell – onde o autor discute as relações de poder em regimes opressores, através da operação de mecanismos de alienação e de manipulação da população. 
 
Nas palavras do dramaturgo Márcio Marciano, “O trabalho é o tipo de material que permite leituras muito atuais e possibilita fazer infinitos links com o que está acontecendo no Brasil, é um texto atualíssimo. Em um mundo de relações totalmente tomadas pelo totalitarismo e por atitudes fascistas, é muito necessário falar sobre o que está acontecendo a partir dessa perspectiva do autor. Nosso atual contexto dialoga diretamente com a fábula do Orwell. 
 
Quinta montagem da Boyásha, o espetáculo marca os dez anos de trajetória do grupo, e conta com o patrocínio da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo / FUNCULTURA, e apoio institucional da Prefeitura Municipal de Baixo Guandu-ES.
 
Grupo Boyáscha
Nascida em março de 2009, a Boyásha é um grupo de teatro que se destaca na cena teatral capixaba principalmente pelo seu trabalho continuado de pesquisa e investigação cênica, onde o intercâmbio com grupos nacionais, a ação musical no corpo e na cena, e a busca por um teatro que provoque o pensamento humano figuram como suas principais alavancas e pontos de apoio. 
Completando neste ano seus 10 anos de estrada, Boyásha já se apresentou em boa parte do território nacional. 
 
Desde fevereiro de 2016, a Boyásha reside em um sítio no município de Santa Maria de Jetibá, o “Acampamento Boyásha”, que tem se tornado um centro de referência na pesquisa teatral no interior do estado, recebendo grupos e artistas para encontros e processos de pesquisa. 

No dialeto cigano, a locução “Boyásha” assinala os Ciganos do Circo. Povo inquieto que faz da estrada o seu instrumento, e não seu veículo. E, se uma única palavra pudesse encerrar a personalidade deste grupo, a palavra seria “inquietude”.

Hoje tem teatro na Praça do Jardim com o grupo Boyásha e programação segue até na quarta

A Praça Getúlio Vargas (do Jardim) vai ser palco hoje (24/02) à noite, a partir das 20 horas, da segunda apresentação na cidade da peça teatral “A Charanga dos Proscritos”, apresentada pelo grupo capixaba Boyásha. 
 
Ontem a peça já foi apresentada na Praça São Pedro, com boa presença de público, e quem nunca assistiu uma peça teatral vai ter a oportunidade de viver este espetáculo da Cultura até na próxima quarta-feira.
 
Hoje a apresentação acontece às 20 horas na Praça do Jardim e amanhã (dia 25), terça-feira (26) e quarta-feira (27), duas sessões diárias vão ser destinadas a um público específico: as escolas de ensino médio, com os seguintes locais e horários:
 
• 25/02 – Escola Viva: 15h40
• 25/02 – Colégio Estadual: 20h00

• 26/02 – Colégio Estadual: 8h

• 26/02 – Escola Polivalente: 20h

• 27/02 – Colégio Estadual: 8h
• 27/02 – Colégio Estadual: 14h
 
Quem trouxe a peça a Baixo Guandu foi a Secretaria Municipal de Cultura, que pretende com a iniciativa aproximar os guanduenses deste mundo pouco conhecido da arte, que é o teatro.
 
Processo Criativo
Criado a partir de um processo de residência artística dirigido e orientado por Fernando Yamamoto (Natal-RN), Márcio Marciano (João Pessoa-PB), Babaya (Belo Horizonte-MG) e Paula Queiroz (Natal-RN), o espetáculo “A Charanga dos Proscritos” parte da análise do Brasil pós-golpe de 2016 e da pesquisa sobre a obra “A Revolução dos Bichos”, concebido por um dos mais influentes escritores do século XX – George Orwell – onde o autor discute as relações de poder em regimes opressores, através da operação de mecanismos de alienação e de manipulação da população. 
 
Nas palavras do dramaturgo Márcio Marciano, “O trabalho é o tipo de material que permite leituras muito atuais e possibilita fazer infinitos links com o que está acontecendo no Brasil, é um texto atualíssimo. Em um mundo de relações totalmente tomadas pelo totalitarismo e por atitudes fascistas, é muito necessário falar sobre o que está acontecendo a partir dessa perspectiva do autor. Nosso atual contexto dialoga diretamente com a fábula do Orwell. 
 
Quinta montagem da Boyásha, o espetáculo marca os dez anos de trajetória do grupo, e conta com o patrocínio da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo / FUNCULTURA, e apoio institucional da Prefeitura Municipal de Baixo Guandu-ES.
 
Grupo Boyáscha
Nascida em março de 2009, a Boyásha é um grupo de teatro que se destaca na cena teatral capixaba principalmente pelo seu trabalho continuado de pesquisa e investigação cênica, onde o intercâmbio com grupos nacionais, a ação musical no corpo e na cena, e a busca por um teatro que provoque o pensamento humano figuram como suas principais alavancas e pontos de apoio. 
Completando neste ano seus 10 anos de estrada, Boyásha já se apresentou em boa parte do território nacional. 
 
Desde fevereiro de 2016, a Boyásha reside em um sítio no município de Santa Maria de Jetibá, o “Acampamento Boyásha”, que tem se tornado um centro de referência na pesquisa teatral no interior do estado, recebendo grupos e artistas para encontros e processos de pesquisa. 

No dialeto cigano, a locução “Boyásha” assinala os Ciganos do Circo. Povo inquieto que faz da estrada o seu instrumento, e não seu veículo. E, se uma única palavra pudesse encerrar a personalidade deste grupo, a palavra seria “inquietude”.

Mundial de Parapente movimenta R$ 1 milhão, traz 300 estrangeiros e mil visitantes em março

A etapa final do campeonato mundial de parapente, que se realiza em março de 2019 em Baixo Guandu, vai se transformar num grande evento turístico do Espírito Santo na temporada, atraindo mais de 1000 visitantes (300 deles de fora do país) e movimentando cerca de R$ 1 milhão na economia local.
 
A competição acontece entre os dias 19 e 30 de março, mas a movimentação em torno do mundial começa já no dia 15 de março, com a chegada das delegações estrangeiras e nacionais, equipes de apoio e coordenação. Serão, portanto, 15 dias em que Baixo Guandu vai se transformar na capital mundial do parapente.
 
Um representante da Associação Capixaba de Voo Livre (ACVL) já está na cidade começando os preparativos para receber a grande final do campeonato  mundial: trata-se de Marcos Aurélio Pinheiro, o Gadernal, que garante uma competição de alto nível.

“Teremos aqui 135 pilotos competindo na rampa do Monjolo, de 38 países, sendo apenas quatro brasileiros. De fora do país Baixo Guandu deve receber cerca de 300 pessoas e mais 700 visitantes do Brasil, entre equipes técnicas, de coordenação e  muita gente que gosta do esporte e acompanha as competições de parapente”, falou Gadernal.
 

O representante da ACVL explicou que todos os hotéis da cidade estão sem vagas, em Aimorés as reservas já estão acabando e  já ocorre  inclusive o fato de pessoas interessadas em alugar casas em Baixo Guandu com mobília. “Quem tiver disponibilidade, pode ligar para o meu telefone (29) 9 9647-5031”, disse ele.
 
Marcos Aurélio acentuou que a rampa do Monjolo é considerada uma das 10 melhores do mundo para a prática do voo livre, sendo a 1ª do Brasil.

“Aqui tudo favorece, desde as condições geográficas, as termas que permitem ótimos voos e a hospitalidade do guanduense, nem se fala”, explicou o representante da ACVL, que acrescentou: “Os pilotos do mundo inteiro são apaixonados por Baixo Guandu. Aqui a violência é baixíssima ou quase não existe, o povo é amável e a cidade se engaja no dia a dia dos pilotos. Aliás, por 24×1 votos, Baixo Guandu já foi escolhida para sediar o campeonato Pan Americano de Parapente de 2020, que acontece a cada dois anos”, falou o coordenador Gadernal.
 

Para o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico Clovis Rodrigues, que desde 2013 desenvolveu um amplo trabalho de atração das competições de parapente, Baixo Guandu se transformou referência mundial do voo livre.

“O prefeito Neto Barros viu no voo livre a chance de transformar Baixo Guandu numa cidade turística, o que ninguém acreditava. Os resultados estão aí hoje, espetaculares”, disse Clovis, que na semana passada deixou a Secretaria para assumir cargo na iniciativa privada. 
 


Avanço no turismo

O prefeito Neto Barros destacou, por sua vez, que uma série de fatores fizeram com que a gestão voltasse sua atenção para o voo livre.

“Era uma chance que tínhamos de transformar Baixo Guandu numa cidade conhecida em todo o mundo. Quando se falava em turismo na cidade alguns até achavam graça, mas a determinação de incentivar o voo livre e o tempo provaram o contrário. Hoje os resultados estão ai: a única cidade capixaba capaz de atrair 300 estrangeiros de uma só vez para uma competição de nível mundial”, disse o prefeito.
 

Neto vai adiante, lembrando que a roda da economia gira com as competições de parapente. “A expectativa é de R$ 1 milhão entrando na economia de Guandu em 15 dias. Ganham os hotéis, os restaurantes, o comércio em geral, os serviços de transporte, postos de combustíveis, aumentam os postos de trabalho em vários setores, até as escolas de idiomas colocam seus alunos como intérpretes, ou seja, todos ganham”, falou o prefeito.
 
Sem contar, é claro, com a beleza das competições que tornam o céu de Baixo Guandu mais colorido, no caso do mundial, com 11 dias de competições ininterruptas.
 
Baixo Guandu é reconhecida, através de lei Estadual, como a Capital Capixaba do Voo Livre.

Mundial de Parapente movimenta R$ 1 milhão, traz 300 estrangeiros e mil visitantes em março

A etapa final do campeonato mundial de parapente, que se realiza em março de 2019 em Baixo Guandu, vai se transformar num grande evento turístico do Espírito Santo na temporada, atraindo mais de 1000 visitantes (300 deles de fora do país) e movimentando cerca de R$ 1 milhão na economia local.
 
A competição acontece entre os dias 19 e 30 de março, mas a movimentação em torno do mundial começa já no dia 15 de março, com a chegada das delegações estrangeiras e nacionais, equipes de apoio e coordenação. Serão, portanto, 15 dias em que Baixo Guandu vai se transformar na capital mundial do parapente.
 
Um representante da Associação Capixaba de Voo Livre (ACVL) já está na cidade começando os preparativos para receber a grande final do campeonato  mundial: trata-se de Marcos Aurélio Pinheiro, o Gadernal, que garante uma competição de alto nível.

“Teremos aqui 135 pilotos competindo na rampa do Monjolo, de 38 países, sendo apenas quatro brasileiros. De fora do país Baixo Guandu deve receber cerca de 300 pessoas e mais 700 visitantes do Brasil, entre equipes técnicas, de coordenação e  muita gente que gosta do esporte e acompanha as competições de parapente”, falou Gadernal.
 

O representante da ACVL explicou que todos os hotéis da cidade estão sem vagas, em Aimorés as reservas já estão acabando e  já ocorre  inclusive o fato de pessoas interessadas em alugar casas em Baixo Guandu com mobília. “Quem tiver disponibilidade, pode ligar para o meu telefone (29) 9 9647-5031”, disse ele.
 
Marcos Aurélio acentuou que a rampa do Monjolo é considerada uma das 10 melhores do mundo para a prática do voo livre, sendo a 1ª do Brasil.

“Aqui tudo favorece, desde as condições geográficas, as termas que permitem ótimos voos e a hospitalidade do guanduense, nem se fala”, explicou o representante da ACVL, que acrescentou: “Os pilotos do mundo inteiro são apaixonados por Baixo Guandu. Aqui a violência é baixíssima ou quase não existe, o povo é amável e a cidade se engaja no dia a dia dos pilotos. Aliás, por 24×1 votos, Baixo Guandu já foi escolhida para sediar o campeonato Pan Americano de Parapente de 2020, que acontece a cada dois anos”, falou o coordenador Gadernal.
 

Para o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico Clovis Rodrigues, que desde 2013 desenvolveu um amplo trabalho de atração das competições de parapente, Baixo Guandu se transformou referência mundial do voo livre.

“O prefeito Neto Barros viu no voo livre a chance de transformar Baixo Guandu numa cidade turística, o que ninguém acreditava. Os resultados estão aí hoje, espetaculares”, disse Clovis, que na semana passada deixou a Secretaria para assumir cargo na iniciativa privada. 
 


Avanço no turismo

O prefeito Neto Barros destacou, por sua vez, que uma série de fatores fizeram com que a gestão voltasse sua atenção para o voo livre.

“Era uma chance que tínhamos de transformar Baixo Guandu numa cidade conhecida em todo o mundo. Quando se falava em turismo na cidade alguns até achavam graça, mas a determinação de incentivar o voo livre e o tempo provaram o contrário. Hoje os resultados estão ai: a única cidade capixaba capaz de atrair 300 estrangeiros de uma só vez para uma competição de nível mundial”, disse o prefeito.
 

Neto vai adiante, lembrando que a roda da economia gira com as competições de parapente. “A expectativa é de R$ 1 milhão entrando na economia de Guandu em 15 dias. Ganham os hotéis, os restaurantes, o comércio em geral, os serviços de transporte, postos de combustíveis, aumentam os postos de trabalho em vários setores, até as escolas de idiomas colocam seus alunos como intérpretes, ou seja, todos ganham”, falou o prefeito.
 
Sem contar, é claro, com a beleza das competições que tornam o céu de Baixo Guandu mais colorido, no caso do mundial, com 11 dias de competições ininterruptas.
 
Baixo Guandu é reconhecida, através de lei Estadual, como a Capital Capixaba do Voo Livre.

Mundial de Parapente movimenta R$ 1 milhão, traz 300 estrangeiros e mil visitantes em março

A etapa final do campeonato mundial de parapente, que se realiza em março de 2019 em Baixo Guandu, vai se transformar num grande evento turístico do Espírito Santo na temporada, atraindo mais de 1000 visitantes (300 deles de fora do país) e movimentando cerca de R$ 1 milhão na economia local.
 
A competição acontece entre os dias 19 e 30 de março, mas a movimentação em torno do mundial começa já no dia 15 de março, com a chegada das delegações estrangeiras e nacionais, equipes de apoio e coordenação. Serão, portanto, 15 dias em que Baixo Guandu vai se transformar na capital mundial do parapente.
 
Um representante da Associação Capixaba de Voo Livre (ACVL) já está na cidade começando os preparativos para receber a grande final do campeonato  mundial: trata-se de Marcos Aurélio Pinheiro, o Gadernal, que garante uma competição de alto nível.

“Teremos aqui 135 pilotos competindo na rampa do Monjolo, de 38 países, sendo apenas quatro brasileiros. De fora do país Baixo Guandu deve receber cerca de 300 pessoas e mais 700 visitantes do Brasil, entre equipes técnicas, de coordenação e  muita gente que gosta do esporte e acompanha as competições de parapente”, falou Gadernal.
 

O representante da ACVL explicou que todos os hotéis da cidade estão sem vagas, em Aimorés as reservas já estão acabando e  já ocorre  inclusive o fato de pessoas interessadas em alugar casas em Baixo Guandu com mobília. “Quem tiver disponibilidade, pode ligar para o meu telefone (29) 9 9647-5031”, disse ele.
 
Marcos Aurélio acentuou que a rampa do Monjolo é considerada uma das 10 melhores do mundo para a prática do voo livre, sendo a 1ª do Brasil.

“Aqui tudo favorece, desde as condições geográficas, as termas que permitem ótimos voos e a hospitalidade do guanduense, nem se fala”, explicou o representante da ACVL, que acrescentou: “Os pilotos do mundo inteiro são apaixonados por Baixo Guandu. Aqui a violência é baixíssima ou quase não existe, o povo é amável e a cidade se engaja no dia a dia dos pilotos. Aliás, por 24×1 votos, Baixo Guandu já foi escolhida para sediar o campeonato Pan Americano de Parapente de 2020, que acontece a cada dois anos”, falou o coordenador Gadernal.
 

Para o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico Clovis Rodrigues, que desde 2013 desenvolveu um amplo trabalho de atração das competições de parapente, Baixo Guandu se transformou referência mundial do voo livre.

“O prefeito Neto Barros viu no voo livre a chance de transformar Baixo Guandu numa cidade turística, o que ninguém acreditava. Os resultados estão aí hoje, espetaculares”, disse Clovis, que na semana passada deixou a Secretaria para assumir cargo na iniciativa privada. 
 


Avanço no turismo

O prefeito Neto Barros destacou, por sua vez, que uma série de fatores fizeram com que a gestão voltasse sua atenção para o voo livre.

“Era uma chance que tínhamos de transformar Baixo Guandu numa cidade conhecida em todo o mundo. Quando se falava em turismo na cidade alguns até achavam graça, mas a determinação de incentivar o voo livre e o tempo provaram o contrário. Hoje os resultados estão ai: a única cidade capixaba capaz de atrair 300 estrangeiros de uma só vez para uma competição de nível mundial”, disse o prefeito.
 

Neto vai adiante, lembrando que a roda da economia gira com as competições de parapente. “A expectativa é de R$ 1 milhão entrando na economia de Guandu em 15 dias. Ganham os hotéis, os restaurantes, o comércio em geral, os serviços de transporte, postos de combustíveis, aumentam os postos de trabalho em vários setores, até as escolas de idiomas colocam seus alunos como intérpretes, ou seja, todos ganham”, falou o prefeito.
 
Sem contar, é claro, com a beleza das competições que tornam o céu de Baixo Guandu mais colorido, no caso do mundial, com 11 dias de competições ininterruptas.
 
Baixo Guandu é reconhecida, através de lei Estadual, como a Capital Capixaba do Voo Livre.

Estrada asfaltada que liga Baixo Guandu a Colatina via Itaimbé terá obras retomadas

O Governo do Estado concluiu ontem (19/02) o processo licitatório da conclusão da estrada asfaltada (ES-446) que liga o distrito de Itaimbé, em Itaguaçu, a Colatina. O custo das obras dos 15,5 quilometros restantes ficou orçado em R$ 38,9 milhões e a previsão é que os serviços sejam retomados em 40 dias.
 
Com as obras realizadas, Baixo Guandu terá a opção de duas estradas pavimentadas com asfalto ligando a cidade a Colatina: pela BR-259 (federal) e através da ES-446, via Itaimbé.
 
O trecho Itaimbé-Colatina possui 29,2 quilômetros de extensão e começou a ser construído no governo anterior de Renato Casagrande (2011/2014), porém apenas 14 quilômetros chegaram a ser pavimentados. A etapa restante dos 15,5 quilômetros ficou paralisada durante 5 anos e agora as obras serão finalmente retomadas, com prazo de 180 dias para conclusão.
 
A ES-466 é importante para Baixo Guandu na medida em que cria uma opção de tráfego em estrada asfaltada até Colatina, via Itaimbé. No ano passado, quando a BR-259 ficou mais de 20 dias paralisada em função do deslizamento de rochas na região de Itapina, grande parte do tráfego de veículos oriundo de Minas Gerais e de Baixo Guandu foi feito via Itaimbé, porém em condições precárias, com mais de 15 quilômetros em estrada de terra.


Duas fases da ES-446: obras inacabadas e trecho já asfaltado nas proximidades do distrito de Itaimbé


No ano passado, produtores da região chegaram a protestar com a paralisação das obras de asfaltamento