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Piscina de escola em Mascarenhas é aterrada para a segurança dos alunos

A Prefeitura de Baixo Guandu aterrou, na semana passada, uma piscina construída na gestão 2009/2012 na escola Aládia Trindade Paiva, em Mascarenhas, que colocava em risco a segurança dos alunos. 
 
A piscina está desativada na escola desde 2012, porque naquela época já representava um risco aos estudantes, com vazamentos, paredes com ameaça de ruir e azulejos soltando no fundo e nas laterais. 
 
O abandono da piscina ocorreu ainda na gestão passada, mesmo com pouco tempo de utilização, em função de falhas na construção e a qualidade ruim do material utilizado. Outro problema da piscina: era muito funda e colocava em risco os alunos pequenos, uma vez que na escola crianças com 6 anos já estudam no primeiro ano.
 
“Não houve outra alternativa a não ser fazer o aterramento da piscina, resguardando a segurança dos alunos da escola Aládia Trindade Paiva, especialmente os pequenos, que necessitam de atenção e cuidado”, explicou a secretária de Educação, professora Cenira Antonia da Silva.
 
No início de 2013, quando começou a atual gestão, a piscina já desativada era apenas um dos problemas da escola Aládia. Muitas carteiras só se mantinham de pé com uso de ripas e pregos e o mobiliário em geral estava em péssimo estado. (Veja fotos abaixo)
 
Aliás o abandono de bens e obras públicas foi uma das características marcantes da gestão anterior. Alguns exemplos: o cine Alba com obras paralisadas; a praça do Jardim destruída e coberta por tapumes; a estação de esgotos da cidade também com obras paralisadas e o SESP abandonado, caindo aos pedaços.
 
Tudo isto está sendo revisto e reconstruído na atual gestão, que constantemente é acionada na Justiça para devolver recursos mal utilizados pela gestão passada. São irregularidades flagrantes que impediram a conclusão de várias obras, fruto da irresponsabilidade de quem deveria zelar pela correta aplicação dos recursos públicos.


A piscina da escola Aládia em 2013: abandonada, sem uso e com problemas que comprometiam a segurança da comunidade escolar


Também em janeiro de 2013, a herança da gestão anterior: carteiras pregadas para ficarem de pé nas salas de aula