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Ano: 2019

Manifestação contra a Samarco recebe apoio do prefeito Neto e interdita a linha férrea da Vale

Cerca de 500 pessoas estão protestando desde a manhã de hoje (14/01) contra a Samarco, em Baixo Guandu, manifestação que culminou, por volta das 11 horas, na interdição da linha férrea da Vale.
 
Os manifestantes vieram de várias cidades ao longo do rio Doce e iniciaram o protesto em frente ao escritório da Fundação Renova, localizado no centro de Baixo Guandu próximo à Praça São Pedro, por volta das 9 horas.

Ali o prefeito Neto Barros juntou-se ao protesto e fez um pronunciamento contundente contra a Samarco e a Fundação Renova, denunciando mais uma vez o descaso com a reparação social e ambiental desde 2015, quando milhões de toneladas de lama tóxica foram despejados no rio Doce, no rompimento da barragem de Mariana.

“A manifestação é legítima. A Samarco e suas controladoras Vale e BHP estão tratando toda esta tragédia com descaso, postergando soluções que deveriam ter sido colocadas em prática há muito tempo. A união de todos é importante para termos respostas ao maior desastre ambiental da história do país”, disse o prefeito.

O protesto realizado hoje em Baixo Guandu diz respeito a uma decisão judicial tomada recentemente, pela Justiça Federal no mês de dezembro de 2018, alterando acordos feitos entre a Fundação Renova e envolvendo cerca de 9 mil pescadores.
 
Esta decisão judicial permite que a Samarco desconte, no pagamento das indenizações – por danos morais e lucros cessantes – o valor já pago em auxílios emergenciais mensais. Para o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu e da Federação das Colônias de Pescadores do ES, Claudio Marcio Alvarenga, houve má fé da empresa na indução para composição do acordo.
 
Os manifestantes paralisaram a circulação de trens da Vale por volta das 11 horas, nas proximidades da Ponte de Ferro, localizada próxima ao centro de Baixo Guandu. Uma composição chegou buzinando ao local e teve que parar porque a linha estava repleta de galhos de árvores e pessoas.
 
Mesmo com o sol forte e o calor escaldante que fazia ao meio dia de hoje, os manifestantes garantem que não vão deixar a linha férrea enquanto não obtiverem uma reposta da Fundação Renova às suas reivindicações.
 
Ameaça
Ontem o prefeito Neto Barros divulgou uma carta endereçada a ele pela Fundação Renova, datada de 4 de janeiro de 2019, que ameaça processa-lo por declarações feitas na 33º Reunião Ordinária do Comitê Interfederativo. O prefeito é o representante dos municípios capixabas no CIF e deixou claro que não recua de suas posições.

“ Estão me ameaçando por dizer o óbvio. São R$ 4,4 bilhões investidos e nenhuma casa construída no distrito de Bento Rodrigues. A Samarco (Vale e BHP Billiton) deu calote nos municípios e até hoje não restituiu o que a população foi obrigada a custear para garantir água tratada às comunidades. A Fundação Renova desrespeita as decisões do Comitê Interfederativo e não aceita ser questionada”, disse Neto Barros.
 
“Mandaram uma carta tentando me intimidar. Agora querem usar a Justiça para me perseguir? Esse pessoal se acha protegido de pessoas muito poderosas. Quantos morreram nesta tragédia? Quantos estão sem teto? Quantos perderam sua renda e tem que se humilhar? Quantos animais foram mortos? E a flora, a fauna aquática, o desequilíbrio ecológico? Quantos foram punidos?“, pergunta o prefeito de Baixo Guandu.
 
A manifestação em Baixo Guandu hoje conta com apoio de pescadores e representantes de demais cidades atingidas, como Linhares, Colatina, Aimorés, Itueta, Resplendor e Governador Valadares, as quatro ultimas de Minas Gerais.
 
Até as 13 horas a disposição dos manifestantes era manter a interrupção da linha férrea da Vale. Um representante da Vale esteve no local, mas não conseguiu a liberação da composição carregada de que está retida.

A Polícia Militar acompanhou todo o protesto, se limitando a interditar as ruas para o tráfego de veículos. O comandante da 2ª Cia do 8º BPM, capitão Wagner Batista, disse que vai continuar acompanhando o protesto com “toda a cautela” e entregou um documento aos líderes do movimento, que prevê multa, por decisão judicial, em caso de interrupção da estrada de ferro.


O prefeito Neto Barros esteve no início da manifestação e denunciou o descaso da Fundação Renova com os atingidos


 

Manifestação contra a Samarco recebe apoio do prefeito Neto e interdita a linha férrea da Vale

Cerca de 500 pessoas estão protestando desde a manhã de hoje (14/01) contra a Samarco, em Baixo Guandu, manifestação que culminou, por volta das 11 horas, na interdição da linha férrea da Vale.
 
Os manifestantes vieram de várias cidades ao longo do rio Doce e iniciaram o protesto em frente ao escritório da Fundação Renova, localizado no centro de Baixo Guandu próximo à Praça São Pedro, por volta das 9 horas.

Ali o prefeito Neto Barros juntou-se ao protesto e fez um pronunciamento contundente contra a Samarco e a Fundação Renova, denunciando mais uma vez o descaso com a reparação social e ambiental desde 2015, quando milhões de toneladas de lama tóxica foram despejados no rio Doce, no rompimento da barragem de Mariana.

“A manifestação é legítima. A Samarco e suas controladoras Vale e BHP estão tratando toda esta tragédia com descaso, postergando soluções que deveriam ter sido colocadas em prática há muito tempo. A união de todos é importante para termos respostas ao maior desastre ambiental da história do país”, disse o prefeito.

O protesto realizado hoje em Baixo Guandu diz respeito a uma decisão judicial tomada recentemente, pela Justiça Federal no mês de dezembro de 2018, alterando acordos feitos entre a Fundação Renova e envolvendo cerca de 9 mil pescadores.
 
Esta decisão judicial permite que a Samarco desconte, no pagamento das indenizações – por danos morais e lucros cessantes – o valor já pago em auxílios emergenciais mensais. Para o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu e da Federação das Colônias de Pescadores do ES, Claudio Marcio Alvarenga, houve má fé da empresa na indução para composição do acordo.
 
Os manifestantes paralisaram a circulação de trens da Vale por volta das 11 horas, nas proximidades da Ponte de Ferro, localizada próxima ao centro de Baixo Guandu. Uma composição chegou buzinando ao local e teve que parar porque a linha estava repleta de galhos de árvores e pessoas.
 
Mesmo com o sol forte e o calor escaldante que fazia ao meio dia de hoje, os manifestantes garantem que não vão deixar a linha férrea enquanto não obtiverem uma reposta da Fundação Renova às suas reivindicações.
 
Ameaça
Ontem o prefeito Neto Barros divulgou uma carta endereçada a ele pela Fundação Renova, datada de 4 de janeiro de 2019, que ameaça processa-lo por declarações feitas na 33º Reunião Ordinária do Comitê Interfederativo. O prefeito é o representante dos municípios capixabas no CIF e deixou claro que não recua de suas posições.

“ Estão me ameaçando por dizer o óbvio. São R$ 4,4 bilhões investidos e nenhuma casa construída no distrito de Bento Rodrigues. A Samarco (Vale e BHP Billiton) deu calote nos municípios e até hoje não restituiu o que a população foi obrigada a custear para garantir água tratada às comunidades. A Fundação Renova desrespeita as decisões do Comitê Interfederativo e não aceita ser questionada”, disse Neto Barros.
 
“Mandaram uma carta tentando me intimidar. Agora querem usar a Justiça para me perseguir? Esse pessoal se acha protegido de pessoas muito poderosas. Quantos morreram nesta tragédia? Quantos estão sem teto? Quantos perderam sua renda e tem que se humilhar? Quantos animais foram mortos? E a flora, a fauna aquática, o desequilíbrio ecológico? Quantos foram punidos?“, pergunta o prefeito de Baixo Guandu.
 
A manifestação em Baixo Guandu hoje conta com apoio de pescadores e representantes de demais cidades atingidas, como Linhares, Colatina, Aimorés, Itueta, Resplendor e Governador Valadares, as quatro ultimas de Minas Gerais.
 
Até as 13 horas a disposição dos manifestantes era manter a interrupção da linha férrea da Vale. Um representante da Vale esteve no local, mas não conseguiu a liberação da composição carregada de que está retida.

A Polícia Militar acompanhou todo o protesto, se limitando a interditar as ruas para o tráfego de veículos. O comandante da 2ª Cia do 8º BPM, capitão Wagner Batista, disse que vai continuar acompanhando o protesto com “toda a cautela” e entregou um documento aos líderes do movimento, que prevê multa, por decisão judicial, em caso de interrupção da estrada de ferro.


O prefeito Neto Barros esteve no início da manifestação e denunciou o descaso da Fundação Renova com os atingidos


 

Manifestação contra a Samarco recebe apoio do prefeito Neto e interdita a linha férrea da Vale

Cerca de 500 pessoas estão protestando desde a manhã de hoje (14/01) contra a Samarco, em Baixo Guandu, manifestação que culminou, por volta das 11 horas, na interdição da linha férrea da Vale.
 
Os manifestantes vieram de várias cidades ao longo do rio Doce e iniciaram o protesto em frente ao escritório da Fundação Renova, localizado no centro de Baixo Guandu próximo à Praça São Pedro, por volta das 9 horas.

Ali o prefeito Neto Barros juntou-se ao protesto e fez um pronunciamento contundente contra a Samarco e a Fundação Renova, denunciando mais uma vez o descaso com a reparação social e ambiental desde 2015, quando milhões de toneladas de lama tóxica foram despejados no rio Doce, no rompimento da barragem de Mariana.

“A manifestação é legítima. A Samarco e suas controladoras Vale e BHP estão tratando toda esta tragédia com descaso, postergando soluções que deveriam ter sido colocadas em prática há muito tempo. A união de todos é importante para termos respostas ao maior desastre ambiental da história do país”, disse o prefeito.

O protesto realizado hoje em Baixo Guandu diz respeito a uma decisão judicial tomada recentemente, pela Justiça Federal no mês de dezembro de 2018, alterando acordos feitos entre a Fundação Renova e envolvendo cerca de 9 mil pescadores.
 
Esta decisão judicial permite que a Samarco desconte, no pagamento das indenizações – por danos morais e lucros cessantes – o valor já pago em auxílios emergenciais mensais. Para o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu e da Federação das Colônias de Pescadores do ES, Claudio Marcio Alvarenga, houve má fé da empresa na indução para composição do acordo.
 
Os manifestantes paralisaram a circulação de trens da Vale por volta das 11 horas, nas proximidades da Ponte de Ferro, localizada próxima ao centro de Baixo Guandu. Uma composição chegou buzinando ao local e teve que parar porque a linha estava repleta de galhos de árvores e pessoas.
 
Mesmo com o sol forte e o calor escaldante que fazia ao meio dia de hoje, os manifestantes garantem que não vão deixar a linha férrea enquanto não obtiverem uma reposta da Fundação Renova às suas reivindicações.
 
Ameaça
Ontem o prefeito Neto Barros divulgou uma carta endereçada a ele pela Fundação Renova, datada de 4 de janeiro de 2019, que ameaça processa-lo por declarações feitas na 33º Reunião Ordinária do Comitê Interfederativo. O prefeito é o representante dos municípios capixabas no CIF e deixou claro que não recua de suas posições.

“ Estão me ameaçando por dizer o óbvio. São R$ 4,4 bilhões investidos e nenhuma casa construída no distrito de Bento Rodrigues. A Samarco (Vale e BHP Billiton) deu calote nos municípios e até hoje não restituiu o que a população foi obrigada a custear para garantir água tratada às comunidades. A Fundação Renova desrespeita as decisões do Comitê Interfederativo e não aceita ser questionada”, disse Neto Barros.
 
“Mandaram uma carta tentando me intimidar. Agora querem usar a Justiça para me perseguir? Esse pessoal se acha protegido de pessoas muito poderosas. Quantos morreram nesta tragédia? Quantos estão sem teto? Quantos perderam sua renda e tem que se humilhar? Quantos animais foram mortos? E a flora, a fauna aquática, o desequilíbrio ecológico? Quantos foram punidos?“, pergunta o prefeito de Baixo Guandu.
 
A manifestação em Baixo Guandu hoje conta com apoio de pescadores e representantes de demais cidades atingidas, como Linhares, Colatina, Aimorés, Itueta, Resplendor e Governador Valadares, as quatro ultimas de Minas Gerais.
 
Até as 13 horas a disposição dos manifestantes era manter a interrupção da linha férrea da Vale. Um representante da Vale esteve no local, mas não conseguiu a liberação da composição carregada de que está retida.

A Polícia Militar acompanhou todo o protesto, se limitando a interditar as ruas para o tráfego de veículos. O comandante da 2ª Cia do 8º BPM, capitão Wagner Batista, disse que vai continuar acompanhando o protesto com “toda a cautela” e entregou um documento aos líderes do movimento, que prevê multa, por decisão judicial, em caso de interrupção da estrada de ferro.


O prefeito Neto Barros esteve no início da manifestação e denunciou o descaso da Fundação Renova com os atingidos


 

Manifestação contra a Samarco recebe apoio do prefeito Neto e interdita a linha férrea da Vale

Cerca de 500 pessoas estão protestando desde a manhã de hoje (14/01) contra a Samarco, em Baixo Guandu, manifestação que culminou, por volta das 11 horas, na interdição da linha férrea da Vale.
 
Os manifestantes vieram de várias cidades ao longo do rio Doce e iniciaram o protesto em frente ao escritório da Fundação Renova, localizado no centro de Baixo Guandu próximo à Praça São Pedro, por volta das 9 horas.

Ali o prefeito Neto Barros juntou-se ao protesto e fez um pronunciamento contundente contra a Samarco e a Fundação Renova, denunciando mais uma vez o descaso com a reparação social e ambiental desde 2015, quando milhões de toneladas de lama tóxica foram despejados no rio Doce, no rompimento da barragem de Mariana.

“A manifestação é legítima. A Samarco e suas controladoras Vale e BHP estão tratando toda esta tragédia com descaso, postergando soluções que deveriam ter sido colocadas em prática há muito tempo. A união de todos é importante para termos respostas ao maior desastre ambiental da história do país”, disse o prefeito.

O protesto realizado hoje em Baixo Guandu diz respeito a uma decisão judicial tomada recentemente, pela Justiça Federal no mês de dezembro de 2018, alterando acordos feitos entre a Fundação Renova e envolvendo cerca de 9 mil pescadores.
 
Esta decisão judicial permite que a Samarco desconte, no pagamento das indenizações – por danos morais e lucros cessantes – o valor já pago em auxílios emergenciais mensais. Para o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu e da Federação das Colônias de Pescadores do ES, Claudio Marcio Alvarenga, houve má fé da empresa na indução para composição do acordo.
 
Os manifestantes paralisaram a circulação de trens da Vale por volta das 11 horas, nas proximidades da Ponte de Ferro, localizada próxima ao centro de Baixo Guandu. Uma composição chegou buzinando ao local e teve que parar porque a linha estava repleta de galhos de árvores e pessoas.
 
Mesmo com o sol forte e o calor escaldante que fazia ao meio dia de hoje, os manifestantes garantem que não vão deixar a linha férrea enquanto não obtiverem uma reposta da Fundação Renova às suas reivindicações.
 
Ameaça
Ontem o prefeito Neto Barros divulgou uma carta endereçada a ele pela Fundação Renova, datada de 4 de janeiro de 2019, que ameaça processa-lo por declarações feitas na 33º Reunião Ordinária do Comitê Interfederativo. O prefeito é o representante dos municípios capixabas no CIF e deixou claro que não recua de suas posições.

“ Estão me ameaçando por dizer o óbvio. São R$ 4,4 bilhões investidos e nenhuma casa construída no distrito de Bento Rodrigues. A Samarco (Vale e BHP Billiton) deu calote nos municípios e até hoje não restituiu o que a população foi obrigada a custear para garantir água tratada às comunidades. A Fundação Renova desrespeita as decisões do Comitê Interfederativo e não aceita ser questionada”, disse Neto Barros.
 
“Mandaram uma carta tentando me intimidar. Agora querem usar a Justiça para me perseguir? Esse pessoal se acha protegido de pessoas muito poderosas. Quantos morreram nesta tragédia? Quantos estão sem teto? Quantos perderam sua renda e tem que se humilhar? Quantos animais foram mortos? E a flora, a fauna aquática, o desequilíbrio ecológico? Quantos foram punidos?“, pergunta o prefeito de Baixo Guandu.
 
A manifestação em Baixo Guandu hoje conta com apoio de pescadores e representantes de demais cidades atingidas, como Linhares, Colatina, Aimorés, Itueta, Resplendor e Governador Valadares, as quatro ultimas de Minas Gerais.
 
Até as 13 horas a disposição dos manifestantes era manter a interrupção da linha férrea da Vale. Um representante da Vale esteve no local, mas não conseguiu a liberação da composição carregada de que está retida.

A Polícia Militar acompanhou todo o protesto, se limitando a interditar as ruas para o tráfego de veículos. O comandante da 2ª Cia do 8º BPM, capitão Wagner Batista, disse que vai continuar acompanhando o protesto com “toda a cautela” e entregou um documento aos líderes do movimento, que prevê multa, por decisão judicial, em caso de interrupção da estrada de ferro.


O prefeito Neto Barros esteve no início da manifestação e denunciou o descaso da Fundação Renova com os atingidos


 

Vigilância alerta para cuidados com a dengue: depois de 3 anos com poucos casos, 2019 já preocupa

A Vigilância em Saúde de Baixo Guandu fez um alerta, hoje (10/01), para cuidados especiais dos moradores da cidade com focos do mosquito da dengue, uma vez que nos primeiros 10 dias de 2019 já foram registrados 16 casos confirmados da doença na sede do município.
 
O coordenador da Vigilância, Azemar de Carvalho, explicou que uma equipe de 20 agentes está trabalhando diariamente na identificação de focos do mosquito aedes aegypti, visitando residências em todos os bairros da cidade e alertando a população para a necessidade de cada um fazer a sua parte no combate a dengue.
 
Segundo Azemar de Carvalho, 80% dos focos do mosquito são encontrados em quintais ou dentro das residências, daí a necessidade da população se engajar na luta para evitar qualquer acúmulo de água parada.
 
“Os 16 casos de dengue confirmados nos primeiros 10 dias de 2019 preocupam e a hora é de alertar a todos. É um número muito  elevado comparando-se aos anos anteriores e a principal ajuda tem que vir da população, evitando água parada em qualquer recipiente, tendo em vista que choveu muito na cidade no mês de dezembro”, falou o coordenador da Vigilância.

Azemar explicou que nos últimos anos Baixo Guandu teve um período de bastante tranquilidade com relação à dengue, com um número de casos bastante reduzido. Situação completamente diferente do ano de 2009, por exemplo, quando Baixo Guandu viveu uma verdadeira epidemia da doença, com 1801 casos confirmados no município.

O chefe da Vigilância em Saúde orientou a população que procure inicialmente os postos de saúde do município, em caso de sintomas clássicos da dengue – como febre alta, dores no corpo, manchas no corpo, vômitos e mal estar geral.
 
Os postos, segundo ele, estão preparados para orientação e encaminhamento para a medicação, que encontra-se disponível na Farmácia Básica da Prefeitura, bem como a coleta de sangue para confirmação da doença, caso haja necessidade. “O pronto socorro só deve ser procurado em casos de urgência e emergência, enquanto os pacientes com sintomas clássicos podem ser atendidos nos postos de saúde”, falou o coordenador da Vigilância em Saúde, que mais uma vez alertou para a necessidade de cada um procurar fazer uma varredura em seus quintais e dentro de casa em busca de focos do mosquito transmissor da dengue.
 
Somente no bairro Valparaíso, em um dia de inspeção dos agentes da Vigilância, foram encontrados esta semana 55 focos do mosquito em residências. Um agente relatou numa rede de noticias de Guandu que em uma casa existia um foco dentro de um copo onde eram guardadas as escovas de dente da família.
 
A Vigilância em Saúde divulgou um quadro comparativo dos casos de dengue em Baixo Guandu desde o ano de 2005. Em 2016 (40 casos), 2017 (24) e 2018 (apenas 18 casos), os números são bastante favoráveis, porém os primeiros dias de 2019, com 16 casos confirmados, preocupam.
 
O coordenador da Vigilância descartou, no entanto, a existência de uma epidemia de dengue na cidade. “Muitas pessoas são atendidas com sintomas da dengue, porém somente o laboratório especializado pode fazer esta confirmação através de exames de sangue. Mas fica o alerta para todos se engajarem na luta para evitar um aumento mais significativo de casos”, disse Azemar de Carvalho.
 
O quadro abaixo mostra as notificações e os casos de dengue confirmados em Baixo Guandu, desde 2005:
                            
ANO NOTIFICAÇÕES CASOS CONFIRMADOS
2005 164 114
2006 287 167
2007 127 82
2008 385 278
2009 1922 1801
2010 122 14
2011 260 46
2012 335 111
2013 521 147
2014 125 23
2015 245 108
2016 264 40
2017 226 24
2018 82 18
2019 (ATÉ 10/01) 37 16


 

Vigilância alerta para cuidados com a dengue: depois de 3 anos com poucos casos, 2019 já preocupa

A Vigilância em Saúde de Baixo Guandu fez um alerta, hoje (10/01), para cuidados especiais dos moradores da cidade com focos do mosquito da dengue, uma vez que nos primeiros 10 dias de 2019 já foram registrados 16 casos confirmados da doença na sede do município.
 
O coordenador da Vigilância, Azemar de Carvalho, explicou que uma equipe de 20 agentes está trabalhando diariamente na identificação de focos do mosquito aedes aegypti, visitando residências em todos os bairros da cidade e alertando a população para a necessidade de cada um fazer a sua parte no combate a dengue.
 
Segundo Azemar de Carvalho, 80% dos focos do mosquito são encontrados em quintais ou dentro das residências, daí a necessidade da população se engajar na luta para evitar qualquer acúmulo de água parada.
 
“Os 16 casos de dengue confirmados nos primeiros 10 dias de 2019 preocupam e a hora é de alertar a todos. É um número muito  elevado comparando-se aos anos anteriores e a principal ajuda tem que vir da população, evitando água parada em qualquer recipiente, tendo em vista que choveu muito na cidade no mês de dezembro”, falou o coordenador da Vigilância.

Azemar explicou que nos últimos anos Baixo Guandu teve um período de bastante tranquilidade com relação à dengue, com um número de casos bastante reduzido. Situação completamente diferente do ano de 2009, por exemplo, quando Baixo Guandu viveu uma verdadeira epidemia da doença, com 1801 casos confirmados no município.

O chefe da Vigilância em Saúde orientou a população que procure inicialmente os postos de saúde do município, em caso de sintomas clássicos da dengue – como febre alta, dores no corpo, manchas no corpo, vômitos e mal estar geral.
 
Os postos, segundo ele, estão preparados para orientação e encaminhamento para a medicação, que encontra-se disponível na Farmácia Básica da Prefeitura, bem como a coleta de sangue para confirmação da doença, caso haja necessidade. “O pronto socorro só deve ser procurado em casos de urgência e emergência, enquanto os pacientes com sintomas clássicos podem ser atendidos nos postos de saúde”, falou o coordenador da Vigilância em Saúde, que mais uma vez alertou para a necessidade de cada um procurar fazer uma varredura em seus quintais e dentro de casa em busca de focos do mosquito transmissor da dengue.
 
Somente no bairro Valparaíso, em um dia de inspeção dos agentes da Vigilância, foram encontrados esta semana 55 focos do mosquito em residências. Um agente relatou numa rede de noticias de Guandu que em uma casa existia um foco dentro de um copo onde eram guardadas as escovas de dente da família.
 
A Vigilância em Saúde divulgou um quadro comparativo dos casos de dengue em Baixo Guandu desde o ano de 2005. Em 2016 (40 casos), 2017 (24) e 2018 (apenas 18 casos), os números são bastante favoráveis, porém os primeiros dias de 2019, com 16 casos confirmados, preocupam.
 
O coordenador da Vigilância descartou, no entanto, a existência de uma epidemia de dengue na cidade. “Muitas pessoas são atendidas com sintomas da dengue, porém somente o laboratório especializado pode fazer esta confirmação através de exames de sangue. Mas fica o alerta para todos se engajarem na luta para evitar um aumento mais significativo de casos”, disse Azemar de Carvalho.
 
O quadro abaixo mostra as notificações e os casos de dengue confirmados em Baixo Guandu, desde 2005:
                            
ANO NOTIFICAÇÕES CASOS CONFIRMADOS
2005 164 114
2006 287 167
2007 127 82
2008 385 278
2009 1922 1801
2010 122 14
2011 260 46
2012 335 111
2013 521 147
2014 125 23
2015 245 108
2016 264 40
2017 226 24
2018 82 18
2019 (ATÉ 10/01) 37 16


 

Vigilância alerta para cuidados com a dengue: depois de 3 anos com poucos casos, 2019 já preocupa

A Vigilância em Saúde de Baixo Guandu fez um alerta, hoje (10/01), para cuidados especiais dos moradores da cidade com focos do mosquito da dengue, uma vez que nos primeiros 10 dias de 2019 já foram registrados 16 casos confirmados da doença na sede do município.
 
O coordenador da Vigilância, Azemar de Carvalho, explicou que uma equipe de 20 agentes está trabalhando diariamente na identificação de focos do mosquito aedes aegypti, visitando residências em todos os bairros da cidade e alertando a população para a necessidade de cada um fazer a sua parte no combate a dengue.
 
Segundo Azemar de Carvalho, 80% dos focos do mosquito são encontrados em quintais ou dentro das residências, daí a necessidade da população se engajar na luta para evitar qualquer acúmulo de água parada.
 
“Os 16 casos de dengue confirmados nos primeiros 10 dias de 2019 preocupam e a hora é de alertar a todos. É um número muito  elevado comparando-se aos anos anteriores e a principal ajuda tem que vir da população, evitando água parada em qualquer recipiente, tendo em vista que choveu muito na cidade no mês de dezembro”, falou o coordenador da Vigilância.

Azemar explicou que nos últimos anos Baixo Guandu teve um período de bastante tranquilidade com relação à dengue, com um número de casos bastante reduzido. Situação completamente diferente do ano de 2009, por exemplo, quando Baixo Guandu viveu uma verdadeira epidemia da doença, com 1801 casos confirmados no município.

O chefe da Vigilância em Saúde orientou a população que procure inicialmente os postos de saúde do município, em caso de sintomas clássicos da dengue – como febre alta, dores no corpo, manchas no corpo, vômitos e mal estar geral.
 
Os postos, segundo ele, estão preparados para orientação e encaminhamento para a medicação, que encontra-se disponível na Farmácia Básica da Prefeitura, bem como a coleta de sangue para confirmação da doença, caso haja necessidade. “O pronto socorro só deve ser procurado em casos de urgência e emergência, enquanto os pacientes com sintomas clássicos podem ser atendidos nos postos de saúde”, falou o coordenador da Vigilância em Saúde, que mais uma vez alertou para a necessidade de cada um procurar fazer uma varredura em seus quintais e dentro de casa em busca de focos do mosquito transmissor da dengue.
 
Somente no bairro Valparaíso, em um dia de inspeção dos agentes da Vigilância, foram encontrados esta semana 55 focos do mosquito em residências. Um agente relatou numa rede de noticias de Guandu que em uma casa existia um foco dentro de um copo onde eram guardadas as escovas de dente da família.
 
A Vigilância em Saúde divulgou um quadro comparativo dos casos de dengue em Baixo Guandu desde o ano de 2005. Em 2016 (40 casos), 2017 (24) e 2018 (apenas 18 casos), os números são bastante favoráveis, porém os primeiros dias de 2019, com 16 casos confirmados, preocupam.
 
O coordenador da Vigilância descartou, no entanto, a existência de uma epidemia de dengue na cidade. “Muitas pessoas são atendidas com sintomas da dengue, porém somente o laboratório especializado pode fazer esta confirmação através de exames de sangue. Mas fica o alerta para todos se engajarem na luta para evitar um aumento mais significativo de casos”, disse Azemar de Carvalho.
 
O quadro abaixo mostra as notificações e os casos de dengue confirmados em Baixo Guandu, desde 2005:
                            
ANO NOTIFICAÇÕES CASOS CONFIRMADOS
2005 164 114
2006 287 167
2007 127 82
2008 385 278
2009 1922 1801
2010 122 14
2011 260 46
2012 335 111
2013 521 147
2014 125 23
2015 245 108
2016 264 40
2017 226 24
2018 82 18
2019 (ATÉ 10/01) 37 16


 

Vigilância alerta para cuidados com a dengue: depois de 3 anos com poucos casos, 2019 já preocupa

A Vigilância em Saúde de Baixo Guandu fez um alerta, hoje (10/01), para cuidados especiais dos moradores da cidade com focos do mosquito da dengue, uma vez que nos primeiros 10 dias de 2019 já foram registrados 16 casos confirmados da doença na sede do município.
 
O coordenador da Vigilância, Azemar de Carvalho, explicou que uma equipe de 20 agentes está trabalhando diariamente na identificação de focos do mosquito aedes aegypti, visitando residências em todos os bairros da cidade e alertando a população para a necessidade de cada um fazer a sua parte no combate a dengue.
 
Segundo Azemar de Carvalho, 80% dos focos do mosquito são encontrados em quintais ou dentro das residências, daí a necessidade da população se engajar na luta para evitar qualquer acúmulo de água parada.
 
“Os 16 casos de dengue confirmados nos primeiros 10 dias de 2019 preocupam e a hora é de alertar a todos. É um número muito  elevado comparando-se aos anos anteriores e a principal ajuda tem que vir da população, evitando água parada em qualquer recipiente, tendo em vista que choveu muito na cidade no mês de dezembro”, falou o coordenador da Vigilância.

Azemar explicou que nos últimos anos Baixo Guandu teve um período de bastante tranquilidade com relação à dengue, com um número de casos bastante reduzido. Situação completamente diferente do ano de 2009, por exemplo, quando Baixo Guandu viveu uma verdadeira epidemia da doença, com 1801 casos confirmados no município.

O chefe da Vigilância em Saúde orientou a população que procure inicialmente os postos de saúde do município, em caso de sintomas clássicos da dengue – como febre alta, dores no corpo, manchas no corpo, vômitos e mal estar geral.
 
Os postos, segundo ele, estão preparados para orientação e encaminhamento para a medicação, que encontra-se disponível na Farmácia Básica da Prefeitura, bem como a coleta de sangue para confirmação da doença, caso haja necessidade. “O pronto socorro só deve ser procurado em casos de urgência e emergência, enquanto os pacientes com sintomas clássicos podem ser atendidos nos postos de saúde”, falou o coordenador da Vigilância em Saúde, que mais uma vez alertou para a necessidade de cada um procurar fazer uma varredura em seus quintais e dentro de casa em busca de focos do mosquito transmissor da dengue.
 
Somente no bairro Valparaíso, em um dia de inspeção dos agentes da Vigilância, foram encontrados esta semana 55 focos do mosquito em residências. Um agente relatou numa rede de noticias de Guandu que em uma casa existia um foco dentro de um copo onde eram guardadas as escovas de dente da família.
 
A Vigilância em Saúde divulgou um quadro comparativo dos casos de dengue em Baixo Guandu desde o ano de 2005. Em 2016 (40 casos), 2017 (24) e 2018 (apenas 18 casos), os números são bastante favoráveis, porém os primeiros dias de 2019, com 16 casos confirmados, preocupam.
 
O coordenador da Vigilância descartou, no entanto, a existência de uma epidemia de dengue na cidade. “Muitas pessoas são atendidas com sintomas da dengue, porém somente o laboratório especializado pode fazer esta confirmação através de exames de sangue. Mas fica o alerta para todos se engajarem na luta para evitar um aumento mais significativo de casos”, disse Azemar de Carvalho.
 
O quadro abaixo mostra as notificações e os casos de dengue confirmados em Baixo Guandu, desde 2005:
                            
ANO NOTIFICAÇÕES CASOS CONFIRMADOS
2005 164 114
2006 287 167
2007 127 82
2008 385 278
2009 1922 1801
2010 122 14
2011 260 46
2012 335 111
2013 521 147
2014 125 23
2015 245 108
2016 264 40
2017 226 24
2018 82 18
2019 (ATÉ 10/01) 37 16


 

Macaco bugio capturado no centro de Guandu já está no projeto Cereias, em Aracruz

O macaco bugio (ou barbado) capturado nas margens do rio Guandu, no centro de Baixo Guandu na última quinta-feira (03/01) já está no projeto Cereias, em Aracruz, que promove a recuperação e reintrodução de animas selvagens ao seu habitat natural.
 
A captura do macaco bugio foi uma ação conjunta da Secretaria Municipal do Meio Ambiente com a Policia Militar Ambiental, de Colatina, que foi acionada depois de um comunicado de moradores das margens do rio Guandu, próximo ao antigo Kasarão, informando a presença, há dias, do animal naquela área.
 
A bióloga Juliana Novelli Curtinhas, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, explicou que a melhor alternativa foi a captura do macaco bugio, por se tratar de um animal de porte razoável (pode chegar a 9 quilos de peso) e oferecer, eventualmente, algum perigo especialmente a crianças.
 
“Acionamos de imediato a Policia militar ambiental, que possui estrutura para a captura do animal, o que foi feito com uma rede com certa facilidade”, informou a bióloga Juliana. Na segunda-feira a policia ambiental informou que o macaco já foi entregue ao projeto Cereias, em Aracruz, onde foi examinado e deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural – uma área de mata onde possa sobreviver sem problemas.
 
A presença de um macaco bugio numa área urbana como o centro de Baixo Guandu é incomum, segundo a bióloga Juliana Curtinhas, que levanta a hipótese de que alguém tenha trazido o animal para a sede  Baixo Guandu, vindo de uma área do interior do município.
 
O macaco teria fugido e passou a frequentar quintais de residências da margem do rio Guandu, em busca de alimento, o que provocou o comunicado de moradores à Secretaria de Meio Ambiente. “Agora o bugio está bem, recebendo assistência necessária para ser reintroduzido à natureza”, acrescentou a bióloga Juliana.
 
No começo de 2017, quando houve uma epidemia de febre amarela em vários estados do país, entre eles Minas Gerais e Espírito Santo, milhares de macacos do tipo bugio (ou barbado) morreram vítimas da doença. No interior de Baixo Guandu foram registrados vários casos de morte deste animal, que geralmente é a primeira vítima antes da febre amarela chegar ao seres humanos.
 
Naquela época houve vacinação em massa da população contra a febre amarela em Baixo Guandu, quando se registrou uma morte no município e mais 4 casos com pacientes que se recuperaram após internação em hospitais da capital.

Macaco bugio capturado no centro de Guandu já está no projeto Cereias, em Aracruz

O macaco bugio (ou barbado) capturado nas margens do rio Guandu, no centro de Baixo Guandu na última quinta-feira (03/01) já está no projeto Cereias, em Aracruz, que promove a recuperação e reintrodução de animas selvagens ao seu habitat natural.
 
A captura do macaco bugio foi uma ação conjunta da Secretaria Municipal do Meio Ambiente com a Policia Militar Ambiental, de Colatina, que foi acionada depois de um comunicado de moradores das margens do rio Guandu, próximo ao antigo Kasarão, informando a presença, há dias, do animal naquela área.
 
A bióloga Juliana Novelli Curtinhas, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, explicou que a melhor alternativa foi a captura do macaco bugio, por se tratar de um animal de porte razoável (pode chegar a 9 quilos de peso) e oferecer, eventualmente, algum perigo especialmente a crianças.
 
“Acionamos de imediato a Policia militar ambiental, que possui estrutura para a captura do animal, o que foi feito com uma rede com certa facilidade”, informou a bióloga Juliana. Na segunda-feira a policia ambiental informou que o macaco já foi entregue ao projeto Cereias, em Aracruz, onde foi examinado e deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural – uma área de mata onde possa sobreviver sem problemas.
 
A presença de um macaco bugio numa área urbana como o centro de Baixo Guandu é incomum, segundo a bióloga Juliana Curtinhas, que levanta a hipótese de que alguém tenha trazido o animal para a sede  Baixo Guandu, vindo de uma área do interior do município.
 
O macaco teria fugido e passou a frequentar quintais de residências da margem do rio Guandu, em busca de alimento, o que provocou o comunicado de moradores à Secretaria de Meio Ambiente. “Agora o bugio está bem, recebendo assistência necessária para ser reintroduzido à natureza”, acrescentou a bióloga Juliana.
 
No começo de 2017, quando houve uma epidemia de febre amarela em vários estados do país, entre eles Minas Gerais e Espírito Santo, milhares de macacos do tipo bugio (ou barbado) morreram vítimas da doença. No interior de Baixo Guandu foram registrados vários casos de morte deste animal, que geralmente é a primeira vítima antes da febre amarela chegar ao seres humanos.
 
Naquela época houve vacinação em massa da população contra a febre amarela em Baixo Guandu, quando se registrou uma morte no município e mais 4 casos com pacientes que se recuperaram após internação em hospitais da capital.