Projeto Cidades Inteligentes em Baixo Guandu
Aconteceu nesta quarta-feira (23/11), a primeira reunião de planejamento e Implantação do Projeto Cidades Inteligentes em Baixo Guandu. O Projeto é feito através de um Acordo de Cooperação Técnica e Operacional entre o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (BANDES), Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC) e o Município de Baixo Guandu, para fins de Assessoria, Estudos e Modelagem para estruturação de Projetos Estratégicos de Concessões Públicas e Parcerias Público-Privadas (PPPs).
A reunião foi realizada na Prefeitura Municipal de Baixo Guandu em videoconferência com a equipe do BANDES e IPGC, e contou com a presença do Prefeito Lastênio Luiz Cardoso, Chefe de Gabinete Wesley Damasceno, Controlador Luciano Lousada, Nelcimar Siqueira – Convênios, Lucas Pagcheon Rainha – Acessor Jurídico, Márcio Saboia – Licitação e os Secretários: Dionimar Martinelli – Comunicação, Fabrícia de Souza Passos – Planejamento, Fabrício Benício de Brito – Obras, Pyetra Dalmone – Administração e Yoshito Fukuda – Serviços Urbanos. Através de videoconferência participaram pelo Bandes Vilker Zucolotto Pessin – Consultor Técnico e Bruna Dartora – Estagiária e pelo IPGC participaram Luis Fernando Parma – Gerente de Projetos, Hugo Calaes – Assessor de Projetos e Yulin Maciel – Advogado do Núcleo Jurídico.
O Projeto Cidades Inteligentes prevê parceria entre o Município e Iniciativa Privada para concessão de Serviços e Investimentos no Município. Os investimentos se concentram inicilamente em três objetos principais:
1 – Eficiência na Iluminação Pública: Troca de lâmpadas existentes por lâmpadas de LED;
2- Infraestrutura de Telecomunicações: instalação de um link dedicado de fibra óptica para o atendimento dos prédios públicos, pontos de wifi em locais públicos e câmeras de videomonitoramento em locais estratégicos.
3 – Investimento em Energia renovável: Implantação de uma Usina Fotovoltaica para produção de energia renovável que atenderá os prédios públicos municipais, diminuindo assim as despesas e trazendo economia aos cofres públicos do município. O projeto tem prazo de 4 a 6 meses para o estudo e elaboração da modelagem, e posteriormente, será dado início ao processo licitatório e na sequência, a implantação do sistema e das operações