De olho na crise hídrica – Grupo de trabalho vai monitorar e implantar ações de combate aos efeitos da escassez de água
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Na quarta-feira (11), uma reunião entre o prefeito Neto Barros, secretários municipais de Meio Ambiente, Desenvolvimento Rural, Desenvolvimento Econômico, Planejamento, Assessoria Jurídica, representantes da Defesa Civil, IDAF, INCAPER, Consórcio do Rio Guandu, SAAE e os sindicatos de proprietários e trabalhadores rurais de Baixo Guandu, criou um grupo de trabalho para diagnosticar os efeitos da escassez de água no município, produzidos pelo longo período de seca que se abate há meses sobre a região Noroeste do Estado. “A meta é preservar, produzir e armazenar esse líquido tão precioso”, afirma o prefeito.
Na busca pelas soluções da crise hídrica, serão postas em prática ações de curto, médio e longo prazo, que vão desde campanhas de conscientização da população para o uso racional da água – passando pelo esforço conjunto entre sociedade, governo e setores produtivos da economia para criar um modelo sustentável dos recursos hídricos -, até às parcerias da PMBG com outras instituições com vistas à recuperação dos recursos naturais degradados, como no projeto Olhos D’água, em parceria com o Instituto Terra e a Vale.
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