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Author: Dionimar Martinelli

Técnicos discutem na cidade o Plano Estadual de Recursos Hídricos

Técnicos da Agência Estadual de Recursos Hídricos estiveram em Baixo Guandu, na semana passada, incluindo a cidade na série de consultas públicas regionais que estão sendo feitas a nível de Estado, no processo de elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos – o PERH/ES.
 
O encontro aconteceu no auditório do Circulo Operário e contou com a presença de secretários municipais, representantes de empresas locais que utilizam a água em seu processo industrial, técnicos ligados ao setor de agricultura, representantes do Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Guandu, vereadores e interessados de modo geral. 
 
Durante pouco mais de uma hora, os representantes da Agência Estadual de Recursos Hídricos fizeram uma explanação do que o Estado pretende com a elaboração de um plano estadual voltado para a água, focando especialmente a realidade local –  a Bacia do Rio Guandu. 
 
O Governo do Estado está realizando este Plano Estadual de Recursos Hídricos para definir, nos próximos 20 anos, os rumos do desenvolvimento social e econômico sustentável do Espírito Santo, de acordo com a disponibilidade da água em suas 14 bacias hidrográficas.
 
Existe hoje uma forte preocupação com relação à situação climática no Estado e a disponibilidade de água para desenvolver projetos econômicos, a grande maioria deles dependentes de água. 
 
O Espirito Santo atravessa desde o ano de 2014 a maior estiagem dos últimos 80 anos, com reflexos diretos na economia especialmente voltada ao setor agropecuário. 
 
Uma das providências adotadas pelo Governo foi a adoção de um programa de construção de barragens, que deve beneficiar um total de 80 localidades até o próximo ano. Algumas já foram inauguradas e existem várias em construção, beneficiando especialmente municípios onde a estiagem é mais forte.
 
Baixo Guandu vai receber a construção de duas barragens, ambas na região do Queixada (córregos Bomfim e Pinga Fogo), cujo processo de licitação está em fase final. A expectativa é que as obras destas barragens se iniciem ainda no mês de agosto, com prazo de 180 dias para conclusão.
 
Nas duas barragens do Queixada, que é considerada uma das regiões mais secas do Estado, serão aplicados recursos na ordem de R$ 3,5 milhões. Baixo Guandu pode receber ainda outras duas barragens, em pontos estratégicos na região do córrego Lage.

 

Fórum de Desenvolvimento Sustentável pede pressa na recuperação da bacia hidrográfica do rio Doce

O Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável realizado ontem (10/08) em Baixo Guandu, divulgou ao final do encontro uma Carta onde pede celeridade no processo de reparação dos danos causados à bacia do rio Doce em decorrência do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015.
 
Naquele que foi considerado o maior desastre ambiental da história do país, a mineradora Samarco despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, em novembro de 2015, provocando uma forte retração na economia de todo o vale do rio Doce, com conseqüências graves à qualidade de vida da população.
 
Promovido pelas Câmaras Municipais de Baixo Guandu e Resplendor, o 1º Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável reuniu mais de 300 pessoas no ginásio Dom Bosco, em Baixo Guandu, num dia inteiro de amplas discussões sobre as consequências do desastre da Samarco.
O Fórum foi aberto pelo prefeito Neto Barros, que em breve relato falou das conseqüências danosas do desastre ambiental na vida dos moradores e na economia local.
 
 Um dos idealizadores do Fórum, o presidente da Câmara de Baixo Guandu Wilton Minarini, explicou que o encontro atingiu plenamente seus objetivos, à medida em que alertou as autoridades sobre a necessidade de acelerar o processo de recuperação ambiental na bacia do rio Doce, com ações efetivas de capazes de garantir o retorno do desenvolvimento.
 
O teatro Dom Bosco ficou lotado para assistir a várias palestras e debates enfocando especialmente o desastre da Samarco, com participação de ambientalistas, de representantes do Ministério Público, da UGT, da Cipe Rio Doce, das Assembleias Legislativas de Minas Gerais e Espírito Santo e de Câmaras Municipais dos dois Estados.
 
Ao final do Fórum de Desenvolvimento Sustentável, vereadores e deputados do Espírito Santo e Minas Gerais divulgaram a “Carta de Baixo Guandu”, onde analisaram toda a complexidade do desastre ambiental da Samarco e pediram uma série de providências para acelerar o processo de recuperação do rio Doce.
 
 
A Carta diz o seguinte, na íntegra:

Reunidos na cidade de Baixo Guandu (ES), na data de 10 de agosto de 2017, vereadores e deputados dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais realizaram o 1º Fórum Legislativo Interestadual de Desenvolvimento Sustentável, objetivando analisar de forma mais abrangente o momento econômico delicado que atravessa especialmente a região do vale do Rio Doce.
 

O encontro, que contou com palestras de especialistas na área política, de meio ambiente, do Ministério Público e da Fundação Renova, instituição criada com a missão de implementar e gerir os programas de reparação, restauração e reconstrução das regiões impactadas pela barragem de Fundão, em Mariana (MG), deliberou apresentar à sociedade o documento que segue, extraído das análises da conjuntura sócioeconômica e da busca de soluções para o desenvolvimento sustentável regional.
 
 
Carta do 1º Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável, realizado em Baixo Guandu/ES na data de 10 de agosto de 2017
 
Nós, vereadores e deputados dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais, externamos inicialmente nossa grande preocupação com o vale do Rio Doce, tendo em vista uma série de fatores que impedem esta importante região de buscar meios de se desenvolver de forma sustentável, garantindo uma melhor qualidade de vida para a sua população.

Não bastasse a grave crise econômica nacional observada nos últimos anos, que se transforma num obstáculo natural na busca do desenvolvimento regional, nossa região, historicamente afetada por longos períodos de estiagem, enfrenta desde o ano de 2015 as conseqüências do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), de responsabilidade da Samarco/Vale e a BHP Billiton.
 

Este grave desastre ambiental, considerado o maior da história do país, além de ceifar vidas e destruir sonhos de milhares de pessoas, agravou a situação econômica de toda a região do vale do Rio Doce, afetando diretamente milhares de empregos e atividades econômicas que representavam o sustento de grande parcela da população.
 
Da mesma forma, a qualidade de vida dos moradores foi diretamente afetada em necessidades básicas como o consumo de água saudável e a queda da renda familiar, gerando incertezas quanto ao futuro desta e das próximas gerações. 
 
Entendemos que, diante deste quadro de dificuldades, torna-se imperiosa a CELERIDADE do processo de reparação dos danos causados pelo desastre ambiental, hoje conduzido pela Fundação Renova, atendendo ao Termo de Transação de Ajustamento de Conduta (TTAC) assinado pela Samarco com os Governos de Minas Gerais e do Espírito Santo e com um série de órgãos de proteção ambiental no âmbito destes estados e de abrangência nacional.
 
Deliberamos que, passados quase dois anos da tragédia ambiental da Samarco, as ações de reparação dos danos ainda são tímidas e demasiadamente vagarosas para conter a grave crise social que se instalou na região, impedindo o desenvolvimento capaz de amenizar o sofrimento da população.
 
Defendemos e apoiamos o trabalho desenvolvido pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual na defesa dos interesses da população, ressaltando também a necessidade de maior apoio do Governo Federal na busca de soluções para o crescimento econômico do vale do Rio Doce.
 
Reiteramos também a  necessidade de um aprofundamento do diálogo entre os governos estadual e federal com a sociedade civil organizada, capaz de promover e garantir ações mais efetivas  que atendam às necessidades da região.
 
Compartilhamos preocupações de pesquisadores, ambientalistas, representantes do Ministério Público, Instituto Terra, Fundação Renova e dos idealizadores deste Fórum, que demonstraram em seus pronunciamentos a necessidade da mobilização de todos diante do longo e doloroso processo de recuperação do rio Doce.
 
Com este encontro de hoje, implementamos o Fórum Permanente da Bacia do Rio Doce como espaço de articulação das forças socioambientais, no entorno desta Bacia, para denúncia, partilha de experiências e fortalecimento das ações que promovam a Vida e a Justiça, fomentem a conscientização e a mobilização em prol da revitalização de uma região que clama por medidas justas que garantam a todos a esperança de dias melhores.
 
Agradecemos, na realização deste Fórum, ao apoio das Assembleias Legislativas de Minas Gerais e Espírito Santo, Cipe Rio Doce, UGT e Ministério Público, anunciando desde já nova mobilização na cidade de Resplendor (MG), na data de 12 de novembro próximo, com o objetivo de aprofundar as discussões que tiveram início na data de hoje.
 
Por fim, queremos que este manifesto sensibilize todos os segmentos diretamente envolvidos na responsabilidade do desenvolvimento sustentável da nossa região, certos de que demos nossa contribuição de forma democrática e capaz de iluminar os caminhos que desejamos seguir.
 
Baixo Guandu, 10 de agosto de 2017.
 
 
Vereador Wilton Minarini
Presidente da Câmara Municipal de Baixo Guandu (ES)
 
Vereador Fabio Nunes de Oliveira 
Presidente da Câmara Municipal de Resplendor (MG)
 
Deputado/ES Dary Pagung
Presidente da Cipe Rio Doce
 
Representante do Ministério Público
 
Representante da UGT-ES
 
E demais assinaturas de participantes
 
 

Alunos de Baixo Guandu são destaque nos jogos escolares do Estado

No último final de semana, 05 e 06 de agosto, os atletas do atletismo de Baixo Guandu, estiveram na UFES – Universidade do Espírito Santo no município de Vitória-ES, para disputar a Final Estadual Infantil e Juvenil dos Jogos Escolares do Espírito Santo. 
 
Três alunos da EMEIEF João Júlio Cardoso se destacaram, conquistando o 1° Lugar no Arremesso de Peso Feminino Infantil (Kamilly Bolis Rosa), 1° Lugar no Lançamento de Disco Feminino Infantil (Karen Nicoly Gomes Lima) e 3° Lugar no Lançamento de Disco Masculino Infantil (Wilderval Júnior Gonçalves Viana). As alunas Kamilly e Karen foram classificadas para disputar os Jogos da Juventude Nacional Infantil que será disputado em Curitiba-PR no período de 12 a 21 de setembro.
 
Nesta semana, 07 a 12 de agosto, as equipes coletivas de Baixo Guandu, estão no SESC de Guarapari-ES, disputando a Final Infantil dos Jogos Escolares do Espírito Santo, sendo cinco equipes: Handebol Masculino Infantil da EMEIEF João Júlio Cardoso, Voleibol Feminino Infantil da EMEIEF João Júlio Cardoso, Basquetebol Masculino Infantil da EMEIEF Júlia de Carvalho Fischer, Futsal Feminino Infantil da EEEFM José Damasceno Filho e Handebol Feminino Infantil da EMEIEF João XXIII.
 

Fórum de Desenvolvimento Sustentável pede pressa na recuperação da bacia hidrográfica do rio Doce

O Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável realizado ontem (10/08) em Baixo Guandu, divulgou ao final do encontro uma Carta onde pede celeridade no processo de reparação dos danos causados à bacia do rio Doce em decorrência do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015.
 
Naquele que foi considerado o maior desastre ambiental da história do país, a mineradora Samarco despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, em novembro de 2015, provocando uma forte retração na economia de todo o vale do rio Doce, com conseqüências graves à qualidade de vida da população.
 
Promovido pelas Câmaras Municipais de Baixo Guandu e Resplendor, o 1º Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável reuniu mais de 300 pessoas no ginásio Dom Bosco, em Baixo Guandu, num dia inteiro de amplas discussões sobre as consequências do desastre da Samarco.
O Fórum foi aberto pelo prefeito Neto Barros, que em breve relato falou das conseqüências danosas do desastre ambiental na vida dos moradores e na economia local.
 
 Um dos idealizadores do Fórum, o presidente da Câmara de Baixo Guandu Wilton Minarini, explicou que o encontro atingiu plenamente seus objetivos, à medida em que alertou as autoridades sobre a necessidade de acelerar o processo de recuperação ambiental na bacia do rio Doce, com ações efetivas de capazes de garantir o retorno do desenvolvimento.
 
O teatro Dom Bosco ficou lotado para assistir a várias palestras e debates enfocando especialmente o desastre da Samarco, com participação de ambientalistas, de representantes do Ministério Público, da UGT, da Cipe Rio Doce, das Assembleias Legislativas de Minas Gerais e Espírito Santo e de Câmaras Municipais dos dois Estados.
 
Ao final do Fórum de Desenvolvimento Sustentável, vereadores e deputados do Espírito Santo e Minas Gerais divulgaram a “Carta de Baixo Guandu”, onde analisaram toda a complexidade do desastre ambiental da Samarco e pediram uma série de providências para acelerar o processo de recuperação do rio Doce.
 
 
A Carta diz o seguinte, na íntegra:

Reunidos na cidade de Baixo Guandu (ES), na data de 10 de agosto de 2017, vereadores e deputados dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais realizaram o 1º Fórum Legislativo Interestadual de Desenvolvimento Sustentável, objetivando analisar de forma mais abrangente o momento econômico delicado que atravessa especialmente a região do vale do Rio Doce.
 
O encontro, que contou com palestras de especialistas na área política, de meio ambiente, do Ministério Público e da Fundação Renova, instituição criada com a missão de implementar e gerir os programas de reparação, restauração e reconstrução das regiões impactadas pela barragem de Fundão, em Mariana (MG), deliberou apresentar à sociedade o documento que segue, extraído das análises da conjuntura sócioeconômica e da busca de soluções para o desenvolvimento sustentável regional.
 
 
Carta do 1º Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável, realizado em Baixo Guandu/ES na data de 10 de agosto de 2017
 
Nós, vereadores e deputados dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais, externamos inicialmente nossa grande preocupação com o vale do Rio Doce, tendo em vista uma série de fatores que impedem esta importante região de buscar meios de se desenvolver de forma sustentável, garantindo uma melhor qualidade de vida para a sua população.

Não bastasse a grave crise econômica nacional observada nos últimos anos, que se transforma num obstáculo natural na busca do desenvolvimento regional, nossa região, historicamente afetada por longos períodos de estiagem, enfrenta desde o ano de 2015 as conseqüências do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), de responsabilidade da Samarco/Vale e a BHP Billiton.
 
Este grave desastre ambiental, considerado o maior da história do país, além de ceifar vidas e destruir sonhos de milhares de pessoas, agravou a situação econômica de toda a região do vale do Rio Doce, afetando diretamente milhares de empregos e atividades econômicas que representavam o sustento de grande parcela da população.
 
Da mesma forma, a qualidade de vida dos moradores foi diretamente afetada em necessidades básicas como o consumo de água saudável e a queda da renda familiar, gerando incertezas quanto ao futuro desta e das próximas gerações. 
 
Entendemos que, diante deste quadro de dificuldades, torna-se imperiosa a CELERIDADE do processo de reparação dos danos causados pelo desastre ambiental, hoje conduzido pela Fundação Renova, atendendo ao Termo de Transação de Ajustamento de Conduta (TTAC) assinado pela Samarco com os Governos de Minas Gerais e do Espírito Santo e com um série de órgãos de proteção ambiental no âmbito destes estados e de abrangência nacional.
 
Deliberamos que, passados quase dois anos da tragédia ambiental da Samarco, as ações de reparação dos danos ainda são tímidas e demasiadamente vagarosas para conter a grave crise social que se instalou na região, impedindo o desenvolvimento capaz de amenizar o sofrimento da população.
 
Defendemos e apoiamos o trabalho desenvolvido pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual na defesa dos interesses da população, ressaltando também a necessidade de maior apoio do Governo Federal na busca de soluções para o crescimento econômico do vale do Rio Doce.
 
Reiteramos também a  necessidade de um aprofundamento do diálogo entre os governos estadual e federal com a sociedade civil organizada, capaz de promover e garantir ações mais efetivas  que atendam às necessidades da região.
 
Compartilhamos preocupações de pesquisadores, ambientalistas, representantes do Ministério Público, Instituto Terra, Fundação Renova e dos idealizadores deste Fórum, que demonstraram em seus pronunciamentos a necessidade da mobilização de todos diante do longo e doloroso processo de recuperação do rio Doce.
 
Com este encontro de hoje, implementamos o Fórum Permanente da Bacia do Rio Doce como espaço de articulação das forças socioambientais, no entorno desta Bacia, para denúncia, partilha de experiências e fortalecimento das ações que promovam a Vida e a Justiça, fomentem a conscientização e a mobilização em prol da revitalização de uma região que clama por medidas justas que garantam a todos a esperança de dias melhores.
 
Agradecemos, na realização deste Fórum, ao apoio das Assembleias Legislativas de Minas Gerais e Espírito Santo, Cipe Rio Doce, UGT e Ministério Público, anunciando desde já nova mobilização na cidade de Resplendor (MG), na data de 12 de novembro próximo, com o objetivo de aprofundar as discussões que tiveram início na data de hoje.
 
Por fim, queremos que este manifesto sensibilize todos os segmentos diretamente envolvidos na responsabilidade do desenvolvimento sustentável da nossa região, certos de que demos nossa contribuição de forma democrática e capaz de iluminar os caminhos que desejamos seguir.
 
Baixo Guandu, 10 de agosto de 2017.
 
 
Vereador Wilton Minarini
Presidente da Câmara Municipal de Baixo Guandu (ES)
 
Vereador Fabio Nunes de Oliveira 
Presidente da Câmara Municipal de Resplendor (MG)
 
Deputado/ES Dary Pagung
Presidente da Cipe Rio Doce
 
Representante do Ministério Público
 
Representante da UGT-ES
 
E demais assinaturas de participantes
 
 

Alunos de Baixo Guandu são destaque nos jogos escolares do Estado

No último final de semana, 05 e 06 de agosto, os atletas do atletismo de Baixo Guandu, estiveram na UFES – Universidade do Espírito Santo no município de Vitória-ES, para disputar a Final Estadual Infantil e Juvenil dos Jogos Escolares do Espírito Santo. 
 
Três alunos da EMEIEF João Júlio Cardoso se destacaram, conquistando o 1° Lugar no Arremesso de Peso Feminino Infantil (Kamilly Bolis Rosa), 1° Lugar no Lançamento de Disco Feminino Infantil (Karen Nicoly Gomes Lima) e 3° Lugar no Lançamento de Disco Masculino Infantil (Wilderval Júnior Gonçalves Viana). As alunas Kamilly e Karen foram classificadas para disputar os Jogos da Juventude Nacional Infantil que será disputado em Curitiba-PR no período de 12 a 21 de setembro.
 
Nesta semana, 07 a 12 de agosto, as equipes coletivas de Baixo Guandu, estão no SESC de Guarapari-ES, disputando a Final Infantil dos Jogos Escolares do Espírito Santo, sendo cinco equipes: Handebol Masculino Infantil da EMEIEF João Júlio Cardoso, Voleibol Feminino Infantil da EMEIEF João Júlio Cardoso, Basquetebol Masculino Infantil da EMEIEF Júlia de Carvalho Fischer, Futsal Feminino Infantil da EEEFM José Damasceno Filho e Handebol Feminino Infantil da EMEIEF João XXIII.
 

Fórum de Desenvolvimento Sustentável pede pressa na recuperação da bacia hidrográfica do rio Doce

O Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável realizado ontem (10/08) em Baixo Guandu, divulgou ao final do encontro uma Carta onde pede celeridade no processo de reparação dos danos causados à bacia do rio Doce em decorrência do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015.
 
Naquele que foi considerado o maior desastre ambiental da história do país, a mineradora Samarco despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, em novembro de 2015, provocando uma forte retração na economia de todo o vale do rio Doce, com conseqüências graves à qualidade de vida da população.
 
Promovido pelas Câmaras Municipais de Baixo Guandu e Resplendor, o 1º Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável reuniu mais de 300 pessoas no ginásio Dom Bosco, em Baixo Guandu, num dia inteiro de amplas discussões sobre as consequências do desastre da Samarco.
O Fórum foi aberto pelo prefeito Neto Barros, que em breve relato falou das conseqüências danosas do desastre ambiental na vida dos moradores e na economia local.
 
 Um dos idealizadores do Fórum, o presidente da Câmara de Baixo Guandu Wilton Minarini, explicou que o encontro atingiu plenamente seus objetivos, à medida em que alertou as autoridades sobre a necessidade de acelerar o processo de recuperação ambiental na bacia do rio Doce, com ações efetivas de capazes de garantir o retorno do desenvolvimento.
 
O teatro Dom Bosco ficou lotado para assistir a várias palestras e debates enfocando especialmente o desastre da Samarco, com participação de ambientalistas, de representantes do Ministério Público, da UGT, da Cipe Rio Doce, das Assembleias Legislativas de Minas Gerais e Espírito Santo e de Câmaras Municipais dos dois Estados.
 
Ao final do Fórum de Desenvolvimento Sustentável, vereadores e deputados do Espírito Santo e Minas Gerais divulgaram a “Carta de Baixo Guandu”, onde analisaram toda a complexidade do desastre ambiental da Samarco e pediram uma série de providências para acelerar o processo de recuperação do rio Doce.
 
 
A Carta diz o seguinte, na íntegra:

Reunidos na cidade de Baixo Guandu (ES), na data de 10 de agosto de 2017, vereadores e deputados dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais realizaram o 1º Fórum Legislativo Interestadual de Desenvolvimento Sustentável, objetivando analisar de forma mais abrangente o momento econômico delicado que atravessa especialmente a região do vale do Rio Doce.
 
O encontro, que contou com palestras de especialistas na área política, de meio ambiente, do Ministério Público e da Fundação Renova, instituição criada com a missão de implementar e gerir os programas de reparação, restauração e reconstrução das regiões impactadas pela barragem de Fundão, em Mariana (MG), deliberou apresentar à sociedade o documento que segue, extraído das análises da conjuntura sócioeconômica e da busca de soluções para o desenvolvimento sustentável regional.
 
 
Carta do 1º Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável, realizado em Baixo Guandu/ES na data de 10 de agosto de 2017
 
Nós, vereadores e deputados dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais, externamos inicialmente nossa grande preocupação com o vale do Rio Doce, tendo em vista uma série de fatores que impedem esta importante região de buscar meios de se desenvolver de forma sustentável, garantindo uma melhor qualidade de vida para a sua população.

Não bastasse a grave crise econômica nacional observada nos últimos anos, que se transforma num obstáculo natural na busca do desenvolvimento regional, nossa região, historicamente afetada por longos períodos de estiagem, enfrenta desde o ano de 2015 as conseqüências do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), de responsabilidade da Samarco/Vale e a BHP Billiton.
 
Este grave desastre ambiental, considerado o maior da história do país, além de ceifar vidas e destruir sonhos de milhares de pessoas, agravou a situação econômica de toda a região do vale do Rio Doce, afetando diretamente milhares de empregos e atividades econômicas que representavam o sustento de grande parcela da população.
 
Da mesma forma, a qualidade de vida dos moradores foi diretamente afetada em necessidades básicas como o consumo de água saudável e a queda da renda familiar, gerando incertezas quanto ao futuro desta e das próximas gerações. 
 
Entendemos que, diante deste quadro de dificuldades, torna-se imperiosa a CELERIDADE do processo de reparação dos danos causados pelo desastre ambiental, hoje conduzido pela Fundação Renova, atendendo ao Termo de Transação de Ajustamento de Conduta (TTAC) assinado pela Samarco com os Governos de Minas Gerais e do Espírito Santo e com um série de órgãos de proteção ambiental no âmbito destes estados e de abrangência nacional.
 
Deliberamos que, passados quase dois anos da tragédia ambiental da Samarco, as ações de reparação dos danos ainda são tímidas e demasiadamente vagarosas para conter a grave crise social que se instalou na região, impedindo o desenvolvimento capaz de amenizar o sofrimento da população.
 
Defendemos e apoiamos o trabalho desenvolvido pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual na defesa dos interesses da população, ressaltando também a necessidade de maior apoio do Governo Federal na busca de soluções para o crescimento econômico do vale do Rio Doce.
 
Reiteramos também a  necessidade de um aprofundamento do diálogo entre os governos estadual e federal com a sociedade civil organizada, capaz de promover e garantir ações mais efetivas  que atendam às necessidades da região.
 
Compartilhamos preocupações de pesquisadores, ambientalistas, representantes do Ministério Público, Instituto Terra, Fundação Renova e dos idealizadores deste Fórum, que demonstraram em seus pronunciamentos a necessidade da mobilização de todos diante do longo e doloroso processo de recuperação do rio Doce.
 
Com este encontro de hoje, implementamos o Fórum Permanente da Bacia do Rio Doce como espaço de articulação das forças socioambientais, no entorno desta Bacia, para denúncia, partilha de experiências e fortalecimento das ações que promovam a Vida e a Justiça, fomentem a conscientização e a mobilização em prol da revitalização de uma região que clama por medidas justas que garantam a todos a esperança de dias melhores.
 
Agradecemos, na realização deste Fórum, ao apoio das Assembleias Legislativas de Minas Gerais e Espírito Santo, Cipe Rio Doce, UGT e Ministério Público, anunciando desde já nova mobilização na cidade de Resplendor (MG), na data de 12 de novembro próximo, com o objetivo de aprofundar as discussões que tiveram início na data de hoje.
 
Por fim, queremos que este manifesto sensibilize todos os segmentos diretamente envolvidos na responsabilidade do desenvolvimento sustentável da nossa região, certos de que demos nossa contribuição de forma democrática e capaz de iluminar os caminhos que desejamos seguir.
 
Baixo Guandu, 10 de agosto de 2017.
 
 
Vereador Wilton Minarini
Presidente da Câmara Municipal de Baixo Guandu (ES)
 
Vereador Fabio Nunes de Oliveira 
Presidente da Câmara Municipal de Resplendor (MG)
 
Deputado/ES Dary Pagung
Presidente da Cipe Rio Doce
 
Representante do Ministério Público
 
Representante da UGT-ES
 
E demais assinaturas de participantes
 
 

Alunos de Baixo Guandu são destaque nos jogos escolares do Estado

No último final de semana, 05 e 06 de agosto, os atletas do atletismo de Baixo Guandu, estiveram na UFES – Universidade do Espírito Santo no município de Vitória-ES, para disputar a Final Estadual Infantil e Juvenil dos Jogos Escolares do Espírito Santo. 
 
Três alunos da EMEIEF João Júlio Cardoso se destacaram, conquistando o 1° Lugar no Arremesso de Peso Feminino Infantil (Kamilly Bolis Rosa), 1° Lugar no Lançamento de Disco Feminino Infantil (Karen Nicoly Gomes Lima) e 3° Lugar no Lançamento de Disco Masculino Infantil (Wilderval Júnior Gonçalves Viana). As alunas Kamilly e Karen foram classificadas para disputar os Jogos da Juventude Nacional Infantil que será disputado em Curitiba-PR no período de 12 a 21 de setembro.
 
Nesta semana, 07 a 12 de agosto, as equipes coletivas de Baixo Guandu, estão no SESC de Guarapari-ES, disputando a Final Infantil dos Jogos Escolares do Espírito Santo, sendo cinco equipes: Handebol Masculino Infantil da EMEIEF João Júlio Cardoso, Voleibol Feminino Infantil da EMEIEF João Júlio Cardoso, Basquetebol Masculino Infantil da EMEIEF Júlia de Carvalho Fischer, Futsal Feminino Infantil da EEEFM José Damasceno Filho e Handebol Feminino Infantil da EMEIEF João XXIII.
 

Fórum de Desenvolvimento Sustentável pede pressa na recuperação da bacia hidrográfica do rio Doce

O Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável realizado ontem (10/08) em Baixo Guandu, divulgou ao final do encontro uma Carta onde pede celeridade no processo de reparação dos danos causados à bacia do rio Doce em decorrência do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 2015.
 
Naquele que foi considerado o maior desastre ambiental da história do país, a mineradora Samarco despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, em novembro de 2015, provocando uma forte retração na economia de todo o vale do rio Doce, com conseqüências graves à qualidade de vida da população.
 
Promovido pelas Câmaras Municipais de Baixo Guandu e Resplendor, o 1º Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável reuniu mais de 300 pessoas no ginásio Dom Bosco, em Baixo Guandu, num dia inteiro de amplas discussões sobre as consequências do desastre da Samarco.
O Fórum foi aberto pelo prefeito Neto Barros, que em breve relato falou das conseqüências danosas do desastre ambiental na vida dos moradores e na economia local.
 
 Um dos idealizadores do Fórum, o presidente da Câmara de Baixo Guandu Wilton Minarini, explicou que o encontro atingiu plenamente seus objetivos, à medida em que alertou as autoridades sobre a necessidade de acelerar o processo de recuperação ambiental na bacia do rio Doce, com ações efetivas de capazes de garantir o retorno do desenvolvimento.
 
O teatro Dom Bosco ficou lotado para assistir a várias palestras e debates enfocando especialmente o desastre da Samarco, com participação de ambientalistas, de representantes do Ministério Público, da UGT, da Cipe Rio Doce, das Assembleias Legislativas de Minas Gerais e Espírito Santo e de Câmaras Municipais dos dois Estados.
 
Ao final do Fórum de Desenvolvimento Sustentável, vereadores e deputados do Espírito Santo e Minas Gerais divulgaram a “Carta de Baixo Guandu”, onde analisaram toda a complexidade do desastre ambiental da Samarco e pediram uma série de providências para acelerar o processo de recuperação do rio Doce.
 
 
A Carta diz o seguinte, na íntegra:

Reunidos na cidade de Baixo Guandu (ES), na data de 10 de agosto de 2017, vereadores e deputados dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais realizaram o 1º Fórum Legislativo Interestadual de Desenvolvimento Sustentável, objetivando analisar de forma mais abrangente o momento econômico delicado que atravessa especialmente a região do vale do Rio Doce.
 
O encontro, que contou com palestras de especialistas na área política, de meio ambiente, do Ministério Público e da Fundação Renova, instituição criada com a missão de implementar e gerir os programas de reparação, restauração e reconstrução das regiões impactadas pela barragem de Fundão, em Mariana (MG), deliberou apresentar à sociedade o documento que segue, extraído das análises da conjuntura sócioeconômica e da busca de soluções para o desenvolvimento sustentável regional.
 
 
Carta do 1º Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável, realizado em Baixo Guandu/ES na data de 10 de agosto de 2017
 
Nós, vereadores e deputados dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais, externamos inicialmente nossa grande preocupação com o vale do Rio Doce, tendo em vista uma série de fatores que impedem esta importante região de buscar meios de se desenvolver de forma sustentável, garantindo uma melhor qualidade de vida para a sua população.

Não bastasse a grave crise econômica nacional observada nos últimos anos, que se transforma num obstáculo natural na busca do desenvolvimento regional, nossa região, historicamente afetada por longos períodos de estiagem, enfrenta desde o ano de 2015 as conseqüências do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), de responsabilidade da Samarco/Vale e a BHP Billiton.
 
Este grave desastre ambiental, considerado o maior da história do país, além de ceifar vidas e destruir sonhos de milhares de pessoas, agravou a situação econômica de toda a região do vale do Rio Doce, afetando diretamente milhares de empregos e atividades econômicas que representavam o sustento de grande parcela da população.
 
Da mesma forma, a qualidade de vida dos moradores foi diretamente afetada em necessidades básicas como o consumo de água saudável e a queda da renda familiar, gerando incertezas quanto ao futuro desta e das próximas gerações. 
 
Entendemos que, diante deste quadro de dificuldades, torna-se imperiosa a CELERIDADE do processo de reparação dos danos causados pelo desastre ambiental, hoje conduzido pela Fundação Renova, atendendo ao Termo de Transação de Ajustamento de Conduta (TTAC) assinado pela Samarco com os Governos de Minas Gerais e do Espírito Santo e com um série de órgãos de proteção ambiental no âmbito destes estados e de abrangência nacional.
 
Deliberamos que, passados quase dois anos da tragédia ambiental da Samarco, as ações de reparação dos danos ainda são tímidas e demasiadamente vagarosas para conter a grave crise social que se instalou na região, impedindo o desenvolvimento capaz de amenizar o sofrimento da população.
 
Defendemos e apoiamos o trabalho desenvolvido pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual na defesa dos interesses da população, ressaltando também a necessidade de maior apoio do Governo Federal na busca de soluções para o crescimento econômico do vale do Rio Doce.
 
Reiteramos também a  necessidade de um aprofundamento do diálogo entre os governos estadual e federal com a sociedade civil organizada, capaz de promover e garantir ações mais efetivas  que atendam às necessidades da região.
 
Compartilhamos preocupações de pesquisadores, ambientalistas, representantes do Ministério Público, Instituto Terra, Fundação Renova e dos idealizadores deste Fórum, que demonstraram em seus pronunciamentos a necessidade da mobilização de todos diante do longo e doloroso processo de recuperação do rio Doce.
 
Com este encontro de hoje, implementamos o Fórum Permanente da Bacia do Rio Doce como espaço de articulação das forças socioambientais, no entorno desta Bacia, para denúncia, partilha de experiências e fortalecimento das ações que promovam a Vida e a Justiça, fomentem a conscientização e a mobilização em prol da revitalização de uma região que clama por medidas justas que garantam a todos a esperança de dias melhores.
 
Agradecemos, na realização deste Fórum, ao apoio das Assembleias Legislativas de Minas Gerais e Espírito Santo, Cipe Rio Doce, UGT e Ministério Público, anunciando desde já nova mobilização na cidade de Resplendor (MG), na data de 12 de novembro próximo, com o objetivo de aprofundar as discussões que tiveram início na data de hoje.
 
Por fim, queremos que este manifesto sensibilize todos os segmentos diretamente envolvidos na responsabilidade do desenvolvimento sustentável da nossa região, certos de que demos nossa contribuição de forma democrática e capaz de iluminar os caminhos que desejamos seguir.
 
Baixo Guandu, 10 de agosto de 2017.
 
 
Vereador Wilton Minarini
Presidente da Câmara Municipal de Baixo Guandu (ES)
 
Vereador Fabio Nunes de Oliveira 
Presidente da Câmara Municipal de Resplendor (MG)
 
Deputado/ES Dary Pagung
Presidente da Cipe Rio Doce
 
Representante do Ministério Público
 
Representante da UGT-ES
 
E demais assinaturas de participantes
 
 

Alunos de Baixo Guandu são destaque nos jogos escolares do Estado

No último final de semana, 05 e 06 de agosto, os atletas do atletismo de Baixo Guandu, estiveram na UFES – Universidade do Espírito Santo no município de Vitória-ES, para disputar a Final Estadual Infantil e Juvenil dos Jogos Escolares do Espírito Santo. 
 
Três alunos da EMEIEF João Júlio Cardoso se destacaram, conquistando o 1° Lugar no Arremesso de Peso Feminino Infantil (Kamilly Bolis Rosa), 1° Lugar no Lançamento de Disco Feminino Infantil (Karen Nicoly Gomes Lima) e 3° Lugar no Lançamento de Disco Masculino Infantil (Wilderval Júnior Gonçalves Viana). As alunas Kamilly e Karen foram classificadas para disputar os Jogos da Juventude Nacional Infantil que será disputado em Curitiba-PR no período de 12 a 21 de setembro.
 
Nesta semana, 07 a 12 de agosto, as equipes coletivas de Baixo Guandu, estão no SESC de Guarapari-ES, disputando a Final Infantil dos Jogos Escolares do Espírito Santo, sendo cinco equipes: Handebol Masculino Infantil da EMEIEF João Júlio Cardoso, Voleibol Feminino Infantil da EMEIEF João Júlio Cardoso, Basquetebol Masculino Infantil da EMEIEF Júlia de Carvalho Fischer, Futsal Feminino Infantil da EEEFM José Damasceno Filho e Handebol Feminino Infantil da EMEIEF João XXIII.
 

Cidade realiza hoje Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável

Deputados e vereadores dos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais estarão hoje (10/08) em Baixo Guandu participando do 1º Fórum Legislativo de Desenvolvimento Sustentável, que está sendo promovidos pelas Câmaras Municipais de Baixo Guandu (ES) e Resplendor (MG).
 
O Fórum acontece nas dependências do Teatro Dom Bosco, a partir das 7 horas, encerrando-se às 17 horas após uma série de palestras envolvendo o desenvolvimento sustentável da região. Um dos temas a ser abordado é o desastre ambiental provocado pela Samarco em 2015, quando milhões de rejeitos de lama tóxica foram despejados no rio Doce, em consequência do rompimento da barragem de Mariana (MG).
 
Cerca de 300 pessoas deverão participar do Fórum, entre deputados e vereadores de Minas Gerais e Espírito Santo e representantes da sociedade de várias cidades da região. O deputado guanduense Dary Pagung confirmou presença, ele que é presidente da Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos Para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do rio Doce – Cipe Rio Doce.
 
O presidente da Câmara Municipal de Baixo Guandu, vereador  Wilton Minarini e o prefeito Neto Barros farão a abertura do Fórum, que é o primeiro a ser realizado na região enfocando o desenvolvimento sustentável após a tragédia da Samarco, que trouxe conseqüências graves a toda a bacia do rio Doce.
 
Conforme as  Câmaras Municipais de Baixo Guandu e Resplendor, o 1º Fórum de Desenvolvimento Sustentável terá a seguinte programação: