Skip to content Skip to left sidebar Skip to footer

Pan-Americano de parapente inicia hoje em Guandu, com 140 pilotos de 22 países na disputa

O céu de Baixo Guandu vai ficar mais colorido a partir de hoje (30/03), quando começam as competições da 1ª etapa do campeonato Pan-Americano de parapente.
 
 São 140 pilotos inscritos representando 22 países, que vão competir de hoje até o dia 7 de abril, ou seja, oito dias de muita emoção em busca de uma boa colocação no Pan-Americano.
 
A última vez que uma etapa do Pan-Americano de parapente aconteceu no Brasil foi em 2010, no município de Castelo. Mas por escolha dos próprios pilotos e da comissão técnica, este ano Baixo Guandu foi apontado como local ideal para a competição.
 
O piloto capixaba Frank Brown, 12 vezes campeão brasileiro de parapente, atesta que a escolha de Baixo Guandu decorreu de uma preferência dos pilotos e que a cidade se reafirma como referência mundial no esporte.
 
Frank Brown busca também o título Pan-Americano de Parapente individual, já que só conseguiu ser campeão por equipe. O piloto capixaba tem a expectativa de conseguir ótimos resultados durante a competição nestes próximos 7 dias em Baixo Guandu.
 
Desde a última terça-feira, os organizadores do Pan-Americano montaram seu QG na praça São Pedro, com intensa movimentação em torno da competição, que tem patrocínio da Secretaria Estadual de Esportes e apoio da Prefeitura Municipal de Baixo Guandu.
 
O prefeito Neto Barros destacou mais uma vez a importância de Baixo Guandu sediar uma competição desta importância, lembrando que, além da enorme divulgação lá fora, a cidade movimenta a economia com a presença de mais de 500 visitantes – entre pilotos, simpatizantes do esporte e comissão organizadora.
 
“Um dia me disseram que Baixo Guandu não tinha vocação para o turismo. Só que eu não acreditei”, falou o prefeito Neto Barros esta semana, ele que sempre foi um grande incentivador de trazer grandes competições de parapente para a cidade.
 
Hoje a rampa do Monjolo, localizada a 20km do centro de Baixo Guandu, já é uma referência mundial na prática do voo livre. E os próprios pilotos fazem questão de competir aqui, considerando a boa estrutura da rampa, a hospitalidade dos moradores da cidade e as boas condições das chamadas “térmicas”, que são correntes de ar favoráveis à prática do parapente.