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Subsecretário apresenta projeto de Escola Viva, que funciona no começo de 2018

O subsecretário de Estado de Suporte à Educação, Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, esteve na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, explicando em detalhes o  funcionamento da Escola Viva, que será implantada em Baixo Guandu com previsão de início de atividades para o início de 2018.
 
Também estiveram no encontro o deputado estadual Dary Pagung, o vice prefeito Eloy Avelino, a secretária municipal de Educação Cenira Antonia da Silva, além dos vereadores Sueli Teodoro, Lico Bororó, Sebastião Batata e Agnaldo da Fênix.
 
A Escola Viva de Baixo Guandu vai funcionar no prédio construído originalmente para abrigar uma escola técnica estadual, no bairro Santa Mônica.
 
 A área foi doada pelo município, em 2011, com aprovação da Câmara, que através de um Projeto de Lei aprovou este ano a alteração da finalidade de utilização do prédio. Um novo Projeto de Lei será enviado ao Legislativo estendendo o prazo de início da utilização do imóvel, que vai ter que sofrer algumas alterações para implantação da Escola Viva.
 
O encontro realizado na semana passada no gabinete do prefeito Neto Barros, com a presença do subsecretário de Educação Carlos Eduardo Zucoloto Xavier, serviu para explanação do sistema de funcionamento de uma Escola Viva, que é de tempo integral e já foi instalada em 15 municípios do Estado.
 
A “Escola Viva” é uma grande aposta da Secretaria Estadual de Educação para mudar os rumos do ensino médio. O diferencial da Escola é o ensino em tempo integral, com duração diária de 9 horas e 30 minutos, com os alunos recebendo alimentação (almoço e lanche).

Além das disciplinas curriculares normais, na Escola Viva os alunos podem escolher matérias para enriquecer o seu currículo,  como música, teatro, cinema, empreendedorismo e fotografia. É uma formação mais completa, abrindo as perspectivas do jovem estudante até com relação às aptidões para o mercado de trabalho.
 
Um dos objetivos da Escola Viva é proporcionar aos alunos, no final do ensino médio, o caminho que cada jovem deverá ter minimamente traçado dentro daquilo que deseja construir nas dimensões pessoal, social e produtiva da vida, a curto, médio e longo prazos.
 
O prédio construído no bairro Santa Mônica possui uma estrutura extraordinária, com salas de aula, laboratórios de pesquisa, biblioteca, cozinha e refeitório, ginásio de esportes coberto e um amplo auditório.