Ir para o conteúdo
Skip to content Skip to left sidebar Skip to footer

Mês: outubro 2017

Muita diversão para a criançada hoje a partir das 17 horas na Praça São Pedro

Com o tema “Brincar é essencial: dia das crianças é todo dia”, a meninada de Baixo Guandu vai ter uma programação especial hoje (11/10) a partir das 17 horas, na Praça São Pedro.
 
Em comemoração ao Dia das Crianças, que é comemorado neste 12 de outubro, a Prefeitura Municipal de Baixo Guandu, através da Secretaria de Assistência Social, Direitos Humanos e Habitação (Semadh) e do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), preparou uma tarde de muita diversão para os pequenos.
 
A Praça São Pedro vai ser palco horas de muita alegria para a criançada: vai ter pula-pula, pipoca, algodão doce, trenzinho, picolé, brincadeiras e uma série de outros entretenimentos para comemorar o dia dedicado às nossas crianças.
 
“A diversão está garantida, e todas as crianças de Baixo Guandu estão convidadas a virem brincar conosco”, explicou ontem a secretária de Assistência Social Ana Paula Guimarães.

“Fizemos uma programação muito bonita, para envolver a criançada a partir das 17 horas na Praça São Pedro, com muita diversão e alegria para todos”, explicou a secretária.

Encontro com produtores busca a recuperação da produção de leite

Com a finalidade de orientar os produtores sobre a alimentação estratégica do gado na seca, visando especialmente a recuperação da produção de leite, será realizado hoje em Baixo Guandu a partir das 13 horas, no Círculo Operário, o 5º Encontro de Pecuaristas. 
 
Promovido pela Secretaria Estadual de Agricultura, Incaper e Prefeitura de Baixo Guandu, o encontro vai analisar a grave situação de estiagem que atinge Baixo Guandu desde 2014, a exemplo do que ocorre também em praticamente todo o Espírito Santo.
 
“Desde 2014, nossa produção de leite caiu entre 70 a 80% no município, em função da seca que não dá trégua e continua afetando a bacia leiteira de Baixo Guandu”, explicou o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres, que vê no encontro de hoje com os pecuaristas a oportunidade buscar soluções que pelo menos amenizem a falta de alimento para o gado.
 
Exatamente por isso o encontro dos pecuaristas terá às 14 horas uma palestra com o zootecnista do Incaper Lázaro Samir Abrantes Raslan, que vai abordar a questão da alimentação estratégica do gado na seca.
 
Outra palestra agendada no encontro de pecuaristas é do zootecnista da Prefeitura André Freitas Pereira Santos, que vai falar sobre a questão da produção do leite com qualidade.
 
Baixo Guandu possui algumas regiões que sempre tiveram razoável produção de leite, como Vila Nova do Bananal e região do Mutum Preto, mas desde 2014 houve uma redução de mais de 70% nesta produção. O grande motivo é a seca que dizimou pastagens que ainda não foram recuperadas pelos quatro anos seguidos de estiagem.
 
Segundo dados do Incaper de Baixo Guandu, em 2014, 2015 e 2016, choveu apenas 50% do que era esperado no município. Em 2017 as chuvas do início do ano foram mais significativas, mas desde maio as precipitações sumiram e atualmente as pastarias estão praticamente destruídas. Quase todos os pequenos córregos do interior de Baixo Guandu estão sem água.

Vigilância aperta o cerco contra a leishmaniose, que já fez 16 vítimas no município em 2017

A Vigilância em Saúde está apertando o cerco contra a leishmaniose em Baixo Guandu, tendo em vista a ocorrência de 16 casos confirmados no ano 2017 no município, com registro de uma morte.
 
Além da borrifação contra o mosquito flebotomíneos (ou mosquito palha, conforme é conhecido), a Vigilância está atenta para criadores de aves e chiqueiros no perímetro urbano, cujas fezes e material orgânico dos animais servem de local para reprodução fácil do transmissor da doença.

O Mercado Municipal de Baixo Guandu já foi notificado para acabar com os galinheiros ali existentes, com aves vivas para comercialização. A fiscalização vai chegar também para quem cria aves do tipo galinhas, patos, marrecos e perus, considerando que estes criadouros sempre tem material orgânico, onde o mosquito palha se reproduz com facilidade.

Qualquer denúncia da existência destes criadouros na sede de Baixo Guandu deve ser feita diretamente à Vigilância, pelos telefones 3732-3165 e 3732-3248.
 
Equipe trabalhando
O diretor da Vigilância em Baixo Guandu, Azemar de Carvalho, explicou que uma equipe com 10 pessoas está trabalhando em vários pontos da cidade com borrifação e conscientização dos moradores com relação ao combate ao mosquito palha.

“O mosquito que transmite a leishmaniose se reproduz em matéria orgânica, como fezes de animais, especialmente em chiqueiros e galinheiros, folhas ou madeiras apodrecidas, ao contrário do mosquito da dengue, que se reproduz na água parada. A doença é grave e todos podem ajudar evitando locais onde o mosquito se reproduz. É bom lembrar também que os cães, a exemplo do ser humano, são muito afetados pela leishmaniose”, explicou Azemar.

O diretor de Vigilância confirmou que 16 casos foram registrados em Baixo Guandu no ano de 2017, com uma morte. Foram 3 na Sapucaia, 5 no centro, um caso no Rosário I, dois na Vila Kennedy, 1 no bairro São Vicente, 3 no Alto Guandu e um no interior, no Valão do Souza.
Os principais sintomas da leishmaniose, conforme Azemar de Carvalho, são febre, palidez, perda de apetite, indisposição, anemia e, nos casos mais graves, inchaço no abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.

“É uma doença que tem que ser tratada precocemente, sob risco de agravamento que pode levar à morte. A população precisa nos ajudar no combate ao mosquito palha, evitando qualquer tipo de material orgânico que favoreça a reprodução deste vetor”, acrescentou Azemar.

Outra maneira da população ajudar é comunicando a Vigilância em Saúde de locais com concentração de material orgânico, especialmente galinheiros ou chiqueiros. “Nós fazermos o combate do mosquito com borrifação, mas temos que eliminar os focos de reprodução e nisto todos podem ajudar”, falou Azemar.

No ano passado, Baixo Guandu registrou 8 casos de leishmaniose, mas este ano já são 16 ocorrências, o que tem preocupado as autoridades sanitárias.

O hospital de Baixo Guandu está preparado para atender aos casos mais simples da doença, que evolui para a cura se diagnosticado precocemente. Os casos graves são encaminhados para Colatina ou Vitória.
 
Criação de animais
Enquanto isso, o prefeito Neto Barros continua lutando para regular a questão da criação de animais no perímetro urbano de Baixo Guandu. Ele já enviou projeto de Lei à Câmara, proibindo a criação de animais de grande porte, como bois e cavalos, além de instalações como chiqueiros e galinheiros.

Este projeto foi modificado na Câmara, o que resultou em veto do prefeito. Os vereadores entenderam o equívoco e aceitaram a rejeição do Executivo ao texto final da matéria. Agora a Prefeitura prepara um novo projeto de Lei para enviar ao Legislativo, regulando definitivamente a questão da criação e manutenção de animais de grande porte no perímetro urbano. É o caso da leishmaniose, que pode ser evitada com a ausência de galinheiros e chiqueiros no perímetro urbano.
 

Vigilância aperta o cerco contra a leishmaniose, que já fez 16 vítimas no município em 2017

A Vigilância em Saúde está apertando o cerco contra a leishmaniose em Baixo Guandu, tendo em vista a ocorrência de 16 casos confirmados no ano 2017 no município, com registro de uma morte.
 
Além da borrifação contra o mosquito flebotomíneos (ou mosquito palha, conforme é conhecido), a Vigilância está atenta para criadores de aves e chiqueiros no perímetro urbano, cujas fezes e material orgânico dos animais servem de local para reprodução fácil do transmissor da doença.

O Mercado Municipal de Baixo Guandu já foi notificado para acabar com os galinheiros ali existentes, com aves vivas para comercialização. A fiscalização vai chegar também para quem cria aves do tipo galinhas, patos, marrecos e perus, considerando que estes criadouros sempre tem material orgânico, onde o mosquito palha se reproduz com facilidade.

Qualquer denúncia da existência destes criadouros na sede de Baixo Guandu deve ser feita diretamente à Vigilância, pelos telefones 3732-3165 e 3732-3248.
 
Equipe trabalhando
O diretor da Vigilância em Baixo Guandu, Azemar de Carvalho, explicou que uma equipe com 10 pessoas está trabalhando em vários pontos da cidade com borrifação e conscientização dos moradores com relação ao combate ao mosquito palha.

“O mosquito que transmite a leishmaniose se reproduz em matéria orgânica, como fezes de animais, especialmente em chiqueiros e galinheiros, folhas ou madeiras apodrecidas, ao contrário do mosquito da dengue, que se reproduz na água parada. A doença é grave e todos podem ajudar evitando locais onde o mosquito se reproduz. É bom lembrar também que os cães, a exemplo do ser humano, são muito afetados pela leishmaniose”, explicou Azemar.

O diretor de Vigilância confirmou que 16 casos foram registrados em Baixo Guandu no ano de 2017, com uma morte. Foram 3 na Sapucaia, 5 no centro, um caso no Rosário I, dois na Vila Kennedy, 1 no bairro São Vicente, 3 no Alto Guandu e um no interior, no Valão do Souza.
Os principais sintomas da leishmaniose, conforme Azemar de Carvalho, são febre, palidez, perda de apetite, indisposição, anemia e, nos casos mais graves, inchaço no abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.

“É uma doença que tem que ser tratada precocemente, sob risco de agravamento que pode levar à morte. A população precisa nos ajudar no combate ao mosquito palha, evitando qualquer tipo de material orgânico que favoreça a reprodução deste vetor”, acrescentou Azemar.

Outra maneira da população ajudar é comunicando a Vigilância em Saúde de locais com concentração de material orgânico, especialmente galinheiros ou chiqueiros. “Nós fazermos o combate do mosquito com borrifação, mas temos que eliminar os focos de reprodução e nisto todos podem ajudar”, falou Azemar.

No ano passado, Baixo Guandu registrou 8 casos de leishmaniose, mas este ano já são 16 ocorrências, o que tem preocupado as autoridades sanitárias.

O hospital de Baixo Guandu está preparado para atender aos casos mais simples da doença, que evolui para a cura se diagnosticado precocemente. Os casos graves são encaminhados para Colatina ou Vitória.
 
Criação de animais
Enquanto isso, o prefeito Neto Barros continua lutando para regular a questão da criação de animais no perímetro urbano de Baixo Guandu. Ele já enviou projeto de Lei à Câmara, proibindo a criação de animais de grande porte, como bois e cavalos, além de instalações como chiqueiros e galinheiros.

Este projeto foi modificado na Câmara, o que resultou em veto do prefeito. Os vereadores entenderam o equívoco e aceitaram a rejeição do Executivo ao texto final da matéria. Agora a Prefeitura prepara um novo projeto de Lei para enviar ao Legislativo, regulando definitivamente a questão da criação e manutenção de animais de grande porte no perímetro urbano. É o caso da leishmaniose, que pode ser evitada com a ausência de galinheiros e chiqueiros no perímetro urbano.
 

Vigilância aperta o cerco contra a leishmaniose, que já fez 16 vítimas no município em 2017

A Vigilância em Saúde está apertando o cerco contra a leishmaniose em Baixo Guandu, tendo em vista a ocorrência de 16 casos confirmados no ano 2017 no município, com registro de uma morte.
 
Além da borrifação contra o mosquito flebotomíneos (ou mosquito palha, conforme é conhecido), a Vigilância está atenta para criadores de aves e chiqueiros no perímetro urbano, cujas fezes e material orgânico dos animais servem de local para reprodução fácil do transmissor da doença.

O Mercado Municipal de Baixo Guandu já foi notificado para acabar com os galinheiros ali existentes, com aves vivas para comercialização. A fiscalização vai chegar também para quem cria aves do tipo galinhas, patos, marrecos e perus, considerando que estes criadouros sempre tem material orgânico, onde o mosquito palha se reproduz com facilidade.

Qualquer denúncia da existência destes criadouros na sede de Baixo Guandu deve ser feita diretamente à Vigilância, pelos telefones 3732-3165 e 3732-3248.
 
Equipe trabalhando
O diretor da Vigilância em Baixo Guandu, Azemar de Carvalho, explicou que uma equipe com 10 pessoas está trabalhando em vários pontos da cidade com borrifação e conscientização dos moradores com relação ao combate ao mosquito palha.

“O mosquito que transmite a leishmaniose se reproduz em matéria orgânica, como fezes de animais, especialmente em chiqueiros e galinheiros, folhas ou madeiras apodrecidas, ao contrário do mosquito da dengue, que se reproduz na água parada. A doença é grave e todos podem ajudar evitando locais onde o mosquito se reproduz. É bom lembrar também que os cães, a exemplo do ser humano, são muito afetados pela leishmaniose”, explicou Azemar.

O diretor de Vigilância confirmou que 16 casos foram registrados em Baixo Guandu no ano de 2017, com uma morte. Foram 3 na Sapucaia, 5 no centro, um caso no Rosário I, dois na Vila Kennedy, 1 no bairro São Vicente, 3 no Alto Guandu e um no interior, no Valão do Souza.
Os principais sintomas da leishmaniose, conforme Azemar de Carvalho, são febre, palidez, perda de apetite, indisposição, anemia e, nos casos mais graves, inchaço no abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.

“É uma doença que tem que ser tratada precocemente, sob risco de agravamento que pode levar à morte. A população precisa nos ajudar no combate ao mosquito palha, evitando qualquer tipo de material orgânico que favoreça a reprodução deste vetor”, acrescentou Azemar.

Outra maneira da população ajudar é comunicando a Vigilância em Saúde de locais com concentração de material orgânico, especialmente galinheiros ou chiqueiros. “Nós fazermos o combate do mosquito com borrifação, mas temos que eliminar os focos de reprodução e nisto todos podem ajudar”, falou Azemar.

No ano passado, Baixo Guandu registrou 8 casos de leishmaniose, mas este ano já são 16 ocorrências, o que tem preocupado as autoridades sanitárias.

O hospital de Baixo Guandu está preparado para atender aos casos mais simples da doença, que evolui para a cura se diagnosticado precocemente. Os casos graves são encaminhados para Colatina ou Vitória.
 
Criação de animais
Enquanto isso, o prefeito Neto Barros continua lutando para regular a questão da criação de animais no perímetro urbano de Baixo Guandu. Ele já enviou projeto de Lei à Câmara, proibindo a criação de animais de grande porte, como bois e cavalos, além de instalações como chiqueiros e galinheiros.

Este projeto foi modificado na Câmara, o que resultou em veto do prefeito. Os vereadores entenderam o equívoco e aceitaram a rejeição do Executivo ao texto final da matéria. Agora a Prefeitura prepara um novo projeto de Lei para enviar ao Legislativo, regulando definitivamente a questão da criação e manutenção de animais de grande porte no perímetro urbano. É o caso da leishmaniose, que pode ser evitada com a ausência de galinheiros e chiqueiros no perímetro urbano.
 

Vigilância aperta o cerco contra a leishmaniose, que já fez 16 vítimas no município em 2017

A Vigilância em Saúde está apertando o cerco contra a leishmaniose em Baixo Guandu, tendo em vista a ocorrência de 16 casos confirmados no ano 2017 no município, com registro de uma morte.
 
Além da borrifação contra o mosquito flebotomíneos (ou mosquito palha, conforme é conhecido), a Vigilância está atenta para criadores de aves e chiqueiros no perímetro urbano, cujas fezes e material orgânico dos animais servem de local para reprodução fácil do transmissor da doença.

O Mercado Municipal de Baixo Guandu já foi notificado para acabar com os galinheiros ali existentes, com aves vivas para comercialização. A fiscalização vai chegar também para quem cria aves do tipo galinhas, patos, marrecos e perus, considerando que estes criadouros sempre tem material orgânico, onde o mosquito palha se reproduz com facilidade.

Qualquer denúncia da existência destes criadouros na sede de Baixo Guandu deve ser feita diretamente à Vigilância, pelos telefones 3732-3165 e 3732-3248.
 
Equipe trabalhando
O diretor da Vigilância em Baixo Guandu, Azemar de Carvalho, explicou que uma equipe com 10 pessoas está trabalhando em vários pontos da cidade com borrifação e conscientização dos moradores com relação ao combate ao mosquito palha.

“O mosquito que transmite a leishmaniose se reproduz em matéria orgânica, como fezes de animais, especialmente em chiqueiros e galinheiros, folhas ou madeiras apodrecidas, ao contrário do mosquito da dengue, que se reproduz na água parada. A doença é grave e todos podem ajudar evitando locais onde o mosquito se reproduz. É bom lembrar também que os cães, a exemplo do ser humano, são muito afetados pela leishmaniose”, explicou Azemar.

O diretor de Vigilância confirmou que 16 casos foram registrados em Baixo Guandu no ano de 2017, com uma morte. Foram 3 na Sapucaia, 5 no centro, um caso no Rosário I, dois na Vila Kennedy, 1 no bairro São Vicente, 3 no Alto Guandu e um no interior, no Valão do Souza.
Os principais sintomas da leishmaniose, conforme Azemar de Carvalho, são febre, palidez, perda de apetite, indisposição, anemia e, nos casos mais graves, inchaço no abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.

“É uma doença que tem que ser tratada precocemente, sob risco de agravamento que pode levar à morte. A população precisa nos ajudar no combate ao mosquito palha, evitando qualquer tipo de material orgânico que favoreça a reprodução deste vetor”, acrescentou Azemar.

Outra maneira da população ajudar é comunicando a Vigilância em Saúde de locais com concentração de material orgânico, especialmente galinheiros ou chiqueiros. “Nós fazermos o combate do mosquito com borrifação, mas temos que eliminar os focos de reprodução e nisto todos podem ajudar”, falou Azemar.

No ano passado, Baixo Guandu registrou 8 casos de leishmaniose, mas este ano já são 16 ocorrências, o que tem preocupado as autoridades sanitárias.

O hospital de Baixo Guandu está preparado para atender aos casos mais simples da doença, que evolui para a cura se diagnosticado precocemente. Os casos graves são encaminhados para Colatina ou Vitória.
 
Criação de animais
Enquanto isso, o prefeito Neto Barros continua lutando para regular a questão da criação de animais no perímetro urbano de Baixo Guandu. Ele já enviou projeto de Lei à Câmara, proibindo a criação de animais de grande porte, como bois e cavalos, além de instalações como chiqueiros e galinheiros.

Este projeto foi modificado na Câmara, o que resultou em veto do prefeito. Os vereadores entenderam o equívoco e aceitaram a rejeição do Executivo ao texto final da matéria. Agora a Prefeitura prepara um novo projeto de Lei para enviar ao Legislativo, regulando definitivamente a questão da criação e manutenção de animais de grande porte no perímetro urbano. É o caso da leishmaniose, que pode ser evitada com a ausência de galinheiros e chiqueiros no perímetro urbano.
 

Festa Pomerana encanta e atrai grande público em Baixo Guandu

Um público acima da expectativa participou neste final de semana (dias 7 e 8/10) da festa pomerana de Baixo Guandu, a primeira realizada na cidade, numa iniciativa da Associação Diacônica Luterana com apoio da Prefeitura Municipal.
 
Foram dois dias de muita festa e diversão nesta 1ª Guandu Pomerfest, que reuniu simultaneamente mais de 10 mil pessoas na área de eventos do Ginásio Brasil. Um dos pontos altos da festa foi o desfile pomerano realizado na manhã de domingo ao longo da avenida Carlos de Medeiros, retratando a trajetória desta etnia em Baixo Guandu.
 
A 1ª Guandu Pomerfest teve, além do desfile, apresentação de vários grupos folclóricos e de dança, shows musicais retratando a cultura pomerana, comidas e bebidas típicas e também um show de prêmios, com sorteio de 3 motocicletas e um carro zero quilometro.
 
Muito feliz com a realização da festa, o prefeito Neto Barros garantiu que ela já está incorporada ao calendário de eventos da cidade e tem tudo para se transformar numa das melhores do Estado.
 
“Baixo Guandu estava devendo esta festa de resgate da cultura pomerana, tendo em vista que 40% dos seus moradores são descendentes desta etnia e aqui ajudaram a escrever a história do município, com seu trabalho, sua religiosidade e seus costumes ainda muito preservados”, disse o prefeito Neto Barros.
 
A Associação Diacônica Luterana, através do pastor Siegmund Berger, também avalia como muito positiva a festa pomerana de Baixo Guandu. 
 
“Foi impressionante a participação de moradores locais e de toda a região, que vieram ao Guandu prestigiar esta festa. A presença dos pomeranos é muito forte no município e fizemos uma comemoração à altura das tradições pomeranas, um grande sucesso que com certeza se repetirá no próximo ano”, falou Siegmund Berger.
 
A festa teve também uma sessão solene da Câmara Municipal, realizada no sábado, quando foram homenageadas 13 famÍlias pomeranas pioneiras. Segundo o presidente da Câmara Wilton Minarini, estas homenagens vão prosseguir na próxima festa, já que existem mais de 150 famílias de sobrenomes pomeranos e germânicos distintos residentes no município. 
 
“Foi tudo muito bem organizado, um verdadeiro resgate da cultura pomerana”, explicou Wilton, que considerou a festa um grande sucesso.
 
O deputado guanduense Dary Pagung, que descende de pomeranos e nasceu no distrito de Vila Nova do Bananal, ficou entusiasmado com a festa, garantindo que o resgate cultural é uma questão de justiça e de gratidão a esta etnia que tanto participou do desenvolvimento local.

“Os pomeranos fizeram e fazem a história de Baixo Guandu, portanto merecem este reconhecimento”, explicou o deputado, que participou da Pomerfest vestido com roupa típica, a exemplo do prefeito Neto Barros. Os deputados federais Givaldo Vieira e Paulo Foletto também prestigiaram a festa em Baixo Guandu.
 
Além de todas as atrações da festa, um dos destaques da 1ª Guandu Pomerfest foi a segurança: em dois dias com presença de milhares de pessoas, nenhuma ocorrência policial foi registrada.
 “Os participantes estão de parabéns. Fizemos um esquema de policiamento especial e em nenhum momento ele precisou ser acionado. Tudo ocorreu na mais absoluta paz e tranquilidade”, informou o comandante da 2ª Cia do 8º BPM, capitão Wagner Batista.
 
Baixo Guandu viveu dois dias de intenso movimento, com reflexos positivos no comércio e ao setor de serviços, que tiveram um significativo aumento nas vendas. Muitos comerciantes enfeitaram suas lojas com motivos pomeranos e alguns deles aderiram aos trajes típicos para os funcionários.
 
A expectativa é que a adesão no próximo ano seja ainda muito maior, com Baixo Guandu abraçando em peso a Pomerfest, que será realizada em 2018 ainda com mais entusiasmo.
 
“Nós só temos que agradecer a todos pela ótima organização, o comportamento exemplar do grande público e a dedicação de todos que colaboraram. A Guandu Pomerfest veio para ficar e vai ser ainda maior no próximo ano”, finalizou o prefeito Neto Barros.
 

Confira algumas fotos a 1ª Guandu Pomerfest 2017

Desfile Pomerano (Dia 8 de outubro – Domingo) Fotos: Hilda Neitzel

Desfile Pomerano (Dia 8 de outubro – Domingo)
 
 
 
Área do Evento (Dia 8 de outubro – Domingo)

 

Festa Pomerana encanta e atrai grande público em Baixo Guandu

Um público acima da expectativa participou neste final de semana (dias 7 e 8/10) da festa pomerana de Baixo Guandu, a primeira realizada na cidade, numa iniciativa da Associação Diacônica Luterana com apoio da Prefeitura Municipal.
 
Foram dois dias de muita festa e diversão nesta 1ª Guandu Pomerfest, que reuniu simultaneamente mais de 10 mil pessoas na área de eventos do Ginásio Brasil. Um dos pontos altos da festa foi o desfile pomerano realizado na manhã de domingo ao longo da avenida Carlos de Medeiros, retratando a trajetória desta etnia em Baixo Guandu.
 
A 1ª Guandu Pomerfest teve, além do desfile, apresentação de vários grupos folclóricos e de dança, shows musicais retratando a cultura pomerana, comidas e bebidas típicas e também um show de prêmios, com sorteio de 3 motocicletas e um carro zero quilometro.
 
Muito feliz com a realização da festa, o prefeito Neto Barros garantiu que ela já está incorporada ao calendário de eventos da cidade e tem tudo para se transformar numa das melhores do Estado.
 
“Baixo Guandu estava devendo esta festa de resgate da cultura pomerana, tendo em vista que 40% dos seus moradores são descendentes desta etnia e aqui ajudaram a escrever a história do município, com seu trabalho, sua religiosidade e seus costumes ainda muito preservados”, disse o prefeito Neto Barros.
 
A Associação Diacônica Luterana, através do pastor Siegmund Berger, também avalia como muito positiva a festa pomerana de Baixo Guandu. 
 
“Foi impressionante a participação de moradores locais e de toda a região, que vieram ao Guandu prestigiar esta festa. A presença dos pomeranos é muito forte no município e fizemos uma comemoração à altura das tradições pomeranas, um grande sucesso que com certeza se repetirá no próximo ano”, falou Siegmund Berger.
 
A festa teve também uma sessão solene da Câmara Municipal, realizada no sábado, quando foram homenageadas 13 famÍlias pomeranas pioneiras. Segundo o presidente da Câmara Wilton Minarini, estas homenagens vão prosseguir na próxima festa, já que existem mais de 150 famílias de sobrenomes pomeranos e germânicos distintos residentes no município. 
 
“Foi tudo muito bem organizado, um verdadeiro resgate da cultura pomerana”, explicou Wilton, que considerou a festa um grande sucesso.
 
O deputado guanduense Dary Pagung, que descende de pomeranos e nasceu no distrito de Vila Nova do Bananal, ficou entusiasmado com a festa, garantindo que o resgate cultural é uma questão de justiça e de gratidão a esta etnia que tanto participou do desenvolvimento local.

“Os pomeranos fizeram e fazem a história de Baixo Guandu, portanto merecem este reconhecimento”, explicou o deputado, que participou da Pomerfest vestido com roupa típica, a exemplo do prefeito Neto Barros. Os deputados federais Givaldo Vieira e Paulo Foletto também prestigiaram a festa em Baixo Guandu.
 
Além de todas as atrações da festa, um dos destaques da 1ª Guandu Pomerfest foi a segurança: em dois dias com presença de milhares de pessoas, nenhuma ocorrência policial foi registrada.
 “Os participantes estão de parabéns. Fizemos um esquema de policiamento especial e em nenhum momento ele precisou ser acionado. Tudo ocorreu na mais absoluta paz e tranquilidade”, informou o comandante da 2ª Cia do 8º BPM, capitão Wagner Batista.
 
Baixo Guandu viveu dois dias de intenso movimento, com reflexos positivos no comércio e ao setor de serviços, que tiveram um significativo aumento nas vendas. Muitos comerciantes enfeitaram suas lojas com motivos pomeranos e alguns deles aderiram aos trajes típicos para os funcionários.
 
A expectativa é que a adesão no próximo ano seja ainda muito maior, com Baixo Guandu abraçando em peso a Pomerfest, que será realizada em 2018 ainda com mais entusiasmo.
 
“Nós só temos que agradecer a todos pela ótima organização, o comportamento exemplar do grande público e a dedicação de todos que colaboraram. A Guandu Pomerfest veio para ficar e vai ser ainda maior no próximo ano”, finalizou o prefeito Neto Barros.
 

Confira algumas fotos a 1ª Guandu Pomerfest 2017

Desfile Pomerano (Dia 8 de outubro – Domingo) Fotos: Hilda Neitzel

Desfile Pomerano (Dia 8 de outubro – Domingo)
 
 
 
Área do Evento (Dia 8 de outubro – Domingo)

 

Festa Pomerana encanta e atrai grande público em Baixo Guandu

Um público acima da expectativa participou neste final de semana (dias 7 e 8/10) da festa pomerana de Baixo Guandu, a primeira realizada na cidade, numa iniciativa da Associação Diacônica Luterana com apoio da Prefeitura Municipal.
 
Foram dois dias de muita festa e diversão nesta 1ª Guandu Pomerfest, que reuniu simultaneamente mais de 10 mil pessoas na área de eventos do Ginásio Brasil. Um dos pontos altos da festa foi o desfile pomerano realizado na manhã de domingo ao longo da avenida Carlos de Medeiros, retratando a trajetória desta etnia em Baixo Guandu.
 
A 1ª Guandu Pomerfest teve, além do desfile, apresentação de vários grupos folclóricos e de dança, shows musicais retratando a cultura pomerana, comidas e bebidas típicas e também um show de prêmios, com sorteio de 3 motocicletas e um carro zero quilometro.
 
Muito feliz com a realização da festa, o prefeito Neto Barros garantiu que ela já está incorporada ao calendário de eventos da cidade e tem tudo para se transformar numa das melhores do Estado.
 
“Baixo Guandu estava devendo esta festa de resgate da cultura pomerana, tendo em vista que 40% dos seus moradores são descendentes desta etnia e aqui ajudaram a escrever a história do município, com seu trabalho, sua religiosidade e seus costumes ainda muito preservados”, disse o prefeito Neto Barros.
 
A Associação Diacônica Luterana, através do pastor Siegmund Berger, também avalia como muito positiva a festa pomerana de Baixo Guandu. 
 
“Foi impressionante a participação de moradores locais e de toda a região, que vieram ao Guandu prestigiar esta festa. A presença dos pomeranos é muito forte no município e fizemos uma comemoração à altura das tradições pomeranas, um grande sucesso que com certeza se repetirá no próximo ano”, falou Siegmund Berger.
 
A festa teve também uma sessão solene da Câmara Municipal, realizada no sábado, quando foram homenageadas 13 famÍlias pomeranas pioneiras. Segundo o presidente da Câmara Wilton Minarini, estas homenagens vão prosseguir na próxima festa, já que existem mais de 150 famílias de sobrenomes pomeranos e germânicos distintos residentes no município. 
 
“Foi tudo muito bem organizado, um verdadeiro resgate da cultura pomerana”, explicou Wilton, que considerou a festa um grande sucesso.
 
O deputado guanduense Dary Pagung, que descende de pomeranos e nasceu no distrito de Vila Nova do Bananal, ficou entusiasmado com a festa, garantindo que o resgate cultural é uma questão de justiça e de gratidão a esta etnia que tanto participou do desenvolvimento local.

“Os pomeranos fizeram e fazem a história de Baixo Guandu, portanto merecem este reconhecimento”, explicou o deputado, que participou da Pomerfest vestido com roupa típica, a exemplo do prefeito Neto Barros. Os deputados federais Givaldo Vieira e Paulo Foletto também prestigiaram a festa em Baixo Guandu.
 
Além de todas as atrações da festa, um dos destaques da 1ª Guandu Pomerfest foi a segurança: em dois dias com presença de milhares de pessoas, nenhuma ocorrência policial foi registrada.
 “Os participantes estão de parabéns. Fizemos um esquema de policiamento especial e em nenhum momento ele precisou ser acionado. Tudo ocorreu na mais absoluta paz e tranquilidade”, informou o comandante da 2ª Cia do 8º BPM, capitão Wagner Batista.
 
Baixo Guandu viveu dois dias de intenso movimento, com reflexos positivos no comércio e ao setor de serviços, que tiveram um significativo aumento nas vendas. Muitos comerciantes enfeitaram suas lojas com motivos pomeranos e alguns deles aderiram aos trajes típicos para os funcionários.
 
A expectativa é que a adesão no próximo ano seja ainda muito maior, com Baixo Guandu abraçando em peso a Pomerfest, que será realizada em 2018 ainda com mais entusiasmo.
 
“Nós só temos que agradecer a todos pela ótima organização, o comportamento exemplar do grande público e a dedicação de todos que colaboraram. A Guandu Pomerfest veio para ficar e vai ser ainda maior no próximo ano”, finalizou o prefeito Neto Barros.
 

Confira algumas fotos a 1ª Guandu Pomerfest 2017

Desfile Pomerano (Dia 8 de outubro – Domingo) Fotos: Hilda Neitzel

Desfile Pomerano (Dia 8 de outubro – Domingo)
 
 
 
Área do Evento (Dia 8 de outubro – Domingo)

 

Festa Pomerana encanta e atrai grande público em Baixo Guandu

Um público acima da expectativa participou neste final de semana (dias 7 e 8/10) da festa pomerana de Baixo Guandu, a primeira realizada na cidade, numa iniciativa da Associação Diacônica Luterana com apoio da Prefeitura Municipal.
 
Foram dois dias de muita festa e diversão nesta 1ª Guandu Pomerfest, que reuniu simultaneamente mais de 10 mil pessoas na área de eventos do Ginásio Brasil. Um dos pontos altos da festa foi o desfile pomerano realizado na manhã de domingo ao longo da avenida Carlos de Medeiros, retratando a trajetória desta etnia em Baixo Guandu.
 
A 1ª Guandu Pomerfest teve, além do desfile, apresentação de vários grupos folclóricos e de dança, shows musicais retratando a cultura pomerana, comidas e bebidas típicas e também um show de prêmios, com sorteio de 3 motocicletas e um carro zero quilometro.
 
Muito feliz com a realização da festa, o prefeito Neto Barros garantiu que ela já está incorporada ao calendário de eventos da cidade e tem tudo para se transformar numa das melhores do Estado.
 
“Baixo Guandu estava devendo esta festa de resgate da cultura pomerana, tendo em vista que 40% dos seus moradores são descendentes desta etnia e aqui ajudaram a escrever a história do município, com seu trabalho, sua religiosidade e seus costumes ainda muito preservados”, disse o prefeito Neto Barros.
 
A Associação Diacônica Luterana, através do pastor Siegmund Berger, também avalia como muito positiva a festa pomerana de Baixo Guandu. 
 
“Foi impressionante a participação de moradores locais e de toda a região, que vieram ao Guandu prestigiar esta festa. A presença dos pomeranos é muito forte no município e fizemos uma comemoração à altura das tradições pomeranas, um grande sucesso que com certeza se repetirá no próximo ano”, falou Siegmund Berger.
 
A festa teve também uma sessão solene da Câmara Municipal, realizada no sábado, quando foram homenageadas 13 famÍlias pomeranas pioneiras. Segundo o presidente da Câmara Wilton Minarini, estas homenagens vão prosseguir na próxima festa, já que existem mais de 150 famílias de sobrenomes pomeranos e germânicos distintos residentes no município. 
 
“Foi tudo muito bem organizado, um verdadeiro resgate da cultura pomerana”, explicou Wilton, que considerou a festa um grande sucesso.
 
O deputado guanduense Dary Pagung, que descende de pomeranos e nasceu no distrito de Vila Nova do Bananal, ficou entusiasmado com a festa, garantindo que o resgate cultural é uma questão de justiça e de gratidão a esta etnia que tanto participou do desenvolvimento local.

“Os pomeranos fizeram e fazem a história de Baixo Guandu, portanto merecem este reconhecimento”, explicou o deputado, que participou da Pomerfest vestido com roupa típica, a exemplo do prefeito Neto Barros. Os deputados federais Givaldo Vieira e Paulo Foletto também prestigiaram a festa em Baixo Guandu.
 
Além de todas as atrações da festa, um dos destaques da 1ª Guandu Pomerfest foi a segurança: em dois dias com presença de milhares de pessoas, nenhuma ocorrência policial foi registrada.
 “Os participantes estão de parabéns. Fizemos um esquema de policiamento especial e em nenhum momento ele precisou ser acionado. Tudo ocorreu na mais absoluta paz e tranquilidade”, informou o comandante da 2ª Cia do 8º BPM, capitão Wagner Batista.
 
Baixo Guandu viveu dois dias de intenso movimento, com reflexos positivos no comércio e ao setor de serviços, que tiveram um significativo aumento nas vendas. Muitos comerciantes enfeitaram suas lojas com motivos pomeranos e alguns deles aderiram aos trajes típicos para os funcionários.
 
A expectativa é que a adesão no próximo ano seja ainda muito maior, com Baixo Guandu abraçando em peso a Pomerfest, que será realizada em 2018 ainda com mais entusiasmo.
 
“Nós só temos que agradecer a todos pela ótima organização, o comportamento exemplar do grande público e a dedicação de todos que colaboraram. A Guandu Pomerfest veio para ficar e vai ser ainda maior no próximo ano”, finalizou o prefeito Neto Barros.
 

Confira algumas fotos a 1ª Guandu Pomerfest 2017

Desfile Pomerano (Dia 8 de outubro – Domingo) Fotos: Hilda Neitzel

Desfile Pomerano (Dia 8 de outubro – Domingo)
 
 
 
Área do Evento (Dia 8 de outubro – Domingo)