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Vazão do Rio Doce aumenta, mas ainda não oferece riscos

O município de Baixo Guandu está em estado de alerta devido ao aumento da vazão do rio Doce, que passou a 3.600 m³/segundo nesta manhã. Segundo informou o coordenador da Defesa Civil Municipal, Valderio Sotele Walger, apesar da situação de alerta não há registro de inundação nem a necessidade de remoção de moradores ribeirinhos, até o momento. Somente quando a vazão supera os 5.200 m³/segundo é que a Defesa Civil passa a interditar áreas passíveis de alagamentos.

O coordenador municipal também esclarece que a Defesa Civil faz o monitoramento e acompanhamento da vazão nas usinas e represas de Tumiritinga e Aimorés (MG). “Estamos em contato permanente com os administradores dessas barragens, recebendo informações periódicas e diárias sobre o volume de vazão. Caso esse volume supere a marca dos 5.000 m³/segundo em Tumiritinga, nós imediatamente entraremos em ação para prevenir qualquer desastre, pois teremos um prazo de 20 a 24 horas até essas águas chegarem no perímetro de Baixo Guandu. Neste momento estamos em alerta, mas com a situação normal”, conclui Sotele.

Rio Guandu

Como a captação de água para consumo humano está sendo feita integralmente no Rio Guandu em sistema emergencial, montado pela prefeitura e SAAE desde a eclosão das barragens de Mariana e o derramamento da lama de rejeitos de minério da Samarco, em novembro, não há riscos para a população local. O diretor do SAAE/BG, Luciano Magalhães, garantiu que mesmo com as chuvas que caem na região desde o começa da semana a captação, tratamento e distribuição de água potável permanece normal e sem interrupções. Os índices de turbidez da água do rio estão mais elevados, mas ainda dentro dos padrões de potabilidade e tratamento, explica o diretor da autarquia.

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