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Author: Dionimar Martinelli

Paralisação da PM continua, mas clima em Guandu é de tranquilidade

Baixo Guandu está com situação da segurança tranquila, mesmo com a continuidade da paralisação das atividades da Polícia Militar desde o último sábado. O delegado da Polícia Civil Deverly Pereira Junior explicou hoje, pela manhã, que não houve aumento da violência na cidade, com registro apenas rotineiro de casos de furtos. Não houve arrastões na cidade e nem prejuízos ao comércio.
 
Ontem à tarde o delegado esteve reunido com o prefeito Neto Barros para fazer uma avaliação da crise na segurança e a constatação é que em Baixo Guandu o clima é tranquilo. “Não registramos, pelo menos até o momento, nenhum caso de homicídio ou arrastões, enquanto as queixas de furto estão dentro dos padrões normais”, disse o delegado Deverly.
 
O comércio de Baixo Guandu está funcionando normalmente, o mesmo acontecendo com as escolas municipais da rede pública e os postos de saúde, além da Prefeitura. Apenas a Câmara Municipal decidiu adiar a sessão inaugural do ano Legislativo que seria realizada ontem à noite.
 
 A secretária municipal de Educação, Cenira Antônia da Silva, disse que apenas foi recomendado às escolas um cuidado adicional diante da crise na segurança, com o fechamento dos portões com cadeado, especialmente nas creches. “Muitas mães precisam trabalhar e não paralisamos o serviço. Esperamos que este clima de tranquilidade continue”, disse ela.
 
Ontem pela manhã os portões de entrada de 2ª Cia do 8º  Batalhão da PM, situado em Baixo Guandu, continuavam bloqueados por esposas e parentes dos policiais militares, impedindo que as viaturas fossem para as ruas.
 
Mesmo com o clima de tranquilidade, os guanduenses preferiram manter a cautela e ontem, por volta das 21 horas, as ruas do centro já estavam desertas. Algumas farmácias de plantão preferiram fechar mais cedo por medida de precaução. Já na Policia Civil não existe movimento de paralisação, com a delegacia atendendo normalmente aos guanduenses.
 
 

Paralisação da PM continua, mas clima em Guandu é de tranquilidade

Baixo Guandu está com situação da segurança tranquila, mesmo com a continuidade da paralisação das atividades da Polícia Militar desde o último sábado. O delegado da Polícia Civil Deverly Pereira Junior explicou hoje, pela manhã, que não houve aumento da violência na cidade, com registro apenas rotineiro de casos de furtos. Não houve arrastões na cidade e nem prejuízos ao comércio.
 
Ontem à tarde o delegado esteve reunido com o prefeito Neto Barros para fazer uma avaliação da crise na segurança e a constatação é que em Baixo Guandu o clima é tranquilo. “Não registramos, pelo menos até o momento, nenhum caso de homicídio ou arrastões, enquanto as queixas de furto estão dentro dos padrões normais”, disse o delegado Deverly.
 
O comércio de Baixo Guandu está funcionando normalmente, o mesmo acontecendo com as escolas municipais da rede pública e os postos de saúde, além da Prefeitura. Apenas a Câmara Municipal decidiu adiar a sessão inaugural do ano Legislativo que seria realizada ontem à noite.
 
 A secretária municipal de Educação, Cenira Antônia da Silva, disse que apenas foi recomendado às escolas um cuidado adicional diante da crise na segurança, com o fechamento dos portões com cadeado, especialmente nas creches. “Muitas mães precisam trabalhar e não paralisamos o serviço. Esperamos que este clima de tranquilidade continue”, disse ela.
 
Ontem pela manhã os portões de entrada de 2ª Cia do 8º  Batalhão da PM, situado em Baixo Guandu, continuavam bloqueados por esposas e parentes dos policiais militares, impedindo que as viaturas fossem para as ruas.
 
Mesmo com o clima de tranquilidade, os guanduenses preferiram manter a cautela e ontem, por volta das 21 horas, as ruas do centro já estavam desertas. Algumas farmácias de plantão preferiram fechar mais cedo por medida de precaução. Já na Policia Civil não existe movimento de paralisação, com a delegacia atendendo normalmente aos guanduenses.
 
 

Febre amarela: 21 mil já se vacinaram em Baixo Guandu, mas campanha continua

Até a última sexta-feira (3 de fevereiro), aproximadamente 21 mil pessoas já tinham se vacinado contra a febre amarela em Baixo Guandu, depois de 10 dias do início da campanha. Mas quem ainda não se imunizou pode ainda procurar o serviço, que continuará permanente nos próximos dias no NESF, localizado na rua Dr. Hugo Lopes Nale.
 
A coordenadora da vacinação, Gislaine Mardones, explicou que no NESF a campanha continuará normalmente, das 8 às 14 horas, e nos demais postos de saúde da sede, o serviço será ofertado nos dias de rotina de vacinação contra outras doenças. O mesmo, segundo ela, se aplica aos postos do interior de Baixo Guandu.
 
A campanha em Baixo Guandu teve uma cobertura satisfatória nestes 10 dias de vacinação, segundo a coordenadora Gislaine Mardones, levando-se em consideração que a população do município é de aproximadamente 32 mil pessoas e 21 mil foram imunizadas.
 
Gislaine explicou que nem todos podem ser vacinados, a exemplo de mulheres grávidas e que estão amamentando, crianças com menos de 6 meses e pessoas com problemas de baixa imunidade. Já pessoas com mais de 60 anos só são atendidas com laudo médico, serviço que o NESF está disponibilizando duas vezes por semana.
 
A secretária municipal de Saúde, Sônia Grassi, elogiou o empenho de todas as equipes que trabalharam intensamente na campanha. “Foi um esforço muito grande que exigiu muita dedicação e continuamos trabalhando para que todos tenham acesso à vacina”, disse a secretária.
 

Febre amarela: 21 mil já se vacinaram em Baixo Guandu, mas campanha continua

Até a última sexta-feira (3 de fevereiro), aproximadamente 21 mil pessoas já tinham se vacinado contra a febre amarela em Baixo Guandu, depois de 10 dias do início da campanha. Mas quem ainda não se imunizou pode ainda procurar o serviço, que continuará permanente nos próximos dias no NESF, localizado na rua Dr. Hugo Lopes Nale.
 
A coordenadora da vacinação, Gislaine Mardones, explicou que no NESF a campanha continuará normalmente, das 8 às 14 horas, e nos demais postos de saúde da sede, o serviço será ofertado nos dias de rotina de vacinação contra outras doenças. O mesmo, segundo ela, se aplica aos postos do interior de Baixo Guandu.
 
A campanha em Baixo Guandu teve uma cobertura satisfatória nestes 10 dias de vacinação, segundo a coordenadora Gislaine Mardones, levando-se em consideração que a população do município é de aproximadamente 32 mil pessoas e 21 mil foram imunizadas.
 
Gislaine explicou que nem todos podem ser vacinados, a exemplo de mulheres grávidas e que estão amamentando, crianças com menos de 6 meses e pessoas com problemas de baixa imunidade. Já pessoas com mais de 60 anos só são atendidas com laudo médico, serviço que o NESF está disponibilizando duas vezes por semana.
 
A secretária municipal de Saúde, Sônia Grassi, elogiou o empenho de todas as equipes que trabalharam intensamente na campanha. “Foi um esforço muito grande que exigiu muita dedicação e continuamos trabalhando para que todos tenham acesso à vacina”, disse a secretária.
 

Febre amarela: 21 mil já se vacinaram em Baixo Guandu, mas campanha continua

Até a última sexta-feira (3 de fevereiro), aproximadamente 21 mil pessoas já tinham se vacinado contra a febre amarela em Baixo Guandu, depois de 10 dias do início da campanha. Mas quem ainda não se imunizou pode ainda procurar o serviço, que continuará permanente nos próximos dias no NESF, localizado na rua Dr. Hugo Lopes Nale.
 
A coordenadora da vacinação, Gislaine Mardones, explicou que no NESF a campanha continuará normalmente, das 8 às 14 horas, e nos demais postos de saúde da sede, o serviço será ofertado nos dias de rotina de vacinação contra outras doenças. O mesmo, segundo ela, se aplica aos postos do interior de Baixo Guandu.
 
A campanha em Baixo Guandu teve uma cobertura satisfatória nestes 10 dias de vacinação, segundo a coordenadora Gislaine Mardones, levando-se em consideração que a população do município é de aproximadamente 32 mil pessoas e 21 mil foram imunizadas.
 
Gislaine explicou que nem todos podem ser vacinados, a exemplo de mulheres grávidas e que estão amamentando, crianças com menos de 6 meses e pessoas com problemas de baixa imunidade. Já pessoas com mais de 60 anos só são atendidas com laudo médico, serviço que o NESF está disponibilizando duas vezes por semana.
 
A secretária municipal de Saúde, Sônia Grassi, elogiou o empenho de todas as equipes que trabalharam intensamente na campanha. “Foi um esforço muito grande que exigiu muita dedicação e continuamos trabalhando para que todos tenham acesso à vacina”, disse a secretária.
 

Febre amarela: 21 mil já se vacinaram em Baixo Guandu, mas campanha continua

Até a última sexta-feira (3 de fevereiro), aproximadamente 21 mil pessoas já tinham se vacinado contra a febre amarela em Baixo Guandu, depois de 10 dias do início da campanha. Mas quem ainda não se imunizou pode ainda procurar o serviço, que continuará permanente nos próximos dias no NESF, localizado na rua Dr. Hugo Lopes Nale.
 
A coordenadora da vacinação, Gislaine Mardones, explicou que no NESF a campanha continuará normalmente, das 8 às 14 horas, e nos demais postos de saúde da sede, o serviço será ofertado nos dias de rotina de vacinação contra outras doenças. O mesmo, segundo ela, se aplica aos postos do interior de Baixo Guandu.
 
A campanha em Baixo Guandu teve uma cobertura satisfatória nestes 10 dias de vacinação, segundo a coordenadora Gislaine Mardones, levando-se em consideração que a população do município é de aproximadamente 32 mil pessoas e 21 mil foram imunizadas.
 
Gislaine explicou que nem todos podem ser vacinados, a exemplo de mulheres grávidas e que estão amamentando, crianças com menos de 6 meses e pessoas com problemas de baixa imunidade. Já pessoas com mais de 60 anos só são atendidas com laudo médico, serviço que o NESF está disponibilizando duas vezes por semana.
 
A secretária municipal de Saúde, Sônia Grassi, elogiou o empenho de todas as equipes que trabalharam intensamente na campanha. “Foi um esforço muito grande que exigiu muita dedicação e continuamos trabalhando para que todos tenham acesso à vacina”, disse a secretária.