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DISPENSA

Creches e pré-escolar recebem equipamentos novos no início do ano letivo de 2019

Com investimento em torno de R$ 250 mil, utilizados na compra de 1200 jogos de mesas e cadeiras, as escolas de ensino infantil (creches) e pré-escolar de Baixo Guandu vão estar melhor equipadas neste início do ano letivo de 2019.
 
A secretária de Educação Cenira Antonia da Silva anunciou ontem (07/02) que o material novo adquirido já está sendo distribuído nas escolas do município, com previsão de entrega a todas até a próxima semana.
 
“São 1.200 jogos novos de mesas e cadeiras, dando muito mais conforto aos alunos de nosso ensino infantil, material que também será entregue às escolas que abrigam o pré-escolar”, explicou a secretária de Educação.
 
Cenira informou ainda que as 10 creches espalhadas pelo município de Baixo Guandu, que abrigam atualmente cerca de 1.200 alunos, vão receber ainda 6 conjuntos de playground, garantindo o entretenimento das crianças nos brinquedos que compõem cada unidade.
 
Estes conjuntos de playground, segundo a secretária de Educação, são desmontáveis e poderão atender, alternadamente, todas as escolas de ensino infantil, adaptando-se ao espaço físico que cada uma possui.
 
“Temos trabalhado na Educação municipal em todos os níveis e a compra de todo este material para o ensino infantil era uma necessidade. Os alunos agora terão mais conforto e poderão se divertir mais nas brincadeiras dos conjuntos de playground, que já serão montados nas escolas nas próximas semanas”, explicou a secretária Cenira Antonia da Silva.
 
O material adquirido está em depósito na Secretaria de Educação e até a próxima semana será entregue em todas as escolas

 
 
 
 

Creches e pré-escolar recebem equipamentos novos no início do ano letivo de 2019

Com investimento em torno de R$ 250 mil, utilizados na compra de 1200 jogos de mesas e cadeiras, as escolas de ensino infantil (creches) e pré-escolar de Baixo Guandu vão estar melhor equipadas neste início do ano letivo de 2019.
 
A secretária de Educação Cenira Antonia da Silva anunciou ontem (07/02) que o material novo adquirido já está sendo distribuído nas escolas do município, com previsão de entrega a todas até a próxima semana.
 
“São 1.200 jogos novos de mesas e cadeiras, dando muito mais conforto aos alunos de nosso ensino infantil, material que também será entregue às escolas que abrigam o pré-escolar”, explicou a secretária de Educação.
 
Cenira informou ainda que as 10 creches espalhadas pelo município de Baixo Guandu, que abrigam atualmente cerca de 1.200 alunos, vão receber ainda 6 conjuntos de playground, garantindo o entretenimento das crianças nos brinquedos que compõem cada unidade.
 
Estes conjuntos de playground, segundo a secretária de Educação, são desmontáveis e poderão atender, alternadamente, todas as escolas de ensino infantil, adaptando-se ao espaço físico que cada uma possui.
 
“Temos trabalhado na Educação municipal em todos os níveis e a compra de todo este material para o ensino infantil era uma necessidade. Os alunos agora terão mais conforto e poderão se divertir mais nas brincadeiras dos conjuntos de playground, que já serão montados nas escolas nas próximas semanas”, explicou a secretária Cenira Antonia da Silva.
 
O material adquirido está em depósito na Secretaria de Educação e até a próxima semana será entregue em todas as escolas

 
 
 
 

Creches e pré-escolar recebem equipamentos novos no início do ano letivo de 2019

Com investimento em torno de R$ 250 mil, utilizados na compra de 1200 jogos de mesas e cadeiras, as escolas de ensino infantil (creches) e pré-escolar de Baixo Guandu vão estar melhor equipadas neste início do ano letivo de 2019.
 
A secretária de Educação Cenira Antonia da Silva anunciou ontem (07/02) que o material novo adquirido já está sendo distribuído nas escolas do município, com previsão de entrega a todas até a próxima semana.
 
“São 1.200 jogos novos de mesas e cadeiras, dando muito mais conforto aos alunos de nosso ensino infantil, material que também será entregue às escolas que abrigam o pré-escolar”, explicou a secretária de Educação.
 
Cenira informou ainda que as 10 creches espalhadas pelo município de Baixo Guandu, que abrigam atualmente cerca de 1.200 alunos, vão receber ainda 6 conjuntos de playground, garantindo o entretenimento das crianças nos brinquedos que compõem cada unidade.
 
Estes conjuntos de playground, segundo a secretária de Educação, são desmontáveis e poderão atender, alternadamente, todas as escolas de ensino infantil, adaptando-se ao espaço físico que cada uma possui.
 
“Temos trabalhado na Educação municipal em todos os níveis e a compra de todo este material para o ensino infantil era uma necessidade. Os alunos agora terão mais conforto e poderão se divertir mais nas brincadeiras dos conjuntos de playground, que já serão montados nas escolas nas próximas semanas”, explicou a secretária Cenira Antonia da Silva.
 
O material adquirido está em depósito na Secretaria de Educação e até a próxima semana será entregue em todas as escolas

 
 
 
 

Revisão tarifária do SAAE beneficia quem gasta menos água e vai permitir investimentos de R$ 2,8 milhões

O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) de Baixo Guandu, depois de estudos feitos por empresa especializada, colocou em prática neste mês de fevereiro a revisão tarifária, com alterações nos valores das contas de água dos consumidores, atendendo à Lei 11.445/2007, que trata do Marco Regulatório do Saneamento no Brasil.

A grande novidade nesta revisão tarifária é beneficiar quem consome até 10m³ (ou 10 mil litros mensais), cuja conta teve uma redução de 9,17% – passando de R$ 28,25 para R$ 25,50. Foi criada também a chamada tarifa social, beneficiando famílias de baixa renda, que pagarão ainda menos:  as contas passam de R$ 28,25 para R$ 12,10, uma economia de 57%.
 
O diretor geral do SAAE de Baixo Guandu, Luciano de Bem Magalhães, explicou que a revisão tarifária e a tarifa social vão beneficiar 4.900 famílias do município, que pagarão menos para ter a água tratada dentro de casa.
 
Luciano Magalhães destacou o alcance social da revisão tarifária, fazendo justiça a quem se preocupa em economizar água, ou seja, todos que consomem menos de 10 mil litros mensais. Já quem consome acima deste patamar, vai pagar mais, com reajuste médio de 18,45%. Lembrando que este é o reajuste médio: quem consumir grandes quantidades de água vai pagar mais caro.

Destacando que o consumidor de Baixo Guandu, mesmo com a revisão tarifária, paga menos do que os consumidores da Cesan (que atende a maioria dos municípios capixabas), o diretor do SAAE indicou também outras alterações na estrutura tarifária do município, que estão explicadas nos tópicos abaixo.

Outro dado importante na revisão tarifária que está sendo colocada em prática no mês de fevereiro/2019, é uma reestruturação econômica e financeira do SAAE, que vai permitir investimentos de R$ 2,8 milhões na melhoria do atendimento ao consumidor nos próximos 4 anos.

Segundo o diretor Luciano, estão previstas em Baixo Guandu as seguintes obras: ampliação e reestruturação do reservatório principal de tratamento, com aumento da capacidade de 600 para 1.600m³; ampliação dos reservatórios dos bairros São Vicente, Rosário I e Rosário II; troca de 6000 metros de redes de água antigas e problemáticas; modernização do laboratório do SAAE; modernização da captação da água bruta e instalação de macromedidores nas saídas dos reservatórios para evitar perdas de água.

Na prática, estas obras e serviços vão permitir uma grande melhora no atendimento ao consumidor, diminuindo significativamente a falta de água nas torneiras durante o processo da limpeza da Estação de Tratamento de Água – ETA.”Este é um dos problemas que ficará equacionado com a revisão tarifária”, explicou Luciano Magalhães.

O ponto central da Revisão Tarifária do SAAE é fazer justiça ao consumidor, ou seja, quem gasta mais vai pagar mais. Antes muitas pessoas que economizavam água custeavam a água de quem consumia muito.
 
As mudanças
Abaixo, elencamos as mudanças na estruturação tarifária do SAAE em Baixo Guandu, lembrando mais uma vez que a água  distribuída pela autarquia municipal  ainda é mais barata daquela fornecida pela Cesan. As novas regras fazem justiça social e beneficiam a maioria dos consumidores.
 
Tarifa Social
Foi criada para beneficiar pessoas de baixa renda, com redução de 57% nas contas de água, desde que consumam até 10m³ (10 mil litros de água por mês). Existem regras para enquadramento nesta tarifa, como registro no CADÚnico do município, renda somada da família de até dois salários mínimos ou per capita de meio salário mínimo, entre outras. A tarifa social vai beneficiar cerca de 1200 famílias de Baixo Guandu.
 
Consumo Mínimo
Quem consome em Baixo Guandu até 10 mil litros mensais de água (ou 10m³) e não se enquadra na tarifa social, também vai ser beneficiado com a revisão tarifária do SAAE. A conta vai ser reduzida de R$ 28,25 para R$ 26,50, uma queda de 9,17%. Cerca de 3.700 famílias guanduenses serão beneficiadas nesta faixa.
 
Tarifas comerciais e industriais
Beneficia pequenos comerciantes e industriais.  Quem consome até 10 mil litros mensais, teve a tarifa reduzida de R$ 49,12 para R$ 21,50. Neste grupo, o consumo mínimo era de 40 m³ mensais, mas foi reduzido para 10m³.
 
Demais categorias
A revisão tarifária do SAAE buscou, nos amplos estudos realizados, fazer justiça a quem procura economizar água. O usuário que consumir mais de 10 mil litros mensais de água teve um reajuste médio de 18,45%, ou seja: quando maior o consumo, maior foi o reajuste tarifário aplicado, tomando-se por base o consumo mínimo e mais barato de 10m³.

Comparativo de preços da água tratada: CESAN x SAAE

 
CONSUMO CESAN SAAE
10 MIL LITROS (10m³) R$ 31,00 R$ 25,60
15 MIL LITROS (15m³) R$ 49,20 R$ 41,75
20 MIL LITROS (20m³) R$ 80,30 R$ 61,95
25 MIL LITROS (25m³) R$ 114,50 R$ 88,85
30 MIL LITROS (30m³) R$ 148,70 R$ 119,80
35 MIL LITROS (35m³) R$ 185,20 R$ 153,45
40 MIL LITROS (40m³) R$ 221,70 R$ 187,10
45 MIL LITROS (45m³) R$ 259,80 R$ 224,75
50 MIL LITROS (50m³) R$ 297,90 R$ 262,40

 

O diretor do SAAE Luciano de Bem Magalhães afirmou que a autarquia está à disposição dos consumidores para qualquer tipo de esclarecimento relacionado à revisão tarifária. “Temos aqui em nosso escritório todos os estudos realizados e qualquer usuário pode nos procurar para entender melhor esta revisão tarifária, que repetimos, faz justiça a quem consome menos e vai proporcionar uma grande melhora no atendimento aos consumidores”, falou o diretor do SAAE.

 

Revisão tarifária do SAAE beneficia quem gasta menos água e vai permitir investimentos de R$ 2,8 milhões

O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) de Baixo Guandu, depois de estudos feitos por empresa especializada, colocou em prática neste mês de fevereiro a revisão tarifária, com alterações nos valores das contas de água dos consumidores, atendendo à Lei 11.445/2007, que trata do Marco Regulatório do Saneamento no Brasil.

A grande novidade nesta revisão tarifária é beneficiar quem consome até 10m³ (ou 10 mil litros mensais), cuja conta teve uma redução de 9,17% – passando de R$ 28,25 para R$ 25,50. Foi criada também a chamada tarifa social, beneficiando famílias de baixa renda, que pagarão ainda menos:  as contas passam de R$ 28,25 para R$ 12,10, uma economia de 57%.
 
O diretor geral do SAAE de Baixo Guandu, Luciano de Bem Magalhães, explicou que a revisão tarifária e a tarifa social vão beneficiar 4.900 famílias do município, que pagarão menos para ter a água tratada dentro de casa.
 
Luciano Magalhães destacou o alcance social da revisão tarifária, fazendo justiça a quem se preocupa em economizar água, ou seja, todos que consomem menos de 10 mil litros mensais. Já quem consome acima deste patamar, vai pagar mais, com reajuste médio de 18,45%. Lembrando que este é o reajuste médio: quem consumir grandes quantidades de água vai pagar mais caro.

Destacando que o consumidor de Baixo Guandu, mesmo com a revisão tarifária, paga menos do que os consumidores da Cesan (que atende a maioria dos municípios capixabas), o diretor do SAAE indicou também outras alterações na estrutura tarifária do município, que estão explicadas nos tópicos abaixo.

Outro dado importante na revisão tarifária que está sendo colocada em prática no mês de fevereiro/2019, é uma reestruturação econômica e financeira do SAAE, que vai permitir investimentos de R$ 2,8 milhões na melhoria do atendimento ao consumidor nos próximos 4 anos.

Segundo o diretor Luciano, estão previstas em Baixo Guandu as seguintes obras: ampliação e reestruturação do reservatório principal de tratamento, com aumento da capacidade de 600 para 1.600m³; ampliação dos reservatórios dos bairros São Vicente, Rosário I e Rosário II; troca de 6000 metros de redes de água antigas e problemáticas; modernização do laboratório do SAAE; modernização da captação da água bruta e instalação de macromedidores nas saídas dos reservatórios para evitar perdas de água.

Na prática, estas obras e serviços vão permitir uma grande melhora no atendimento ao consumidor, diminuindo significativamente a falta de água nas torneiras durante o processo da limpeza da Estação de Tratamento de Água – ETA.”Este é um dos problemas que ficará equacionado com a revisão tarifária”, explicou Luciano Magalhães.

O ponto central da Revisão Tarifária do SAAE é fazer justiça ao consumidor, ou seja, quem gasta mais vai pagar mais. Antes muitas pessoas que economizavam água custeavam a água de quem consumia muito.
 
As mudanças
Abaixo, elencamos as mudanças na estruturação tarifária do SAAE em Baixo Guandu, lembrando mais uma vez que a água  distribuída pela autarquia municipal  ainda é mais barata daquela fornecida pela Cesan. As novas regras fazem justiça social e beneficiam a maioria dos consumidores.
 
Tarifa Social
Foi criada para beneficiar pessoas de baixa renda, com redução de 57% nas contas de água, desde que consumam até 10m³ (10 mil litros de água por mês). Existem regras para enquadramento nesta tarifa, como registro no CADÚnico do município, renda somada da família de até dois salários mínimos ou per capita de meio salário mínimo, entre outras. A tarifa social vai beneficiar cerca de 1200 famílias de Baixo Guandu.
 
Consumo Mínimo
Quem consome em Baixo Guandu até 10 mil litros mensais de água (ou 10m³) e não se enquadra na tarifa social, também vai ser beneficiado com a revisão tarifária do SAAE. A conta vai ser reduzida de R$ 28,25 para R$ 26,50, uma queda de 9,17%. Cerca de 3.700 famílias guanduenses serão beneficiadas nesta faixa.
 
Tarifas comerciais e industriais
Beneficia pequenos comerciantes e industriais.  Quem consome até 10 mil litros mensais, teve a tarifa reduzida de R$ 49,12 para R$ 21,50. Neste grupo, o consumo mínimo era de 40 m³ mensais, mas foi reduzido para 10m³.
 
Demais categorias
A revisão tarifária do SAAE buscou, nos amplos estudos realizados, fazer justiça a quem procura economizar água. O usuário que consumir mais de 10 mil litros mensais de água teve um reajuste médio de 18,45%, ou seja: quando maior o consumo, maior foi o reajuste tarifário aplicado, tomando-se por base o consumo mínimo e mais barato de 10m³.

Comparativo de preços da água tratada: CESAN x SAAE

 
CONSUMO CESAN SAAE
10 MIL LITROS (10m³) R$ 31,00 R$ 25,60
15 MIL LITROS (15m³) R$ 49,20 R$ 41,75
20 MIL LITROS (20m³) R$ 80,30 R$ 61,95
25 MIL LITROS (25m³) R$ 114,50 R$ 88,85
30 MIL LITROS (30m³) R$ 148,70 R$ 119,80
35 MIL LITROS (35m³) R$ 185,20 R$ 153,45
40 MIL LITROS (40m³) R$ 221,70 R$ 187,10
45 MIL LITROS (45m³) R$ 259,80 R$ 224,75
50 MIL LITROS (50m³) R$ 297,90 R$ 262,40

 

O diretor do SAAE Luciano de Bem Magalhães afirmou que a autarquia está à disposição dos consumidores para qualquer tipo de esclarecimento relacionado à revisão tarifária. “Temos aqui em nosso escritório todos os estudos realizados e qualquer usuário pode nos procurar para entender melhor esta revisão tarifária, que repetimos, faz justiça a quem consome menos e vai proporcionar uma grande melhora no atendimento aos consumidores”, falou o diretor do SAAE.

 

Revisão tarifária do SAAE beneficia quem gasta menos água e vai permitir investimentos de R$ 2,8 milhões

O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) de Baixo Guandu, depois de estudos feitos por empresa especializada, colocou em prática neste mês de fevereiro a revisão tarifária, com alterações nos valores das contas de água dos consumidores, atendendo à Lei 11.445/2007, que trata do Marco Regulatório do Saneamento no Brasil.

A grande novidade nesta revisão tarifária é beneficiar quem consome até 10m³ (ou 10 mil litros mensais), cuja conta teve uma redução de 9,17% – passando de R$ 28,25 para R$ 25,50. Foi criada também a chamada tarifa social, beneficiando famílias de baixa renda, que pagarão ainda menos:  as contas passam de R$ 28,25 para R$ 12,10, uma economia de 57%.
 
O diretor geral do SAAE de Baixo Guandu, Luciano de Bem Magalhães, explicou que a revisão tarifária e a tarifa social vão beneficiar 4.900 famílias do município, que pagarão menos para ter a água tratada dentro de casa.
 
Luciano Magalhães destacou o alcance social da revisão tarifária, fazendo justiça a quem se preocupa em economizar água, ou seja, todos que consomem menos de 10 mil litros mensais. Já quem consome acima deste patamar, vai pagar mais, com reajuste médio de 18,45%. Lembrando que este é o reajuste médio: quem consumir grandes quantidades de água vai pagar mais caro.

Destacando que o consumidor de Baixo Guandu, mesmo com a revisão tarifária, paga menos do que os consumidores da Cesan (que atende a maioria dos municípios capixabas), o diretor do SAAE indicou também outras alterações na estrutura tarifária do município, que estão explicadas nos tópicos abaixo.

Outro dado importante na revisão tarifária que está sendo colocada em prática no mês de fevereiro/2019, é uma reestruturação econômica e financeira do SAAE, que vai permitir investimentos de R$ 2,8 milhões na melhoria do atendimento ao consumidor nos próximos 4 anos.

Segundo o diretor Luciano, estão previstas em Baixo Guandu as seguintes obras: ampliação e reestruturação do reservatório principal de tratamento, com aumento da capacidade de 600 para 1.600m³; ampliação dos reservatórios dos bairros São Vicente, Rosário I e Rosário II; troca de 6000 metros de redes de água antigas e problemáticas; modernização do laboratório do SAAE; modernização da captação da água bruta e instalação de macromedidores nas saídas dos reservatórios para evitar perdas de água.

Na prática, estas obras e serviços vão permitir uma grande melhora no atendimento ao consumidor, diminuindo significativamente a falta de água nas torneiras durante o processo da limpeza da Estação de Tratamento de Água – ETA.”Este é um dos problemas que ficará equacionado com a revisão tarifária”, explicou Luciano Magalhães.

O ponto central da Revisão Tarifária do SAAE é fazer justiça ao consumidor, ou seja, quem gasta mais vai pagar mais. Antes muitas pessoas que economizavam água custeavam a água de quem consumia muito.
 
As mudanças
Abaixo, elencamos as mudanças na estruturação tarifária do SAAE em Baixo Guandu, lembrando mais uma vez que a água  distribuída pela autarquia municipal  ainda é mais barata daquela fornecida pela Cesan. As novas regras fazem justiça social e beneficiam a maioria dos consumidores.
 
Tarifa Social
Foi criada para beneficiar pessoas de baixa renda, com redução de 57% nas contas de água, desde que consumam até 10m³ (10 mil litros de água por mês). Existem regras para enquadramento nesta tarifa, como registro no CADÚnico do município, renda somada da família de até dois salários mínimos ou per capita de meio salário mínimo, entre outras. A tarifa social vai beneficiar cerca de 1200 famílias de Baixo Guandu.
 
Consumo Mínimo
Quem consome em Baixo Guandu até 10 mil litros mensais de água (ou 10m³) e não se enquadra na tarifa social, também vai ser beneficiado com a revisão tarifária do SAAE. A conta vai ser reduzida de R$ 28,25 para R$ 26,50, uma queda de 9,17%. Cerca de 3.700 famílias guanduenses serão beneficiadas nesta faixa.
 
Tarifas comerciais e industriais
Beneficia pequenos comerciantes e industriais.  Quem consome até 10 mil litros mensais, teve a tarifa reduzida de R$ 49,12 para R$ 21,50. Neste grupo, o consumo mínimo era de 40 m³ mensais, mas foi reduzido para 10m³.
 
Demais categorias
A revisão tarifária do SAAE buscou, nos amplos estudos realizados, fazer justiça a quem procura economizar água. O usuário que consumir mais de 10 mil litros mensais de água teve um reajuste médio de 18,45%, ou seja: quando maior o consumo, maior foi o reajuste tarifário aplicado, tomando-se por base o consumo mínimo e mais barato de 10m³.

Comparativo de preços da água tratada: CESAN x SAAE

 
CONSUMO CESAN SAAE
10 MIL LITROS (10m³) R$ 31,00 R$ 25,60
15 MIL LITROS (15m³) R$ 49,20 R$ 41,75
20 MIL LITROS (20m³) R$ 80,30 R$ 61,95
25 MIL LITROS (25m³) R$ 114,50 R$ 88,85
30 MIL LITROS (30m³) R$ 148,70 R$ 119,80
35 MIL LITROS (35m³) R$ 185,20 R$ 153,45
40 MIL LITROS (40m³) R$ 221,70 R$ 187,10
45 MIL LITROS (45m³) R$ 259,80 R$ 224,75
50 MIL LITROS (50m³) R$ 297,90 R$ 262,40

 

O diretor do SAAE Luciano de Bem Magalhães afirmou que a autarquia está à disposição dos consumidores para qualquer tipo de esclarecimento relacionado à revisão tarifária. “Temos aqui em nosso escritório todos os estudos realizados e qualquer usuário pode nos procurar para entender melhor esta revisão tarifária, que repetimos, faz justiça a quem consome menos e vai proporcionar uma grande melhora no atendimento aos consumidores”, falou o diretor do SAAE.

 

Revisão tarifária do SAAE beneficia quem gasta menos água e vai permitir investimentos de R$ 2,8 milhões

O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) de Baixo Guandu, depois de estudos feitos por empresa especializada, colocou em prática neste mês de fevereiro a revisão tarifária, com alterações nos valores das contas de água dos consumidores, atendendo à Lei 11.445/2007, que trata do Marco Regulatório do Saneamento no Brasil.

A grande novidade nesta revisão tarifária é beneficiar quem consome até 10m³ (ou 10 mil litros mensais), cuja conta teve uma redução de 9,17% – passando de R$ 28,25 para R$ 25,50. Foi criada também a chamada tarifa social, beneficiando famílias de baixa renda, que pagarão ainda menos:  as contas passam de R$ 28,25 para R$ 12,10, uma economia de 57%.
 
O diretor geral do SAAE de Baixo Guandu, Luciano de Bem Magalhães, explicou que a revisão tarifária e a tarifa social vão beneficiar 4.900 famílias do município, que pagarão menos para ter a água tratada dentro de casa.
 
Luciano Magalhães destacou o alcance social da revisão tarifária, fazendo justiça a quem se preocupa em economizar água, ou seja, todos que consomem menos de 10 mil litros mensais. Já quem consome acima deste patamar, vai pagar mais, com reajuste médio de 18,45%. Lembrando que este é o reajuste médio: quem consumir grandes quantidades de água vai pagar mais caro.

Destacando que o consumidor de Baixo Guandu, mesmo com a revisão tarifária, paga menos do que os consumidores da Cesan (que atende a maioria dos municípios capixabas), o diretor do SAAE indicou também outras alterações na estrutura tarifária do município, que estão explicadas nos tópicos abaixo.

Outro dado importante na revisão tarifária que está sendo colocada em prática no mês de fevereiro/2019, é uma reestruturação econômica e financeira do SAAE, que vai permitir investimentos de R$ 2,8 milhões na melhoria do atendimento ao consumidor nos próximos 4 anos.

Segundo o diretor Luciano, estão previstas em Baixo Guandu as seguintes obras: ampliação e reestruturação do reservatório principal de tratamento, com aumento da capacidade de 600 para 1.600m³; ampliação dos reservatórios dos bairros São Vicente, Rosário I e Rosário II; troca de 6000 metros de redes de água antigas e problemáticas; modernização do laboratório do SAAE; modernização da captação da água bruta e instalação de macromedidores nas saídas dos reservatórios para evitar perdas de água.

Na prática, estas obras e serviços vão permitir uma grande melhora no atendimento ao consumidor, diminuindo significativamente a falta de água nas torneiras durante o processo da limpeza da Estação de Tratamento de Água – ETA.”Este é um dos problemas que ficará equacionado com a revisão tarifária”, explicou Luciano Magalhães.

O ponto central da Revisão Tarifária do SAAE é fazer justiça ao consumidor, ou seja, quem gasta mais vai pagar mais. Antes muitas pessoas que economizavam água custeavam a água de quem consumia muito.
 
As mudanças
Abaixo, elencamos as mudanças na estruturação tarifária do SAAE em Baixo Guandu, lembrando mais uma vez que a água  distribuída pela autarquia municipal  ainda é mais barata daquela fornecida pela Cesan. As novas regras fazem justiça social e beneficiam a maioria dos consumidores.
 
Tarifa Social
Foi criada para beneficiar pessoas de baixa renda, com redução de 57% nas contas de água, desde que consumam até 10m³ (10 mil litros de água por mês). Existem regras para enquadramento nesta tarifa, como registro no CADÚnico do município, renda somada da família de até dois salários mínimos ou per capita de meio salário mínimo, entre outras. A tarifa social vai beneficiar cerca de 1200 famílias de Baixo Guandu.
 
Consumo Mínimo
Quem consome em Baixo Guandu até 10 mil litros mensais de água (ou 10m³) e não se enquadra na tarifa social, também vai ser beneficiado com a revisão tarifária do SAAE. A conta vai ser reduzida de R$ 28,25 para R$ 26,50, uma queda de 9,17%. Cerca de 3.700 famílias guanduenses serão beneficiadas nesta faixa.
 
Tarifas comerciais e industriais
Beneficia pequenos comerciantes e industriais.  Quem consome até 10 mil litros mensais, teve a tarifa reduzida de R$ 49,12 para R$ 21,50. Neste grupo, o consumo mínimo era de 40 m³ mensais, mas foi reduzido para 10m³.
 
Demais categorias
A revisão tarifária do SAAE buscou, nos amplos estudos realizados, fazer justiça a quem procura economizar água. O usuário que consumir mais de 10 mil litros mensais de água teve um reajuste médio de 18,45%, ou seja: quando maior o consumo, maior foi o reajuste tarifário aplicado, tomando-se por base o consumo mínimo e mais barato de 10m³.

Comparativo de preços da água tratada: CESAN x SAAE

 
CONSUMO CESAN SAAE
10 MIL LITROS (10m³) R$ 31,00 R$ 25,60
15 MIL LITROS (15m³) R$ 49,20 R$ 41,75
20 MIL LITROS (20m³) R$ 80,30 R$ 61,95
25 MIL LITROS (25m³) R$ 114,50 R$ 88,85
30 MIL LITROS (30m³) R$ 148,70 R$ 119,80
35 MIL LITROS (35m³) R$ 185,20 R$ 153,45
40 MIL LITROS (40m³) R$ 221,70 R$ 187,10
45 MIL LITROS (45m³) R$ 259,80 R$ 224,75
50 MIL LITROS (50m³) R$ 297,90 R$ 262,40

 

O diretor do SAAE Luciano de Bem Magalhães afirmou que a autarquia está à disposição dos consumidores para qualquer tipo de esclarecimento relacionado à revisão tarifária. “Temos aqui em nosso escritório todos os estudos realizados e qualquer usuário pode nos procurar para entender melhor esta revisão tarifária, que repetimos, faz justiça a quem consome menos e vai proporcionar uma grande melhora no atendimento aos consumidores”, falou o diretor do SAAE.

 

Meio Ambiente constata que adubo orgânico causou o mau cheiro no perímetro urbano

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente divulgou hoje (06/02), nota de esclarecimento sobre o forte odor que tomou conta do perímetro urbano de Baixo Guandu, especialmente no último domingo até ontem, o que ocasionou muitas reclamações da população.

Segundo a nota, o mau cheiro foi provocado por uma adubação orgânica realizada numa propriedade rural localizada próxima ao perímetro urbano.

A nota da Secretaria diz o seguinte:


NOTA DE ESCLARECIMENTO


Prefeitura Municipal de Baixo Guandu

Tendo em vista as reclamações da população de Baixo Guandu com relação ao forte odor observado praticamente em toda a cidade, especialmente no último domingo até ontem (05/02), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente vem a público esclarecer:


• Imediatamente ao constatar a veracidade das reclamações, técnicos da Secretaria passaram a fazer uma ampla vistoria em possíveis fontes do odor desagradável, procurando identificar a causa do problema;

• Os técnicos da Secretaria fizeram uma varredura no sistema de descarte dos esgotos domésticos da cidade, no sistema de tratamento de resíduos de indústrias locais e também em propriedades rurais localizadas próximas ao perímetro urbano;

• Constatou-se, após este trabalho, que o forte odor observado no perímetro urbano decorreu de uma adubação orgânica, com esterco de aves, realizada em uma propriedade rural localizada próxima à cidade;

• Este tipo de adubação, convém esclarecer, não é proibido, porém fatores como o forte calor e a quantidade do material utilizado na correção do solo, potencializaram o efeito do produto aplicado, provocando o odor desagradável que motivou as  reclamações da população;

• O produtor rural foi notificado e orientado com relação ao uso correto do adubo orgânico, no sentido de evitar que o problema volte a acontecer.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente coloca-se à disposição da população para maiores esclarecimentos através do telefone  (27) 3732-3214.

Baixo Guandu, 06 de fevereiro de 2018


Allony Torres
Secretário Municipal de Meio Ambiente de Baixo Guandu

 

 

 

Meio Ambiente constata que adubo orgânico causou o mau cheiro no perímetro urbano

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente divulgou hoje (06/02), nota de esclarecimento sobre o forte odor que tomou conta do perímetro urbano de Baixo Guandu, especialmente no último domingo até ontem, o que ocasionou muitas reclamações da população.

Segundo a nota, o mau cheiro foi provocado por uma adubação orgânica realizada numa propriedade rural localizada próxima ao perímetro urbano.

A nota da Secretaria diz o seguinte:


NOTA DE ESCLARECIMENTO


Prefeitura Municipal de Baixo Guandu

Tendo em vista as reclamações da população de Baixo Guandu com relação ao forte odor observado praticamente em toda a cidade, especialmente no último domingo até ontem (05/02), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente vem a público esclarecer:


• Imediatamente ao constatar a veracidade das reclamações, técnicos da Secretaria passaram a fazer uma ampla vistoria em possíveis fontes do odor desagradável, procurando identificar a causa do problema;

• Os técnicos da Secretaria fizeram uma varredura no sistema de descarte dos esgotos domésticos da cidade, no sistema de tratamento de resíduos de indústrias locais e também em propriedades rurais localizadas próximas ao perímetro urbano;

• Constatou-se, após este trabalho, que o forte odor observado no perímetro urbano decorreu de uma adubação orgânica, com esterco de aves, realizada em uma propriedade rural localizada próxima à cidade;

• Este tipo de adubação, convém esclarecer, não é proibido, porém fatores como o forte calor e a quantidade do material utilizado na correção do solo, potencializaram o efeito do produto aplicado, provocando o odor desagradável que motivou as  reclamações da população;

• O produtor rural foi notificado e orientado com relação ao uso correto do adubo orgânico, no sentido de evitar que o problema volte a acontecer.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente coloca-se à disposição da população para maiores esclarecimentos através do telefone  (27) 3732-3214.

Baixo Guandu, 06 de fevereiro de 2018


Allony Torres
Secretário Municipal de Meio Ambiente de Baixo Guandu

 

 

 

Meio Ambiente constata que adubo orgânico causou o mau cheiro no perímetro urbano

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente divulgou hoje (06/02), nota de esclarecimento sobre o forte odor que tomou conta do perímetro urbano de Baixo Guandu, especialmente no último domingo até ontem, o que ocasionou muitas reclamações da população.

Segundo a nota, o mau cheiro foi provocado por uma adubação orgânica realizada numa propriedade rural localizada próxima ao perímetro urbano.

A nota da Secretaria diz o seguinte:


NOTA DE ESCLARECIMENTO


Prefeitura Municipal de Baixo Guandu

Tendo em vista as reclamações da população de Baixo Guandu com relação ao forte odor observado praticamente em toda a cidade, especialmente no último domingo até ontem (05/02), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente vem a público esclarecer:


• Imediatamente ao constatar a veracidade das reclamações, técnicos da Secretaria passaram a fazer uma ampla vistoria em possíveis fontes do odor desagradável, procurando identificar a causa do problema;

• Os técnicos da Secretaria fizeram uma varredura no sistema de descarte dos esgotos domésticos da cidade, no sistema de tratamento de resíduos de indústrias locais e também em propriedades rurais localizadas próximas ao perímetro urbano;

• Constatou-se, após este trabalho, que o forte odor observado no perímetro urbano decorreu de uma adubação orgânica, com esterco de aves, realizada em uma propriedade rural localizada próxima à cidade;

• Este tipo de adubação, convém esclarecer, não é proibido, porém fatores como o forte calor e a quantidade do material utilizado na correção do solo, potencializaram o efeito do produto aplicado, provocando o odor desagradável que motivou as  reclamações da população;

• O produtor rural foi notificado e orientado com relação ao uso correto do adubo orgânico, no sentido de evitar que o problema volte a acontecer.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente coloca-se à disposição da população para maiores esclarecimentos através do telefone  (27) 3732-3214.

Baixo Guandu, 06 de fevereiro de 2018


Allony Torres
Secretário Municipal de Meio Ambiente de Baixo Guandu