DISPENSA

O prefeito Neto Barros assinou hoje pela manhã (17/11) decreto de luto oficial de 3 dias em Baixo Guandu, pelo falecimento do ex-prefeito Elci Pereira (Cici), que esteve à frente ao Executivo  por dois mandatos.
 

Cici, como todos conheciam, faleceu às 5h30m de hoje no hospital de Baixo Guandu. O velório está acontecendo na Capela Mortuária, com sepultamento previsto para as 17 horas no cemitério local.
 

Elci Pereira foi prefeito de Baixo Guandu entre 1989 e 1992 e posteriormente de 1997 ao ano 2000. 

Em 2016 Cici teve um câncer diagnosticado e foi submetido a cirurgia e tratamento, porém a doença voltou a se manifestar este ano. Elci Pereira voltou a fazer tratamento na Santa Casa de Misericórdia, em Vitória e retornou a Baixo Guandu, mas no começo desta semana o estado de saúde se agravou e foi internado no Hospital dr. João dos Santos Neves, onde faleceu às 5h30m de hoje.

 

O prefeito Neto Barros assinou hoje pela manhã (17/11) decreto de luto oficial de 3 dias em Baixo Guandu, pelo falecimento do ex-prefeito Elci Pereira (Cici), que esteve à frente ao Executivo  por dois mandatos.
 

Cici, como todos conheciam, faleceu às 5h30m de hoje no hospital de Baixo Guandu. O velório está acontecendo na Capela Mortuária, com sepultamento previsto para as 17 horas no cemitério local.
 

Elci Pereira foi prefeito de Baixo Guandu entre 1989 e 1992 e posteriormente de 1997 ao ano 2000. 

Em 2016 Cici teve um câncer diagnosticado e foi submetido a cirurgia e tratamento, porém a doença voltou a se manifestar este ano. Elci Pereira voltou a fazer tratamento na Santa Casa de Misericórdia, em Vitória e retornou a Baixo Guandu, mas no começo desta semana o estado de saúde se agravou e foi internado no Hospital dr. João dos Santos Neves, onde faleceu às 5h30m de hoje.

 

O prefeito Neto Barros assinou hoje pela manhã (17/11) decreto de luto oficial de 3 dias em Baixo Guandu, pelo falecimento do ex-prefeito Elci Pereira (Cici), que esteve à frente ao Executivo  por dois mandatos.
 

Cici, como todos conheciam, faleceu às 5h30m de hoje no hospital de Baixo Guandu. O velório está acontecendo na Capela Mortuária, com sepultamento previsto para as 17 horas no cemitério local.
 

Elci Pereira foi prefeito de Baixo Guandu entre 1989 e 1992 e posteriormente de 1997 ao ano 2000. 

Em 2016 Cici teve um câncer diagnosticado e foi submetido a cirurgia e tratamento, porém a doença voltou a se manifestar este ano. Elci Pereira voltou a fazer tratamento na Santa Casa de Misericórdia, em Vitória e retornou a Baixo Guandu, mas no começo desta semana o estado de saúde se agravou e foi internado no Hospital dr. João dos Santos Neves, onde faleceu às 5h30m de hoje.

 

Baixo Guandu vai reviver hoje (16/11) e amanhã, com shows de 5 bandas, do cantor Zé Geraldo e apresentação teatral na Praça São Pedro, os 3 anos do desastre ambiental da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 

Hoje a programação prevê, a partir das 21 horas, peça teatral do grupo Boyasha, com o tema “A Árvore”. Às 22 horas show com a banda Tropical Crowd (Rappa Cover) e às 23h30, banda Via Marte. Amanhã, sábado, será a vez das bandas Notícias de Ontem, às 22 horas show com o cantor Zé Geraldo, uma atração nacional que desperta atenção especialmente pela luta do artista pelo rio Doce, reverenciado em suas canções, e a programação termina com a banda Beat Locks (Tributo a Charlie Brown Jr).
 

O “Tributo ao rio Doce” é um grito de socorro à maior tragédia ambiental da história do país, procurando manter viva a luta de toda a população em busca da reparação das graves consequências socioeconômicas que impactaram dezenas de municípios mineiros e capixabas, entre eles Baixo Guandu.

Organizado pela Prefeitura de Baixo Guandu, o “Tributo ao Rio Doce” quer manter acesa a chama da conscientização ambiental e da necessidade da recuperação do nosso mais importante manancial.
 

O prefeito Neto Barros é enfático ao dizer que não podemos nunca deixar a tragédia da Samarco cair no esquecimento. “São decorridos 3 anos da tragédia da Samarco e ainda estamos buscando respostas à reparação dos danos ambientais e sociais”, afirma o prefeito Neto Barros, que representa os municípios capixabas no Comitê Interfederativo (CIF), criado pelo Ibama para acompanhar o processo de reparação dos danos do rompimento da barragem de Mariana, através da Fundação Renova.

 

Neto Barros virou alvo da imprensa nacional e internacional em 2015, porque foi o primeiro agente público a denunciar a gravidade do rompimento da barragem de Mariana, até então tratado como uma ocorrência sem maiores consequências.
 

A previsão do prefeito de Baixo Guandu se confirmaria com o avanço da lama em direção ao mar, trazendo consigo um rastro de destruição, mortes, aniquilação da fauna e flora e danos às atividades laborais de milhares de pessoas. A tragédia da Samarco é considerada hoje o maior desastre ambiental da história do país.
 

O rompimento da barragem de Mariana aconteceu em 5 de novembro de 2015. Dez dias depois a lama já dava sinais nas águas do rio Doce em Baixo Guandu, chegando em definitivo nos dias 16 e 17 de novembro, prosseguindo em direção ao mar no município de Linhares.
 

Exatamente 3 anos depois da tragédia, o “Tributo ao rio Doce”na praça São Pedro, hoje e amanhã, quer manter a luta pela reparação dos danos que a Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP, causaram a dezenas de municípios e milhares de pessoas.

Baixo Guandu vai reviver hoje (16/11) e amanhã, com shows de 5 bandas, do cantor Zé Geraldo e apresentação teatral na Praça São Pedro, os 3 anos do desastre ambiental da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 

Hoje a programação prevê, a partir das 21 horas, peça teatral do grupo Boyasha, com o tema “A Árvore”. Às 22 horas show com a banda Tropical Crowd (Rappa Cover) e às 23h30, banda Via Marte. Amanhã, sábado, será a vez das bandas Notícias de Ontem, às 22 horas show com o cantor Zé Geraldo, uma atração nacional que desperta atenção especialmente pela luta do artista pelo rio Doce, reverenciado em suas canções, e a programação termina com a banda Beat Locks (Tributo a Charlie Brown Jr).
 

O “Tributo ao rio Doce” é um grito de socorro à maior tragédia ambiental da história do país, procurando manter viva a luta de toda a população em busca da reparação das graves consequências socioeconômicas que impactaram dezenas de municípios mineiros e capixabas, entre eles Baixo Guandu.

Organizado pela Prefeitura de Baixo Guandu, o “Tributo ao Rio Doce” quer manter acesa a chama da conscientização ambiental e da necessidade da recuperação do nosso mais importante manancial.
 

O prefeito Neto Barros é enfático ao dizer que não podemos nunca deixar a tragédia da Samarco cair no esquecimento. “São decorridos 3 anos da tragédia da Samarco e ainda estamos buscando respostas à reparação dos danos ambientais e sociais”, afirma o prefeito Neto Barros, que representa os municípios capixabas no Comitê Interfederativo (CIF), criado pelo Ibama para acompanhar o processo de reparação dos danos do rompimento da barragem de Mariana, através da Fundação Renova.

 

Neto Barros virou alvo da imprensa nacional e internacional em 2015, porque foi o primeiro agente público a denunciar a gravidade do rompimento da barragem de Mariana, até então tratado como uma ocorrência sem maiores consequências.
 

A previsão do prefeito de Baixo Guandu se confirmaria com o avanço da lama em direção ao mar, trazendo consigo um rastro de destruição, mortes, aniquilação da fauna e flora e danos às atividades laborais de milhares de pessoas. A tragédia da Samarco é considerada hoje o maior desastre ambiental da história do país.
 

O rompimento da barragem de Mariana aconteceu em 5 de novembro de 2015. Dez dias depois a lama já dava sinais nas águas do rio Doce em Baixo Guandu, chegando em definitivo nos dias 16 e 17 de novembro, prosseguindo em direção ao mar no município de Linhares.
 

Exatamente 3 anos depois da tragédia, o “Tributo ao rio Doce”na praça São Pedro, hoje e amanhã, quer manter a luta pela reparação dos danos que a Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP, causaram a dezenas de municípios e milhares de pessoas.

Baixo Guandu vai reviver hoje (16/11) e amanhã, com shows de 5 bandas, do cantor Zé Geraldo e apresentação teatral na Praça São Pedro, os 3 anos do desastre ambiental da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 

Hoje a programação prevê, a partir das 21 horas, peça teatral do grupo Boyasha, com o tema “A Árvore”. Às 22 horas show com a banda Tropical Crowd (Rappa Cover) e às 23h30, banda Via Marte. Amanhã, sábado, será a vez das bandas Notícias de Ontem, às 22 horas show com o cantor Zé Geraldo, uma atração nacional que desperta atenção especialmente pela luta do artista pelo rio Doce, reverenciado em suas canções, e a programação termina com a banda Beat Locks (Tributo a Charlie Brown Jr).
 

O “Tributo ao rio Doce” é um grito de socorro à maior tragédia ambiental da história do país, procurando manter viva a luta de toda a população em busca da reparação das graves consequências socioeconômicas que impactaram dezenas de municípios mineiros e capixabas, entre eles Baixo Guandu.

Organizado pela Prefeitura de Baixo Guandu, o “Tributo ao Rio Doce” quer manter acesa a chama da conscientização ambiental e da necessidade da recuperação do nosso mais importante manancial.
 

O prefeito Neto Barros é enfático ao dizer que não podemos nunca deixar a tragédia da Samarco cair no esquecimento. “São decorridos 3 anos da tragédia da Samarco e ainda estamos buscando respostas à reparação dos danos ambientais e sociais”, afirma o prefeito Neto Barros, que representa os municípios capixabas no Comitê Interfederativo (CIF), criado pelo Ibama para acompanhar o processo de reparação dos danos do rompimento da barragem de Mariana, através da Fundação Renova.

 

Neto Barros virou alvo da imprensa nacional e internacional em 2015, porque foi o primeiro agente público a denunciar a gravidade do rompimento da barragem de Mariana, até então tratado como uma ocorrência sem maiores consequências.
 

A previsão do prefeito de Baixo Guandu se confirmaria com o avanço da lama em direção ao mar, trazendo consigo um rastro de destruição, mortes, aniquilação da fauna e flora e danos às atividades laborais de milhares de pessoas. A tragédia da Samarco é considerada hoje o maior desastre ambiental da história do país.
 

O rompimento da barragem de Mariana aconteceu em 5 de novembro de 2015. Dez dias depois a lama já dava sinais nas águas do rio Doce em Baixo Guandu, chegando em definitivo nos dias 16 e 17 de novembro, prosseguindo em direção ao mar no município de Linhares.
 

Exatamente 3 anos depois da tragédia, o “Tributo ao rio Doce”na praça São Pedro, hoje e amanhã, quer manter a luta pela reparação dos danos que a Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP, causaram a dezenas de municípios e milhares de pessoas.

Baixo Guandu vai reviver hoje (16/11) e amanhã, com shows de 5 bandas, do cantor Zé Geraldo e apresentação teatral na Praça São Pedro, os 3 anos do desastre ambiental da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce.
 

Hoje a programação prevê, a partir das 21 horas, peça teatral do grupo Boyasha, com o tema “A Árvore”. Às 22 horas show com a banda Tropical Crowd (Rappa Cover) e às 23h30, banda Via Marte. Amanhã, sábado, será a vez das bandas Notícias de Ontem, às 22 horas show com o cantor Zé Geraldo, uma atração nacional que desperta atenção especialmente pela luta do artista pelo rio Doce, reverenciado em suas canções, e a programação termina com a banda Beat Locks (Tributo a Charlie Brown Jr).
 

O “Tributo ao rio Doce” é um grito de socorro à maior tragédia ambiental da história do país, procurando manter viva a luta de toda a população em busca da reparação das graves consequências socioeconômicas que impactaram dezenas de municípios mineiros e capixabas, entre eles Baixo Guandu.

Organizado pela Prefeitura de Baixo Guandu, o “Tributo ao Rio Doce” quer manter acesa a chama da conscientização ambiental e da necessidade da recuperação do nosso mais importante manancial.
 

O prefeito Neto Barros é enfático ao dizer que não podemos nunca deixar a tragédia da Samarco cair no esquecimento. “São decorridos 3 anos da tragédia da Samarco e ainda estamos buscando respostas à reparação dos danos ambientais e sociais”, afirma o prefeito Neto Barros, que representa os municípios capixabas no Comitê Interfederativo (CIF), criado pelo Ibama para acompanhar o processo de reparação dos danos do rompimento da barragem de Mariana, através da Fundação Renova.

 

Neto Barros virou alvo da imprensa nacional e internacional em 2015, porque foi o primeiro agente público a denunciar a gravidade do rompimento da barragem de Mariana, até então tratado como uma ocorrência sem maiores consequências.
 

A previsão do prefeito de Baixo Guandu se confirmaria com o avanço da lama em direção ao mar, trazendo consigo um rastro de destruição, mortes, aniquilação da fauna e flora e danos às atividades laborais de milhares de pessoas. A tragédia da Samarco é considerada hoje o maior desastre ambiental da história do país.
 

O rompimento da barragem de Mariana aconteceu em 5 de novembro de 2015. Dez dias depois a lama já dava sinais nas águas do rio Doce em Baixo Guandu, chegando em definitivo nos dias 16 e 17 de novembro, prosseguindo em direção ao mar no município de Linhares.
 

Exatamente 3 anos depois da tragédia, o “Tributo ao rio Doce”na praça São Pedro, hoje e amanhã, quer manter a luta pela reparação dos danos que a Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP, causaram a dezenas de municípios e milhares de pessoas.

O sucesso de Baixo Guandu no combate à violência, com queda de quase 70% do número de homicídios ocorridos no município nos últimos 6 anos, motivou um grupo de vereadores e secretários municípios do município de Pinheiros, a participar, ontem (13/11), de mais uma reunião do Gabinete de Gestão Integrada Municipal – o GGIM.
 

O GGIM surgiu em Baixo Guandu por iniciativa da Prefeitura em 2013, quando o número de assassinatos na cidade era alarmante – os crimes de morte chegaram a 25 em apenas um ano, transformando a cidade numa das mais violentas do Espírito Santo.
 

Fazem parte do GGIM membros do poder Executivo, das Polícias Civil e Militar, da Promotoria Pública e do Poder Judiciário. Desde 2013 o GGIM faz reuniões periódicas onde são discutidas ações conjuntas de segurança e os resultados, em 5 anos de atuação, foram altamente positivos em Baixo Guandu.
 

Na reunião de ontem, o comandante do 8º Batalhão da Policia Militar sediado em Colatina, tenente coronel Rômulo de Souza Dias, fez um relato da segurança na região e mais uma vez destacou a eficiência das ações integradas colocadas em prática em Baixo Guandu. 
 

O coronel Rômulo elogiou a ação eficiente do grupo que compõe o GGIM, atribuindo à integração dos diversos órgãos de segurança a eficiência no combate à violência em Baixo Guandu.

O comandante lembrou que houve um declínio forte nos crimes de homicídio em Baixo Guandu. “Chegamos a ter aqui 25 homicídios em um ano, depois 18, 15, 12, no ano passado 11 assassinatos e este ano o registro é de 4 casos até o mês de novembro”, falou o coronel. Rômulo lembrou que em Colatina este ano também houve queda de 29% nos crimes de morte.

Para o prefeito Neto Barros, o sucesso no combate ao crime em Baixo Guandu é decorrente de um grande esforço que reuniu o Poder Executivo, as polícias Civil e Militar, a Promotoria Pública e o Poder Judiciário.
 

“Houve uma época que o rabecão vinha semanalmente buscar corpos na cidade. Tivemos que mobilizar a sociedade para não considerar normal esta situação, conseguimos fazer da indignação uma grande luta e hoje respiramos muito mais tranquilidade em Baixo Guandu”, disse o prefeito.
 

Pinheiros

Da cidade de Pinheiros, no Norte do Estado, estiveram presentes ontem na reunião do GGIM o presidente da Câmara Iverlan Moreira Barbosa e o vereador Marcelo Oliveira Almeida, além de dois secretários municipais.
 

Pinheiros, município com 27 mil habitantes, registrou em 2018 até novembro 14 homicídios, número considerado muito elevado. O presidente da Câmara Iverlan Barbosa  destacou que conhecer um grupo de trabalho como o GGIM, de Baixo Guandu, é importante como referência positiva no combate ao crime.
 

Após a reunião o grupo de Pinheiros foi até a Câmara Municipal, acompanhado do presidente Wilton Minarini, levando para a cidade o projeto de Lei que resolveu outro grave problema de segurança em Baixo Guandu: o que proibiu animais soltos no perímetro urbano, causadores de acidentes graves.
 

Na avaliação dos componentes do GGIM de Baixo Guandu, os números da segurança na cidade estão excelentes, porém não há motivo para acomodação, conforme chegou a advertir o promotor de Justiça José Eugênio Rosetti Machado, alertando para um cuidado permanente com o tráfico de drogas – exatamente o maior causador de crimes de morte na cidade.
 

Da reunião do GGIM realizada ontem participaram ainda os secretários municipais, 6 vereadores, o vice prefeito Eloy Avelino, outros representantes do Poder Executivo e da 2ª Cia do 8º Batalhão da PM.
 

O prefeito Neto Netos, que conduziu a reunião do GGIM, agradeceu a presença de todos e reiterou a firme disposição de fazer do combate ao crime uma ação permanente. “Esta união de forças tem sido fundamental e os resultados são excelentes, podendo sempre melhorar”, disse o prefeito.

A queda da violência em Baixo Guandu é um sucesso que tem chamado a atenção de outros municípios do Estado

O Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) se reune periodicamente para analisar a questão da segurança no Município
 

O sucesso de Baixo Guandu no combate à violência, com queda de quase 70% do número de homicídios ocorridos no município nos últimos 6 anos, motivou um grupo de vereadores e secretários municípios do município de Pinheiros, a participar, ontem (13/11), de mais uma reunião do Gabinete de Gestão Integrada Municipal – o GGIM.
 

O GGIM surgiu em Baixo Guandu por iniciativa da Prefeitura em 2013, quando o número de assassinatos na cidade era alarmante – os crimes de morte chegaram a 25 em apenas um ano, transformando a cidade numa das mais violentas do Espírito Santo.
 

Fazem parte do GGIM membros do poder Executivo, das Polícias Civil e Militar, da Promotoria Pública e do Poder Judiciário. Desde 2013 o GGIM faz reuniões periódicas onde são discutidas ações conjuntas de segurança e os resultados, em 5 anos de atuação, foram altamente positivos em Baixo Guandu.
 

Na reunião de ontem, o comandante do 8º Batalhão da Policia Militar sediado em Colatina, tenente coronel Rômulo de Souza Dias, fez um relato da segurança na região e mais uma vez destacou a eficiência das ações integradas colocadas em prática em Baixo Guandu. 
 

O coronel Rômulo elogiou a ação eficiente do grupo que compõe o GGIM, atribuindo à integração dos diversos órgãos de segurança a eficiência no combate à violência em Baixo Guandu.

O comandante lembrou que houve um declínio forte nos crimes de homicídio em Baixo Guandu. “Chegamos a ter aqui 25 homicídios em um ano, depois 18, 15, 12, no ano passado 11 assassinatos e este ano o registro é de 4 casos até o mês de novembro”, falou o coronel. Rômulo lembrou que em Colatina este ano também houve queda de 29% nos crimes de morte.

Para o prefeito Neto Barros, o sucesso no combate ao crime em Baixo Guandu é decorrente de um grande esforço que reuniu o Poder Executivo, as polícias Civil e Militar, a Promotoria Pública e o Poder Judiciário.
 

“Houve uma época que o rabecão vinha semanalmente buscar corpos na cidade. Tivemos que mobilizar a sociedade para não considerar normal esta situação, conseguimos fazer da indignação uma grande luta e hoje respiramos muito mais tranquilidade em Baixo Guandu”, disse o prefeito.
 

Pinheiros

Da cidade de Pinheiros, no Norte do Estado, estiveram presentes ontem na reunião do GGIM o presidente da Câmara Iverlan Moreira Barbosa e o vereador Marcelo Oliveira Almeida, além de dois secretários municipais.
 

Pinheiros, município com 27 mil habitantes, registrou em 2018 até novembro 14 homicídios, número considerado muito elevado. O presidente da Câmara Iverlan Barbosa  destacou que conhecer um grupo de trabalho como o GGIM, de Baixo Guandu, é importante como referência positiva no combate ao crime.
 

Após a reunião o grupo de Pinheiros foi até a Câmara Municipal, acompanhado do presidente Wilton Minarini, levando para a cidade o projeto de Lei que resolveu outro grave problema de segurança em Baixo Guandu: o que proibiu animais soltos no perímetro urbano, causadores de acidentes graves.
 

Na avaliação dos componentes do GGIM de Baixo Guandu, os números da segurança na cidade estão excelentes, porém não há motivo para acomodação, conforme chegou a advertir o promotor de Justiça José Eugênio Rosetti Machado, alertando para um cuidado permanente com o tráfico de drogas – exatamente o maior causador de crimes de morte na cidade.
 

Da reunião do GGIM realizada ontem participaram ainda os secretários municipais, 6 vereadores, o vice prefeito Eloy Avelino, outros representantes do Poder Executivo e da 2ª Cia do 8º Batalhão da PM.
 

O prefeito Neto Netos, que conduziu a reunião do GGIM, agradeceu a presença de todos e reiterou a firme disposição de fazer do combate ao crime uma ação permanente. “Esta união de forças tem sido fundamental e os resultados são excelentes, podendo sempre melhorar”, disse o prefeito.

A queda da violência em Baixo Guandu é um sucesso que tem chamado a atenção de outros municípios do Estado

O Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) se reune periodicamente para analisar a questão da segurança no Município
 

O sucesso de Baixo Guandu no combate à violência, com queda de quase 70% do número de homicídios ocorridos no município nos últimos 6 anos, motivou um grupo de vereadores e secretários municípios do município de Pinheiros, a participar, ontem (13/11), de mais uma reunião do Gabinete de Gestão Integrada Municipal – o GGIM.
 

O GGIM surgiu em Baixo Guandu por iniciativa da Prefeitura em 2013, quando o número de assassinatos na cidade era alarmante – os crimes de morte chegaram a 25 em apenas um ano, transformando a cidade numa das mais violentas do Espírito Santo.
 

Fazem parte do GGIM membros do poder Executivo, das Polícias Civil e Militar, da Promotoria Pública e do Poder Judiciário. Desde 2013 o GGIM faz reuniões periódicas onde são discutidas ações conjuntas de segurança e os resultados, em 5 anos de atuação, foram altamente positivos em Baixo Guandu.
 

Na reunião de ontem, o comandante do 8º Batalhão da Policia Militar sediado em Colatina, tenente coronel Rômulo de Souza Dias, fez um relato da segurança na região e mais uma vez destacou a eficiência das ações integradas colocadas em prática em Baixo Guandu. 
 

O coronel Rômulo elogiou a ação eficiente do grupo que compõe o GGIM, atribuindo à integração dos diversos órgãos de segurança a eficiência no combate à violência em Baixo Guandu.

O comandante lembrou que houve um declínio forte nos crimes de homicídio em Baixo Guandu. “Chegamos a ter aqui 25 homicídios em um ano, depois 18, 15, 12, no ano passado 11 assassinatos e este ano o registro é de 4 casos até o mês de novembro”, falou o coronel. Rômulo lembrou que em Colatina este ano também houve queda de 29% nos crimes de morte.

Para o prefeito Neto Barros, o sucesso no combate ao crime em Baixo Guandu é decorrente de um grande esforço que reuniu o Poder Executivo, as polícias Civil e Militar, a Promotoria Pública e o Poder Judiciário.
 

“Houve uma época que o rabecão vinha semanalmente buscar corpos na cidade. Tivemos que mobilizar a sociedade para não considerar normal esta situação, conseguimos fazer da indignação uma grande luta e hoje respiramos muito mais tranquilidade em Baixo Guandu”, disse o prefeito.
 

Pinheiros

Da cidade de Pinheiros, no Norte do Estado, estiveram presentes ontem na reunião do GGIM o presidente da Câmara Iverlan Moreira Barbosa e o vereador Marcelo Oliveira Almeida, além de dois secretários municipais.
 

Pinheiros, município com 27 mil habitantes, registrou em 2018 até novembro 14 homicídios, número considerado muito elevado. O presidente da Câmara Iverlan Barbosa  destacou que conhecer um grupo de trabalho como o GGIM, de Baixo Guandu, é importante como referência positiva no combate ao crime.
 

Após a reunião o grupo de Pinheiros foi até a Câmara Municipal, acompanhado do presidente Wilton Minarini, levando para a cidade o projeto de Lei que resolveu outro grave problema de segurança em Baixo Guandu: o que proibiu animais soltos no perímetro urbano, causadores de acidentes graves.
 

Na avaliação dos componentes do GGIM de Baixo Guandu, os números da segurança na cidade estão excelentes, porém não há motivo para acomodação, conforme chegou a advertir o promotor de Justiça José Eugênio Rosetti Machado, alertando para um cuidado permanente com o tráfico de drogas – exatamente o maior causador de crimes de morte na cidade.
 

Da reunião do GGIM realizada ontem participaram ainda os secretários municipais, 6 vereadores, o vice prefeito Eloy Avelino, outros representantes do Poder Executivo e da 2ª Cia do 8º Batalhão da PM.
 

O prefeito Neto Netos, que conduziu a reunião do GGIM, agradeceu a presença de todos e reiterou a firme disposição de fazer do combate ao crime uma ação permanente. “Esta união de forças tem sido fundamental e os resultados são excelentes, podendo sempre melhorar”, disse o prefeito.

A queda da violência em Baixo Guandu é um sucesso que tem chamado a atenção de outros municípios do Estado

O Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) se reune periodicamente para analisar a questão da segurança no Município