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DISPENSA

Cidade vai receber em março ou abril de 2018 o Pan Americano de Parapente

Está confirmado: Baixo Guandu vai sediar no próximo ano, em março ou abril, o Pan Americano de Parapente, uma competição internacional das mais importantes do calendário mundial deste esporte. 
 
A confirmação aconteceu no último final de semana, quando Baixo Guandu foi palco da primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente, que serviu também como eliminatória do Pan Americano.
 
De 8 a 15 de abril, a cidade recebeu 130 pilotos de vários estados do Brasil e  do mundo, movimentando a rampa do Monjolo e colorindo o céu nesta competição nacional de voo livre.

O grande vencedor da 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente foi o capixaba Frank Brown, na categoria Open. Na categoria Serial venceu o piloto paulista  Washington Peruchi, na Sport venceu o mineiro Ramon Silva e na categoria feminino a vencedora chegou em primeiro lugar a argentina Mou Yin Kao.
 
Das 7 etapas programas da 1ª Etapa do Campeonato em Baixo Guandu,  apenas 4 foram realizadas em função do tempo instável, mas a competição cumpriu os objetivos.

O campeão Frank Brown definiu assim a etapa de Baixo Guandu e a escolha para a cidade sediar o Pan Americano: “A rampa de Baixo Guandu tem uma das melhores condições de voo do Brasil e do mundo. Já tive uma reunião com o observador americano, que veio ao Estado avaliar a competição e algumas coisas a gente vai ter que melhorar. Para as próximas competições pediram um desfile na cidade com as equipes de todos os países que estiverem na disputa, um cronograma mais detalhado com informações precisas sobre o horário de cada atividade e um briefing com os pilotos um dia antes da competições”.
 
O prefeito Neto Barros, que introduziu em Baixo Guandu as grandes competições de nível nacional e internacional de Parapente, vibrou com a escolha da cidade para sediar o Pan Americano em 2018. 
 
“Trata-se de uma competição de grande importância no calendário mundial do esporte, projetando nossa cidade a nível internacional.  Serão centenas de pessoas, entre pilotos de vários países e simpatizantes do esporte, que movimentarão fortemente a economia local. É uma honra Baixo Guandu sediar o Pan Americano de Parapente”, disse o prefeito.

 

 

Cidade vai receber em março ou abril de 2018 o Pan Americano de Parapente

Está confirmado: Baixo Guandu vai sediar no próximo ano, em março ou abril, o Pan Americano de Parapente, uma competição internacional das mais importantes do calendário mundial deste esporte. 
 
A confirmação aconteceu no último final de semana, quando Baixo Guandu foi palco da primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente, que serviu também como eliminatória do Pan Americano.
 
De 8 a 15 de abril, a cidade recebeu 130 pilotos de vários estados do Brasil e  do mundo, movimentando a rampa do Monjolo e colorindo o céu nesta competição nacional de voo livre.

O grande vencedor da 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente foi o capixaba Frank Brown, na categoria Open. Na categoria Serial venceu o piloto paulista  Washington Peruchi, na Sport venceu o mineiro Ramon Silva e na categoria feminino a vencedora chegou em primeiro lugar a argentina Mou Yin Kao.
 
Das 7 etapas programas da 1ª Etapa do Campeonato em Baixo Guandu,  apenas 4 foram realizadas em função do tempo instável, mas a competição cumpriu os objetivos.

O campeão Frank Brown definiu assim a etapa de Baixo Guandu e a escolha para a cidade sediar o Pan Americano: “A rampa de Baixo Guandu tem uma das melhores condições de voo do Brasil e do mundo. Já tive uma reunião com o observador americano, que veio ao Estado avaliar a competição e algumas coisas a gente vai ter que melhorar. Para as próximas competições pediram um desfile na cidade com as equipes de todos os países que estiverem na disputa, um cronograma mais detalhado com informações precisas sobre o horário de cada atividade e um briefing com os pilotos um dia antes da competições”.
 
O prefeito Neto Barros, que introduziu em Baixo Guandu as grandes competições de nível nacional e internacional de Parapente, vibrou com a escolha da cidade para sediar o Pan Americano em 2018. 
 
“Trata-se de uma competição de grande importância no calendário mundial do esporte, projetando nossa cidade a nível internacional.  Serão centenas de pessoas, entre pilotos de vários países e simpatizantes do esporte, que movimentarão fortemente a economia local. É uma honra Baixo Guandu sediar o Pan Americano de Parapente”, disse o prefeito.

 

 

Empresas de Telefonia Celular lideram reclamações no Procon Municipal

Entre janeiro e dezembro de 2016, as  empresas de telefonia celular Vivo, Oi e Tim  ficaram na liderança de reclamações dos consumidores ao Procon de Baixo Guandu. E no ano de 2017, entre janeiro até o dia 05 de abril, estas mesmas empresas motivaram mais uma vez os três primeiros lugares no número de queixas ao Procon municipal. 
 
Segundo dados estatísticos divulgados na semana passada pelo Procon, em 2016 a Telefônica do Brasil (Vivo) liderou com 398 reclamações, seguida pela Telemar Norte Leste (Oi) com 201 e a Tim Celular, com 85 queixas registradas. 
 
Em 2017, de janeiro a 5 de abril, novamente a Vivo lidera com 108 reclamações, a Oi com 32 registros e a Tim Celular com 17 queixas no Procon municipal. 
 
A  conciliadora jurídica Ingrid Loss Monteiro Zbyszynsky, que responde atualmente pela diretoria executiva do Procon de Baixo Guandu, explicou que em todo o ano de 2016 o número de reclamações ao órgão somou 1.789, enquanto neste ano, de janeiro ao começo de abril, foram registradas 318 queixas.
 
“É bom frisar, no entanto, que nosso índice de resolutividade com relação às reclamações  passa de 90%”, afirma Ingrid Loss, lembrando que o Procon é um órgão essencialmente conciliador, procurando sempre mediar uma solução que atenda aos interesses do consumidor.

Ingrid Loss disse que o encaminhamento do atendimento aos consumidores insatisfeitos no Procon envolve fases distintas. A primeira atitude, segundo ela, é buscar uma solução para a queixa via telefone, o que segundo ela acaba na maioria das vezes  em resultado positivo.
 
 A segunda etapa é o envio de uma Carta de Informação Preliminar (CIP) à empresa reclamada, quando ocorre uma segunda tentativa de mediação e ainda existe uma terceira alternativa de conciliação , através de uma audiência entre as partes.
 
“Se todas estas tentativas não resultarem em entendimento que atenda aos interesses do consumidor, resta o caminho da Justiça, o que não é feito pelo Procon mas sim diretamente pelo interessado”, afirmou a diretora executiva Ingrid Loss. Neste caso, o Procon fornece ao consumidor um atestado de que ele tentou uma mediação sem resultado.
 
A diretora executiva Ingrid Loss explicou que nos últimos anos, houve uma queda do número de reclamações ao Procon: foram 1794 em 2014; 2.404 em 2015 e 1759 em 2016. Ela acredita que esta queda deve-se um pouco à recessão econômica, mas muito também em função de um grau mais apurado de consciência do vendedor ou prestador de serviço com relação ao consumidor.
 
O próprio hábito do consumidor exigir qualidade no momento de contratar a compra ou serviço, segundo Ingrid Loss, auxilia na conscientização de que o mercado é regulado por direitos e deveres. “Esta consciência é importante tanto para quem compra para quem vende”, definiu a diretora do Procon.
 
Desde 2013, o Procon de Baixo Guandu passou por um processo de modernização muito forte. Hoje o órgão municipal está interligado ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), que faz parte  da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça.  Esta Interação permite mais  conhecimento e  agilidade nos  procedimentos ligados às reclamações, redundando também num maior índice de resolutividade.

 

Cidade vai receber em março ou abril de 2018 o Pan Americano de Parapente

Está confirmado: Baixo Guandu vai sediar no próximo ano, em março ou abril, o Pan Americano de Parapente, uma competição internacional das mais importantes do calendário mundial deste esporte. 
 
A confirmação aconteceu no último final de semana, quando Baixo Guandu foi palco da primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente, que serviu também como eliminatória do Pan Americano.
 
De 8 a 15 de abril, a cidade recebeu 130 pilotos de vários estados do Brasil e  do mundo, movimentando a rampa do Monjolo e colorindo o céu nesta competição nacional de voo livre.

O grande vencedor da 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente foi o capixaba Frank Brown, na categoria Open. Na categoria Serial venceu o piloto paulista  Washington Peruchi, na Sport venceu o mineiro Ramon Silva e na categoria feminino a vencedora chegou em primeiro lugar a argentina Mou Yin Kao.
 
Das 7 etapas programas da 1ª Etapa do Campeonato em Baixo Guandu,  apenas 4 foram realizadas em função do tempo instável, mas a competição cumpriu os objetivos.

O campeão Frank Brown definiu assim a etapa de Baixo Guandu e a escolha para a cidade sediar o Pan Americano: “A rampa de Baixo Guandu tem uma das melhores condições de voo do Brasil e do mundo. Já tive uma reunião com o observador americano, que veio ao Estado avaliar a competição e algumas coisas a gente vai ter que melhorar. Para as próximas competições pediram um desfile na cidade com as equipes de todos os países que estiverem na disputa, um cronograma mais detalhado com informações precisas sobre o horário de cada atividade e um briefing com os pilotos um dia antes da competições”.
 
O prefeito Neto Barros, que introduziu em Baixo Guandu as grandes competições de nível nacional e internacional de Parapente, vibrou com a escolha da cidade para sediar o Pan Americano em 2018. 
 
“Trata-se de uma competição de grande importância no calendário mundial do esporte, projetando nossa cidade a nível internacional.  Serão centenas de pessoas, entre pilotos de vários países e simpatizantes do esporte, que movimentarão fortemente a economia local. É uma honra Baixo Guandu sediar o Pan Americano de Parapente”, disse o prefeito.

 

 

Administração oficializa assistência jurídica gratuita aos atingidos pela Samarco

Todo cidadão ou cidadã de Baixo Guandu que se sentiu atingido pela tragédia da Samarco, contará a partir da próxima semana com orientação jurídica gratuita.
 
A Prefeitura formalizou ontem um convênio assinado com a Defensoria Pública do Estado, durante encontro realizado no gabinete do prefeito Neto Barros, visando a reparação de danos aos prejudicados pela lama da Samarco, que em 2015 provocou sérios danos ambientais no rio Doce e à renda de centenas de pessoas que retiravam o sustento da pesca e atividades relacionadas.
 
Estiveram presentes ao encontro, além do prefeito Neto Barros, o vice-prefeito Eloy Avelino, a juíza de Direito da Comarca Walméa Carvalho Pepe de Moraes, 7 vereadores da Câmara Municipal e secretários municipais. Representando a Defensoria compareceram os defensores públicos Rafael Mello Portela Campos, Mariana Andrade Sobral e Giuliano Valls.
 
A Prefeitura disponibilizou à Defensoria Pública uma sala com estrutura de funcionamento no prédio do Mercado Municipal, ao lado onde é feito o atendimento do Bolsa Família. A princípio a Defensoria atenderá aos interessados com dois profissionais uma vez por semana, mediante agendamento, podendo este calendário ser estendido dependendo da demanda dos interessados.
 
O defensor público Rafael Mello Campos explicou que o atendimento visa traçar um diagnóstico do quadro real de prejuízos causados a Baixo Guandu pela Samarco, individualizando, se for o caso, a medida a ser tomada para reparação de danos.

Rafael defendeu um processo de mediação constante com a Fundação Renova, criada especialmente para reparar estes prejuízos, acentuando que só se deve procurar a tutela da Justiça em último caso.

Para o defensor público, é prudente que todo o processo de indenizações através de mediação com a Fundação Renova, ou em ultimo caso via Justiça,seja feito de forma coletiva, não descartando, porém, a individualização com análise de caso a caso.
 

A juíza Walméa Carvalho Pepe de Moraes, por sua vez, acentuou que a população deve ser esclarecida devidamente sobre a questão da Samarco, para não se criar falsas expectativas em torno da reparação de prejuízos. “O importante é que se promova a Justiça, mas com cuidado, mantendo a população ciente das situações que mereçam realmente ser analisadas”, disse.
 
A iniciativa da Prefeitura de celebrar convênio com a Defensoria Pública, segundo o prefeito Neto Barros, decorre especialmente do fato da esmagadora maioria dos atingidos não ter condições de pagar um advogado.
 
“Esta orientação jurídica aos interessados será feita de forma gratuita, visando dar mais segurança aos atingidos sobre a melhor forma de agir no processo de reparação”, explicou o prefeito Neto Barros. Ele reafirmou a extensão da tragédia  da Samarco,com graves prejuízos  ao município e a uma enorme quantidade de moradores  que tinham no rio Doce um meio de sustento de suas famílias.

 

Administração oficializa assistência jurídica gratuita aos atingidos pela Samarco

Todo cidadão ou cidadã de Baixo Guandu que se sentiu atingido pela tragédia da Samarco, contará a partir da próxima semana com orientação jurídica gratuita.
 
A Prefeitura formalizou ontem um convênio assinado com a Defensoria Pública do Estado, durante encontro realizado no gabinete do prefeito Neto Barros, visando a reparação de danos aos prejudicados pela lama da Samarco, que em 2015 provocou sérios danos ambientais no rio Doce e à renda de centenas de pessoas que retiravam o sustento da pesca e atividades relacionadas.
 
Estiveram presentes ao encontro, além do prefeito Neto Barros, o vice-prefeito Eloy Avelino, a juíza de Direito da Comarca Walméa Carvalho Pepe de Moraes, 7 vereadores da Câmara Municipal e secretários municipais. Representando a Defensoria compareceram os defensores públicos Rafael Mello Portela Campos, Mariana Andrade Sobral e Giuliano Valls.
 
A Prefeitura disponibilizou à Defensoria Pública uma sala com estrutura de funcionamento no prédio do Mercado Municipal, ao lado onde é feito o atendimento do Bolsa Família. A princípio a Defensoria atenderá aos interessados com dois profissionais uma vez por semana, mediante agendamento, podendo este calendário ser estendido dependendo da demanda dos interessados.
 
O defensor público Rafael Mello Campos explicou que o atendimento visa traçar um diagnóstico do quadro real de prejuízos causados a Baixo Guandu pela Samarco, individualizando, se for o caso, a medida a ser tomada para reparação de danos.

Rafael defendeu um processo de mediação constante com a Fundação Renova, criada especialmente para reparar estes prejuízos, acentuando que só se deve procurar a tutela da Justiça em último caso.

Para o defensor público, é prudente que todo o processo de indenizações através de mediação com a Fundação Renova, ou em ultimo caso via Justiça,seja feito de forma coletiva, não descartando, porém, a individualização com análise de caso a caso.
 

A juíza Walméa Carvalho Pepe de Moraes, por sua vez, acentuou que a população deve ser esclarecida devidamente sobre a questão da Samarco, para não se criar falsas expectativas em torno da reparação de prejuízos. “O importante é que se promova a Justiça, mas com cuidado, mantendo a população ciente das situações que mereçam realmente ser analisadas”, disse.
 
A iniciativa da Prefeitura de celebrar convênio com a Defensoria Pública, segundo o prefeito Neto Barros, decorre especialmente do fato da esmagadora maioria dos atingidos não ter condições de pagar um advogado.
 
“Esta orientação jurídica aos interessados será feita de forma gratuita, visando dar mais segurança aos atingidos sobre a melhor forma de agir no processo de reparação”, explicou o prefeito Neto Barros. Ele reafirmou a extensão da tragédia  da Samarco,com graves prejuízos  ao município e a uma enorme quantidade de moradores  que tinham no rio Doce um meio de sustento de suas famílias.

 

Administração oficializa assistência jurídica gratuita aos atingidos pela Samarco

Todo cidadão ou cidadã de Baixo Guandu que se sentiu atingido pela tragédia da Samarco, contará a partir da próxima semana com orientação jurídica gratuita.
 
A Prefeitura formalizou ontem um convênio assinado com a Defensoria Pública do Estado, durante encontro realizado no gabinete do prefeito Neto Barros, visando a reparação de danos aos prejudicados pela lama da Samarco, que em 2015 provocou sérios danos ambientais no rio Doce e à renda de centenas de pessoas que retiravam o sustento da pesca e atividades relacionadas.
 
Estiveram presentes ao encontro, além do prefeito Neto Barros, o vice-prefeito Eloy Avelino, a juíza de Direito da Comarca Walméa Carvalho Pepe de Moraes, 7 vereadores da Câmara Municipal e secretários municipais. Representando a Defensoria compareceram os defensores públicos Rafael Mello Portela Campos, Mariana Andrade Sobral e Giuliano Valls.
 
A Prefeitura disponibilizou à Defensoria Pública uma sala com estrutura de funcionamento no prédio do Mercado Municipal, ao lado onde é feito o atendimento do Bolsa Família. A princípio a Defensoria atenderá aos interessados com dois profissionais uma vez por semana, mediante agendamento, podendo este calendário ser estendido dependendo da demanda dos interessados.
 
O defensor público Rafael Mello Campos explicou que o atendimento visa traçar um diagnóstico do quadro real de prejuízos causados a Baixo Guandu pela Samarco, individualizando, se for o caso, a medida a ser tomada para reparação de danos.

Rafael defendeu um processo de mediação constante com a Fundação Renova, criada especialmente para reparar estes prejuízos, acentuando que só se deve procurar a tutela da Justiça em último caso.

Para o defensor público, é prudente que todo o processo de indenizações através de mediação com a Fundação Renova, ou em ultimo caso via Justiça,seja feito de forma coletiva, não descartando, porém, a individualização com análise de caso a caso.
 

A juíza Walméa Carvalho Pepe de Moraes, por sua vez, acentuou que a população deve ser esclarecida devidamente sobre a questão da Samarco, para não se criar falsas expectativas em torno da reparação de prejuízos. “O importante é que se promova a Justiça, mas com cuidado, mantendo a população ciente das situações que mereçam realmente ser analisadas”, disse.
 
A iniciativa da Prefeitura de celebrar convênio com a Defensoria Pública, segundo o prefeito Neto Barros, decorre especialmente do fato da esmagadora maioria dos atingidos não ter condições de pagar um advogado.
 
“Esta orientação jurídica aos interessados será feita de forma gratuita, visando dar mais segurança aos atingidos sobre a melhor forma de agir no processo de reparação”, explicou o prefeito Neto Barros. Ele reafirmou a extensão da tragédia  da Samarco,com graves prejuízos  ao município e a uma enorme quantidade de moradores  que tinham no rio Doce um meio de sustento de suas famílias.

 

Administração oficializa assistência jurídica gratuita aos atingidos pela Samarco

Todo cidadão ou cidadã de Baixo Guandu que se sentiu atingido pela tragédia da Samarco, contará a partir da próxima semana com orientação jurídica gratuita.
 
A Prefeitura formalizou ontem um convênio assinado com a Defensoria Pública do Estado, durante encontro realizado no gabinete do prefeito Neto Barros, visando a reparação de danos aos prejudicados pela lama da Samarco, que em 2015 provocou sérios danos ambientais no rio Doce e à renda de centenas de pessoas que retiravam o sustento da pesca e atividades relacionadas.
 
Estiveram presentes ao encontro, além do prefeito Neto Barros, o vice-prefeito Eloy Avelino, a juíza de Direito da Comarca Walméa Carvalho Pepe de Moraes, 7 vereadores da Câmara Municipal e secretários municipais. Representando a Defensoria compareceram os defensores públicos Rafael Mello Portela Campos, Mariana Andrade Sobral e Giuliano Valls.
 
A Prefeitura disponibilizou à Defensoria Pública uma sala com estrutura de funcionamento no prédio do Mercado Municipal, ao lado onde é feito o atendimento do Bolsa Família. A princípio a Defensoria atenderá aos interessados com dois profissionais uma vez por semana, mediante agendamento, podendo este calendário ser estendido dependendo da demanda dos interessados.
 
O defensor público Rafael Mello Campos explicou que o atendimento visa traçar um diagnóstico do quadro real de prejuízos causados a Baixo Guandu pela Samarco, individualizando, se for o caso, a medida a ser tomada para reparação de danos.

Rafael defendeu um processo de mediação constante com a Fundação Renova, criada especialmente para reparar estes prejuízos, acentuando que só se deve procurar a tutela da Justiça em último caso.

Para o defensor público, é prudente que todo o processo de indenizações através de mediação com a Fundação Renova, ou em ultimo caso via Justiça,seja feito de forma coletiva, não descartando, porém, a individualização com análise de caso a caso.
 

A juíza Walméa Carvalho Pepe de Moraes, por sua vez, acentuou que a população deve ser esclarecida devidamente sobre a questão da Samarco, para não se criar falsas expectativas em torno da reparação de prejuízos. “O importante é que se promova a Justiça, mas com cuidado, mantendo a população ciente das situações que mereçam realmente ser analisadas”, disse.
 
A iniciativa da Prefeitura de celebrar convênio com a Defensoria Pública, segundo o prefeito Neto Barros, decorre especialmente do fato da esmagadora maioria dos atingidos não ter condições de pagar um advogado.
 
“Esta orientação jurídica aos interessados será feita de forma gratuita, visando dar mais segurança aos atingidos sobre a melhor forma de agir no processo de reparação”, explicou o prefeito Neto Barros. Ele reafirmou a extensão da tragédia  da Samarco,com graves prejuízos  ao município e a uma enorme quantidade de moradores  que tinham no rio Doce um meio de sustento de suas famílias.

 

Nova turma de guardas mirins inicia hoje trabalho no estacionamento rotativo

Uma nova turma de guardas mirins inicia hoje (11/04), o trabalho de orientação e fiscalização do estacionamento rotativo de Baixo Guandu. Com 20 componentes, selecionados entre adolescentes de ambos os sexos entre 14 e 17 anos, a nova turma de guardas mirins teve a semana passada dedicado a um processo de treinamento e hoje inicia efetivamente seu trabalho por período de um ano.
 
Os 20 novos “guardinhas” receberam o diploma de capacitação na última sexta feira, num encontro realizado no CRAS, localizado ao lado do estádio municipal. Estiveram presentes, além dos adolescentes e suas famílias, a secretária de Ação  Social Ana Paula Guimarães, a coordenadora social Maria Patrícia dos Anjos e a responsável pela coordenação do Projeto Primeira Oportunidade  Meirielly Costa.
 
Os componentes da nova guarda mirim estão inseridos no “Programa Primeira Oportunidade”, criado pela Prefeitura em 2015 junto com o estacionamento rotativo. Os adolescentes recebem uma bolsa mensal de meio salário mínimo por quatro horas diárias de trabalho. Eles foram selecionados levando-se em consideração o desempenho escolar e a renda familiar, com base nas informações dos programas sociais do Governo Federal.
 
Funcionando desde 2015, o estacionamento rotativo transformou-se num sucesso em Baixo Guandu, beneficiando o comércio, os usuários de veículos e também os ciclistas, que ganharam faixa própria de locomoção, num ordenamento necessário para a fluidez e a segurança do trânsito.
 
Para aperfeiçoar o estacionamento rotativo, nas próximas semanas vai ter início também uma campanha de conscientização sobre o sistema, com orientação a motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres. Os guardas mirins vão entregar panfletos de orientação e também de advertência sobre a necessidade de respeito às normas do Código de Trânsito Brasileiro.
 
O sistema de estacionamento rotativo em Baixo Guandu já gerou interesse de municípios vizinhos, como Colatina e Santa Maria de Jetibá, que mandaram representantes à cidade em busca de informações sobre todo o procedimento que tornou realidade esta reordenação no trânsito. O fato do sistema dar oportunidade de trabalho a adolescentes é um dos fatores do sucesso do projeto.
 
Dentro de cerca de 90 dias, o Detran-ES vai realizar um trabalho de sinalização horizontal e vertical na cidade, com reforço nos locais do centro onde as faixas de pedestres, ciclovia e de estacionamento precisam ser revitalizadas.
 
A sinalização vai beneficiar também a rua Antonio Sampaio, asfaltada numa extensão de mais de um quilometro e que se transformou numa das vias mais movimentadas da cidade. A rua possui inclusive ciclovia e dá acesso desde o centro da cidade até os bairros São Vicente, Sapucaia, Rosário I e Rosário II, além da rodovia que liga Baixo Guandu a Aimorés.

 

 

Nova turma de guardas mirins inicia hoje trabalho no estacionamento rotativo

Uma nova turma de guardas mirins inicia hoje (11/04), o trabalho de orientação e fiscalização do estacionamento rotativo de Baixo Guandu. Com 20 componentes, selecionados entre adolescentes de ambos os sexos entre 14 e 17 anos, a nova turma de guardas mirins teve a semana passada dedicado a um processo de treinamento e hoje inicia efetivamente seu trabalho por período de um ano.
 
Os 20 novos “guardinhas” receberam o diploma de capacitação na última sexta feira, num encontro realizado no CRAS, localizado ao lado do estádio municipal. Estiveram presentes, além dos adolescentes e suas famílias, a secretária de Ação  Social Ana Paula Guimarães, a coordenadora social Maria Patrícia dos Anjos e a responsável pela coordenação do Projeto Primeira Oportunidade  Meirielly Costa.
 
Os componentes da nova guarda mirim estão inseridos no “Programa Primeira Oportunidade”, criado pela Prefeitura em 2015 junto com o estacionamento rotativo. Os adolescentes recebem uma bolsa mensal de meio salário mínimo por quatro horas diárias de trabalho. Eles foram selecionados levando-se em consideração o desempenho escolar e a renda familiar, com base nas informações dos programas sociais do Governo Federal.
 
Funcionando desde 2015, o estacionamento rotativo transformou-se num sucesso em Baixo Guandu, beneficiando o comércio, os usuários de veículos e também os ciclistas, que ganharam faixa própria de locomoção, num ordenamento necessário para a fluidez e a segurança do trânsito.
 
Para aperfeiçoar o estacionamento rotativo, nas próximas semanas vai ter início também uma campanha de conscientização sobre o sistema, com orientação a motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres. Os guardas mirins vão entregar panfletos de orientação e também de advertência sobre a necessidade de respeito às normas do Código de Trânsito Brasileiro.
 
O sistema de estacionamento rotativo em Baixo Guandu já gerou interesse de municípios vizinhos, como Colatina e Santa Maria de Jetibá, que mandaram representantes à cidade em busca de informações sobre todo o procedimento que tornou realidade esta reordenação no trânsito. O fato do sistema dar oportunidade de trabalho a adolescentes é um dos fatores do sucesso do projeto.
 
Dentro de cerca de 90 dias, o Detran-ES vai realizar um trabalho de sinalização horizontal e vertical na cidade, com reforço nos locais do centro onde as faixas de pedestres, ciclovia e de estacionamento precisam ser revitalizadas.
 
A sinalização vai beneficiar também a rua Antonio Sampaio, asfaltada numa extensão de mais de um quilometro e que se transformou numa das vias mais movimentadas da cidade. A rua possui inclusive ciclovia e dá acesso desde o centro da cidade até os bairros São Vicente, Sapucaia, Rosário I e Rosário II, além da rodovia que liga Baixo Guandu a Aimorés.