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DISPENSA

Vice-prefeito Eloy Avelino assume o Executivo até 21 de março

Numa solenidade simples ocorrida por volta do meio dia de ontem (20/02), na presença dos secretários municipais e assessores, o prefeito Neto Barros transmitiu o cargo ao vice prefeito Eloy Avelino, que ficará no comando do Executivo até o dia 21 de março. Neto vai cumprir  período de férias, depois de comunicar oficialmente à Câmara Municipal o período de afastamento.
 
Na reunião que manteve com o secretariado e assessoria, o prefeito Neto Barros fez um balanço da gestão, com foco na necessidade de manter todo o cuidado com as finanças públicas, neste momento de crise econômica que afetou muito a arrecadação dos municípios. 
 
Neto Barros pediu empenho de todos no auxílio ao prefeito em exercício Eloy Avelino, advertindo os secretários municipais para garantirem os serviços básicos à população, destacando também o bom relacionamento que deve ser mantido com a Câmara Municipal.

O prefeito de Baixo Guandu falou que o momento na administração pública exige um cuidado todo especial com as finanças, lembrando que a crise econômica não permite deslizes sob pena de comprometer a eficiência da gestão 2017/2020.

Neto citou a queda da arrecadação municipal, que em janeiro  deste ano foi a menor nos últimos 10 anos, reforçando a determinação de todo o cuidado no momento das secretarias assumirem qualquer compromisso financeiro.
 

Segundo Neto Barros, o ajuste fiscal será o maior desafio dos prefeitos nos próximos quatro anos. Para ele, o gestor que não souber equilibrar os gastos com pessoal, compras , serviços e contratação de obras com a realidade financeira que se apresenta, corre o risco de quebrar o município.
 
“Nós não vamos correr este risco, trabalhando com muito planejamento e buscando a eficiência permanente, de maneira a garantir os avanços que a população espera, seja em serviços, obras e melhorias que o município necessita”, acrescentou o prefeito.
 
Ainda ontem à tarde, o prefeito em exercício Eloy Avelino cumpriu sua primeira agenda  no comando do Executivo. Ele fez uma visita às obras da PW Brasil, a moderna indústria de confecções que está se instalando em Baixo Guandu e que vai gerar cerca de 170 empregos diretos.
 
As obras estão em fase final e a inauguração pode ocorrer ainda no mês de abril, com início das operações previstas para maio ou junho. A PW Brasil é uma das mais modernas empresas na área confeccionista do país, devendo toda a produção da grife Vide Bula ser transferida para a unidade de Baixo Guandu.
 
 

Vice-prefeito Eloy Avelino assume o Executivo até 21 de março

Numa solenidade simples ocorrida por volta do meio dia de ontem (20/02), na presença dos secretários municipais e assessores, o prefeito Neto Barros transmitiu o cargo ao vice prefeito Eloy Avelino, que ficará no comando do Executivo até o dia 21 de março. Neto vai cumprir  período de férias, depois de comunicar oficialmente à Câmara Municipal o período de afastamento.
 
Na reunião que manteve com o secretariado e assessoria, o prefeito Neto Barros fez um balanço da gestão, com foco na necessidade de manter todo o cuidado com as finanças públicas, neste momento de crise econômica que afetou muito a arrecadação dos municípios. 
 
Neto Barros pediu empenho de todos no auxílio ao prefeito em exercício Eloy Avelino, advertindo os secretários municipais para garantirem os serviços básicos à população, destacando também o bom relacionamento que deve ser mantido com a Câmara Municipal.

O prefeito de Baixo Guandu falou que o momento na administração pública exige um cuidado todo especial com as finanças, lembrando que a crise econômica não permite deslizes sob pena de comprometer a eficiência da gestão 2017/2020.

Neto citou a queda da arrecadação municipal, que em janeiro  deste ano foi a menor nos últimos 10 anos, reforçando a determinação de todo o cuidado no momento das secretarias assumirem qualquer compromisso financeiro.
 

Segundo Neto Barros, o ajuste fiscal será o maior desafio dos prefeitos nos próximos quatro anos. Para ele, o gestor que não souber equilibrar os gastos com pessoal, compras , serviços e contratação de obras com a realidade financeira que se apresenta, corre o risco de quebrar o município.
 
“Nós não vamos correr este risco, trabalhando com muito planejamento e buscando a eficiência permanente, de maneira a garantir os avanços que a população espera, seja em serviços, obras e melhorias que o município necessita”, acrescentou o prefeito.
 
Ainda ontem à tarde, o prefeito em exercício Eloy Avelino cumpriu sua primeira agenda  no comando do Executivo. Ele fez uma visita às obras da PW Brasil, a moderna indústria de confecções que está se instalando em Baixo Guandu e que vai gerar cerca de 170 empregos diretos.
 
As obras estão em fase final e a inauguração pode ocorrer ainda no mês de abril, com início das operações previstas para maio ou junho. A PW Brasil é uma das mais modernas empresas na área confeccionista do país, devendo toda a produção da grife Vide Bula ser transferida para a unidade de Baixo Guandu.
 
 

Projetos da Prefeitura garantem R$ 300 mil para duas associações

Dois projetos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Baixo Guandu, ambos aprovados pela Fundação Banco do Brasil, garantiram uma verba de R$ 300 mil à Associação de Catadores de Material Reciclável (Ascamare), que foi fundada na cidade em 2013.

Estes recursos estão beneficiando também a Associação de Costureiras de Mascarenhas (a Iluminarte), que desenvolve capacitação para as 22 associadas em serigrafia e confecção de material utilizando malha ecológica.


O ex-secretário de Desenvolvimento Clóvis Rodrigues, que hoje ocupa o cargo de superintendente da Prefeitura, explicou que a Ascamare já obteve, em 2015, o prêmio de Inovação na Gestão Municipal da região Centro Norte, concedido pela Secretaria Estadual de Gestão e Recursos Humanos.
 
No ano passado a Associação de Catadores apresentou o projeto “Catar para Colher” à Fundação Banco do Brasil, tendo recebido um prêmio de R$ 50 mil para suas atividades. E a Ascamare ganhou mais uma verba de R$ 250 mil dentro de um novo projeto apresentado, denominado “Arte Sustentável”, recurso que foi desmembrado para beneficiar também a Associação de Costureiras de Mascarenhas (Iluminarte).
 
O recebimento desta premiação de R$ 300 mil vai ser formalizado no próximo dia 7 de abril, mas os recursos já estão disponíveis e estão sendo utilizados. A Ascamare, que tem 12 associados, comprou prensa, balança e empilhadeira para os trabalhos que desenvolve, um veículo Fiat Strada que vai atuar na coleta seletiva  em Baixo Guandu e está capacitando seu pessoal para atuar nesta atividade.
 
Já a Iluminarte, de Mascarenhas, está capacitando suas associadas em serviços de serigrafia e vai adquirir malha ecológica que utiliza material reciclável, para confecção de camisetas tendo como tema a diversidade de peixes encontrados em Baixo Guandu.
 
Entusiasmado com a utilização dos recursos, o superintendente Clóvis Rodrigues destacou todo o trabalho de equipe na elaboração dos projetos premiados pela Fundação Banco do Brasil e agradeceu ao apoio do prefeito Neto Barros. “A Ascamare, por exemplo, reuniu os catadores de material reciclável na cidade e os inseriu num processo produtivo que garante renda aos associados”, explicou.
 
Clóvis Rodrigues informou que a Prefeitura já elabora, na assessoria jurídica, a minuta de um contrato para repassar à Ascamare a responsabilidade pela coleta seletiva da cidade, lembrando que os recursos da Fundação Banco do Brasil já possibilitaram a aquisição de um veículo para esta finalidade.
 
Esta forma inovadora de gestão em Baixo Guandu, de acordo com Clovis Rodrigues, está fazendo a diferença num período de crise econômica forte no país.”O prefeito Neto Barros é um entusiasta deste modelo inovador, nos deu todo o apoio e os resultados estão aparecendo”, complementou.

 

 

Projetos da Prefeitura garantem R$ 300 mil para duas associações

Dois projetos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Baixo Guandu, ambos aprovados pela Fundação Banco do Brasil, garantiram uma verba de R$ 300 mil à Associação de Catadores de Material Reciclável (Ascamare), que foi fundada na cidade em 2013.

Estes recursos estão beneficiando também a Associação de Costureiras de Mascarenhas (a Iluminarte), que desenvolve capacitação para as 22 associadas em serigrafia e confecção de material utilizando malha ecológica.


O ex-secretário de Desenvolvimento Clóvis Rodrigues, que hoje ocupa o cargo de superintendente da Prefeitura, explicou que a Ascamare já obteve, em 2015, o prêmio de Inovação na Gestão Municipal da região Centro Norte, concedido pela Secretaria Estadual de Gestão e Recursos Humanos.
 
No ano passado a Associação de Catadores apresentou o projeto “Catar para Colher” à Fundação Banco do Brasil, tendo recebido um prêmio de R$ 50 mil para suas atividades. E a Ascamare ganhou mais uma verba de R$ 250 mil dentro de um novo projeto apresentado, denominado “Arte Sustentável”, recurso que foi desmembrado para beneficiar também a Associação de Costureiras de Mascarenhas (Iluminarte).
 
O recebimento desta premiação de R$ 300 mil vai ser formalizado no próximo dia 7 de abril, mas os recursos já estão disponíveis e estão sendo utilizados. A Ascamare, que tem 12 associados, comprou prensa, balança e empilhadeira para os trabalhos que desenvolve, um veículo Fiat Strada que vai atuar na coleta seletiva  em Baixo Guandu e está capacitando seu pessoal para atuar nesta atividade.
 
Já a Iluminarte, de Mascarenhas, está capacitando suas associadas em serviços de serigrafia e vai adquirir malha ecológica que utiliza material reciclável, para confecção de camisetas tendo como tema a diversidade de peixes encontrados em Baixo Guandu.
 
Entusiasmado com a utilização dos recursos, o superintendente Clóvis Rodrigues destacou todo o trabalho de equipe na elaboração dos projetos premiados pela Fundação Banco do Brasil e agradeceu ao apoio do prefeito Neto Barros. “A Ascamare, por exemplo, reuniu os catadores de material reciclável na cidade e os inseriu num processo produtivo que garante renda aos associados”, explicou.
 
Clóvis Rodrigues informou que a Prefeitura já elabora, na assessoria jurídica, a minuta de um contrato para repassar à Ascamare a responsabilidade pela coleta seletiva da cidade, lembrando que os recursos da Fundação Banco do Brasil já possibilitaram a aquisição de um veículo para esta finalidade.
 
Esta forma inovadora de gestão em Baixo Guandu, de acordo com Clovis Rodrigues, está fazendo a diferença num período de crise econômica forte no país.”O prefeito Neto Barros é um entusiasta deste modelo inovador, nos deu todo o apoio e os resultados estão aparecendo”, complementou.

 

 

Projetos da Prefeitura garantem R$ 300 mil para duas associações

Dois projetos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Baixo Guandu, ambos aprovados pela Fundação Banco do Brasil, garantiram uma verba de R$ 300 mil à Associação de Catadores de Material Reciclável (Ascamare), que foi fundada na cidade em 2013.

Estes recursos estão beneficiando também a Associação de Costureiras de Mascarenhas (a Iluminarte), que desenvolve capacitação para as 22 associadas em serigrafia e confecção de material utilizando malha ecológica.


O ex-secretário de Desenvolvimento Clóvis Rodrigues, que hoje ocupa o cargo de superintendente da Prefeitura, explicou que a Ascamare já obteve, em 2015, o prêmio de Inovação na Gestão Municipal da região Centro Norte, concedido pela Secretaria Estadual de Gestão e Recursos Humanos.
 
No ano passado a Associação de Catadores apresentou o projeto “Catar para Colher” à Fundação Banco do Brasil, tendo recebido um prêmio de R$ 50 mil para suas atividades. E a Ascamare ganhou mais uma verba de R$ 250 mil dentro de um novo projeto apresentado, denominado “Arte Sustentável”, recurso que foi desmembrado para beneficiar também a Associação de Costureiras de Mascarenhas (Iluminarte).
 
O recebimento desta premiação de R$ 300 mil vai ser formalizado no próximo dia 7 de abril, mas os recursos já estão disponíveis e estão sendo utilizados. A Ascamare, que tem 12 associados, comprou prensa, balança e empilhadeira para os trabalhos que desenvolve, um veículo Fiat Strada que vai atuar na coleta seletiva  em Baixo Guandu e está capacitando seu pessoal para atuar nesta atividade.
 
Já a Iluminarte, de Mascarenhas, está capacitando suas associadas em serviços de serigrafia e vai adquirir malha ecológica que utiliza material reciclável, para confecção de camisetas tendo como tema a diversidade de peixes encontrados em Baixo Guandu.
 
Entusiasmado com a utilização dos recursos, o superintendente Clóvis Rodrigues destacou todo o trabalho de equipe na elaboração dos projetos premiados pela Fundação Banco do Brasil e agradeceu ao apoio do prefeito Neto Barros. “A Ascamare, por exemplo, reuniu os catadores de material reciclável na cidade e os inseriu num processo produtivo que garante renda aos associados”, explicou.
 
Clóvis Rodrigues informou que a Prefeitura já elabora, na assessoria jurídica, a minuta de um contrato para repassar à Ascamare a responsabilidade pela coleta seletiva da cidade, lembrando que os recursos da Fundação Banco do Brasil já possibilitaram a aquisição de um veículo para esta finalidade.
 
Esta forma inovadora de gestão em Baixo Guandu, de acordo com Clovis Rodrigues, está fazendo a diferença num período de crise econômica forte no país.”O prefeito Neto Barros é um entusiasta deste modelo inovador, nos deu todo o apoio e os resultados estão aparecendo”, complementou.

 

 

Projetos da Prefeitura garantem R$ 300 mil para duas associações

Dois projetos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento de Baixo Guandu, ambos aprovados pela Fundação Banco do Brasil, garantiram uma verba de R$ 300 mil à Associação de Catadores de Material Reciclável (Ascamare), que foi fundada na cidade em 2013.

Estes recursos estão beneficiando também a Associação de Costureiras de Mascarenhas (a Iluminarte), que desenvolve capacitação para as 22 associadas em serigrafia e confecção de material utilizando malha ecológica.


O ex-secretário de Desenvolvimento Clóvis Rodrigues, que hoje ocupa o cargo de superintendente da Prefeitura, explicou que a Ascamare já obteve, em 2015, o prêmio de Inovação na Gestão Municipal da região Centro Norte, concedido pela Secretaria Estadual de Gestão e Recursos Humanos.
 
No ano passado a Associação de Catadores apresentou o projeto “Catar para Colher” à Fundação Banco do Brasil, tendo recebido um prêmio de R$ 50 mil para suas atividades. E a Ascamare ganhou mais uma verba de R$ 250 mil dentro de um novo projeto apresentado, denominado “Arte Sustentável”, recurso que foi desmembrado para beneficiar também a Associação de Costureiras de Mascarenhas (Iluminarte).
 
O recebimento desta premiação de R$ 300 mil vai ser formalizado no próximo dia 7 de abril, mas os recursos já estão disponíveis e estão sendo utilizados. A Ascamare, que tem 12 associados, comprou prensa, balança e empilhadeira para os trabalhos que desenvolve, um veículo Fiat Strada que vai atuar na coleta seletiva  em Baixo Guandu e está capacitando seu pessoal para atuar nesta atividade.
 
Já a Iluminarte, de Mascarenhas, está capacitando suas associadas em serviços de serigrafia e vai adquirir malha ecológica que utiliza material reciclável, para confecção de camisetas tendo como tema a diversidade de peixes encontrados em Baixo Guandu.
 
Entusiasmado com a utilização dos recursos, o superintendente Clóvis Rodrigues destacou todo o trabalho de equipe na elaboração dos projetos premiados pela Fundação Banco do Brasil e agradeceu ao apoio do prefeito Neto Barros. “A Ascamare, por exemplo, reuniu os catadores de material reciclável na cidade e os inseriu num processo produtivo que garante renda aos associados”, explicou.
 
Clóvis Rodrigues informou que a Prefeitura já elabora, na assessoria jurídica, a minuta de um contrato para repassar à Ascamare a responsabilidade pela coleta seletiva da cidade, lembrando que os recursos da Fundação Banco do Brasil já possibilitaram a aquisição de um veículo para esta finalidade.
 
Esta forma inovadora de gestão em Baixo Guandu, de acordo com Clovis Rodrigues, está fazendo a diferença num período de crise econômica forte no país.”O prefeito Neto Barros é um entusiasta deste modelo inovador, nos deu todo o apoio e os resultados estão aparecendo”, complementou.

 

 

Tribunal de Contas alerta para eficiência de gestão e oferece cursos

O Tribunal de Contas do Espírito Santo enviou na semana passada, a todas as Prefeituras do Estado, um comunicado alertando os gestores municipais para a busca da eficiência na condução da administração. O Tribunal entende que  “o cenário de incertezas descortinado nos últimos anos, tanto no campo político como econômico e fiscal, está a exigir dos gestores públicos a adoção de uma rígida postura ética e formulação de políticas públicas que garantam a eficiência da gestão e a eficácia do emprego dos recursos públicos em resposta aos anseios da sociedade”.
 
Como meio de auxiliar os gestores, o TCE-ES lembrou no comunicado que colocou à disposição via internet, por meio da Escola de Contas Públicas, o Portal Educacional, destinado exatamente a aprimorar o conhecimento dos servidores públicos. Vários cursos são oferecidos de forma presencial ou à distância, de forma gratuita, com acesso  a todos que lidam com a gestão pública capixaba.
 
O prefeito Neto Barros entende que o equilíbrio das contas públicas, neste momento de grave crise econômica e queda acentuada de receitas, é o grande desafio que deve ser enfrentado pelos gestores municipais.
 
“Quem não souber equilibrar a folha de pagamento de servidores, efetuar compras e contratar serviços e obras, pode simplesmente quebrar o município”, afirmou Neto Barros, que lembrou a queda constante nas receitas municipais. Em janeiro de 2017, segundo o prefeito de Baixo Guandu, a arrecadação municipal foi a menor dos últimos 10 anos, levando-se em consideração a correção monetária do período.
 
Neto Barros acentuou que, diante deste quadro de dificuldades, o prefeito que não souber gastar corre o risco de comprometer a gestão nos próximos quatro anos. Exatamente por isso, em janeiro de 2017 o prefeito fez uma mini reforma administrativa, extinguindo 7 secretarias e diminuindo os cargos comissionados em cerca de 60%.
 
Não há outro caminho para administrar em momento de crise, segundo o prefeito, que não seja a austeridade nos gastos públicos. Neto Barros afiançou que existem metas definidas entre 2017/2020 na gestão em Baixo Guandu, com o término e realização de novas obras, mas para alcançar estes objetivos é preciso um ajuste fiscal severo.

“Temos o compromisso de garantir os serviços básicos à população, mas também avançar nas conquistas. Sem eficiência na gestão, não há como obter sucesso”, concluiu o prefeito.

Tribunal de Contas alerta para eficiência de gestão e oferece cursos

O Tribunal de Contas do Espírito Santo enviou na semana passada, a todas as Prefeituras do Estado, um comunicado alertando os gestores municipais para a busca da eficiência na condução da administração. O Tribunal entende que  “o cenário de incertezas descortinado nos últimos anos, tanto no campo político como econômico e fiscal, está a exigir dos gestores públicos a adoção de uma rígida postura ética e formulação de políticas públicas que garantam a eficiência da gestão e a eficácia do emprego dos recursos públicos em resposta aos anseios da sociedade”.
 
Como meio de auxiliar os gestores, o TCE-ES lembrou no comunicado que colocou à disposição via internet, por meio da Escola de Contas Públicas, o Portal Educacional, destinado exatamente a aprimorar o conhecimento dos servidores públicos. Vários cursos são oferecidos de forma presencial ou à distância, de forma gratuita, com acesso  a todos que lidam com a gestão pública capixaba.
 
O prefeito Neto Barros entende que o equilíbrio das contas públicas, neste momento de grave crise econômica e queda acentuada de receitas, é o grande desafio que deve ser enfrentado pelos gestores municipais.
 
“Quem não souber equilibrar a folha de pagamento de servidores, efetuar compras e contratar serviços e obras, pode simplesmente quebrar o município”, afirmou Neto Barros, que lembrou a queda constante nas receitas municipais. Em janeiro de 2017, segundo o prefeito de Baixo Guandu, a arrecadação municipal foi a menor dos últimos 10 anos, levando-se em consideração a correção monetária do período.
 
Neto Barros acentuou que, diante deste quadro de dificuldades, o prefeito que não souber gastar corre o risco de comprometer a gestão nos próximos quatro anos. Exatamente por isso, em janeiro de 2017 o prefeito fez uma mini reforma administrativa, extinguindo 7 secretarias e diminuindo os cargos comissionados em cerca de 60%.
 
Não há outro caminho para administrar em momento de crise, segundo o prefeito, que não seja a austeridade nos gastos públicos. Neto Barros afiançou que existem metas definidas entre 2017/2020 na gestão em Baixo Guandu, com o término e realização de novas obras, mas para alcançar estes objetivos é preciso um ajuste fiscal severo.

“Temos o compromisso de garantir os serviços básicos à população, mas também avançar nas conquistas. Sem eficiência na gestão, não há como obter sucesso”, concluiu o prefeito.

Tribunal de Contas alerta para eficiência de gestão e oferece cursos

O Tribunal de Contas do Espírito Santo enviou na semana passada, a todas as Prefeituras do Estado, um comunicado alertando os gestores municipais para a busca da eficiência na condução da administração. O Tribunal entende que  “o cenário de incertezas descortinado nos últimos anos, tanto no campo político como econômico e fiscal, está a exigir dos gestores públicos a adoção de uma rígida postura ética e formulação de políticas públicas que garantam a eficiência da gestão e a eficácia do emprego dos recursos públicos em resposta aos anseios da sociedade”.
 
Como meio de auxiliar os gestores, o TCE-ES lembrou no comunicado que colocou à disposição via internet, por meio da Escola de Contas Públicas, o Portal Educacional, destinado exatamente a aprimorar o conhecimento dos servidores públicos. Vários cursos são oferecidos de forma presencial ou à distância, de forma gratuita, com acesso  a todos que lidam com a gestão pública capixaba.
 
O prefeito Neto Barros entende que o equilíbrio das contas públicas, neste momento de grave crise econômica e queda acentuada de receitas, é o grande desafio que deve ser enfrentado pelos gestores municipais.
 
“Quem não souber equilibrar a folha de pagamento de servidores, efetuar compras e contratar serviços e obras, pode simplesmente quebrar o município”, afirmou Neto Barros, que lembrou a queda constante nas receitas municipais. Em janeiro de 2017, segundo o prefeito de Baixo Guandu, a arrecadação municipal foi a menor dos últimos 10 anos, levando-se em consideração a correção monetária do período.
 
Neto Barros acentuou que, diante deste quadro de dificuldades, o prefeito que não souber gastar corre o risco de comprometer a gestão nos próximos quatro anos. Exatamente por isso, em janeiro de 2017 o prefeito fez uma mini reforma administrativa, extinguindo 7 secretarias e diminuindo os cargos comissionados em cerca de 60%.
 
Não há outro caminho para administrar em momento de crise, segundo o prefeito, que não seja a austeridade nos gastos públicos. Neto Barros afiançou que existem metas definidas entre 2017/2020 na gestão em Baixo Guandu, com o término e realização de novas obras, mas para alcançar estes objetivos é preciso um ajuste fiscal severo.

“Temos o compromisso de garantir os serviços básicos à população, mas também avançar nas conquistas. Sem eficiência na gestão, não há como obter sucesso”, concluiu o prefeito.

Tribunal de Contas alerta para eficiência de gestão e oferece cursos

O Tribunal de Contas do Espírito Santo enviou na semana passada, a todas as Prefeituras do Estado, um comunicado alertando os gestores municipais para a busca da eficiência na condução da administração. O Tribunal entende que  “o cenário de incertezas descortinado nos últimos anos, tanto no campo político como econômico e fiscal, está a exigir dos gestores públicos a adoção de uma rígida postura ética e formulação de políticas públicas que garantam a eficiência da gestão e a eficácia do emprego dos recursos públicos em resposta aos anseios da sociedade”.
 
Como meio de auxiliar os gestores, o TCE-ES lembrou no comunicado que colocou à disposição via internet, por meio da Escola de Contas Públicas, o Portal Educacional, destinado exatamente a aprimorar o conhecimento dos servidores públicos. Vários cursos são oferecidos de forma presencial ou à distância, de forma gratuita, com acesso  a todos que lidam com a gestão pública capixaba.
 
O prefeito Neto Barros entende que o equilíbrio das contas públicas, neste momento de grave crise econômica e queda acentuada de receitas, é o grande desafio que deve ser enfrentado pelos gestores municipais.
 
“Quem não souber equilibrar a folha de pagamento de servidores, efetuar compras e contratar serviços e obras, pode simplesmente quebrar o município”, afirmou Neto Barros, que lembrou a queda constante nas receitas municipais. Em janeiro de 2017, segundo o prefeito de Baixo Guandu, a arrecadação municipal foi a menor dos últimos 10 anos, levando-se em consideração a correção monetária do período.
 
Neto Barros acentuou que, diante deste quadro de dificuldades, o prefeito que não souber gastar corre o risco de comprometer a gestão nos próximos quatro anos. Exatamente por isso, em janeiro de 2017 o prefeito fez uma mini reforma administrativa, extinguindo 7 secretarias e diminuindo os cargos comissionados em cerca de 60%.
 
Não há outro caminho para administrar em momento de crise, segundo o prefeito, que não seja a austeridade nos gastos públicos. Neto Barros afiançou que existem metas definidas entre 2017/2020 na gestão em Baixo Guandu, com o término e realização de novas obras, mas para alcançar estes objetivos é preciso um ajuste fiscal severo.

“Temos o compromisso de garantir os serviços básicos à população, mas também avançar nas conquistas. Sem eficiência na gestão, não há como obter sucesso”, concluiu o prefeito.