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Ano: 2017

Audiência pública hoje no Canaã Clube analisa Orçamento Participativo e elaboração do PPA

A Prefeitura Municipal realiza hoje (01/08) audiência pública a partir das 18 horas no Canaã Social Clube, quando será discutido o Orçamento Participativo para o ano de 2018.
 
A audiência pública servirá também para elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2018/2021, que é um instrumento que contém as diretrizes, metas e objetivos de médio prazo na administração municipal.
 
Desde o dia 18 de julho a Prefeitura vêm realizando audiências públicas para a elaboração do Orçamento Participativo e do PPA. Elas já foram realizadas nas sedes dos distritos de Alto Mutum Preto (dia 18/07), no KM 14 (19/07), em Vila Nova do Bananal (25/07) e Ibituba (26/07).
 
Os moradores dos distritos puderam, nas audiências, dialogar com a equipe de Governo, apontando as prioridades de obras e serviços de cada localidade para o ano de 2018. 
 
O prefeito Neto Barros esteve presente em todas as audiências públicas, analisando diretamente com a população as prioridades dos distritos para o próximo ano. Neto fez um balanço das realizações da gestão e acolheu as prioridades apontadas pelos moradores, que serão analisadas e atendidas conforme a possibilidade da administração.
 
Abaixo, as prioridades de obras e serviços apontadas pelos moradores de cada distrito:
 
• Alto Mutum Preto: Renovação da frota de ambulâncias; construção/reforma da creche local; construção e cobertura de uma quadra poliesportiva no distrito e ainda a manutenção de estradas, com patrolamento, cascalhamento e alargamento de vias.
 
• KM 14: Os moradores solicitaram no orçamento de 2018  a renovação da frota de ambulâncias; patrolamento, cascalhamento e alargamento de vias e ampliação do Programa Horas/Máquina para atendimento aos produtores.
 
• Vila Nova do Bananal: As prioridades apontadas pela comunidade são a ampliação do Programa Horas/Máquina; a manutenção de estradas com patrolamento, cascalhamento e alargamento de vias; a ampliação das ações para recuperação de nascentes e construção de fontes alternativas de água para a população e ainda a implantação de um programa específico para prevenção e combate ao uso de drogas lícitas e ilícitas.
 
• Ibituba: No distrito de Ibituba os moradores apontaram como prioridades para 2018 a manutenção das estradas com patrolamento; cascalhamento  da via que dá acesso à localidade de Santa Rosa; melhoria e instalação de iluminação nos campos de futebol e quadras esportivas do distrito e também a construção de quadras esportivas cobertas nas escolas. 
 
Na audiência pública de hoje, os moradores de todos os bairros da sede de Baixo Guandu terão a oportunidade de também apontar as prioridades de obras e serviços para o ano de 2018.
A série de audiências termina  na próxima semana, dia 08 de agosto a partir das 18h30m na escola Aládia Paiva, na localidade de Mascarenhas.

 

Audiência pública hoje no Canaã Clube analisa Orçamento Participativo e elaboração do PPA

A Prefeitura Municipal realiza hoje (01/08) audiência pública a partir das 18 horas no Canaã Social Clube, quando será discutido o Orçamento Participativo para o ano de 2018.
 
A audiência pública servirá também para elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2018/2021, que é um instrumento que contém as diretrizes, metas e objetivos de médio prazo na administração municipal.
 
Desde o dia 18 de julho a Prefeitura vêm realizando audiências públicas para a elaboração do Orçamento Participativo e do PPA. Elas já foram realizadas nas sedes dos distritos de Alto Mutum Preto (dia 18/07), no KM 14 (19/07), em Vila Nova do Bananal (25/07) e Ibituba (26/07).
 
Os moradores dos distritos puderam, nas audiências, dialogar com a equipe de Governo, apontando as prioridades de obras e serviços de cada localidade para o ano de 2018. 
 
O prefeito Neto Barros esteve presente em todas as audiências públicas, analisando diretamente com a população as prioridades dos distritos para o próximo ano. Neto fez um balanço das realizações da gestão e acolheu as prioridades apontadas pelos moradores, que serão analisadas e atendidas conforme a possibilidade da administração.
 
Abaixo, as prioridades de obras e serviços apontadas pelos moradores de cada distrito:
 
• Alto Mutum Preto: Renovação da frota de ambulâncias; construção/reforma da creche local; construção e cobertura de uma quadra poliesportiva no distrito e ainda a manutenção de estradas, com patrolamento, cascalhamento e alargamento de vias.
 
• KM 14: Os moradores solicitaram no orçamento de 2018  a renovação da frota de ambulâncias; patrolamento, cascalhamento e alargamento de vias e ampliação do Programa Horas/Máquina para atendimento aos produtores.
 
• Vila Nova do Bananal: As prioridades apontadas pela comunidade são a ampliação do Programa Horas/Máquina; a manutenção de estradas com patrolamento, cascalhamento e alargamento de vias; a ampliação das ações para recuperação de nascentes e construção de fontes alternativas de água para a população e ainda a implantação de um programa específico para prevenção e combate ao uso de drogas lícitas e ilícitas.
 
• Ibituba: No distrito de Ibituba os moradores apontaram como prioridades para 2018 a manutenção das estradas com patrolamento; cascalhamento  da via que dá acesso à localidade de Santa Rosa; melhoria e instalação de iluminação nos campos de futebol e quadras esportivas do distrito e também a construção de quadras esportivas cobertas nas escolas. 
 
Na audiência pública de hoje, os moradores de todos os bairros da sede de Baixo Guandu terão a oportunidade de também apontar as prioridades de obras e serviços para o ano de 2018.
A série de audiências termina  na próxima semana, dia 08 de agosto a partir das 18h30m na escola Aládia Paiva, na localidade de Mascarenhas.

 

Empresa guanduense amplia área industrial e investe em novos produtos na área da madeira

Com 11 anos de atuação em Baixo Guandu, a empresa Serraria Binda passa por um processo de forte diversificação  de atividades, oferecendo novos produtos no mercado, com compra de equipamentos e ampliação da área industrial.
 
A Serraria Binda iniciou suas atividades em 2006, produzindo  apenas madeira serrada e pallets para indústrias da região, mas hoje atua em novas áreas: está fabricando mourões de cerca com madeira tratada, atende no fornecimento de madeira com corte específico para carregamento de navios e seu mais novo investimento é numa fábrica de móveis rústicos.
 
Mesmo num momento de forte retração da economia, os proprietários Wilton Carlos Binda e Cleidia Barreto Binda acreditaram no potencial da indústria e desde o final do ano passado investiram na diversificação.
 
“Iniciamos com o pallet e sentimos a necessidade de ampliar nossos produtos. Investimos na ampliação da área industrial, adquirindo área e construindo um novo galpão em estrutura metálica. Adquirimos  também um autoclave para tratamento de madeira e entramos no mercado de mourões para cerca”, afirma o proprietário Wilton Binda.
 
A Serraria Binda possui duas áreas distintas em Baixo Guandu: uma localizada às margens da BR 259, próximo ao bairro Residencial Ricardo Holz, e outra  situada no polo industrial que fica no trevo do final da avenida Santa Terezinha.
 
Na primeira área, com pouco mais de 12 mil m², (sendo 4.800 m² de área construída) a Serraria Binda mantém o setor de estoque, o corte da madeira e a industrialização em forma de pallet e de material específico para fornecimento às empresas de navegação. Ali também está localizado o processo de tratamento da madeira e fabricação de mourões de cerca.
 
Já na unidade localizada no polo industrial, a “Móveis Mundo”, atua também na fabricação de pallets e agora se volta para o setor moveleiro. “Vamos fabricar ali móveis rústicos, utilizando nossa maior matéria prima, que é o eucalipto, além de madeira de lei. É uma aposta nossa na diversificação de nossas atividades”, explicou o diretor Wilton Binda.
 
A indústria guanduense forma uma cadeia produtiva que vai desde os funcionários diretos, (27), os terceirizados (37) e ainda dezenas de produtores que fornecem o eucalipto para a industrialização da madeira.
 
Mesmo diante da crise econômica, a Serraria Binda não fez demissões e aposta na ampliação do mercado de trabalho local, com o pleno funcionamento da fábrica de móveis rústicos. 
“Num momento de dificuldades da economia, optamos por ampliar nossa indústria e diversificar aquilo que podemos oferecer no mercado na área da madeira”, explicaram os diretores da serraria Wilton Binda e Cleidia Barreto Binda, que nunca deixaram de acreditar no potencial da empresa.
 
Hoje a Serraria Binda beneficia anualmente cerca de 3 mil metros cúbicos de madeira de eucalipto, em diversas fases de produção após o plantio, sendo quase 100% da matéria prima adquirida em Baixo Guandu (a maioria), Pancas e Colatina.
 
O investimento na ampliação, de acordo com os diretores Wilton e Cleidia, está valendo a pena pela ótima aceitação dos produtos da Serraria Binda no mercado, aliando qualidade e preços competitivos.

Os dirigentes da Serraria Binda acreditam também no potencial de Baixo Guandu, que segundo eles apresenta um momento de crescimento econômico excelente, capaz de servir de incentivo para novos investimentos.
 

Empresa guanduense amplia área industrial e investe em novos produtos na área da madeira

Com 11 anos de atuação em Baixo Guandu, a empresa Serraria Binda passa por um processo de forte diversificação  de atividades, oferecendo novos produtos no mercado, com compra de equipamentos e ampliação da área industrial.
 
A Serraria Binda iniciou suas atividades em 2006, produzindo  apenas madeira serrada e pallets para indústrias da região, mas hoje atua em novas áreas: está fabricando mourões de cerca com madeira tratada, atende no fornecimento de madeira com corte específico para carregamento de navios e seu mais novo investimento é numa fábrica de móveis rústicos.
 
Mesmo num momento de forte retração da economia, os proprietários Wilton Carlos Binda e Cleidia Barreto Binda acreditaram no potencial da indústria e desde o final do ano passado investiram na diversificação.
 
“Iniciamos com o pallet e sentimos a necessidade de ampliar nossos produtos. Investimos na ampliação da área industrial, adquirindo área e construindo um novo galpão em estrutura metálica. Adquirimos  também um autoclave para tratamento de madeira e entramos no mercado de mourões para cerca”, afirma o proprietário Wilton Binda.
 
A Serraria Binda possui duas áreas distintas em Baixo Guandu: uma localizada às margens da BR 259, próximo ao bairro Residencial Ricardo Holz, e outra  situada no polo industrial que fica no trevo do final da avenida Santa Terezinha.
 
Na primeira área, com pouco mais de 12 mil m², (sendo 4.800 m² de área construída) a Serraria Binda mantém o setor de estoque, o corte da madeira e a industrialização em forma de pallet e de material específico para fornecimento às empresas de navegação. Ali também está localizado o processo de tratamento da madeira e fabricação de mourões de cerca.
 
Já na unidade localizada no polo industrial, a “Móveis Mundo”, atua também na fabricação de pallets e agora se volta para o setor moveleiro. “Vamos fabricar ali móveis rústicos, utilizando nossa maior matéria prima, que é o eucalipto, além de madeira de lei. É uma aposta nossa na diversificação de nossas atividades”, explicou o diretor Wilton Binda.
 
A indústria guanduense forma uma cadeia produtiva que vai desde os funcionários diretos, (27), os terceirizados (37) e ainda dezenas de produtores que fornecem o eucalipto para a industrialização da madeira.
 
Mesmo diante da crise econômica, a Serraria Binda não fez demissões e aposta na ampliação do mercado de trabalho local, com o pleno funcionamento da fábrica de móveis rústicos. 
“Num momento de dificuldades da economia, optamos por ampliar nossa indústria e diversificar aquilo que podemos oferecer no mercado na área da madeira”, explicaram os diretores da serraria Wilton Binda e Cleidia Barreto Binda, que nunca deixaram de acreditar no potencial da empresa.
 
Hoje a Serraria Binda beneficia anualmente cerca de 3 mil metros cúbicos de madeira de eucalipto, em diversas fases de produção após o plantio, sendo quase 100% da matéria prima adquirida em Baixo Guandu (a maioria), Pancas e Colatina.
 
O investimento na ampliação, de acordo com os diretores Wilton e Cleidia, está valendo a pena pela ótima aceitação dos produtos da Serraria Binda no mercado, aliando qualidade e preços competitivos.

Os dirigentes da Serraria Binda acreditam também no potencial de Baixo Guandu, que segundo eles apresenta um momento de crescimento econômico excelente, capaz de servir de incentivo para novos investimentos.
 

Empresa guanduense amplia área industrial e investe em novos produtos na área da madeira

Com 11 anos de atuação em Baixo Guandu, a empresa Serraria Binda passa por um processo de forte diversificação  de atividades, oferecendo novos produtos no mercado, com compra de equipamentos e ampliação da área industrial.
 
A Serraria Binda iniciou suas atividades em 2006, produzindo  apenas madeira serrada e pallets para indústrias da região, mas hoje atua em novas áreas: está fabricando mourões de cerca com madeira tratada, atende no fornecimento de madeira com corte específico para carregamento de navios e seu mais novo investimento é numa fábrica de móveis rústicos.
 
Mesmo num momento de forte retração da economia, os proprietários Wilton Carlos Binda e Cleidia Barreto Binda acreditaram no potencial da indústria e desde o final do ano passado investiram na diversificação.
 
“Iniciamos com o pallet e sentimos a necessidade de ampliar nossos produtos. Investimos na ampliação da área industrial, adquirindo área e construindo um novo galpão em estrutura metálica. Adquirimos  também um autoclave para tratamento de madeira e entramos no mercado de mourões para cerca”, afirma o proprietário Wilton Binda.
 
A Serraria Binda possui duas áreas distintas em Baixo Guandu: uma localizada às margens da BR 259, próximo ao bairro Residencial Ricardo Holz, e outra  situada no polo industrial que fica no trevo do final da avenida Santa Terezinha.
 
Na primeira área, com pouco mais de 12 mil m², (sendo 4.800 m² de área construída) a Serraria Binda mantém o setor de estoque, o corte da madeira e a industrialização em forma de pallet e de material específico para fornecimento às empresas de navegação. Ali também está localizado o processo de tratamento da madeira e fabricação de mourões de cerca.
 
Já na unidade localizada no polo industrial, a “Móveis Mundo”, atua também na fabricação de pallets e agora se volta para o setor moveleiro. “Vamos fabricar ali móveis rústicos, utilizando nossa maior matéria prima, que é o eucalipto, além de madeira de lei. É uma aposta nossa na diversificação de nossas atividades”, explicou o diretor Wilton Binda.
 
A indústria guanduense forma uma cadeia produtiva que vai desde os funcionários diretos, (27), os terceirizados (37) e ainda dezenas de produtores que fornecem o eucalipto para a industrialização da madeira.
 
Mesmo diante da crise econômica, a Serraria Binda não fez demissões e aposta na ampliação do mercado de trabalho local, com o pleno funcionamento da fábrica de móveis rústicos. 
“Num momento de dificuldades da economia, optamos por ampliar nossa indústria e diversificar aquilo que podemos oferecer no mercado na área da madeira”, explicaram os diretores da serraria Wilton Binda e Cleidia Barreto Binda, que nunca deixaram de acreditar no potencial da empresa.
 
Hoje a Serraria Binda beneficia anualmente cerca de 3 mil metros cúbicos de madeira de eucalipto, em diversas fases de produção após o plantio, sendo quase 100% da matéria prima adquirida em Baixo Guandu (a maioria), Pancas e Colatina.
 
O investimento na ampliação, de acordo com os diretores Wilton e Cleidia, está valendo a pena pela ótima aceitação dos produtos da Serraria Binda no mercado, aliando qualidade e preços competitivos.

Os dirigentes da Serraria Binda acreditam também no potencial de Baixo Guandu, que segundo eles apresenta um momento de crescimento econômico excelente, capaz de servir de incentivo para novos investimentos.
 

Empresa guanduense amplia área industrial e investe em novos produtos na área da madeira

Com 11 anos de atuação em Baixo Guandu, a empresa Serraria Binda passa por um processo de forte diversificação  de atividades, oferecendo novos produtos no mercado, com compra de equipamentos e ampliação da área industrial.
 
A Serraria Binda iniciou suas atividades em 2006, produzindo  apenas madeira serrada e pallets para indústrias da região, mas hoje atua em novas áreas: está fabricando mourões de cerca com madeira tratada, atende no fornecimento de madeira com corte específico para carregamento de navios e seu mais novo investimento é numa fábrica de móveis rústicos.
 
Mesmo num momento de forte retração da economia, os proprietários Wilton Carlos Binda e Cleidia Barreto Binda acreditaram no potencial da indústria e desde o final do ano passado investiram na diversificação.
 
“Iniciamos com o pallet e sentimos a necessidade de ampliar nossos produtos. Investimos na ampliação da área industrial, adquirindo área e construindo um novo galpão em estrutura metálica. Adquirimos  também um autoclave para tratamento de madeira e entramos no mercado de mourões para cerca”, afirma o proprietário Wilton Binda.
 
A Serraria Binda possui duas áreas distintas em Baixo Guandu: uma localizada às margens da BR 259, próximo ao bairro Residencial Ricardo Holz, e outra  situada no polo industrial que fica no trevo do final da avenida Santa Terezinha.
 
Na primeira área, com pouco mais de 12 mil m², (sendo 4.800 m² de área construída) a Serraria Binda mantém o setor de estoque, o corte da madeira e a industrialização em forma de pallet e de material específico para fornecimento às empresas de navegação. Ali também está localizado o processo de tratamento da madeira e fabricação de mourões de cerca.
 
Já na unidade localizada no polo industrial, a “Móveis Mundo”, atua também na fabricação de pallets e agora se volta para o setor moveleiro. “Vamos fabricar ali móveis rústicos, utilizando nossa maior matéria prima, que é o eucalipto, além de madeira de lei. É uma aposta nossa na diversificação de nossas atividades”, explicou o diretor Wilton Binda.
 
A indústria guanduense forma uma cadeia produtiva que vai desde os funcionários diretos, (27), os terceirizados (37) e ainda dezenas de produtores que fornecem o eucalipto para a industrialização da madeira.
 
Mesmo diante da crise econômica, a Serraria Binda não fez demissões e aposta na ampliação do mercado de trabalho local, com o pleno funcionamento da fábrica de móveis rústicos. 
“Num momento de dificuldades da economia, optamos por ampliar nossa indústria e diversificar aquilo que podemos oferecer no mercado na área da madeira”, explicaram os diretores da serraria Wilton Binda e Cleidia Barreto Binda, que nunca deixaram de acreditar no potencial da empresa.
 
Hoje a Serraria Binda beneficia anualmente cerca de 3 mil metros cúbicos de madeira de eucalipto, em diversas fases de produção após o plantio, sendo quase 100% da matéria prima adquirida em Baixo Guandu (a maioria), Pancas e Colatina.
 
O investimento na ampliação, de acordo com os diretores Wilton e Cleidia, está valendo a pena pela ótima aceitação dos produtos da Serraria Binda no mercado, aliando qualidade e preços competitivos.

Os dirigentes da Serraria Binda acreditam também no potencial de Baixo Guandu, que segundo eles apresenta um momento de crescimento econômico excelente, capaz de servir de incentivo para novos investimentos.
 

Linhares estreia na Copa ES no Manoel Carneiro, dia 19 de agosto

O Linhares Futebol Clube confirmou para o estádio Manoel Carneiro, em Baixo Guandu, seus jogos de mando de campo na Copa Espírito Santo, competição promovida pela Federação Capixaba de Futebol que garante uma vaga na série D do campeonato brasileiro e também outra vaga na Copa Verde.
 
A estreia do Linhares em Baixo Guandu acontece no dia 19 de agosto, sábado, a partir das 16 horas. A Copa ES começa a ser disputada amanhã, 29 de julho, com 9 clubes. Na Chave A estão Espirito Santo, Real Noroeste, Rio Branco e Serra. Na Chave B, Linhares, Atletico Itapemerim, Desportiva e Vitória.
 
O presidente do Linhares, Adauto Menegucci, garantiu ontem que os quatro jogos iniciais do clube na fase classificatória, com mando de campo, serão disputados em Baixo Guandu. 
Se o Linhares se classificar para a segunda fase, o estádio guanduense pode continuar sendo o palco dos jogos, provavelmente com a instalação de uma nova arquibancada em estrutura metálica para receber um público maior.
 
Adauto agradeceu a receptividade do prefeito Neto Barros em colocar o estádio Manoel Carneiro à disposição do Linhares Futebol Clube. “Tenho certeza que a cidade inteira vai se mobilizar e torcer pelo sucesso do Linhares. Nós estamos felizes em jogar em Baixo Guandu, que possui um belo estádio e recebeu as melhorias exigidas pela Federação para sediar esta primeira etapa com mando de campo do Linhares”, disse o presidente do clube.
 
O estádio Manoel Carneiro recebeu uma série de melhorias para sediar os jogos do Linhares, com reforma dos vestiários, melhora nos banheiros, limpeza geral em toda a área do campo, divisão de torcidas com tela e o gramado está recebendo um tratamento especial para a estréia nas melhores condições.
 
O Linhares inicia a Copa ES em Baixo Guandu recebendo o Vitória,  no sábado, 19 de agosto, às 16 horas,e na sequencia os jogos serão contra a Desportiva, Sport e Atlético Itapemerim.

Linhares estreia na Copa ES no Manoel Carneiro, dia 19 de agosto

O Linhares Futebol Clube confirmou para o estádio Manoel Carneiro, em Baixo Guandu, seus jogos de mando de campo na Copa Espírito Santo, competição promovida pela Federação Capixaba de Futebol que garante uma vaga na série D do campeonato brasileiro e também outra vaga na Copa Verde.
 
A estreia do Linhares em Baixo Guandu acontece no dia 19 de agosto, sábado, a partir das 16 horas. A Copa ES começa a ser disputada amanhã, 29 de julho, com 9 clubes. Na Chave A estão Espirito Santo, Real Noroeste, Rio Branco e Serra. Na Chave B, Linhares, Atletico Itapemerim, Desportiva e Vitória.
 
O presidente do Linhares, Adauto Menegucci, garantiu ontem que os quatro jogos iniciais do clube na fase classificatória, com mando de campo, serão disputados em Baixo Guandu. 
Se o Linhares se classificar para a segunda fase, o estádio guanduense pode continuar sendo o palco dos jogos, provavelmente com a instalação de uma nova arquibancada em estrutura metálica para receber um público maior.
 
Adauto agradeceu a receptividade do prefeito Neto Barros em colocar o estádio Manoel Carneiro à disposição do Linhares Futebol Clube. “Tenho certeza que a cidade inteira vai se mobilizar e torcer pelo sucesso do Linhares. Nós estamos felizes em jogar em Baixo Guandu, que possui um belo estádio e recebeu as melhorias exigidas pela Federação para sediar esta primeira etapa com mando de campo do Linhares”, disse o presidente do clube.
 
O estádio Manoel Carneiro recebeu uma série de melhorias para sediar os jogos do Linhares, com reforma dos vestiários, melhora nos banheiros, limpeza geral em toda a área do campo, divisão de torcidas com tela e o gramado está recebendo um tratamento especial para a estréia nas melhores condições.
 
O Linhares inicia a Copa ES em Baixo Guandu recebendo o Vitória,  no sábado, 19 de agosto, às 16 horas,e na sequencia os jogos serão contra a Desportiva, Sport e Atlético Itapemerim.

Linhares estreia na Copa ES no Manoel Carneiro, dia 19 de agosto

O Linhares Futebol Clube confirmou para o estádio Manoel Carneiro, em Baixo Guandu, seus jogos de mando de campo na Copa Espírito Santo, competição promovida pela Federação Capixaba de Futebol que garante uma vaga na série D do campeonato brasileiro e também outra vaga na Copa Verde.
 
A estreia do Linhares em Baixo Guandu acontece no dia 19 de agosto, sábado, a partir das 16 horas. A Copa ES começa a ser disputada amanhã, 29 de julho, com 9 clubes. Na Chave A estão Espirito Santo, Real Noroeste, Rio Branco e Serra. Na Chave B, Linhares, Atletico Itapemerim, Desportiva e Vitória.
 
O presidente do Linhares, Adauto Menegucci, garantiu ontem que os quatro jogos iniciais do clube na fase classificatória, com mando de campo, serão disputados em Baixo Guandu. 
Se o Linhares se classificar para a segunda fase, o estádio guanduense pode continuar sendo o palco dos jogos, provavelmente com a instalação de uma nova arquibancada em estrutura metálica para receber um público maior.
 
Adauto agradeceu a receptividade do prefeito Neto Barros em colocar o estádio Manoel Carneiro à disposição do Linhares Futebol Clube. “Tenho certeza que a cidade inteira vai se mobilizar e torcer pelo sucesso do Linhares. Nós estamos felizes em jogar em Baixo Guandu, que possui um belo estádio e recebeu as melhorias exigidas pela Federação para sediar esta primeira etapa com mando de campo do Linhares”, disse o presidente do clube.
 
O estádio Manoel Carneiro recebeu uma série de melhorias para sediar os jogos do Linhares, com reforma dos vestiários, melhora nos banheiros, limpeza geral em toda a área do campo, divisão de torcidas com tela e o gramado está recebendo um tratamento especial para a estréia nas melhores condições.
 
O Linhares inicia a Copa ES em Baixo Guandu recebendo o Vitória,  no sábado, 19 de agosto, às 16 horas,e na sequencia os jogos serão contra a Desportiva, Sport e Atlético Itapemerim.

Linhares estreia na Copa ES no Manoel Carneiro, dia 19 de agosto

O Linhares Futebol Clube confirmou para o estádio Manoel Carneiro, em Baixo Guandu, seus jogos de mando de campo na Copa Espírito Santo, competição promovida pela Federação Capixaba de Futebol que garante uma vaga na série D do campeonato brasileiro e também outra vaga na Copa Verde.
 
A estreia do Linhares em Baixo Guandu acontece no dia 19 de agosto, sábado, a partir das 16 horas. A Copa ES começa a ser disputada amanhã, 29 de julho, com 9 clubes. Na Chave A estão Espirito Santo, Real Noroeste, Rio Branco e Serra. Na Chave B, Linhares, Atletico Itapemerim, Desportiva e Vitória.
 
O presidente do Linhares, Adauto Menegucci, garantiu ontem que os quatro jogos iniciais do clube na fase classificatória, com mando de campo, serão disputados em Baixo Guandu. 
Se o Linhares se classificar para a segunda fase, o estádio guanduense pode continuar sendo o palco dos jogos, provavelmente com a instalação de uma nova arquibancada em estrutura metálica para receber um público maior.
 
Adauto agradeceu a receptividade do prefeito Neto Barros em colocar o estádio Manoel Carneiro à disposição do Linhares Futebol Clube. “Tenho certeza que a cidade inteira vai se mobilizar e torcer pelo sucesso do Linhares. Nós estamos felizes em jogar em Baixo Guandu, que possui um belo estádio e recebeu as melhorias exigidas pela Federação para sediar esta primeira etapa com mando de campo do Linhares”, disse o presidente do clube.
 
O estádio Manoel Carneiro recebeu uma série de melhorias para sediar os jogos do Linhares, com reforma dos vestiários, melhora nos banheiros, limpeza geral em toda a área do campo, divisão de torcidas com tela e o gramado está recebendo um tratamento especial para a estréia nas melhores condições.
 
O Linhares inicia a Copa ES em Baixo Guandu recebendo o Vitória,  no sábado, 19 de agosto, às 16 horas,e na sequencia os jogos serão contra a Desportiva, Sport e Atlético Itapemerim.