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Ano: 2017

EXTRATO DA JUSTIFICATIVA DE INEXIGIBILIDADE DE CHAMAMENTO PÚBLICO – Processo Administrativo nº 3.986/2017 (imp)

O Município, através do seu gestor, no uso de suas atribuições legais, em consonância com os termos do art. 32, §§1º e 2º, da Lei nº 13.019/2014, torna pública a inexigibilidade de Chamamento Público para Organização da Sociedade Civil (OCSs)  referente à celebração de termo de parceria entre o Município e a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de Baixo Guandu – APAE, voltada a consecução de finalidade de interesse público e recíproco, qual seja, promover atendimentos na área de assistência social aos munícipes com deficiência intelectual e seus familiares, que envolve a transferência de recursos financeiros, no valor de R$ 58.951,46 (cinquenta e oito mil, novecentos e cinquenta e um real e quarenta e seis centavos), à referida organização da sociedade civil (OSC), conforme plano de trabalho constante nos autos do Processo Administrativo nº 3.986/2017.

Para fazer o download do extrato, clique aqui

PW Brasil confirma início da produção em agosto e já faz parcerias em sistema de facção

Com obras civis praticamente concluídas e em fase final de instalação de maquinário, a PW Brasil confirmou para o mês de agosto, o início da produção de sua fábrica em Baixo Guandu.
 
Antes mesmo de iniciar a produção dentro de sua unidade fabril, a PW Brasil já estabeleceu parcerias com 10 costureiras de Baixo Guandu, através do sistema de facção. Ou seja, estas profissionais trabalham de modo terceirizado, executando serviços específicos dentro do processo de produção.
 
O PW Brasil se instala em Baixo Guandu com um investimento em torno de R$ 15 milhões, devendo gerar a médio prazo aproximadamente 160 empregos diretos. A fábrica inicia a produção em agosto, mas a inauguração oficial está definida para o mês de setembro.
 
A área total da empresa soma pouco mais de 20 mil metros quadrados, e está situada no antigo Parque de Exposições de Baixo Guandu. A área inicial de produção está concentrada num grande galpão de 4.500 metros quadrados, que vai abrigar um complexo sistema industrial  informatizado, considerado um dos mais modernos do país.
 
A chegada da PW Brasil abre uma grande perspectiva de desenvolvimento no município, não só pelo número expressivo de empregos gerados, mas também porque se trata de uma indústria de ponta na área do vestuário.
 
 A expectativa é que a indústria abra o caminho para o desenvolvimento de um novo polo confeccionista no Noroeste do Estado, hoje estabelecido de forma sólida nas cidades de Colatina e São Gabriel da Palha. Nestas duas cidades, aproximadamente 350 empresas atuam no setor, proporcionando milhares de empregos de forma direta e gerando renda para dezenas de famílias em forma de facção.
 
Para o prefeito Neto Barros, que lutou muito pela vinda da PW Brasil para Baixo Guandu, a economia local terá um forte impacto com a empresa, que será a maior geradora de empregos na cidade quando estiver em pleno funcionamento.
 
“Temos absoluta certeza de que esta nova etapa industrial da cidade abre um leque de opções para Baixo Guandu desenvolver um polo sólido na área do vestuário . A PW Brasil é uma referência no setor, tratando-se da maior indústria capixaba na área da confecção e a expansão desta atividade na cidade será uma conseqüência natural dentro do processo produtivo”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Neto lembrou que a cidade procurou a formação de mão de obra especializada com o funcionamento, entre 2015/2016, de uma escola móvel do SENAI. Foram formados 1500 profissionais, muitos deles com aptidão para a área do vestuário.
 
Mesmo assim, a Prefeitura concretizou na semana passada nova parceria com o SESI, para formação  de 40 profissionais na área de costura – destinada a iniciantes e para especialização. Novas turmas poderão ser formadas conforme a demanda, com destino da mão de obra não somente para a PW Brasil, mas também a outras empresas do ramo na cidade.
 
O prefeito Neto Barros considera a instalação da PW Brasil um passo gigantesco no processo de desenvolvimento de Baixo Guandu. “Uma empresa deste porte é hoje um sonho  de qualquer município,  especialmente num momento de forte retração econômica,mas vencemos a batalha e a empresa já está gerando renda para a cidade através da terceirização. Dentro de mais algumas semanas, começa a geração de empregos diretos”, explicou.
 
A sede da PW Brasil está localizada em Colatina, onde a empresa gera cerca de 1.100 colocações no mercado de trabalho. Grifes famosas produzidas pela PW, como a Missbella e a Vide Bula, estão presentes nas melhores lojas e shoppings espalhados pelo país.

 

PW Brasil confirma início da produção em agosto e já faz parcerias em sistema de facção

Com obras civis praticamente concluídas e em fase final de instalação de maquinário, a PW Brasil confirmou para o mês de agosto, o início da produção de sua fábrica em Baixo Guandu.
 
Antes mesmo de iniciar a produção dentro de sua unidade fabril, a PW Brasil já estabeleceu parcerias com 10 costureiras de Baixo Guandu, através do sistema de facção. Ou seja, estas profissionais trabalham de modo terceirizado, executando serviços específicos dentro do processo de produção.
 
O PW Brasil se instala em Baixo Guandu com um investimento em torno de R$ 15 milhões, devendo gerar a médio prazo aproximadamente 160 empregos diretos. A fábrica inicia a produção em agosto, mas a inauguração oficial está definida para o mês de setembro.
 
A área total da empresa soma pouco mais de 20 mil metros quadrados, e está situada no antigo Parque de Exposições de Baixo Guandu. A área inicial de produção está concentrada num grande galpão de 4.500 metros quadrados, que vai abrigar um complexo sistema industrial  informatizado, considerado um dos mais modernos do país.
 
A chegada da PW Brasil abre uma grande perspectiva de desenvolvimento no município, não só pelo número expressivo de empregos gerados, mas também porque se trata de uma indústria de ponta na área do vestuário.
 
 A expectativa é que a indústria abra o caminho para o desenvolvimento de um novo polo confeccionista no Noroeste do Estado, hoje estabelecido de forma sólida nas cidades de Colatina e São Gabriel da Palha. Nestas duas cidades, aproximadamente 350 empresas atuam no setor, proporcionando milhares de empregos de forma direta e gerando renda para dezenas de famílias em forma de facção.
 
Para o prefeito Neto Barros, que lutou muito pela vinda da PW Brasil para Baixo Guandu, a economia local terá um forte impacto com a empresa, que será a maior geradora de empregos na cidade quando estiver em pleno funcionamento.
 
“Temos absoluta certeza de que esta nova etapa industrial da cidade abre um leque de opções para Baixo Guandu desenvolver um polo sólido na área do vestuário . A PW Brasil é uma referência no setor, tratando-se da maior indústria capixaba na área da confecção e a expansão desta atividade na cidade será uma conseqüência natural dentro do processo produtivo”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Neto lembrou que a cidade procurou a formação de mão de obra especializada com o funcionamento, entre 2015/2016, de uma escola móvel do SENAI. Foram formados 1500 profissionais, muitos deles com aptidão para a área do vestuário.
 
Mesmo assim, a Prefeitura concretizou na semana passada nova parceria com o SESI, para formação  de 40 profissionais na área de costura – destinada a iniciantes e para especialização. Novas turmas poderão ser formadas conforme a demanda, com destino da mão de obra não somente para a PW Brasil, mas também a outras empresas do ramo na cidade.
 
O prefeito Neto Barros considera a instalação da PW Brasil um passo gigantesco no processo de desenvolvimento de Baixo Guandu. “Uma empresa deste porte é hoje um sonho  de qualquer município,  especialmente num momento de forte retração econômica,mas vencemos a batalha e a empresa já está gerando renda para a cidade através da terceirização. Dentro de mais algumas semanas, começa a geração de empregos diretos”, explicou.
 
A sede da PW Brasil está localizada em Colatina, onde a empresa gera cerca de 1.100 colocações no mercado de trabalho. Grifes famosas produzidas pela PW, como a Missbella e a Vide Bula, estão presentes nas melhores lojas e shoppings espalhados pelo país.

 

PW Brasil confirma início da produção em agosto e já faz parcerias em sistema de facção

Com obras civis praticamente concluídas e em fase final de instalação de maquinário, a PW Brasil confirmou para o mês de agosto, o início da produção de sua fábrica em Baixo Guandu.
 
Antes mesmo de iniciar a produção dentro de sua unidade fabril, a PW Brasil já estabeleceu parcerias com 10 costureiras de Baixo Guandu, através do sistema de facção. Ou seja, estas profissionais trabalham de modo terceirizado, executando serviços específicos dentro do processo de produção.
 
O PW Brasil se instala em Baixo Guandu com um investimento em torno de R$ 15 milhões, devendo gerar a médio prazo aproximadamente 160 empregos diretos. A fábrica inicia a produção em agosto, mas a inauguração oficial está definida para o mês de setembro.
 
A área total da empresa soma pouco mais de 20 mil metros quadrados, e está situada no antigo Parque de Exposições de Baixo Guandu. A área inicial de produção está concentrada num grande galpão de 4.500 metros quadrados, que vai abrigar um complexo sistema industrial  informatizado, considerado um dos mais modernos do país.
 
A chegada da PW Brasil abre uma grande perspectiva de desenvolvimento no município, não só pelo número expressivo de empregos gerados, mas também porque se trata de uma indústria de ponta na área do vestuário.
 
 A expectativa é que a indústria abra o caminho para o desenvolvimento de um novo polo confeccionista no Noroeste do Estado, hoje estabelecido de forma sólida nas cidades de Colatina e São Gabriel da Palha. Nestas duas cidades, aproximadamente 350 empresas atuam no setor, proporcionando milhares de empregos de forma direta e gerando renda para dezenas de famílias em forma de facção.
 
Para o prefeito Neto Barros, que lutou muito pela vinda da PW Brasil para Baixo Guandu, a economia local terá um forte impacto com a empresa, que será a maior geradora de empregos na cidade quando estiver em pleno funcionamento.
 
“Temos absoluta certeza de que esta nova etapa industrial da cidade abre um leque de opções para Baixo Guandu desenvolver um polo sólido na área do vestuário . A PW Brasil é uma referência no setor, tratando-se da maior indústria capixaba na área da confecção e a expansão desta atividade na cidade será uma conseqüência natural dentro do processo produtivo”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Neto lembrou que a cidade procurou a formação de mão de obra especializada com o funcionamento, entre 2015/2016, de uma escola móvel do SENAI. Foram formados 1500 profissionais, muitos deles com aptidão para a área do vestuário.
 
Mesmo assim, a Prefeitura concretizou na semana passada nova parceria com o SESI, para formação  de 40 profissionais na área de costura – destinada a iniciantes e para especialização. Novas turmas poderão ser formadas conforme a demanda, com destino da mão de obra não somente para a PW Brasil, mas também a outras empresas do ramo na cidade.
 
O prefeito Neto Barros considera a instalação da PW Brasil um passo gigantesco no processo de desenvolvimento de Baixo Guandu. “Uma empresa deste porte é hoje um sonho  de qualquer município,  especialmente num momento de forte retração econômica,mas vencemos a batalha e a empresa já está gerando renda para a cidade através da terceirização. Dentro de mais algumas semanas, começa a geração de empregos diretos”, explicou.
 
A sede da PW Brasil está localizada em Colatina, onde a empresa gera cerca de 1.100 colocações no mercado de trabalho. Grifes famosas produzidas pela PW, como a Missbella e a Vide Bula, estão presentes nas melhores lojas e shoppings espalhados pelo país.

 

PW Brasil confirma início da produção em agosto e já faz parcerias em sistema de facção

Com obras civis praticamente concluídas e em fase final de instalação de maquinário, a PW Brasil confirmou para o mês de agosto, o início da produção de sua fábrica em Baixo Guandu.
 
Antes mesmo de iniciar a produção dentro de sua unidade fabril, a PW Brasil já estabeleceu parcerias com 10 costureiras de Baixo Guandu, através do sistema de facção. Ou seja, estas profissionais trabalham de modo terceirizado, executando serviços específicos dentro do processo de produção.
 
O PW Brasil se instala em Baixo Guandu com um investimento em torno de R$ 15 milhões, devendo gerar a médio prazo aproximadamente 160 empregos diretos. A fábrica inicia a produção em agosto, mas a inauguração oficial está definida para o mês de setembro.
 
A área total da empresa soma pouco mais de 20 mil metros quadrados, e está situada no antigo Parque de Exposições de Baixo Guandu. A área inicial de produção está concentrada num grande galpão de 4.500 metros quadrados, que vai abrigar um complexo sistema industrial  informatizado, considerado um dos mais modernos do país.
 
A chegada da PW Brasil abre uma grande perspectiva de desenvolvimento no município, não só pelo número expressivo de empregos gerados, mas também porque se trata de uma indústria de ponta na área do vestuário.
 
 A expectativa é que a indústria abra o caminho para o desenvolvimento de um novo polo confeccionista no Noroeste do Estado, hoje estabelecido de forma sólida nas cidades de Colatina e São Gabriel da Palha. Nestas duas cidades, aproximadamente 350 empresas atuam no setor, proporcionando milhares de empregos de forma direta e gerando renda para dezenas de famílias em forma de facção.
 
Para o prefeito Neto Barros, que lutou muito pela vinda da PW Brasil para Baixo Guandu, a economia local terá um forte impacto com a empresa, que será a maior geradora de empregos na cidade quando estiver em pleno funcionamento.
 
“Temos absoluta certeza de que esta nova etapa industrial da cidade abre um leque de opções para Baixo Guandu desenvolver um polo sólido na área do vestuário . A PW Brasil é uma referência no setor, tratando-se da maior indústria capixaba na área da confecção e a expansão desta atividade na cidade será uma conseqüência natural dentro do processo produtivo”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Neto lembrou que a cidade procurou a formação de mão de obra especializada com o funcionamento, entre 2015/2016, de uma escola móvel do SENAI. Foram formados 1500 profissionais, muitos deles com aptidão para a área do vestuário.
 
Mesmo assim, a Prefeitura concretizou na semana passada nova parceria com o SESI, para formação  de 40 profissionais na área de costura – destinada a iniciantes e para especialização. Novas turmas poderão ser formadas conforme a demanda, com destino da mão de obra não somente para a PW Brasil, mas também a outras empresas do ramo na cidade.
 
O prefeito Neto Barros considera a instalação da PW Brasil um passo gigantesco no processo de desenvolvimento de Baixo Guandu. “Uma empresa deste porte é hoje um sonho  de qualquer município,  especialmente num momento de forte retração econômica,mas vencemos a batalha e a empresa já está gerando renda para a cidade através da terceirização. Dentro de mais algumas semanas, começa a geração de empregos diretos”, explicou.
 
A sede da PW Brasil está localizada em Colatina, onde a empresa gera cerca de 1.100 colocações no mercado de trabalho. Grifes famosas produzidas pela PW, como a Missbella e a Vide Bula, estão presentes nas melhores lojas e shoppings espalhados pelo país.

 

Plano de carreira da Educação garante pagamento do piso nacional aos professores, retroativo a janeiro

O Projeto de Lei do Poder Executivo estabelecendo o Plano de carreira, cargos e salários dos servidores da Educação, aprovado por ampla maioria de votos na Câmara Municipal, vai permitir o pagamento do piso nacional salarial aos professores da rede pública municipal, retroativo ao mês de janeiro de 2017.

Este pagamento vai ser realizado na folha salarial geral da Prefeitura, ainda nesta semana, significando mais uma etapa no amplo processo de valorização do servidor público, desencadeado pela atual gestão desde o ano de 2013. O impacto com o pagamento do piso nacional ao magistério do município é de aproximadamente R$ 400 mil anuais.

“O pagamento do piso nacional aos professores da educação básica é uma vitória extraordinária da categoria em Baixo Guandu, que está sendo devidamente valorizada depois de anos de espera”, explicou ontem a secretária municipal de Educação Cenira Antonia da Silva, que destacou ainda o fato do Plano de reestruturação ter beneficiado também os demais servidores da rede de ensino.

Segundo a secretária, o Plano de carreira, cargos e salários beneficia  a todos os profissionais da Educação, desde os professores até motoristas, pessoal de apoio, assistentes sociais, instrutores e demais cargos da rede municipal de ensino.

Hoje o piso nacional dos professores da rede municipal, para uma carga de 40 horas semanais, é de R$ 2.298,83 e para a carga horária de 25 horas é de R$ 1.436,75. Os professores de Baixo Guandu vão receber na folha deste mês estes valores retroativos a janeiro de 2017.

Uma Vitória

Esta vitória da Educação, conforme a secretária Cenira, é resultado da determinação do prefeito Neto Barros em garantir o piso nacional salarial  em Baixo Guandu. 

“O Plano de carreira e salários dos trabalhadores da Educação foi amplamente discutido nos últimos 18 meses, de forma democrática, reunindo o sindicato da categoria, a Câmara Municipal, os profissionais que trabalham na rede de ensino e até em audiência pública”, assegurou a secretária Cenira Antonia da Silva, que vê ainda nesta valorização a melhora na qualidade do ensino em Baixo Guandu.

O Plano de reestruturação dos profissionais da Educação, aprovado em junho pela Câmara, através de Projeto de Lei do Executivo, estabelece uma tabela de ganhos salariais progressivos, definidos por níveis e tendo como base a qualificação profissional, efetivados por meio de um sistema de avaliação que permite remuneração variável.

A nova reestruturação  proposta pelo Executivo e aprovada pela Câmara regulamenta, ainda, a Lei 2.860/15, que instituiu o Plano Municipal de Educação para o decênio 2015/2025. Esta Lei dava prazo de dois anos para o município assegurar um plano de carreira para os profissionais da Educação, a chamada “Meta 18”, tomando como referência o piso nacional salarial, definido em lei federal.

Para o prefeito Neto Barros, a valorização de todos os trabalhadores da Educação em Baixo Guandu é uma questão de justiça, agora finalmente concretizada. “Esta reestruturação significa também melhor qualidade no ensino da rede pública municipal, que é uma busca constante da nossa gestão”, disse o prefeito.

Neto Barros lembrou que desde 2013  os servidores municipais, como um todo, estão tendo seus direitos  funcionais reconhecidos pela administração, com pagamento de adicionais por tempo de serviço e assiduidade, entre outros benefícios.

“Nós entendemos que o serviço público eficiente está diretamente ligado à valorização do servidor. Foi o que fizemos com toda a categoria de servidores, desde 2013, criando uma mesa de negociação permanente, abrindo o diálogo e garantindo os direitos de cada um. O resultado de tudo isso só pode ser uma gestão pública mais eficiente”, assegurou  o prefeito Neto Barros.

Plano de carreira da Educação garante pagamento do piso nacional aos professores, retroativo a janeiro

O Projeto de Lei do Poder Executivo estabelecendo o Plano de carreira, cargos e salários dos servidores da Educação, aprovado por ampla maioria de votos na Câmara Municipal, vai permitir o pagamento do piso nacional salarial aos professores da rede pública municipal, retroativo ao mês de janeiro de 2017.

Este pagamento vai ser realizado na folha salarial geral da Prefeitura, ainda nesta semana, significando mais uma etapa no amplo processo de valorização do servidor público, desencadeado pela atual gestão desde o ano de 2013. O impacto com o pagamento do piso nacional ao magistério do município é de aproximadamente R$ 400 mil anuais.

“O pagamento do piso nacional aos professores da educação básica é uma vitória extraordinária da categoria em Baixo Guandu, que está sendo devidamente valorizada depois de anos de espera”, explicou ontem a secretária municipal de Educação Cenira Antonia da Silva, que destacou ainda o fato do Plano de reestruturação ter beneficiado também os demais servidores da rede de ensino.

Segundo a secretária, o Plano de carreira, cargos e salários beneficia  a todos os profissionais da Educação, desde os professores até motoristas, pessoal de apoio, assistentes sociais, instrutores e demais cargos da rede municipal de ensino.

Hoje o piso nacional dos professores da rede municipal, para uma carga de 40 horas semanais, é de R$ 2.298,83 e para a carga horária de 25 horas é de R$ 1.436,75. Os professores de Baixo Guandu vão receber na folha deste mês estes valores retroativos a janeiro de 2017.

Uma Vitória

Esta vitória da Educação, conforme a secretária Cenira, é resultado da determinação do prefeito Neto Barros em garantir o piso nacional salarial  em Baixo Guandu. 

“O Plano de carreira e salários dos trabalhadores da Educação foi amplamente discutido nos últimos 18 meses, de forma democrática, reunindo o sindicato da categoria, a Câmara Municipal, os profissionais que trabalham na rede de ensino e até em audiência pública”, assegurou a secretária Cenira Antonia da Silva, que vê ainda nesta valorização a melhora na qualidade do ensino em Baixo Guandu.

O Plano de reestruturação dos profissionais da Educação, aprovado em junho pela Câmara, através de Projeto de Lei do Executivo, estabelece uma tabela de ganhos salariais progressivos, definidos por níveis e tendo como base a qualificação profissional, efetivados por meio de um sistema de avaliação que permite remuneração variável.

A nova reestruturação  proposta pelo Executivo e aprovada pela Câmara regulamenta, ainda, a Lei 2.860/15, que instituiu o Plano Municipal de Educação para o decênio 2015/2025. Esta Lei dava prazo de dois anos para o município assegurar um plano de carreira para os profissionais da Educação, a chamada “Meta 18”, tomando como referência o piso nacional salarial, definido em lei federal.

Para o prefeito Neto Barros, a valorização de todos os trabalhadores da Educação em Baixo Guandu é uma questão de justiça, agora finalmente concretizada. “Esta reestruturação significa também melhor qualidade no ensino da rede pública municipal, que é uma busca constante da nossa gestão”, disse o prefeito.

Neto Barros lembrou que desde 2013  os servidores municipais, como um todo, estão tendo seus direitos  funcionais reconhecidos pela administração, com pagamento de adicionais por tempo de serviço e assiduidade, entre outros benefícios.

“Nós entendemos que o serviço público eficiente está diretamente ligado à valorização do servidor. Foi o que fizemos com toda a categoria de servidores, desde 2013, criando uma mesa de negociação permanente, abrindo o diálogo e garantindo os direitos de cada um. O resultado de tudo isso só pode ser uma gestão pública mais eficiente”, assegurou  o prefeito Neto Barros.