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Ano: 2017

Estado autoriza hoje licitação para construção de duas barragens na região do Queixada

O secretário de Estado de Agricultura Octaciano Neto, estará hoje (13/07) em Baixo Guandu quando serão oficialmente autorizadas as licitações para construção de duas barragens na região do Queixada.
 
Estas duas barragens serão construídas nos córregos Bomfim e Pinga Fogo e fazem parte de um programa estadual de retenção de água para enfrentamento da seca, beneficiando a agricultura e o consumo humano.

O prefeito Neto Barros, o deputado Dary Pagung e a comunidade local vão receber o secretário de Agricultura Octaciano Neto na Igreja Católica do Bomfim, às 19 horas, quando será oficializada a licitação para a construção das duas barragens. “Trata-se de obras de grande importância para Baixo Guandu, que enfrenta, a exemplo da maioria das regiões do Estado, desde 2014, a maior estiagem da nossa história”, explicou o prefeito Neto Barros, destacando que a região do Queixada passa tradicionalmente por secas severas e estas duas barragens são  uma esperança de dias melhores para a agricultura e também para a necessidade do consumo humano e de animais.

Neto agradeceu ao governador Paulo Hartung, ao secretário de Agricultura Octaciano Neto e ao empenho do deputado Dary Pagung para trazer estas duas barragens ao interior de Baixo Guandu. “Estamos trabalhando em conjunto com o deputado e com o Governo do Estado, buscando através do diálogo uma série de benefícios para nosso município”.

A barragem do Córrego Bonfim terá um volume de água acumulado de 96.165,86 m³, enquanto a barragem do Córrego Pinga Fogo terá capacidade de armazenar 153.786,60 m³. As duas barragens estão inseridas na sub- bacia do Córrego Laje, na bacia do rio Doce.
 

As duas barragens que terão a licitação autorizadas hoje, fazem parte de um programa estadual de retenção de água para enfrentamento da seca, que prevê a construção de 71 barragens em todo o Estado, com investimentos superiores a R$ 60 milhões.

Audiências públicas do orçamento participativo começam na próxima terça-feira

A Secretaria de Planejamento da Prefeitura já definiu as datas das audiências públicas que serão realizadas no município de Baixo Guandu, sede e interior, para discussão do Orçamento Participativo de 2018.
 
 As audiências servirão também para elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2018/2021, que é um instrumento que traz as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública municipal.
 
Nestas audiências, a população da sede e dos distritos participa diretamente das discussões relacionadas à elaboração dos rumos administrativos, indicando inclusive as obras que considera prioritárias para sua comunidade.

 

Confira os locais e horários das audiências públicas em Baixo Guandu:

• Dia 18 de julho, terça-feira, às 18 horas no distrito do Alto Mutum Preto.
Local: escola Francisco da Cunha Ramaldes;

• Dia 19 de julho, quarta –feira, às 18 horas no distrito do Km 14 do Mutum.
Local: escola Elza Ewald de Oliveira;

• Dia 25 de julho, terça-feira, às 18 horas no distrito de Vila Nova do Bananal.
Local: escola Carlos Luiz Frederico;

• Dia 26 de julho, quarta-feira às 18 horas no distrito de Ibituba.
Local: escola Olga Martinelli

• Dia 01 de agosto, terça-feira às 18 horas, na sede de Baixo Guandu.
Local: Canaã Social Clube. Esta audiência reúne todos os bairros da sede, incluindo Mascarenhas.

Audiências públicas do orçamento participativo começam na próxima terça-feira

A Secretaria de Planejamento da Prefeitura já definiu as datas das audiências públicas que serão realizadas no município de Baixo Guandu, sede e interior, para discussão do Orçamento Participativo de 2018.
 
 As audiências servirão também para elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2018/2021, que é um instrumento que traz as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública municipal.
 
Nestas audiências, a população da sede e dos distritos participa diretamente das discussões relacionadas à elaboração dos rumos administrativos, indicando inclusive as obras que considera prioritárias para sua comunidade.

 

Confira os locais e horários das audiências públicas em Baixo Guandu:

• Dia 18 de julho, terça-feira, às 18 horas no distrito do Alto Mutum Preto.
Local: escola Francisco da Cunha Ramaldes;

• Dia 19 de julho, quarta –feira, às 18 horas no distrito do Km 14 do Mutum.
Local: escola Elza Ewald de Oliveira;

• Dia 25 de julho, terça-feira, às 18 horas no distrito de Vila Nova do Bananal.
Local: escola Carlos Luiz Frederico;

• Dia 26 de julho, quarta-feira às 18 horas no distrito de Ibituba.
Local: escola Olga Martinelli

• Dia 01 de agosto, terça-feira às 18 horas, na sede de Baixo Guandu.
Local: Canaã Social Clube. Esta audiência reúne todos os bairros da sede, incluindo Mascarenhas.

Audiências públicas do orçamento participativo começam na próxima terça-feira

A Secretaria de Planejamento da Prefeitura já definiu as datas das audiências públicas que serão realizadas no município de Baixo Guandu, sede e interior, para discussão do Orçamento Participativo de 2018.
 
 As audiências servirão também para elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2018/2021, que é um instrumento que traz as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública municipal.
 
Nestas audiências, a população da sede e dos distritos participa diretamente das discussões relacionadas à elaboração dos rumos administrativos, indicando inclusive as obras que considera prioritárias para sua comunidade.

 

Confira os locais e horários das audiências públicas em Baixo Guandu:

• Dia 18 de julho, terça-feira, às 18 horas no distrito do Alto Mutum Preto.
Local: escola Francisco da Cunha Ramaldes;

• Dia 19 de julho, quarta –feira, às 18 horas no distrito do Km 14 do Mutum.
Local: escola Elza Ewald de Oliveira;

• Dia 25 de julho, terça-feira, às 18 horas no distrito de Vila Nova do Bananal.
Local: escola Carlos Luiz Frederico;

• Dia 26 de julho, quarta-feira às 18 horas no distrito de Ibituba.
Local: escola Olga Martinelli

• Dia 01 de agosto, terça-feira às 18 horas, na sede de Baixo Guandu.
Local: Canaã Social Clube. Esta audiência reúne todos os bairros da sede, incluindo Mascarenhas.

Audiências públicas do orçamento participativo começam na próxima terça-feira

A Secretaria de Planejamento da Prefeitura já definiu as datas das audiências públicas que serão realizadas no município de Baixo Guandu, sede e interior, para discussão do Orçamento Participativo de 2018.
 
 As audiências servirão também para elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2018/2021, que é um instrumento que traz as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública municipal.
 
Nestas audiências, a população da sede e dos distritos participa diretamente das discussões relacionadas à elaboração dos rumos administrativos, indicando inclusive as obras que considera prioritárias para sua comunidade.

 

Confira os locais e horários das audiências públicas em Baixo Guandu:

• Dia 18 de julho, terça-feira, às 18 horas no distrito do Alto Mutum Preto.
Local: escola Francisco da Cunha Ramaldes;

• Dia 19 de julho, quarta –feira, às 18 horas no distrito do Km 14 do Mutum.
Local: escola Elza Ewald de Oliveira;

• Dia 25 de julho, terça-feira, às 18 horas no distrito de Vila Nova do Bananal.
Local: escola Carlos Luiz Frederico;

• Dia 26 de julho, quarta-feira às 18 horas no distrito de Ibituba.
Local: escola Olga Martinelli

• Dia 01 de agosto, terça-feira às 18 horas, na sede de Baixo Guandu.
Local: Canaã Social Clube. Esta audiência reúne todos os bairros da sede, incluindo Mascarenhas.

Técnicos do Estado e Prefeitura analisam ações emergenciais para desassoreamento do rio Mutum, no KM 14

Técnicos especializados do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) estiveram ontem (06/07) no gabinete do prefeito Neto Barros, onde em reunião foram analisadas ações emergenciais para iniciar  o processo de desassoreamento do rio Mutum, na região do KM 14.
 
A sede daquele distrito encontra-se em permanente risco de inundações, em conseqüência do forte assoreamento do rio, agravado com as chuvas torrenciais do ano 2013. Qualquer chuva mais forte é suficiente para inundar as ruas do distrito, que mesmo na seca enfrenta problemas: formou-se um charco em parte do perímetro urbano do KM 14 que está invadindo o quintal das residências, prejudicando também o sistema de esgotamento sanitário.

Após a reunião com o prefeito Neto Barros, que teve também a presença do deputado Dary Pagung, vereadores representantes do distrito e lideranças do KM 14, os técnicos do Incaper foram até o distrito iniciar um levantamento visando a tomada de providências para iniciar o desassoreamento do rio Mutum, preparando também um projeto para acelerar a construção de caixas secas na região – que retém a água em partes altas e evita o agravamento do assoreamento.

Estiveram presentes também na reunião o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres, o vice prefeito Eloy Avelino e o assessor do deputado federal Givaldo Vieira, Rodrigo Cândido. O assessor Rodrigo confirmou no encontro a liberação de emendas parlamentares do deputado Givaldo, liberando recursos para Baixo Guandu adquirir uma retroescavadeira e um caminhão Truck.

Este projeto do Incaper deve ser apresentado já no próximo dia 21 de julho, uma sexta feira, quando estarão presentes no KM 14 os  secretários de Agricultura Octaciano Neto, de Meio Ambiente Aladim Cerqueira e o engenheiro Henrique Lobo, considerado um dos maiores especialistas do mundo em bacias  hidrográficas. 

 
O deputado Dary Pagung já confirmou a presença de todos eles na sede do distrito, quando será feita uma nova reunião com a  comunidade, dando prosseguimento ao primeiro encontro, realizado no dia 12 de maio.Na ocasião deve ser formalizada a parceria com o Instituto Terra para reflorestar as encostas da região.
 
Ações emergenciais
Na reunião realizada ontem no gabinete, o prefeito Neto Barros deixou claro que existe a necessidade de ações emergenciais para evitar que o problema se agrave na sede do distrito do KM 14. 
 
Neto defendeu a dragagem imediata  da calha do rio Mutum  a partir da saída do distrito em direção à sede de Baixo Guandu, para permitir o escoamento mais rápido da água das chuvas e amenizando também  o alagamento que se formou em  área de parte do perímetro urbano do KM 14.
 
Segundo o prefeito, é um trabalho extremamente oneroso, que vai exigir um esforço conjunto da Prefeitura, do Estado e também de empresas de mineração que possuem maquinário pesado e podem ajudar. Ontem mesmo Neto recebeu mineradores  da região do Mutum no gabinete, quando já solicitou e obteve a promessa de ajuda no processo de desassoreamento imediato.

Esta semana, por determinação do prefeito Neto Barros, a Defesa Civil Municipal entregou um relatório à direção estadual do órgão, relatando em detalhes a grave situação vivida pelo KM 14. 

O assoreamento do rio Mutum, um processo que é antigo, agravou-se muito  com as fortes chuvas de 2013. “Os morros simplesmente derreteram com aquela inundação, levando tudo para a calha do rio Mutum”, disse ontem na reunião o vereador Sebastião Batata, morador no distrito do KM 14. E o próprio Estado contribuiu para o assoreamento: milhares de toneladas de terra revolvidas  pelas obras do asfaltamento da serra do Cachoeirão, (hoje abandonadas), foram levadas para as partes mais baixas, soterrando tudo  e até mudando o curso do rio Mutum.

 

Ações a longo prazo
Para o presidente do Incaper  Marcelo Suzart, que acompanhou a visita dos técnicos à região do KM 14, a dragagem que pode ser feita em curto prazo no rio Mutum  é apenas um paliativo. Segundo ele, as ações devem ter continuidade com construção de caixas secas, formação de curvas de nível, reflorestamento das encostas e a própria conscientização da comunidade em torno da gravidade da situação.
 
O processo de construção de caixas secas na região do KM 14, aliás, já teve início através da Associação de Produtores Rurais locais, segundo atestou na reunião de ontem  a presidente da entidade, Arlene Ribeiro Milani da Silva. A entidade recebeu recursos da Fundação Banco do Brasil de R$ 247 mil e está aplicando no atendimento aos associados. 
 
O consenso em torno da questão do assoreamento do rio Mutum é que esta situação não se resolve da noite para o dia. “É um processo longo, demorado, que exige ações emergenciais, e outras a  médio e longo prazos”, afirmou o prefeito Neto Barros, que destacou a importância da parceria com  o Estado, Instituto Terra, mineradores e população para resolver em definitivo o assoreamento do rio Mutum.

 

Técnicos do Estado e Prefeitura analisam ações emergenciais para desassoreamento do rio Mutum, no KM 14

Técnicos especializados do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) estiveram ontem (06/07) no gabinete do prefeito Neto Barros, onde em reunião foram analisadas ações emergenciais para iniciar  o processo de desassoreamento do rio Mutum, na região do KM 14.
 
A sede daquele distrito encontra-se em permanente risco de inundações, em conseqüência do forte assoreamento do rio, agravado com as chuvas torrenciais do ano 2013. Qualquer chuva mais forte é suficiente para inundar as ruas do distrito, que mesmo na seca enfrenta problemas: formou-se um charco em parte do perímetro urbano do KM 14 que está invadindo o quintal das residências, prejudicando também o sistema de esgotamento sanitário.

Após a reunião com o prefeito Neto Barros, que teve também a presença do deputado Dary Pagung, vereadores representantes do distrito e lideranças do KM 14, os técnicos do Incaper foram até o distrito iniciar um levantamento visando a tomada de providências para iniciar o desassoreamento do rio Mutum, preparando também um projeto para acelerar a construção de caixas secas na região – que retém a água em partes altas e evita o agravamento do assoreamento.

Estiveram presentes também na reunião o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres, o vice prefeito Eloy Avelino e o assessor do deputado federal Givaldo Vieira, Rodrigo Cândido. O assessor Rodrigo confirmou no encontro a liberação de emendas parlamentares do deputado Givaldo, liberando recursos para Baixo Guandu adquirir uma retroescavadeira e um caminhão Truck.

Este projeto do Incaper deve ser apresentado já no próximo dia 21 de julho, uma sexta feira, quando estarão presentes no KM 14 os  secretários de Agricultura Octaciano Neto, de Meio Ambiente Aladim Cerqueira e o engenheiro Henrique Lobo, considerado um dos maiores especialistas do mundo em bacias  hidrográficas. 

 
O deputado Dary Pagung já confirmou a presença de todos eles na sede do distrito, quando será feita uma nova reunião com a  comunidade, dando prosseguimento ao primeiro encontro, realizado no dia 12 de maio.Na ocasião deve ser formalizada a parceria com o Instituto Terra para reflorestar as encostas da região.
 
Ações emergenciais
Na reunião realizada ontem no gabinete, o prefeito Neto Barros deixou claro que existe a necessidade de ações emergenciais para evitar que o problema se agrave na sede do distrito do KM 14. 
 
Neto defendeu a dragagem imediata  da calha do rio Mutum  a partir da saída do distrito em direção à sede de Baixo Guandu, para permitir o escoamento mais rápido da água das chuvas e amenizando também  o alagamento que se formou em  área de parte do perímetro urbano do KM 14.
 
Segundo o prefeito, é um trabalho extremamente oneroso, que vai exigir um esforço conjunto da Prefeitura, do Estado e também de empresas de mineração que possuem maquinário pesado e podem ajudar. Ontem mesmo Neto recebeu mineradores  da região do Mutum no gabinete, quando já solicitou e obteve a promessa de ajuda no processo de desassoreamento imediato.

Esta semana, por determinação do prefeito Neto Barros, a Defesa Civil Municipal entregou um relatório à direção estadual do órgão, relatando em detalhes a grave situação vivida pelo KM 14. 

O assoreamento do rio Mutum, um processo que é antigo, agravou-se muito  com as fortes chuvas de 2013. “Os morros simplesmente derreteram com aquela inundação, levando tudo para a calha do rio Mutum”, disse ontem na reunião o vereador Sebastião Batata, morador no distrito do KM 14. E o próprio Estado contribuiu para o assoreamento: milhares de toneladas de terra revolvidas  pelas obras do asfaltamento da serra do Cachoeirão, (hoje abandonadas), foram levadas para as partes mais baixas, soterrando tudo  e até mudando o curso do rio Mutum.

 

Ações a longo prazo
Para o presidente do Incaper  Marcelo Suzart, que acompanhou a visita dos técnicos à região do KM 14, a dragagem que pode ser feita em curto prazo no rio Mutum  é apenas um paliativo. Segundo ele, as ações devem ter continuidade com construção de caixas secas, formação de curvas de nível, reflorestamento das encostas e a própria conscientização da comunidade em torno da gravidade da situação.
 
O processo de construção de caixas secas na região do KM 14, aliás, já teve início através da Associação de Produtores Rurais locais, segundo atestou na reunião de ontem  a presidente da entidade, Arlene Ribeiro Milani da Silva. A entidade recebeu recursos da Fundação Banco do Brasil de R$ 247 mil e está aplicando no atendimento aos associados. 
 
O consenso em torno da questão do assoreamento do rio Mutum é que esta situação não se resolve da noite para o dia. “É um processo longo, demorado, que exige ações emergenciais, e outras a  médio e longo prazos”, afirmou o prefeito Neto Barros, que destacou a importância da parceria com  o Estado, Instituto Terra, mineradores e população para resolver em definitivo o assoreamento do rio Mutum.

 

Técnicos do Estado e Prefeitura analisam ações emergenciais para desassoreamento do rio Mutum, no KM 14

Técnicos especializados do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) estiveram ontem (06/07) no gabinete do prefeito Neto Barros, onde em reunião foram analisadas ações emergenciais para iniciar  o processo de desassoreamento do rio Mutum, na região do KM 14.
 
A sede daquele distrito encontra-se em permanente risco de inundações, em conseqüência do forte assoreamento do rio, agravado com as chuvas torrenciais do ano 2013. Qualquer chuva mais forte é suficiente para inundar as ruas do distrito, que mesmo na seca enfrenta problemas: formou-se um charco em parte do perímetro urbano do KM 14 que está invadindo o quintal das residências, prejudicando também o sistema de esgotamento sanitário.

Após a reunião com o prefeito Neto Barros, que teve também a presença do deputado Dary Pagung, vereadores representantes do distrito e lideranças do KM 14, os técnicos do Incaper foram até o distrito iniciar um levantamento visando a tomada de providências para iniciar o desassoreamento do rio Mutum, preparando também um projeto para acelerar a construção de caixas secas na região – que retém a água em partes altas e evita o agravamento do assoreamento.

Estiveram presentes também na reunião o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres, o vice prefeito Eloy Avelino e o assessor do deputado federal Givaldo Vieira, Rodrigo Cândido. O assessor Rodrigo confirmou no encontro a liberação de emendas parlamentares do deputado Givaldo, liberando recursos para Baixo Guandu adquirir uma retroescavadeira e um caminhão Truck.

Este projeto do Incaper deve ser apresentado já no próximo dia 21 de julho, uma sexta feira, quando estarão presentes no KM 14 os  secretários de Agricultura Octaciano Neto, de Meio Ambiente Aladim Cerqueira e o engenheiro Henrique Lobo, considerado um dos maiores especialistas do mundo em bacias  hidrográficas. 

 
O deputado Dary Pagung já confirmou a presença de todos eles na sede do distrito, quando será feita uma nova reunião com a  comunidade, dando prosseguimento ao primeiro encontro, realizado no dia 12 de maio.Na ocasião deve ser formalizada a parceria com o Instituto Terra para reflorestar as encostas da região.
 
Ações emergenciais
Na reunião realizada ontem no gabinete, o prefeito Neto Barros deixou claro que existe a necessidade de ações emergenciais para evitar que o problema se agrave na sede do distrito do KM 14. 
 
Neto defendeu a dragagem imediata  da calha do rio Mutum  a partir da saída do distrito em direção à sede de Baixo Guandu, para permitir o escoamento mais rápido da água das chuvas e amenizando também  o alagamento que se formou em  área de parte do perímetro urbano do KM 14.
 
Segundo o prefeito, é um trabalho extremamente oneroso, que vai exigir um esforço conjunto da Prefeitura, do Estado e também de empresas de mineração que possuem maquinário pesado e podem ajudar. Ontem mesmo Neto recebeu mineradores  da região do Mutum no gabinete, quando já solicitou e obteve a promessa de ajuda no processo de desassoreamento imediato.

Esta semana, por determinação do prefeito Neto Barros, a Defesa Civil Municipal entregou um relatório à direção estadual do órgão, relatando em detalhes a grave situação vivida pelo KM 14. 

O assoreamento do rio Mutum, um processo que é antigo, agravou-se muito  com as fortes chuvas de 2013. “Os morros simplesmente derreteram com aquela inundação, levando tudo para a calha do rio Mutum”, disse ontem na reunião o vereador Sebastião Batata, morador no distrito do KM 14. E o próprio Estado contribuiu para o assoreamento: milhares de toneladas de terra revolvidas  pelas obras do asfaltamento da serra do Cachoeirão, (hoje abandonadas), foram levadas para as partes mais baixas, soterrando tudo  e até mudando o curso do rio Mutum.

 

Ações a longo prazo
Para o presidente do Incaper  Marcelo Suzart, que acompanhou a visita dos técnicos à região do KM 14, a dragagem que pode ser feita em curto prazo no rio Mutum  é apenas um paliativo. Segundo ele, as ações devem ter continuidade com construção de caixas secas, formação de curvas de nível, reflorestamento das encostas e a própria conscientização da comunidade em torno da gravidade da situação.
 
O processo de construção de caixas secas na região do KM 14, aliás, já teve início através da Associação de Produtores Rurais locais, segundo atestou na reunião de ontem  a presidente da entidade, Arlene Ribeiro Milani da Silva. A entidade recebeu recursos da Fundação Banco do Brasil de R$ 247 mil e está aplicando no atendimento aos associados. 
 
O consenso em torno da questão do assoreamento do rio Mutum é que esta situação não se resolve da noite para o dia. “É um processo longo, demorado, que exige ações emergenciais, e outras a  médio e longo prazos”, afirmou o prefeito Neto Barros, que destacou a importância da parceria com  o Estado, Instituto Terra, mineradores e população para resolver em definitivo o assoreamento do rio Mutum.

 

Técnicos do Estado e Prefeitura analisam ações emergenciais para desassoreamento do rio Mutum, no KM 14

Técnicos especializados do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) estiveram ontem (06/07) no gabinete do prefeito Neto Barros, onde em reunião foram analisadas ações emergenciais para iniciar  o processo de desassoreamento do rio Mutum, na região do KM 14.
 
A sede daquele distrito encontra-se em permanente risco de inundações, em conseqüência do forte assoreamento do rio, agravado com as chuvas torrenciais do ano 2013. Qualquer chuva mais forte é suficiente para inundar as ruas do distrito, que mesmo na seca enfrenta problemas: formou-se um charco em parte do perímetro urbano do KM 14 que está invadindo o quintal das residências, prejudicando também o sistema de esgotamento sanitário.

Após a reunião com o prefeito Neto Barros, que teve também a presença do deputado Dary Pagung, vereadores representantes do distrito e lideranças do KM 14, os técnicos do Incaper foram até o distrito iniciar um levantamento visando a tomada de providências para iniciar o desassoreamento do rio Mutum, preparando também um projeto para acelerar a construção de caixas secas na região – que retém a água em partes altas e evita o agravamento do assoreamento.

Estiveram presentes também na reunião o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres, o vice prefeito Eloy Avelino e o assessor do deputado federal Givaldo Vieira, Rodrigo Cândido. O assessor Rodrigo confirmou no encontro a liberação de emendas parlamentares do deputado Givaldo, liberando recursos para Baixo Guandu adquirir uma retroescavadeira e um caminhão Truck.

Este projeto do Incaper deve ser apresentado já no próximo dia 21 de julho, uma sexta feira, quando estarão presentes no KM 14 os  secretários de Agricultura Octaciano Neto, de Meio Ambiente Aladim Cerqueira e o engenheiro Henrique Lobo, considerado um dos maiores especialistas do mundo em bacias  hidrográficas. 

 
O deputado Dary Pagung já confirmou a presença de todos eles na sede do distrito, quando será feita uma nova reunião com a  comunidade, dando prosseguimento ao primeiro encontro, realizado no dia 12 de maio.Na ocasião deve ser formalizada a parceria com o Instituto Terra para reflorestar as encostas da região.
 
Ações emergenciais
Na reunião realizada ontem no gabinete, o prefeito Neto Barros deixou claro que existe a necessidade de ações emergenciais para evitar que o problema se agrave na sede do distrito do KM 14. 
 
Neto defendeu a dragagem imediata  da calha do rio Mutum  a partir da saída do distrito em direção à sede de Baixo Guandu, para permitir o escoamento mais rápido da água das chuvas e amenizando também  o alagamento que se formou em  área de parte do perímetro urbano do KM 14.
 
Segundo o prefeito, é um trabalho extremamente oneroso, que vai exigir um esforço conjunto da Prefeitura, do Estado e também de empresas de mineração que possuem maquinário pesado e podem ajudar. Ontem mesmo Neto recebeu mineradores  da região do Mutum no gabinete, quando já solicitou e obteve a promessa de ajuda no processo de desassoreamento imediato.

Esta semana, por determinação do prefeito Neto Barros, a Defesa Civil Municipal entregou um relatório à direção estadual do órgão, relatando em detalhes a grave situação vivida pelo KM 14. 

O assoreamento do rio Mutum, um processo que é antigo, agravou-se muito  com as fortes chuvas de 2013. “Os morros simplesmente derreteram com aquela inundação, levando tudo para a calha do rio Mutum”, disse ontem na reunião o vereador Sebastião Batata, morador no distrito do KM 14. E o próprio Estado contribuiu para o assoreamento: milhares de toneladas de terra revolvidas  pelas obras do asfaltamento da serra do Cachoeirão, (hoje abandonadas), foram levadas para as partes mais baixas, soterrando tudo  e até mudando o curso do rio Mutum.

 

Ações a longo prazo
Para o presidente do Incaper  Marcelo Suzart, que acompanhou a visita dos técnicos à região do KM 14, a dragagem que pode ser feita em curto prazo no rio Mutum  é apenas um paliativo. Segundo ele, as ações devem ter continuidade com construção de caixas secas, formação de curvas de nível, reflorestamento das encostas e a própria conscientização da comunidade em torno da gravidade da situação.
 
O processo de construção de caixas secas na região do KM 14, aliás, já teve início através da Associação de Produtores Rurais locais, segundo atestou na reunião de ontem  a presidente da entidade, Arlene Ribeiro Milani da Silva. A entidade recebeu recursos da Fundação Banco do Brasil de R$ 247 mil e está aplicando no atendimento aos associados. 
 
O consenso em torno da questão do assoreamento do rio Mutum é que esta situação não se resolve da noite para o dia. “É um processo longo, demorado, que exige ações emergenciais, e outras a  médio e longo prazos”, afirmou o prefeito Neto Barros, que destacou a importância da parceria com  o Estado, Instituto Terra, mineradores e população para resolver em definitivo o assoreamento do rio Mutum.