Mês: novembro 2018

A prevenção ao câncer de próstata terá uma programação especial em Baixo Guandu a partir de amanhã (14/11), quando começa oficialmente o Novembro Azul, uma campanha realizada a nível nacional para diagnóstico precoce da doença.
 

Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, amanhã às 17 horas acontece uma caminhada no centro da cidade, a partir da praça São Pedro, objetivando incentivar a população do sexo masculino a realizar exames preventivos. Logo após, na Feirinha, acontece na concha acústica uma divulgação da campanha, com orientação ao público.
 

Na segunda-feira, dia 19/11, acontece uma palestra de esclarecimentos no pavilhão da Igreja Adventista da av. 10 de Abril, a partir das 19 horas, com agendamento para realização do PSA, um exame importante na detecção do câncer da próstata.
 

Entre os dias 20 e 27 de novembro, os postos de saúde da sede e interior de Baixo Guandu vão funcionar em período noturno para atender ao público masculino, com atendimento médico e odontológico e administração de vacinas (Triplice Viral, Hepatite B e DT).
 

A Secretaria Municipal de Saúde vai também realizar ações externas no Novembro Azul. Nos dias 20 e 21 de novembro as empresas Capixaba Couros e Limpida (onde se concentra grande número de funcionários do sexo masculino), vão ter palestra sobre a prevenção ao câncer da próstata e coleta de sangue para exames.
 

Diagnóstico precoce

O câncer da próstata, segundo o Instituto Nacional do Câncer, mata um homem a cada 38 minutos no Brasil, daí a necessidade da prevenção à doença. Descoberto em estádio inicial, as possibilidades de cura do câncer são enormes, razão pela qual torna-se importante a realização de exames a partir dos 40 anos de idade.
 

O diagnóstico precoce é o maior aliado na cura do câncer de próstata, que atinge especialmente homens com mais de 50 anos de idade e com histórico familiar da presença da doença.
 

A Secretaria Municipal de Saúde espera que a campanha do Novembro Azul tenha o mesmo sucesso do Outubro Rosa, que conseguiu mobilizar as mulheres guanduenses em torno da prevenção ao câncer de mama e de colo de útero – cerca de 2 mil exames foram realizados.

De janeiro de 2018 até a semana passada, Baixo Guandu registrou apenas 6 notificações de dengue, com um único caso confirmado. O resultado é extraordinário e reflete uma série de ações que a Vigilância em Saúde tem feito no município, bem como o auxílio da população em evitar especialmente em seus quintais qualquer recipiente com água parada.

 

A Vigilância adverte, no entanto, que agora é hora de intensificar o trabalho de prevenção, especialmente com as chuvas que voltaram a cair com bastante intensidade em todo o município.
 

Na última sexta-feira a secretária de Saúde Lucineia Seibel Storch teve uma reunião com o chefe da Vigilância, Azemar de Carvalho, quando foi divulgado o balanço altamente positivo da dengue em Baixo Guandu.
 

Ambos alertaram, no entanto, que o fato da dengue estar praticamente zerada no município não significa que a população está livre da doença. O mosquito aedes aegypti é resistente e os ovos da fêmea sobrevivem meses durante a seca, para eclodir assim que as chuvas voltem a acontecer.
 

Lembrando que o mosquito transmite ainda a zika e a chikungunya, outras doenças que podem trazer consequências graves e até levar à morte, o chefe da Vigilância em Saúde destacou a importância de todos ficarem alertas no trabalho de prevenção agora que as chuvas voltaram com intensidade em Baixo Guandu.
 

“As recomendações continuam aqueles que todos conhecem: manter as caixas dágua vedadas, limpar as calhas das residências e observar qualquer recipiente que acumule água, como pneus, garrafas, tampinhas, pratos e vasos de planta, entre outros. É nesta água parada que o mosquito se desenvolve”, explicou Azemar.
 

O chefe da Vigilância explicou que foram espalhadas 99 armadilhas em pontos de Baixo Guandu, visando identificar em quais bairros a presença do aedes aegypti é mais intensa. Este programa é desenvolvido em parceria com o Governo do Estado e permite monitorar o mosquito, garantindo ações mais objetivas de combate ao transmissor da dengue, da zika e chikungunya.

“Tudo isso ajuda no combate ao mosquito, mas a participação da população é fundamental. Se cada um fizer a sua parte, continuaremos a ter o ótimo resultado de 2018, quando a dengue praticamente zerou e não houve registro de zica nem de chikungunya”, finalizou Azemar de Carvalho.

De janeiro de 2018 até a semana passada, Baixo Guandu registrou apenas 6 notificações de dengue, com um único caso confirmado. O resultado é extraordinário e reflete uma série de ações que a Vigilância em Saúde tem feito no município, bem como o auxílio da população em evitar especialmente em seus quintais qualquer recipiente com água parada.

 

A Vigilância adverte, no entanto, que agora é hora de intensificar o trabalho de prevenção, especialmente com as chuvas que voltaram a cair com bastante intensidade em todo o município.
 

Na última sexta-feira a secretária de Saúde Lucineia Seibel Storch teve uma reunião com o chefe da Vigilância, Azemar de Carvalho, quando foi divulgado o balanço altamente positivo da dengue em Baixo Guandu.
 

Ambos alertaram, no entanto, que o fato da dengue estar praticamente zerada no município não significa que a população está livre da doença. O mosquito aedes aegypti é resistente e os ovos da fêmea sobrevivem meses durante a seca, para eclodir assim que as chuvas voltem a acontecer.
 

Lembrando que o mosquito transmite ainda a zika e a chikungunya, outras doenças que podem trazer consequências graves e até levar à morte, o chefe da Vigilância em Saúde destacou a importância de todos ficarem alertas no trabalho de prevenção agora que as chuvas voltaram com intensidade em Baixo Guandu.
 

“As recomendações continuam aqueles que todos conhecem: manter as caixas dágua vedadas, limpar as calhas das residências e observar qualquer recipiente que acumule água, como pneus, garrafas, tampinhas, pratos e vasos de planta, entre outros. É nesta água parada que o mosquito se desenvolve”, explicou Azemar.
 

O chefe da Vigilância explicou que foram espalhadas 99 armadilhas em pontos de Baixo Guandu, visando identificar em quais bairros a presença do aedes aegypti é mais intensa. Este programa é desenvolvido em parceria com o Governo do Estado e permite monitorar o mosquito, garantindo ações mais objetivas de combate ao transmissor da dengue, da zika e chikungunya.

“Tudo isso ajuda no combate ao mosquito, mas a participação da população é fundamental. Se cada um fizer a sua parte, continuaremos a ter o ótimo resultado de 2018, quando a dengue praticamente zerou e não houve registro de zica nem de chikungunya”, finalizou Azemar de Carvalho.

De janeiro de 2018 até a semana passada, Baixo Guandu registrou apenas 6 notificações de dengue, com um único caso confirmado. O resultado é extraordinário e reflete uma série de ações que a Vigilância em Saúde tem feito no município, bem como o auxílio da população em evitar especialmente em seus quintais qualquer recipiente com água parada.

 

A Vigilância adverte, no entanto, que agora é hora de intensificar o trabalho de prevenção, especialmente com as chuvas que voltaram a cair com bastante intensidade em todo o município.
 

Na última sexta-feira a secretária de Saúde Lucineia Seibel Storch teve uma reunião com o chefe da Vigilância, Azemar de Carvalho, quando foi divulgado o balanço altamente positivo da dengue em Baixo Guandu.
 

Ambos alertaram, no entanto, que o fato da dengue estar praticamente zerada no município não significa que a população está livre da doença. O mosquito aedes aegypti é resistente e os ovos da fêmea sobrevivem meses durante a seca, para eclodir assim que as chuvas voltem a acontecer.
 

Lembrando que o mosquito transmite ainda a zika e a chikungunya, outras doenças que podem trazer consequências graves e até levar à morte, o chefe da Vigilância em Saúde destacou a importância de todos ficarem alertas no trabalho de prevenção agora que as chuvas voltaram com intensidade em Baixo Guandu.
 

“As recomendações continuam aqueles que todos conhecem: manter as caixas dágua vedadas, limpar as calhas das residências e observar qualquer recipiente que acumule água, como pneus, garrafas, tampinhas, pratos e vasos de planta, entre outros. É nesta água parada que o mosquito se desenvolve”, explicou Azemar.
 

O chefe da Vigilância explicou que foram espalhadas 99 armadilhas em pontos de Baixo Guandu, visando identificar em quais bairros a presença do aedes aegypti é mais intensa. Este programa é desenvolvido em parceria com o Governo do Estado e permite monitorar o mosquito, garantindo ações mais objetivas de combate ao transmissor da dengue, da zika e chikungunya.

“Tudo isso ajuda no combate ao mosquito, mas a participação da população é fundamental. Se cada um fizer a sua parte, continuaremos a ter o ótimo resultado de 2018, quando a dengue praticamente zerou e não houve registro de zica nem de chikungunya”, finalizou Azemar de Carvalho.

De janeiro de 2018 até a semana passada, Baixo Guandu registrou apenas 6 notificações de dengue, com um único caso confirmado. O resultado é extraordinário e reflete uma série de ações que a Vigilância em Saúde tem feito no município, bem como o auxílio da população em evitar especialmente em seus quintais qualquer recipiente com água parada.

 

A Vigilância adverte, no entanto, que agora é hora de intensificar o trabalho de prevenção, especialmente com as chuvas que voltaram a cair com bastante intensidade em todo o município.
 

Na última sexta-feira a secretária de Saúde Lucineia Seibel Storch teve uma reunião com o chefe da Vigilância, Azemar de Carvalho, quando foi divulgado o balanço altamente positivo da dengue em Baixo Guandu.
 

Ambos alertaram, no entanto, que o fato da dengue estar praticamente zerada no município não significa que a população está livre da doença. O mosquito aedes aegypti é resistente e os ovos da fêmea sobrevivem meses durante a seca, para eclodir assim que as chuvas voltem a acontecer.
 

Lembrando que o mosquito transmite ainda a zika e a chikungunya, outras doenças que podem trazer consequências graves e até levar à morte, o chefe da Vigilância em Saúde destacou a importância de todos ficarem alertas no trabalho de prevenção agora que as chuvas voltaram com intensidade em Baixo Guandu.
 

“As recomendações continuam aqueles que todos conhecem: manter as caixas dágua vedadas, limpar as calhas das residências e observar qualquer recipiente que acumule água, como pneus, garrafas, tampinhas, pratos e vasos de planta, entre outros. É nesta água parada que o mosquito se desenvolve”, explicou Azemar.
 

O chefe da Vigilância explicou que foram espalhadas 99 armadilhas em pontos de Baixo Guandu, visando identificar em quais bairros a presença do aedes aegypti é mais intensa. Este programa é desenvolvido em parceria com o Governo do Estado e permite monitorar o mosquito, garantindo ações mais objetivas de combate ao transmissor da dengue, da zika e chikungunya.

“Tudo isso ajuda no combate ao mosquito, mas a participação da população é fundamental. Se cada um fizer a sua parte, continuaremos a ter o ótimo resultado de 2018, quando a dengue praticamente zerou e não houve registro de zica nem de chikungunya”, finalizou Azemar de Carvalho.

A campanha do Outubro Rosa em Baixo Guandu superou este ano todas as expectativas, com a realização de 1887 exames em mulheres do município, abrangendo desde mamografias até preventivos para o câncer e exames para detecção de sífilis, HIV, e hepatipe B e C.
 

“Foi uma campanha maravilhosa e conseguimos ir além das nossas expectativas, graças ao empenho de todos nossos servidores e a adesão das mulheres guanduenses à campanha do Outubro Rosa”, explicou ontem a secretária municipal de Saúde Lucinéia Seibel Storch.
 

Para se ter uma ideia da abrangência da campanha, que desenvolveu atividades em praticamente todo o mês de outubro, foram agendadas 481 mamografias, em parceria com o Sicoob, sendo que inicialmente estavam previstos apenas 300 exames desta natureza.
 

Foram realizados ainda, nos postos de saúde espalhados pelo município, 500 exames preventivos ao câncer de colo de útero, 233 exames de VDRL (sífilis), mais 213 relacionados ao HIV e ainda 360 exames da Hepatipe B e C.

Para a secretária Lucinéia Storch, valeu todo o empenho das equipes da Secretaria Municipal de Saúde na mobilização para atingir e superar os objetivos propostos. Ela elogiou também a adesão ao Outubro Rosa, com a conscientização das mulheres da necessidade da prevenção especialmente ao câncer de mama.
 

O Outubro Rosa teve inicio em Baixo Guandu no dia 11, com uma passeata das equipes da Saúde e mulheres guanduenses no centro da cidade. No dia 22 de outubro foi realizada uma palestra no pavilhão da Igreja Adventista, onde foram feitos os pré cadastros dos exames de mamografia e os postos de saúde nos dias seguintes trabalharam em horários alternados, inclusive à noite, para atender à demanda de exames de modo geral.

Houve ainda na programação do Outubro Rosa um aulão de Zumba no Ginásio de Esportes e a campanha se encerrou com programação específica em cada posto de saúde, onde foi oferecido um café da manhã, houve distribuição de prêmios e um dia de beleza dedicado às mulheres.
 

A secretária Lucinéia Storch afirmou que o câncer de mama, descoberto em fase inicial, aumenta extraordinariamente as chances de cura e a mamografia é um aliado importante na prevenção.

“Mais uma vez destaco aqui a grande adesão das mulheres de Baixo Guandu ao Outubro Rosa, que se transformou num grande sucesso e superou todas as nossas expectativas”, disse a secretária.