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Ano: 2019

Licenciamento ambiental já pode ser feito na cidade: PW Brasil é a primeira a ser beneficiada

O município de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já está fazendo o licenciamento ambiental para atividades de pequeno e médio portes, o que facilita os investidores na instalação de empresas e fomenta o desenvolvimento local.
 
Na semana passada, no gabinete do prefeito Neto Barros, a Secretaria de Meio Ambiente entregou à indústria do vestuário PW Brasil, o primeiro licenciamento ambiental inteiramente realizado na cidade.
 
O gerente da PW Brasil, que está em funcionamento em Baixo Guandu desde o mês de abril de 2018, sr. Marco Antônio Marins, recebeu do prefeito Neto Barros o certificado de licenciamento, num encontro que reuniu ainda o secretário de Meio Ambiente Allony Torres e a técnica do setor Jéssica Figueredo.
 
Desde novembro de 2018 a secretaria de meio ambiente está apta para realizar o processo de licenciamento, através de convênio firmado com o Consórcio Rio Guandu, onde os processos são analisados por técnicos especializados.
 
Anteriormente, quem quisesse instalar um empreendimento na cidade tinha que fazer até 4 viagens a Vitória, para regularizar sua atividade junto ao Instituto Estadual do Meio Ambiente.
“Hoje oferecemos esta facilidade no licenciamento ambiental em Baixo Guandu, facilitando o empreendedor”, explicou o secretário Allony Torres. Atividades como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas, secadores de café e indústrias de confecção, por exemplo, já podem obter licenciamento ambiental na cidade.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte, como construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cujo licenciamento ambiental continua sendo feito junto ao Estado.
 
Trata-se de mais um passo importante para fomentar o desenvolvimento de Baixo Guandu, já que facilita ao empreendedor nas providências legais para abrir seu negócio na cidade.

No site da Prefeitura (acesso do link abaixo, na imagem), os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade que exige este tipo de documento.

Para acessar a área do Licenciamento Amiental, Clique no banner abaixo:

 

Licenciamento ambiental já pode ser feito na cidade: PW Brasil é a primeira a ser beneficiada

O município de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já está fazendo o licenciamento ambiental para atividades de pequeno e médio portes, o que facilita os investidores na instalação de empresas e fomenta o desenvolvimento local.
 
Na semana passada, no gabinete do prefeito Neto Barros, a Secretaria de Meio Ambiente entregou à indústria do vestuário PW Brasil, o primeiro licenciamento ambiental inteiramente realizado na cidade.
 
O gerente da PW Brasil, que está em funcionamento em Baixo Guandu desde o mês de abril de 2018, sr. Marco Antônio Marins, recebeu do prefeito Neto Barros o certificado de licenciamento, num encontro que reuniu ainda o secretário de Meio Ambiente Allony Torres e a técnica do setor Jéssica Figueredo.
 
Desde novembro de 2018 a secretaria de meio ambiente está apta para realizar o processo de licenciamento, através de convênio firmado com o Consórcio Rio Guandu, onde os processos são analisados por técnicos especializados.
 
Anteriormente, quem quisesse instalar um empreendimento na cidade tinha que fazer até 4 viagens a Vitória, para regularizar sua atividade junto ao Instituto Estadual do Meio Ambiente.
“Hoje oferecemos esta facilidade no licenciamento ambiental em Baixo Guandu, facilitando o empreendedor”, explicou o secretário Allony Torres. Atividades como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas, secadores de café e indústrias de confecção, por exemplo, já podem obter licenciamento ambiental na cidade.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte, como construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cujo licenciamento ambiental continua sendo feito junto ao Estado.
 
Trata-se de mais um passo importante para fomentar o desenvolvimento de Baixo Guandu, já que facilita ao empreendedor nas providências legais para abrir seu negócio na cidade.

No site da Prefeitura (acesso do link abaixo, na imagem), os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade que exige este tipo de documento.

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Licenciamento ambiental já pode ser feito na cidade: PW Brasil é a primeira a ser beneficiada

O município de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já está fazendo o licenciamento ambiental para atividades de pequeno e médio portes, o que facilita os investidores na instalação de empresas e fomenta o desenvolvimento local.
 
Na semana passada, no gabinete do prefeito Neto Barros, a Secretaria de Meio Ambiente entregou à indústria do vestuário PW Brasil, o primeiro licenciamento ambiental inteiramente realizado na cidade.
 
O gerente da PW Brasil, que está em funcionamento em Baixo Guandu desde o mês de abril de 2018, sr. Marco Antônio Marins, recebeu do prefeito Neto Barros o certificado de licenciamento, num encontro que reuniu ainda o secretário de Meio Ambiente Allony Torres e a técnica do setor Jéssica Figueredo.
 
Desde novembro de 2018 a secretaria de meio ambiente está apta para realizar o processo de licenciamento, através de convênio firmado com o Consórcio Rio Guandu, onde os processos são analisados por técnicos especializados.
 
Anteriormente, quem quisesse instalar um empreendimento na cidade tinha que fazer até 4 viagens a Vitória, para regularizar sua atividade junto ao Instituto Estadual do Meio Ambiente.
“Hoje oferecemos esta facilidade no licenciamento ambiental em Baixo Guandu, facilitando o empreendedor”, explicou o secretário Allony Torres. Atividades como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas, secadores de café e indústrias de confecção, por exemplo, já podem obter licenciamento ambiental na cidade.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte, como construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cujo licenciamento ambiental continua sendo feito junto ao Estado.
 
Trata-se de mais um passo importante para fomentar o desenvolvimento de Baixo Guandu, já que facilita ao empreendedor nas providências legais para abrir seu negócio na cidade.

No site da Prefeitura (acesso do link abaixo, na imagem), os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade que exige este tipo de documento.

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Licenciamento ambiental já pode ser feito na cidade: PW Brasil é a primeira a ser beneficiada

O município de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já está fazendo o licenciamento ambiental para atividades de pequeno e médio portes, o que facilita os investidores na instalação de empresas e fomenta o desenvolvimento local.
 
Na semana passada, no gabinete do prefeito Neto Barros, a Secretaria de Meio Ambiente entregou à indústria do vestuário PW Brasil, o primeiro licenciamento ambiental inteiramente realizado na cidade.
 
O gerente da PW Brasil, que está em funcionamento em Baixo Guandu desde o mês de abril de 2018, sr. Marco Antônio Marins, recebeu do prefeito Neto Barros o certificado de licenciamento, num encontro que reuniu ainda o secretário de Meio Ambiente Allony Torres e a técnica do setor Jéssica Figueredo.
 
Desde novembro de 2018 a secretaria de meio ambiente está apta para realizar o processo de licenciamento, através de convênio firmado com o Consórcio Rio Guandu, onde os processos são analisados por técnicos especializados.
 
Anteriormente, quem quisesse instalar um empreendimento na cidade tinha que fazer até 4 viagens a Vitória, para regularizar sua atividade junto ao Instituto Estadual do Meio Ambiente.
“Hoje oferecemos esta facilidade no licenciamento ambiental em Baixo Guandu, facilitando o empreendedor”, explicou o secretário Allony Torres. Atividades como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas, secadores de café e indústrias de confecção, por exemplo, já podem obter licenciamento ambiental na cidade.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte, como construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cujo licenciamento ambiental continua sendo feito junto ao Estado.
 
Trata-se de mais um passo importante para fomentar o desenvolvimento de Baixo Guandu, já que facilita ao empreendedor nas providências legais para abrir seu negócio na cidade.

No site da Prefeitura (acesso do link abaixo, na imagem), os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade que exige este tipo de documento.

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Edital nº 01/2019 – Processo Seletivo Simplificado – SEMSA (imp)

O Município de Baixo Guandu/ES, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), faz saber que fará realizar Processo Seletivo Simplificado para formação de Cadastro de Reserva.
 
Para download do Edital, clique aqui


 

Errata 004 – Edital 001/2019
 
Para download da Errata 004, clique aqui

 
Errata 003 – Edital 001/2019
 
Para download da Errata 003, clique aqui
 
 
Errata 002 – Edital 001/2019
 
Para download da Errata 002, clique aqui
 
 
Errata 001 – Edital 001/2019
 
Para download da Errata 001, clique aqui
 

Atingidos pela Samarco ganham na Justiça direito a auxílio financeiro integral

A Justiça Federal de Minas Gerais, em sentença divulgada na ultima sexta-feira (08/02), derrubou uma liminar que autorizava a empresa a reduzir os valores das indenizações aos pescadores, decorrentes da tragédia de Mariana, em 2015.
 
Na prática, os valores mensais recebidos pelos pescadores, através do conhecido cartão da Samarco, não serão deduzidos nas indenizações, entre elas o chamado lucro cessante, que deve ser pago anualmente aos profissionais da pesca.
 
A Fundação Renova, criada com o objetivo de reparar os danos causados pela tragédia de Mariana, limitou-se a dizer em nota que vai cumprir a decisão judicial. A expectativa é que o chamado lucro cessante comece a ser pago aos pescadores já nos próximos dias.

A vitória dos pescadores foi bem recebida e só reforça a luta dos atingidos de Mariana, que fizeram dois protestos em Baixo Guandu em janeiro e fevereiro, reunindo representantes da categoria em todo o Vale do rio Doce.
 
No dia 14 de janeiro, uma manifestação chegou a paralisar o tráfego de trens da Vale durante 30 horas, com os atingidos ocupando a linha férrea em Baixo Guandu.
 
No dia 1º de fevereiro, representantes dos atingidos de 21 localidades de Minas e do Espírito Santo fizeram nova reunião em Baixo Guandu, protestando especialmente contra a liminar judicial que permitia o desconto no pagamento as indenizações, decisão que foi revogada em sentença na última sexta-feira.
 
Mas a luta continua: em março, após o carnaval, uma grande manifestação vai ocorrer novamente em Baixo Guandu, procurando respostas da Fundação Renova a uma série de questionamentos relacionados às indenizações. Entre eles, o reconhecimento de pescadores que ainda não receberam nada e de outras categorias que não foram reconhecidos como atingidos, caso dos retiradores de areia e dos artesãos que tiravam matéria prima do rio Doce nos seus trabalhos.
 
Farsa
O prefeito Neto Barros vê como importante a decisão da Justiça contra a Samarco, reconhecendo o direito dos pagamentos integrais aos pescadores, mas assegura que a luta continua. 
 
Neto denuncia que Baixo Guandu nunca recebeu um centavo de ressarcimento da Fundação Renova pelos danos causados pela tragédia de Mariana. “A Renova é uma farsa, que está do lado dos poderosos que provocaram a tragédia”, assegura o prefeito, que foi ameaçado de processo por defender os atingidos nas reuniões do Comitê Interfederativo (CIF), no qual Neto Barros é representante dos municípios capixabas.
 
No final de fevereiro o CIF se reúne novamente em Brasília e o prefeito Neto já deixou claro que não recua de suas posições em defesa dos atingidos. “A ameaça de processo só reforça nossa luta. Estarei na reunião de Brasília para reiterar nosso posicionamento em defesa do meio ambiente, das reparações que a população tem direito e lutando pela recuperação sócio-econômica de toda a região atingida”, garante o prefeito guanduense.


No dia 14 de janeiro, manifestantes paralisaram por 30 horas o tráfego de trens da Vale em Baixo Guandu


O prefeito Neto Barros apóia a luta dos atingidos pelo rompimento da barragem de Mariana


Urubus se alimentando de peixes mortos próximo à usina de Mascarenhas, em 2015: retrato do desastre ambiental