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Author: Dionimar Martinelli

Obras aceleradas para entrega da mais moderna Prefeitura do Noroeste do Estado

A população de Baixo Guandu vai realizar dentro de mais algumas semanas, o sonho de ter uma sede própria da Prefeitura, já considerada a mais moderna entre todos os municípios do Noroeste capixaba.
 
Nos últimos 60 dias, as obras da nova Prefeitura guanduense foram aceleradas e estão cerca de 80% concluídas, restando agora a parte final de acabamento, a instalação do projeto elétrico e a conclusão do ajardinamento, entre outros detalhes que vão permitir finalmente a cidade a ter uma sede municipal moderna e funcional.
 
O prefeito Neto Barros destaca que a nova sede é mais um sonho se tornando realidade, depois de uma espera de quase 60 anos. A antiga Prefeitura foi construída nos anos 1960, mas teve que ser abandonada em 2006, em decorrência de falhas estruturais no prédio que comprometiam a segurança dos funcionários e do público.
 
A partir daí a Prefeitura e suas principais secretarias e departamentos  passaram a funcionar em prédio alugado, quando a atual gestão, em 2014, decidiu pela construção da nova sede. O antigo prédio foi demolido e iniciaram-se as obras, agora já em fase de conclusão.
 
“É uma conquista que terei a honra de dividir com todos os guanduenses”, explicou o prefeito Neto Barros, que destaca não só a economia nos cofres públicos com o pagamento de aluguéis, mas também a alegria da cidade contar com uma Prefeitura moderna, ampla, aconchegante e capaz de atender com conforto e segurança a população.
 
A expectativa é da entrega do prédio da nova Prefeitura já no próximo dia 10 de abril, quando Baixo Guandu comemora 84 anos de emancipação política.
 
Com aproximadamente 3 mil metros quadrados de área construída, a nova Prefeitura tem condição de abrigar todos os setores que funcionam atualmente em prédio alugado na rua Francisco Ferreira, no centro, próximo à agencia da Caixa. Outros setores da municipalidade que funcionam em locais alugados, também poderão ser alojados na nova sede municipal.
 
A nova sede municipal guanduense já está sendo considerada a mais moderna de todo o Noroeste do Espírito Santo, com uma arquitetura que chama a atenção pela beleza e funcionalidade.

Dengue recua, mas Prefeitura intensifica notificações para evitar focos do mosquito aedes

Depois de apresentar 35 casos confirmados em Baixo Guandu em apenas uma semana (de 06 a 12 de janeiro), a dengue recuou na cidade entre 13 de janeiro e hoje (22/01), com 18 registros da doença.
 
Este aumento nos casos de dengue em Guandu em 2019, depois de 3 anos com poucos casos registrados, alertou a Prefeitura, que através da Vigilância em Saúde está intensificando a campanha em toda a cidade em torno da necessidade de cada morador evitar água parada e facilitar a proliferação do mosquito aedes aegypti.
 
O setor de fiscalização da Prefeitura realizou, na última semana, 50 notificações a proprietários de lotes e terrenos baldios na cidade, advertindo para o cumprimento da lei municipal 2.362, que obriga a manutenção da limpeza destes locais. Permanecendo a situação, a fiscalização vai multar os proprietários. 
 
Vinte agentes da Vigilância em Saúde estão trabalhando em todo o perímetro urbano, desde o inicio do mês, visitando residências em todos os bairros para orientar a população sobre o perigo da água parada, que pode estar em pneus velhos, vasos de plantas, recipientes de alimentação animal, calhas, pequenos bueiros domésticos ou até em tampinhas de garrafa.
 
Segundo o chefe da Vigilância em Saúde, Azemar de Carvalho, 80%  dos focos são encontrados dentro dos quintais e residências. “Nosso trabalho não terá efeito se a população não ajudar. É fundamental que todos se engajem na luta contra a dengue”, disse ele.
 
Azemar vê com mais tranquilidade o recuo no número de casos de dengue nos últimos 7 dias, passando de 35 da semana anterior para 18 casos, mas adverte que não é motivo  de acomodação. “É uma luta de todos e temos que nos unir para combater os focos do mosquito transmissor da doença”, explicou o chefe da Vigilância.
 
De 30 de dezembro de 2018 até hoje, (em 24 dias) foram feitas 121 notificações de prováveis casos da dengue, com 56 casos confirmados. Segundo uma planilha da Vigilância divulgada ontem, os bairros que mais apresentaram notificações  foram Rosário I e II, Santa Monica,Vila Kennedy, Valparaíso e São José. No interior, não há qualquer registro de dengue em 2019.

Baixo Guandu viveu períodos de surtos e um de epidemia de dengue desde o ano 2005. Em 2009, por exemplo, foram 1801 casos da doença confirmados. Depois houve uma certa estabilização média em torno de 90 casos anuais. Nos anos de 2016, 2017 e 2018, a dengue teve uma grande queda em Baixo Guandu, com média anual de apenas 31 casos.

Em 2019, a doença voltou a se manifestar com mais intensidade, o que provocou uma forte reação da  Prefeitura para conter o aumento do número de casos. A dengue já está recuando, mas todo cuidado é pouco e a ajuda de toda a população é essencial para vencer a doença.

Dengue recua, mas Prefeitura intensifica notificações para evitar focos do mosquito aedes

Depois de apresentar 35 casos confirmados em Baixo Guandu em apenas uma semana (de 06 a 12 de janeiro), a dengue recuou na cidade entre 13 de janeiro e hoje (22/01), com 18 registros da doença.
 
Este aumento nos casos de dengue em Guandu em 2019, depois de 3 anos com poucos casos registrados, alertou a Prefeitura, que através da Vigilância em Saúde está intensificando a campanha em toda a cidade em torno da necessidade de cada morador evitar água parada e facilitar a proliferação do mosquito aedes aegypti.
 
O setor de fiscalização da Prefeitura realizou, na última semana, 50 notificações a proprietários de lotes e terrenos baldios na cidade, advertindo para o cumprimento da lei municipal 2.362, que obriga a manutenção da limpeza destes locais. Permanecendo a situação, a fiscalização vai multar os proprietários. 
 
Vinte agentes da Vigilância em Saúde estão trabalhando em todo o perímetro urbano, desde o inicio do mês, visitando residências em todos os bairros para orientar a população sobre o perigo da água parada, que pode estar em pneus velhos, vasos de plantas, recipientes de alimentação animal, calhas, pequenos bueiros domésticos ou até em tampinhas de garrafa.
 
Segundo o chefe da Vigilância em Saúde, Azemar de Carvalho, 80%  dos focos são encontrados dentro dos quintais e residências. “Nosso trabalho não terá efeito se a população não ajudar. É fundamental que todos se engajem na luta contra a dengue”, disse ele.
 
Azemar vê com mais tranquilidade o recuo no número de casos de dengue nos últimos 7 dias, passando de 35 da semana anterior para 18 casos, mas adverte que não é motivo  de acomodação. “É uma luta de todos e temos que nos unir para combater os focos do mosquito transmissor da doença”, explicou o chefe da Vigilância.
 
De 30 de dezembro de 2018 até hoje, (em 24 dias) foram feitas 121 notificações de prováveis casos da dengue, com 56 casos confirmados. Segundo uma planilha da Vigilância divulgada ontem, os bairros que mais apresentaram notificações  foram Rosário I e II, Santa Monica,Vila Kennedy, Valparaíso e São José. No interior, não há qualquer registro de dengue em 2019.

Baixo Guandu viveu períodos de surtos e um de epidemia de dengue desde o ano 2005. Em 2009, por exemplo, foram 1801 casos da doença confirmados. Depois houve uma certa estabilização média em torno de 90 casos anuais. Nos anos de 2016, 2017 e 2018, a dengue teve uma grande queda em Baixo Guandu, com média anual de apenas 31 casos.

Em 2019, a doença voltou a se manifestar com mais intensidade, o que provocou uma forte reação da  Prefeitura para conter o aumento do número de casos. A dengue já está recuando, mas todo cuidado é pouco e a ajuda de toda a população é essencial para vencer a doença.

Dengue recua, mas Prefeitura intensifica notificações para evitar focos do mosquito aedes

Depois de apresentar 35 casos confirmados em Baixo Guandu em apenas uma semana (de 06 a 12 de janeiro), a dengue recuou na cidade entre 13 de janeiro e hoje (22/01), com 18 registros da doença.
 
Este aumento nos casos de dengue em Guandu em 2019, depois de 3 anos com poucos casos registrados, alertou a Prefeitura, que através da Vigilância em Saúde está intensificando a campanha em toda a cidade em torno da necessidade de cada morador evitar água parada e facilitar a proliferação do mosquito aedes aegypti.
 
O setor de fiscalização da Prefeitura realizou, na última semana, 50 notificações a proprietários de lotes e terrenos baldios na cidade, advertindo para o cumprimento da lei municipal 2.362, que obriga a manutenção da limpeza destes locais. Permanecendo a situação, a fiscalização vai multar os proprietários. 
 
Vinte agentes da Vigilância em Saúde estão trabalhando em todo o perímetro urbano, desde o inicio do mês, visitando residências em todos os bairros para orientar a população sobre o perigo da água parada, que pode estar em pneus velhos, vasos de plantas, recipientes de alimentação animal, calhas, pequenos bueiros domésticos ou até em tampinhas de garrafa.
 
Segundo o chefe da Vigilância em Saúde, Azemar de Carvalho, 80%  dos focos são encontrados dentro dos quintais e residências. “Nosso trabalho não terá efeito se a população não ajudar. É fundamental que todos se engajem na luta contra a dengue”, disse ele.
 
Azemar vê com mais tranquilidade o recuo no número de casos de dengue nos últimos 7 dias, passando de 35 da semana anterior para 18 casos, mas adverte que não é motivo  de acomodação. “É uma luta de todos e temos que nos unir para combater os focos do mosquito transmissor da doença”, explicou o chefe da Vigilância.
 
De 30 de dezembro de 2018 até hoje, (em 24 dias) foram feitas 121 notificações de prováveis casos da dengue, com 56 casos confirmados. Segundo uma planilha da Vigilância divulgada ontem, os bairros que mais apresentaram notificações  foram Rosário I e II, Santa Monica,Vila Kennedy, Valparaíso e São José. No interior, não há qualquer registro de dengue em 2019.

Baixo Guandu viveu períodos de surtos e um de epidemia de dengue desde o ano 2005. Em 2009, por exemplo, foram 1801 casos da doença confirmados. Depois houve uma certa estabilização média em torno de 90 casos anuais. Nos anos de 2016, 2017 e 2018, a dengue teve uma grande queda em Baixo Guandu, com média anual de apenas 31 casos.

Em 2019, a doença voltou a se manifestar com mais intensidade, o que provocou uma forte reação da  Prefeitura para conter o aumento do número de casos. A dengue já está recuando, mas todo cuidado é pouco e a ajuda de toda a população é essencial para vencer a doença.

Dengue recua, mas Prefeitura intensifica notificações para evitar focos do mosquito aedes

Depois de apresentar 35 casos confirmados em Baixo Guandu em apenas uma semana (de 06 a 12 de janeiro), a dengue recuou na cidade entre 13 de janeiro e hoje (22/01), com 18 registros da doença.
 
Este aumento nos casos de dengue em Guandu em 2019, depois de 3 anos com poucos casos registrados, alertou a Prefeitura, que através da Vigilância em Saúde está intensificando a campanha em toda a cidade em torno da necessidade de cada morador evitar água parada e facilitar a proliferação do mosquito aedes aegypti.
 
O setor de fiscalização da Prefeitura realizou, na última semana, 50 notificações a proprietários de lotes e terrenos baldios na cidade, advertindo para o cumprimento da lei municipal 2.362, que obriga a manutenção da limpeza destes locais. Permanecendo a situação, a fiscalização vai multar os proprietários. 
 
Vinte agentes da Vigilância em Saúde estão trabalhando em todo o perímetro urbano, desde o inicio do mês, visitando residências em todos os bairros para orientar a população sobre o perigo da água parada, que pode estar em pneus velhos, vasos de plantas, recipientes de alimentação animal, calhas, pequenos bueiros domésticos ou até em tampinhas de garrafa.
 
Segundo o chefe da Vigilância em Saúde, Azemar de Carvalho, 80%  dos focos são encontrados dentro dos quintais e residências. “Nosso trabalho não terá efeito se a população não ajudar. É fundamental que todos se engajem na luta contra a dengue”, disse ele.
 
Azemar vê com mais tranquilidade o recuo no número de casos de dengue nos últimos 7 dias, passando de 35 da semana anterior para 18 casos, mas adverte que não é motivo  de acomodação. “É uma luta de todos e temos que nos unir para combater os focos do mosquito transmissor da doença”, explicou o chefe da Vigilância.
 
De 30 de dezembro de 2018 até hoje, (em 24 dias) foram feitas 121 notificações de prováveis casos da dengue, com 56 casos confirmados. Segundo uma planilha da Vigilância divulgada ontem, os bairros que mais apresentaram notificações  foram Rosário I e II, Santa Monica,Vila Kennedy, Valparaíso e São José. No interior, não há qualquer registro de dengue em 2019.

Baixo Guandu viveu períodos de surtos e um de epidemia de dengue desde o ano 2005. Em 2009, por exemplo, foram 1801 casos da doença confirmados. Depois houve uma certa estabilização média em torno de 90 casos anuais. Nos anos de 2016, 2017 e 2018, a dengue teve uma grande queda em Baixo Guandu, com média anual de apenas 31 casos.

Em 2019, a doença voltou a se manifestar com mais intensidade, o que provocou uma forte reação da  Prefeitura para conter o aumento do número de casos. A dengue já está recuando, mas todo cuidado é pouco e a ajuda de toda a população é essencial para vencer a doença.

Reurbanização da região da Mangueira é exemplo de interação entre Prefeitura e comunidade

Antes, um local que provocava medo e era notícia constante envolvendo casos de violência.  Hoje, um pedaço da cidade de Baixo Guandu reurbanizado, com obras de pavimentação nos acessos, ruas alargadas e muitas flores e verde, sem qualquer tipo de violência.
 
Estamos falando da região da Mangueira, que fica no bairro Sapucaia e dá acesso à cidade de Aimorés. O local foi inteiramente transformado na atual administração, com atuação inicial direta da Prefeitura e agora os moradores tomando conta do espaço verde que embelezou este acesso à cidade de Baixo Guandu.
 
Quando assumiu em 2013, o prefeito Neto Barros encontrou uma situação caótica na região da Mangueira. Um projeto desenvolvido pela Prefeitura, a partir de 2014, começou a mudar o aspecto urbano daquele local, com retirada de barracos que ocupavam  irregularmente o local e alargamento  de rua dando prosseguimento à rua Antonio Sampaio, sem contar as obras de pavimentação que garantiram um novo acesso aos bairros Rosário I e II.
 
O novo desenho urbanístico da Mangueira mudou inteiramente aquela região da cidade. Os moradores aprovaram a intervenção da Prefeitura e passaram a colaborar com o paisagismo e o que se vê hoje é uma transformação completa.
 
“Isto aqui era muito complicado, com violência constante e tráfico de  drogas. A intervenção da Prefeitura começou a mudar tudo e hoje vivemos em absoluta paz”, atesta o empresário Marcos Alves da Silva, o Marquinhos, que mora no local há mais de 20 anos e é o responsável  por assumir grande parte  do paisagismo que transformou a Mangueira num local muito bonito e elogiado.
 
Marquinhos, que é sócio da Vidraçaria Central, plantou ali árvores como palmeira imperial, palmeira rabo de raposa, palmeira azul, árvore do viajante, fausto chorão e uma série de flores, entre elas espirradeiras coloridas que embelezaram uma longa extensão da nova planta urbanística.
 
O empresário cuida diariamente da área verde,regando as plantas e retirando o mato  e diz que muitas pessoas até param  para tirar fotos do local. 
 
“Aqui agora o clima é de paz de tranquilidade”, afirma o empresário Marquinhos Alves da Silva, que resistiu aos tempos de desordem na região da Mangueira e hoje vê com alegria que tudo mudou. “Minha mãe mora aqui há quase 30 anos e a gente sempre teve esperança de que tudo ia melhorar”, afirma ele.
 
Outros moradores da região da Mangueira também aderiram ao cuidado com o paisagismo. O casal Ilma Maria da Silva e Clovis Souza Pereira fizeram uma área verde em frente da residência onde moram, plantando mudas de feijão guandu, boa noite, moça-velha, caju, castanha e até urucum. Construíram também ao lado da rodovia, usando pneus e madeira, dois espaços para alimentação dos pássaros.
 
Com 76 anos de idade, o sr. Clóvis relata que chegou a contabilizar 34 mortes de pessoas na região da Mangueira nos últimos anos, vitimadas por assassinatos e acidentes na rodovia que dá acesso a Aimorés.
 
“Hoje tá tudo mudado, bonito, bem cuidado pela Prefeitura, que fez uma série de melhorias , e pelos moradores. Dá gosto morar aqui. A violência acabou e o tráfico de drogas também, as famílias estão tranquilas”, diz Clóvis Souza.
 
A nova cara da região da Mangueira resgata um espaço histórico de Baixo Guandu. O local era um entreposto comercial utilizado por tropeiros no início do  século passado. Ali um grande armazém guardava as mercadorias que eram transportadas pelo rio Doce, servindo de ponto de baldeação já que a navegação era impossível daquele ponto até Mascarenhas.
 
Um enorme pé de manga que deu nome ao local e segundo estimativas possui mais de 100 anos, permanece firme garantindo  sombra  e frutos até hoje, bem como outras árvores da mesma espécie que foram plantadas posteriormente e ajudam a embelezar  aquele ponto da cidade.


O empresário Marcos mora na região há mais de 20 anos e ajuda a cuidar do verde que mudou a paisagem da Mangueira


A reurbanização da Mangueira trouxe paz e tranquilidade aos moradores


Até um local para alimentação de pássaros os moradores providenciaram 


Muitas pessoas fazem questão de parar e tirar fotos da área verde que os moradores fizeram na Mangueira


A Mangueira dá acesso à cidade de Aimorés e fica localizada no bairro Sapucaia


A nova planta úrbanística da Prefeitura mudou inteiramente a região


Quem te viu, quem te vê: a Mangueira hoje serve de referência em área verde na cidade de Baixo Guandu

Reurbanização da região da Mangueira é exemplo de interação entre Prefeitura e comunidade

Antes, um local que provocava medo e era notícia constante envolvendo casos de violência.  Hoje, um pedaço da cidade de Baixo Guandu reurbanizado, com obras de pavimentação nos acessos, ruas alargadas e muitas flores e verde, sem qualquer tipo de violência.
 
Estamos falando da região da Mangueira, que fica no bairro Sapucaia e dá acesso à cidade de Aimorés. O local foi inteiramente transformado na atual administração, com atuação inicial direta da Prefeitura e agora os moradores tomando conta do espaço verde que embelezou este acesso à cidade de Baixo Guandu.
 
Quando assumiu em 2013, o prefeito Neto Barros encontrou uma situação caótica na região da Mangueira. Um projeto desenvolvido pela Prefeitura, a partir de 2014, começou a mudar o aspecto urbano daquele local, com retirada de barracos que ocupavam  irregularmente o local e alargamento  de rua dando prosseguimento à rua Antonio Sampaio, sem contar as obras de pavimentação que garantiram um novo acesso aos bairros Rosário I e II.
 
O novo desenho urbanístico da Mangueira mudou inteiramente aquela região da cidade. Os moradores aprovaram a intervenção da Prefeitura e passaram a colaborar com o paisagismo e o que se vê hoje é uma transformação completa.
 
“Isto aqui era muito complicado, com violência constante e tráfico de  drogas. A intervenção da Prefeitura começou a mudar tudo e hoje vivemos em absoluta paz”, atesta o empresário Marcos Alves da Silva, o Marquinhos, que mora no local há mais de 20 anos e é o responsável  por assumir grande parte  do paisagismo que transformou a Mangueira num local muito bonito e elogiado.
 
Marquinhos, que é sócio da Vidraçaria Central, plantou ali árvores como palmeira imperial, palmeira rabo de raposa, palmeira azul, árvore do viajante, fausto chorão e uma série de flores, entre elas espirradeiras coloridas que embelezaram uma longa extensão da nova planta urbanística.
 
O empresário cuida diariamente da área verde,regando as plantas e retirando o mato  e diz que muitas pessoas até param  para tirar fotos do local. 
 
“Aqui agora o clima é de paz de tranquilidade”, afirma o empresário Marquinhos Alves da Silva, que resistiu aos tempos de desordem na região da Mangueira e hoje vê com alegria que tudo mudou. “Minha mãe mora aqui há quase 30 anos e a gente sempre teve esperança de que tudo ia melhorar”, afirma ele.
 
Outros moradores da região da Mangueira também aderiram ao cuidado com o paisagismo. O casal Ilma Maria da Silva e Clovis Souza Pereira fizeram uma área verde em frente da residência onde moram, plantando mudas de feijão guandu, boa noite, moça-velha, caju, castanha e até urucum. Construíram também ao lado da rodovia, usando pneus e madeira, dois espaços para alimentação dos pássaros.
 
Com 76 anos de idade, o sr. Clóvis relata que chegou a contabilizar 34 mortes de pessoas na região da Mangueira nos últimos anos, vitimadas por assassinatos e acidentes na rodovia que dá acesso a Aimorés.
 
“Hoje tá tudo mudado, bonito, bem cuidado pela Prefeitura, que fez uma série de melhorias , e pelos moradores. Dá gosto morar aqui. A violência acabou e o tráfico de drogas também, as famílias estão tranquilas”, diz Clóvis Souza.
 
A nova cara da região da Mangueira resgata um espaço histórico de Baixo Guandu. O local era um entreposto comercial utilizado por tropeiros no início do  século passado. Ali um grande armazém guardava as mercadorias que eram transportadas pelo rio Doce, servindo de ponto de baldeação já que a navegação era impossível daquele ponto até Mascarenhas.
 
Um enorme pé de manga que deu nome ao local e segundo estimativas possui mais de 100 anos, permanece firme garantindo  sombra  e frutos até hoje, bem como outras árvores da mesma espécie que foram plantadas posteriormente e ajudam a embelezar  aquele ponto da cidade.


O empresário Marcos mora na região há mais de 20 anos e ajuda a cuidar do verde que mudou a paisagem da Mangueira


A reurbanização da Mangueira trouxe paz e tranquilidade aos moradores


Até um local para alimentação de pássaros os moradores providenciaram 


Muitas pessoas fazem questão de parar e tirar fotos da área verde que os moradores fizeram na Mangueira


A Mangueira dá acesso à cidade de Aimorés e fica localizada no bairro Sapucaia


A nova planta úrbanística da Prefeitura mudou inteiramente a região


Quem te viu, quem te vê: a Mangueira hoje serve de referência em área verde na cidade de Baixo Guandu

Reurbanização da região da Mangueira é exemplo de interação entre Prefeitura e comunidade

Antes, um local que provocava medo e era notícia constante envolvendo casos de violência.  Hoje, um pedaço da cidade de Baixo Guandu reurbanizado, com obras de pavimentação nos acessos, ruas alargadas e muitas flores e verde, sem qualquer tipo de violência.
 
Estamos falando da região da Mangueira, que fica no bairro Sapucaia e dá acesso à cidade de Aimorés. O local foi inteiramente transformado na atual administração, com atuação inicial direta da Prefeitura e agora os moradores tomando conta do espaço verde que embelezou este acesso à cidade de Baixo Guandu.
 
Quando assumiu em 2013, o prefeito Neto Barros encontrou uma situação caótica na região da Mangueira. Um projeto desenvolvido pela Prefeitura, a partir de 2014, começou a mudar o aspecto urbano daquele local, com retirada de barracos que ocupavam  irregularmente o local e alargamento  de rua dando prosseguimento à rua Antonio Sampaio, sem contar as obras de pavimentação que garantiram um novo acesso aos bairros Rosário I e II.
 
O novo desenho urbanístico da Mangueira mudou inteiramente aquela região da cidade. Os moradores aprovaram a intervenção da Prefeitura e passaram a colaborar com o paisagismo e o que se vê hoje é uma transformação completa.
 
“Isto aqui era muito complicado, com violência constante e tráfico de  drogas. A intervenção da Prefeitura começou a mudar tudo e hoje vivemos em absoluta paz”, atesta o empresário Marcos Alves da Silva, o Marquinhos, que mora no local há mais de 20 anos e é o responsável  por assumir grande parte  do paisagismo que transformou a Mangueira num local muito bonito e elogiado.
 
Marquinhos, que é sócio da Vidraçaria Central, plantou ali árvores como palmeira imperial, palmeira rabo de raposa, palmeira azul, árvore do viajante, fausto chorão e uma série de flores, entre elas espirradeiras coloridas que embelezaram uma longa extensão da nova planta urbanística.
 
O empresário cuida diariamente da área verde,regando as plantas e retirando o mato  e diz que muitas pessoas até param  para tirar fotos do local. 
 
“Aqui agora o clima é de paz de tranquilidade”, afirma o empresário Marquinhos Alves da Silva, que resistiu aos tempos de desordem na região da Mangueira e hoje vê com alegria que tudo mudou. “Minha mãe mora aqui há quase 30 anos e a gente sempre teve esperança de que tudo ia melhorar”, afirma ele.
 
Outros moradores da região da Mangueira também aderiram ao cuidado com o paisagismo. O casal Ilma Maria da Silva e Clovis Souza Pereira fizeram uma área verde em frente da residência onde moram, plantando mudas de feijão guandu, boa noite, moça-velha, caju, castanha e até urucum. Construíram também ao lado da rodovia, usando pneus e madeira, dois espaços para alimentação dos pássaros.
 
Com 76 anos de idade, o sr. Clóvis relata que chegou a contabilizar 34 mortes de pessoas na região da Mangueira nos últimos anos, vitimadas por assassinatos e acidentes na rodovia que dá acesso a Aimorés.
 
“Hoje tá tudo mudado, bonito, bem cuidado pela Prefeitura, que fez uma série de melhorias , e pelos moradores. Dá gosto morar aqui. A violência acabou e o tráfico de drogas também, as famílias estão tranquilas”, diz Clóvis Souza.
 
A nova cara da região da Mangueira resgata um espaço histórico de Baixo Guandu. O local era um entreposto comercial utilizado por tropeiros no início do  século passado. Ali um grande armazém guardava as mercadorias que eram transportadas pelo rio Doce, servindo de ponto de baldeação já que a navegação era impossível daquele ponto até Mascarenhas.
 
Um enorme pé de manga que deu nome ao local e segundo estimativas possui mais de 100 anos, permanece firme garantindo  sombra  e frutos até hoje, bem como outras árvores da mesma espécie que foram plantadas posteriormente e ajudam a embelezar  aquele ponto da cidade.


O empresário Marcos mora na região há mais de 20 anos e ajuda a cuidar do verde que mudou a paisagem da Mangueira


A reurbanização da Mangueira trouxe paz e tranquilidade aos moradores


Até um local para alimentação de pássaros os moradores providenciaram 


Muitas pessoas fazem questão de parar e tirar fotos da área verde que os moradores fizeram na Mangueira


A Mangueira dá acesso à cidade de Aimorés e fica localizada no bairro Sapucaia


A nova planta úrbanística da Prefeitura mudou inteiramente a região


Quem te viu, quem te vê: a Mangueira hoje serve de referência em área verde na cidade de Baixo Guandu

Reurbanização da região da Mangueira é exemplo de interação entre Prefeitura e comunidade

Antes, um local que provocava medo e era notícia constante envolvendo casos de violência.  Hoje, um pedaço da cidade de Baixo Guandu reurbanizado, com obras de pavimentação nos acessos, ruas alargadas e muitas flores e verde, sem qualquer tipo de violência.
 
Estamos falando da região da Mangueira, que fica no bairro Sapucaia e dá acesso à cidade de Aimorés. O local foi inteiramente transformado na atual administração, com atuação inicial direta da Prefeitura e agora os moradores tomando conta do espaço verde que embelezou este acesso à cidade de Baixo Guandu.
 
Quando assumiu em 2013, o prefeito Neto Barros encontrou uma situação caótica na região da Mangueira. Um projeto desenvolvido pela Prefeitura, a partir de 2014, começou a mudar o aspecto urbano daquele local, com retirada de barracos que ocupavam  irregularmente o local e alargamento  de rua dando prosseguimento à rua Antonio Sampaio, sem contar as obras de pavimentação que garantiram um novo acesso aos bairros Rosário I e II.
 
O novo desenho urbanístico da Mangueira mudou inteiramente aquela região da cidade. Os moradores aprovaram a intervenção da Prefeitura e passaram a colaborar com o paisagismo e o que se vê hoje é uma transformação completa.
 
“Isto aqui era muito complicado, com violência constante e tráfico de  drogas. A intervenção da Prefeitura começou a mudar tudo e hoje vivemos em absoluta paz”, atesta o empresário Marcos Alves da Silva, o Marquinhos, que mora no local há mais de 20 anos e é o responsável  por assumir grande parte  do paisagismo que transformou a Mangueira num local muito bonito e elogiado.
 
Marquinhos, que é sócio da Vidraçaria Central, plantou ali árvores como palmeira imperial, palmeira rabo de raposa, palmeira azul, árvore do viajante, fausto chorão e uma série de flores, entre elas espirradeiras coloridas que embelezaram uma longa extensão da nova planta urbanística.
 
O empresário cuida diariamente da área verde,regando as plantas e retirando o mato  e diz que muitas pessoas até param  para tirar fotos do local. 
 
“Aqui agora o clima é de paz de tranquilidade”, afirma o empresário Marquinhos Alves da Silva, que resistiu aos tempos de desordem na região da Mangueira e hoje vê com alegria que tudo mudou. “Minha mãe mora aqui há quase 30 anos e a gente sempre teve esperança de que tudo ia melhorar”, afirma ele.
 
Outros moradores da região da Mangueira também aderiram ao cuidado com o paisagismo. O casal Ilma Maria da Silva e Clovis Souza Pereira fizeram uma área verde em frente da residência onde moram, plantando mudas de feijão guandu, boa noite, moça-velha, caju, castanha e até urucum. Construíram também ao lado da rodovia, usando pneus e madeira, dois espaços para alimentação dos pássaros.
 
Com 76 anos de idade, o sr. Clóvis relata que chegou a contabilizar 34 mortes de pessoas na região da Mangueira nos últimos anos, vitimadas por assassinatos e acidentes na rodovia que dá acesso a Aimorés.
 
“Hoje tá tudo mudado, bonito, bem cuidado pela Prefeitura, que fez uma série de melhorias , e pelos moradores. Dá gosto morar aqui. A violência acabou e o tráfico de drogas também, as famílias estão tranquilas”, diz Clóvis Souza.
 
A nova cara da região da Mangueira resgata um espaço histórico de Baixo Guandu. O local era um entreposto comercial utilizado por tropeiros no início do  século passado. Ali um grande armazém guardava as mercadorias que eram transportadas pelo rio Doce, servindo de ponto de baldeação já que a navegação era impossível daquele ponto até Mascarenhas.
 
Um enorme pé de manga que deu nome ao local e segundo estimativas possui mais de 100 anos, permanece firme garantindo  sombra  e frutos até hoje, bem como outras árvores da mesma espécie que foram plantadas posteriormente e ajudam a embelezar  aquele ponto da cidade.


O empresário Marcos mora na região há mais de 20 anos e ajuda a cuidar do verde que mudou a paisagem da Mangueira


A reurbanização da Mangueira trouxe paz e tranquilidade aos moradores


Até um local para alimentação de pássaros os moradores providenciaram 


Muitas pessoas fazem questão de parar e tirar fotos da área verde que os moradores fizeram na Mangueira


A Mangueira dá acesso à cidade de Aimorés e fica localizada no bairro Sapucaia


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Quem te viu, quem te vê: a Mangueira hoje serve de referência em área verde na cidade de Baixo Guandu