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Author: Dionimar Martinelli

Comissão municipal dos atingidos pela Samarco promove passeata amanhã em Guandu

Perto de completar 3 anos da tragédia da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, a comissão municipal dos atingidos pelo desastre ambiental organizou e vai realizar amanhã (01/11), em Baixo Guandu, uma grande manifestação.
 
Com concentração marcada para as 7 horas na praça São Pedro, a passeata vai ter início às 8 horas, com faixas, cartazes e flores, prosseguindo pela avenida Carlos de Medeiros até a ponte Mauá. São esperadas mais de 1000 pessoas na manifestação.
 
A presidente da comissão municipal dos atingidos, Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, explicou que durante as ultimas duas semanas uma série de reuniões foram realizadas em comunidades de Baixo Guandu, sensibilizando a população a participar da manifestação.
 
“Queremos mostrar toda a nossa indignação com a tragédia da Samarco, conscientizando a população para lutar pelos seus direitos”, explicou a presidente da comissão, que aponta uma série de impactos causados em Baixo Guandu que não foram reparados pelos responsáveis pela tragédia, incluindo a Vale e a multinacional BHP.
 
Lucilene acentua que a reparação dos danos causados pelo desastre ambiental é muito tímida diante da gravidade do rompimento da barragem de Mariana, ocorrida em novembro de 2015.
 
“Tivemos consequências muito graves em Baixo Guandu, com perda de empregos e renda, dúvidas com relação à água que é consumida pela população, surgimento de doenças cutâneas e uma série de outros impactos na vida das pessoas e no meio ambiente”, disse a presidente da comissão.
 
Lucilene Angélica explicou que este movimento municipal começou com a mobilização da Associação dos Artesãos de Baixo Guandu, cujos membros também foram diretamente afetados em suas atividades pela lama da Samarco e nunca tiveram qualquer tipo de compensação.
 
“Mas nossa luta é pelo conjunto dos impactados, que na realidade é toda a população de Baixo Guandu. Queremos que seja feita justiça por todos os males causados pela Samarco”, explicou a presidente da comissão, cujos membros fizeram na semana passada  uma visita de cortesia ao prefeito Neto Barros, explicando as razões da manifestação marcada para amanhã.
 
Outras manifestações estão marcadas para várias cidades ribeirinhas no Espírito Santo e Minas Gerais, durante as próximas semanas, com o tema “Luto pelo rio Doce”, entendendo-se que este “luto” é do verbo lutar.
 
A presidente da comissão municipal informou que representantes de várias cidades ao longo do rio Doce estarão também na manifestação de amanhã em Baixo Guandu. E a intenção, segundo ela, é retribuir o apoio e presença nas manifestações em todas as cidades que estão organizando o movimento.


Parte da comissão dos atingidos esteve no gabinete do prefeito Neto Barros conversando sobre a manifestação


Lama do rio Doce chegando a Baixo Guandu: a tragédia ambiental aconteceu em novembro de 2015

 

Comissão municipal dos atingidos pela Samarco promove passeata amanhã em Guandu

Perto de completar 3 anos da tragédia da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, a comissão municipal dos atingidos pelo desastre ambiental organizou e vai realizar amanhã (01/11), em Baixo Guandu, uma grande manifestação.
 
Com concentração marcada para as 7 horas na praça São Pedro, a passeata vai ter início às 8 horas, com faixas, cartazes e flores, prosseguindo pela avenida Carlos de Medeiros até a ponte Mauá. São esperadas mais de 1000 pessoas na manifestação.
 
A presidente da comissão municipal dos atingidos, Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, explicou que durante as ultimas duas semanas uma série de reuniões foram realizadas em comunidades de Baixo Guandu, sensibilizando a população a participar da manifestação.
 
“Queremos mostrar toda a nossa indignação com a tragédia da Samarco, conscientizando a população para lutar pelos seus direitos”, explicou a presidente da comissão, que aponta uma série de impactos causados em Baixo Guandu que não foram reparados pelos responsáveis pela tragédia, incluindo a Vale e a multinacional BHP.
 
Lucilene acentua que a reparação dos danos causados pelo desastre ambiental é muito tímida diante da gravidade do rompimento da barragem de Mariana, ocorrida em novembro de 2015.
 
“Tivemos consequências muito graves em Baixo Guandu, com perda de empregos e renda, dúvidas com relação à água que é consumida pela população, surgimento de doenças cutâneas e uma série de outros impactos na vida das pessoas e no meio ambiente”, disse a presidente da comissão.
 
Lucilene Angélica explicou que este movimento municipal começou com a mobilização da Associação dos Artesãos de Baixo Guandu, cujos membros também foram diretamente afetados em suas atividades pela lama da Samarco e nunca tiveram qualquer tipo de compensação.
 
“Mas nossa luta é pelo conjunto dos impactados, que na realidade é toda a população de Baixo Guandu. Queremos que seja feita justiça por todos os males causados pela Samarco”, explicou a presidente da comissão, cujos membros fizeram na semana passada  uma visita de cortesia ao prefeito Neto Barros, explicando as razões da manifestação marcada para amanhã.
 
Outras manifestações estão marcadas para várias cidades ribeirinhas no Espírito Santo e Minas Gerais, durante as próximas semanas, com o tema “Luto pelo rio Doce”, entendendo-se que este “luto” é do verbo lutar.
 
A presidente da comissão municipal informou que representantes de várias cidades ao longo do rio Doce estarão também na manifestação de amanhã em Baixo Guandu. E a intenção, segundo ela, é retribuir o apoio e presença nas manifestações em todas as cidades que estão organizando o movimento.


Parte da comissão dos atingidos esteve no gabinete do prefeito Neto Barros conversando sobre a manifestação


Lama do rio Doce chegando a Baixo Guandu: a tragédia ambiental aconteceu em novembro de 2015

 

Comissão municipal dos atingidos pela Samarco promove passeata amanhã em Guandu

Perto de completar 3 anos da tragédia da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, a comissão municipal dos atingidos pelo desastre ambiental organizou e vai realizar amanhã (01/11), em Baixo Guandu, uma grande manifestação.
 
Com concentração marcada para as 7 horas na praça São Pedro, a passeata vai ter início às 8 horas, com faixas, cartazes e flores, prosseguindo pela avenida Carlos de Medeiros até a ponte Mauá. São esperadas mais de 1000 pessoas na manifestação.
 
A presidente da comissão municipal dos atingidos, Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, explicou que durante as ultimas duas semanas uma série de reuniões foram realizadas em comunidades de Baixo Guandu, sensibilizando a população a participar da manifestação.
 
“Queremos mostrar toda a nossa indignação com a tragédia da Samarco, conscientizando a população para lutar pelos seus direitos”, explicou a presidente da comissão, que aponta uma série de impactos causados em Baixo Guandu que não foram reparados pelos responsáveis pela tragédia, incluindo a Vale e a multinacional BHP.
 
Lucilene acentua que a reparação dos danos causados pelo desastre ambiental é muito tímida diante da gravidade do rompimento da barragem de Mariana, ocorrida em novembro de 2015.
 
“Tivemos consequências muito graves em Baixo Guandu, com perda de empregos e renda, dúvidas com relação à água que é consumida pela população, surgimento de doenças cutâneas e uma série de outros impactos na vida das pessoas e no meio ambiente”, disse a presidente da comissão.
 
Lucilene Angélica explicou que este movimento municipal começou com a mobilização da Associação dos Artesãos de Baixo Guandu, cujos membros também foram diretamente afetados em suas atividades pela lama da Samarco e nunca tiveram qualquer tipo de compensação.
 
“Mas nossa luta é pelo conjunto dos impactados, que na realidade é toda a população de Baixo Guandu. Queremos que seja feita justiça por todos os males causados pela Samarco”, explicou a presidente da comissão, cujos membros fizeram na semana passada  uma visita de cortesia ao prefeito Neto Barros, explicando as razões da manifestação marcada para amanhã.
 
Outras manifestações estão marcadas para várias cidades ribeirinhas no Espírito Santo e Minas Gerais, durante as próximas semanas, com o tema “Luto pelo rio Doce”, entendendo-se que este “luto” é do verbo lutar.
 
A presidente da comissão municipal informou que representantes de várias cidades ao longo do rio Doce estarão também na manifestação de amanhã em Baixo Guandu. E a intenção, segundo ela, é retribuir o apoio e presença nas manifestações em todas as cidades que estão organizando o movimento.


Parte da comissão dos atingidos esteve no gabinete do prefeito Neto Barros conversando sobre a manifestação


Lama do rio Doce chegando a Baixo Guandu: a tragédia ambiental aconteceu em novembro de 2015

 

Comissão municipal dos atingidos pela Samarco promove passeata amanhã em Guandu

Perto de completar 3 anos da tragédia da Samarco, que despejou milhões de toneladas de lama tóxica no rio Doce, a comissão municipal dos atingidos pelo desastre ambiental organizou e vai realizar amanhã (01/11), em Baixo Guandu, uma grande manifestação.
 
Com concentração marcada para as 7 horas na praça São Pedro, a passeata vai ter início às 8 horas, com faixas, cartazes e flores, prosseguindo pela avenida Carlos de Medeiros até a ponte Mauá. São esperadas mais de 1000 pessoas na manifestação.
 
A presidente da comissão municipal dos atingidos, Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, explicou que durante as ultimas duas semanas uma série de reuniões foram realizadas em comunidades de Baixo Guandu, sensibilizando a população a participar da manifestação.
 
“Queremos mostrar toda a nossa indignação com a tragédia da Samarco, conscientizando a população para lutar pelos seus direitos”, explicou a presidente da comissão, que aponta uma série de impactos causados em Baixo Guandu que não foram reparados pelos responsáveis pela tragédia, incluindo a Vale e a multinacional BHP.
 
Lucilene acentua que a reparação dos danos causados pelo desastre ambiental é muito tímida diante da gravidade do rompimento da barragem de Mariana, ocorrida em novembro de 2015.
 
“Tivemos consequências muito graves em Baixo Guandu, com perda de empregos e renda, dúvidas com relação à água que é consumida pela população, surgimento de doenças cutâneas e uma série de outros impactos na vida das pessoas e no meio ambiente”, disse a presidente da comissão.
 
Lucilene Angélica explicou que este movimento municipal começou com a mobilização da Associação dos Artesãos de Baixo Guandu, cujos membros também foram diretamente afetados em suas atividades pela lama da Samarco e nunca tiveram qualquer tipo de compensação.
 
“Mas nossa luta é pelo conjunto dos impactados, que na realidade é toda a população de Baixo Guandu. Queremos que seja feita justiça por todos os males causados pela Samarco”, explicou a presidente da comissão, cujos membros fizeram na semana passada  uma visita de cortesia ao prefeito Neto Barros, explicando as razões da manifestação marcada para amanhã.
 
Outras manifestações estão marcadas para várias cidades ribeirinhas no Espírito Santo e Minas Gerais, durante as próximas semanas, com o tema “Luto pelo rio Doce”, entendendo-se que este “luto” é do verbo lutar.
 
A presidente da comissão municipal informou que representantes de várias cidades ao longo do rio Doce estarão também na manifestação de amanhã em Baixo Guandu. E a intenção, segundo ela, é retribuir o apoio e presença nas manifestações em todas as cidades que estão organizando o movimento.


Parte da comissão dos atingidos esteve no gabinete do prefeito Neto Barros conversando sobre a manifestação


Lama do rio Doce chegando a Baixo Guandu: a tragédia ambiental aconteceu em novembro de 2015

 

Vendaval provoca prejuízos em Guandu e parte da cidade continua sem luz elétrica

O forte vendaval que atingiu a sede e interior de Baixo Guandu na tarde de sábado (27/10), provou queda de árvores, destelhamento de residências e casas comerciais e falta generalizada de energia elétrica, situação que hoje pela manhã permanecia em alguns bairros. 
 
O problema maior na cidade está exatamente na falta de energia elétrica. Parte dos bairros Rosário I e II, Valparaíso, avenida Santa Terezinha, alguns pontos no centro e parte do bairro Sapucaia permaneciam até às 8 horas de hoje sem o restabelecimento de energia elétrica.

O secretário de Serviços Urbanos Waldir Moreira desde sábado à noite está percorrendo os locais atingidos, registrando-se queda parcial ou total de várias árvores em diversos pontos da cidade. As árvores ou galhos estão sendo retirados e até a tarde este serviço deve ser concluído.
 
Waldir Moreira explicou que o vendaval, com ventos de até 80 km por hora, causaram muitos danos na rede elétrica. Waldir Moreira criticou a morosidade da EDP Escelsa em resolver os problemas, mesmo considerando que os ventos fortes causaram queda da rede elétrica em vários municípios da região.
 
“A Escelsa, pelo que pudemos sentir, até com pessoal reduzido para resolver a questão do restabelecimento da energia elétrica, ao mesmo em que não se preocupou em momento algum em manter a população informada. Todos estão perdidos, sem saber quando a situação se normalizará”, disse o secretário de Serviços Urbanos.
 
Para o secretário, o consumidor que se sentiu prejudicado pode acionar a EDP Escelsa para reparação de danos. “É preciso, no entanto, que este pedido seja bem fundamentado e a empresa tem 90 dias de prazo para fazer a reparação”, disse Waldir.
 
“Entendemos que faltou um pouco mais de respeito da EDP Escelsa para com o consumidor. A empresa deveria manter todos informados da situação através dos meios de comunicação”, falou Waldir Moreira, que esteve na empresa mas também não obteve respostas concretas sobre a normalização do fornecimento de energia elétrica.
 
Ontem, dia da eleição presidencial, a falta de energia elétrica causou transtornos na escola estadual José Damasceno Filho, o Estadual, o maior colégio eleitoral de Baixo Guandu. As urnas eletrônicas tem baterias e puderam ser utilizadas normalmente, graças à intervenção imediata da Justiça Eleitoral. Várias urnas tiveram que trocar baterias para garantir o voto dos eleitores.
 
Os fortes ventos do temporal de sábado é que causaram os maiores prejuízos. O chuva nem foi tão significativa – cerca de 20mm- mas a ventania foi suficiente para destelhar muitas casas na sede e interior, além de estabelecimentos comerciais. As estradas para o interior estão funcionando normalmente.
 
Até o final da tarde desta segunda-feira o recolhimento das árvores e galhos devem estar concluída no perímetro urbano, segundo o secretário Waldir Moreira, porém não há prazo para o total restabelecimento da energia elétrica. “Estamos cobrando da Escelsa mais rapidez na reparação da rede elétrica”, falou o secretário.
 
Baixo Guandu ficou praticamenente todo o dia de ontem sem sinal de telefone celular, retornando parcialmente o serviço à noite. A Internet também está funcionando nesta segunda-feira de forma parcial, porque muitos fios foram arrancados com o vendaval.


Árvore caída no bairro Vila Kennedy: imagem que se repetiu em vários pontos da cidade 


Parte da avenida Santa Terezinha continua sem energia elétrica. Cabos se romperam e a polícia militar isolou a área


Uma árvore caiu nas proximidades da indústria PW Brasil, interditando o tráfego de veículos na rua

Vendaval provoca prejuízos em Guandu e parte da cidade continua sem luz elétrica

O forte vendaval que atingiu a sede e interior de Baixo Guandu na tarde de sábado (27/10), provou queda de árvores, destelhamento de residências e casas comerciais e falta generalizada de energia elétrica, situação que hoje pela manhã permanecia em alguns bairros. 
 
O problema maior na cidade está exatamente na falta de energia elétrica. Parte dos bairros Rosário I e II, Valparaíso, avenida Santa Terezinha, alguns pontos no centro e parte do bairro Sapucaia permaneciam até às 8 horas de hoje sem o restabelecimento de energia elétrica.

O secretário de Serviços Urbanos Waldir Moreira desde sábado à noite está percorrendo os locais atingidos, registrando-se queda parcial ou total de várias árvores em diversos pontos da cidade. As árvores ou galhos estão sendo retirados e até a tarde este serviço deve ser concluído.
 
Waldir Moreira explicou que o vendaval, com ventos de até 80 km por hora, causaram muitos danos na rede elétrica. Waldir Moreira criticou a morosidade da EDP Escelsa em resolver os problemas, mesmo considerando que os ventos fortes causaram queda da rede elétrica em vários municípios da região.
 
“A Escelsa, pelo que pudemos sentir, até com pessoal reduzido para resolver a questão do restabelecimento da energia elétrica, ao mesmo em que não se preocupou em momento algum em manter a população informada. Todos estão perdidos, sem saber quando a situação se normalizará”, disse o secretário de Serviços Urbanos.
 
Para o secretário, o consumidor que se sentiu prejudicado pode acionar a EDP Escelsa para reparação de danos. “É preciso, no entanto, que este pedido seja bem fundamentado e a empresa tem 90 dias de prazo para fazer a reparação”, disse Waldir.
 
“Entendemos que faltou um pouco mais de respeito da EDP Escelsa para com o consumidor. A empresa deveria manter todos informados da situação através dos meios de comunicação”, falou Waldir Moreira, que esteve na empresa mas também não obteve respostas concretas sobre a normalização do fornecimento de energia elétrica.
 
Ontem, dia da eleição presidencial, a falta de energia elétrica causou transtornos na escola estadual José Damasceno Filho, o Estadual, o maior colégio eleitoral de Baixo Guandu. As urnas eletrônicas tem baterias e puderam ser utilizadas normalmente, graças à intervenção imediata da Justiça Eleitoral. Várias urnas tiveram que trocar baterias para garantir o voto dos eleitores.
 
Os fortes ventos do temporal de sábado é que causaram os maiores prejuízos. O chuva nem foi tão significativa – cerca de 20mm- mas a ventania foi suficiente para destelhar muitas casas na sede e interior, além de estabelecimentos comerciais. As estradas para o interior estão funcionando normalmente.
 
Até o final da tarde desta segunda-feira o recolhimento das árvores e galhos devem estar concluída no perímetro urbano, segundo o secretário Waldir Moreira, porém não há prazo para o total restabelecimento da energia elétrica. “Estamos cobrando da Escelsa mais rapidez na reparação da rede elétrica”, falou o secretário.
 
Baixo Guandu ficou praticamenente todo o dia de ontem sem sinal de telefone celular, retornando parcialmente o serviço à noite. A Internet também está funcionando nesta segunda-feira de forma parcial, porque muitos fios foram arrancados com o vendaval.


Árvore caída no bairro Vila Kennedy: imagem que se repetiu em vários pontos da cidade 


Parte da avenida Santa Terezinha continua sem energia elétrica. Cabos se romperam e a polícia militar isolou a área


Uma árvore caiu nas proximidades da indústria PW Brasil, interditando o tráfego de veículos na rua

Vendaval provoca prejuízos em Guandu e parte da cidade continua sem luz elétrica

O forte vendaval que atingiu a sede e interior de Baixo Guandu na tarde de sábado (27/10), provou queda de árvores, destelhamento de residências e casas comerciais e falta generalizada de energia elétrica, situação que hoje pela manhã permanecia em alguns bairros. 
 
O problema maior na cidade está exatamente na falta de energia elétrica. Parte dos bairros Rosário I e II, Valparaíso, avenida Santa Terezinha, alguns pontos no centro e parte do bairro Sapucaia permaneciam até às 8 horas de hoje sem o restabelecimento de energia elétrica.

O secretário de Serviços Urbanos Waldir Moreira desde sábado à noite está percorrendo os locais atingidos, registrando-se queda parcial ou total de várias árvores em diversos pontos da cidade. As árvores ou galhos estão sendo retirados e até a tarde este serviço deve ser concluído.
 
Waldir Moreira explicou que o vendaval, com ventos de até 80 km por hora, causaram muitos danos na rede elétrica. Waldir Moreira criticou a morosidade da EDP Escelsa em resolver os problemas, mesmo considerando que os ventos fortes causaram queda da rede elétrica em vários municípios da região.
 
“A Escelsa, pelo que pudemos sentir, até com pessoal reduzido para resolver a questão do restabelecimento da energia elétrica, ao mesmo em que não se preocupou em momento algum em manter a população informada. Todos estão perdidos, sem saber quando a situação se normalizará”, disse o secretário de Serviços Urbanos.
 
Para o secretário, o consumidor que se sentiu prejudicado pode acionar a EDP Escelsa para reparação de danos. “É preciso, no entanto, que este pedido seja bem fundamentado e a empresa tem 90 dias de prazo para fazer a reparação”, disse Waldir.
 
“Entendemos que faltou um pouco mais de respeito da EDP Escelsa para com o consumidor. A empresa deveria manter todos informados da situação através dos meios de comunicação”, falou Waldir Moreira, que esteve na empresa mas também não obteve respostas concretas sobre a normalização do fornecimento de energia elétrica.
 
Ontem, dia da eleição presidencial, a falta de energia elétrica causou transtornos na escola estadual José Damasceno Filho, o Estadual, o maior colégio eleitoral de Baixo Guandu. As urnas eletrônicas tem baterias e puderam ser utilizadas normalmente, graças à intervenção imediata da Justiça Eleitoral. Várias urnas tiveram que trocar baterias para garantir o voto dos eleitores.
 
Os fortes ventos do temporal de sábado é que causaram os maiores prejuízos. O chuva nem foi tão significativa – cerca de 20mm- mas a ventania foi suficiente para destelhar muitas casas na sede e interior, além de estabelecimentos comerciais. As estradas para o interior estão funcionando normalmente.
 
Até o final da tarde desta segunda-feira o recolhimento das árvores e galhos devem estar concluída no perímetro urbano, segundo o secretário Waldir Moreira, porém não há prazo para o total restabelecimento da energia elétrica. “Estamos cobrando da Escelsa mais rapidez na reparação da rede elétrica”, falou o secretário.
 
Baixo Guandu ficou praticamenente todo o dia de ontem sem sinal de telefone celular, retornando parcialmente o serviço à noite. A Internet também está funcionando nesta segunda-feira de forma parcial, porque muitos fios foram arrancados com o vendaval.


Árvore caída no bairro Vila Kennedy: imagem que se repetiu em vários pontos da cidade 


Parte da avenida Santa Terezinha continua sem energia elétrica. Cabos se romperam e a polícia militar isolou a área


Uma árvore caiu nas proximidades da indústria PW Brasil, interditando o tráfego de veículos na rua

Vendaval provoca prejuízos em Guandu e parte da cidade continua sem luz elétrica

O forte vendaval que atingiu a sede e interior de Baixo Guandu na tarde de sábado (27/10), provou queda de árvores, destelhamento de residências e casas comerciais e falta generalizada de energia elétrica, situação que hoje pela manhã permanecia em alguns bairros. 
 
O problema maior na cidade está exatamente na falta de energia elétrica. Parte dos bairros Rosário I e II, Valparaíso, avenida Santa Terezinha, alguns pontos no centro e parte do bairro Sapucaia permaneciam até às 8 horas de hoje sem o restabelecimento de energia elétrica.

O secretário de Serviços Urbanos Waldir Moreira desde sábado à noite está percorrendo os locais atingidos, registrando-se queda parcial ou total de várias árvores em diversos pontos da cidade. As árvores ou galhos estão sendo retirados e até a tarde este serviço deve ser concluído.
 
Waldir Moreira explicou que o vendaval, com ventos de até 80 km por hora, causaram muitos danos na rede elétrica. Waldir Moreira criticou a morosidade da EDP Escelsa em resolver os problemas, mesmo considerando que os ventos fortes causaram queda da rede elétrica em vários municípios da região.
 
“A Escelsa, pelo que pudemos sentir, até com pessoal reduzido para resolver a questão do restabelecimento da energia elétrica, ao mesmo em que não se preocupou em momento algum em manter a população informada. Todos estão perdidos, sem saber quando a situação se normalizará”, disse o secretário de Serviços Urbanos.
 
Para o secretário, o consumidor que se sentiu prejudicado pode acionar a EDP Escelsa para reparação de danos. “É preciso, no entanto, que este pedido seja bem fundamentado e a empresa tem 90 dias de prazo para fazer a reparação”, disse Waldir.
 
“Entendemos que faltou um pouco mais de respeito da EDP Escelsa para com o consumidor. A empresa deveria manter todos informados da situação através dos meios de comunicação”, falou Waldir Moreira, que esteve na empresa mas também não obteve respostas concretas sobre a normalização do fornecimento de energia elétrica.
 
Ontem, dia da eleição presidencial, a falta de energia elétrica causou transtornos na escola estadual José Damasceno Filho, o Estadual, o maior colégio eleitoral de Baixo Guandu. As urnas eletrônicas tem baterias e puderam ser utilizadas normalmente, graças à intervenção imediata da Justiça Eleitoral. Várias urnas tiveram que trocar baterias para garantir o voto dos eleitores.
 
Os fortes ventos do temporal de sábado é que causaram os maiores prejuízos. O chuva nem foi tão significativa – cerca de 20mm- mas a ventania foi suficiente para destelhar muitas casas na sede e interior, além de estabelecimentos comerciais. As estradas para o interior estão funcionando normalmente.
 
Até o final da tarde desta segunda-feira o recolhimento das árvores e galhos devem estar concluída no perímetro urbano, segundo o secretário Waldir Moreira, porém não há prazo para o total restabelecimento da energia elétrica. “Estamos cobrando da Escelsa mais rapidez na reparação da rede elétrica”, falou o secretário.
 
Baixo Guandu ficou praticamenente todo o dia de ontem sem sinal de telefone celular, retornando parcialmente o serviço à noite. A Internet também está funcionando nesta segunda-feira de forma parcial, porque muitos fios foram arrancados com o vendaval.


Árvore caída no bairro Vila Kennedy: imagem que se repetiu em vários pontos da cidade 


Parte da avenida Santa Terezinha continua sem energia elétrica. Cabos se romperam e a polícia militar isolou a área


Uma árvore caiu nas proximidades da indústria PW Brasil, interditando o tráfego de veículos na rua

Neto assina cronograma de revisão dos estatutos dos servidores da Administração e Educação

O prefeito Neto Barros assinou esta semana, em reunião realizada na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, o cronograma de reuniões da comissão de estudos que vai elaborar o novo estatuto dos servidores da Administração e dos profissionais da Educação.

Pelo cronograma, os dois estatutos devem ser enviados à Câmara Municipal para apreciação ainda este ano, devendo entrar em vigor em 2019. 
 
Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores, Juscelino Brzesky, no início do primeiro mandato do prefeito Neto Barros a revisão dos estatutos chegar a ser enviada à Câmara para votação, mas “a falta de diálogo com o Legislativo, na época, impediu que processo fosse concluído.” O próprio Sindicato, segundo Juscelino, pediu que a votação fosse retirada de pauta na Câmara.
 
“Estamos agora muito confiantes, mesmo porque o prefeito Neto Barros deixou claro, na reunião desta semana, que não admitirá que nenhum direito dos servidores seja retirado no novo estatuto”, disse o presidente do Sindicato.
 
Do encontro no SISPMBG nesta semana participaram ainda, além do prefeito Neto Barros, o presidente da Câmara Wilton Minarini, os secretários Cenira Antonia da Silva (Educação) e Adonias Menegídio (Administração) e o advogado Braz Valério Brandão.
 
Domingo, dia 28 de outubro, é comemorado o dia do funcionário público. A Prefeitura tem feito sua parte na valorização dos servidores: desde 2013 nunca atrasou salário e este mês, além de antecipar para hoje (26/10) o pagamento da folha de outubro, liberou todos os quinquênios dos servidores que tinham direito ao benefício.