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Author: Dionimar Martinelli

DNIT vai implantar radar em Mascarenhas e recuperar piso da ponte do Fontenelle

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), vai implantar um redutor de velocidade (radar) na entrada do bairro Mascarenhas, na BR 259, e também recuperar o piso asfáltico da ponte do Fontenelle.
 
Estas intervenções foram acertadas ontem (15/01), durante uma reunião realizada na sede do DNIT em Vitória, com a presença do prefeito Neto Barros, do deputado federal Givaldo Vieira, vereadores Geraldo Boone e Sueli Teodoro e o Sr. Nelson Seletes, representando a comunidade de Mascarenhas.
 
Participaram do encontro também o superintendente do DNIT no Estado, André Martinez e o superintendente da Policia Rodoviária Federal Willis Lyra, além de uma equipe técnica que cuida da manutenção da BR 259.
 
Há anos a comunidade de Mascarenhas reivindicava a colocação de um radar no acesso ao bairro, tendo em vista a ocorrência de vários acidentes naquele trecho da BR 259.

A superintendência do DNIT se comprometeu ainda  a efetuar a recuperação da pista asfáltica na ponte do Fontenelle, que apresenta imperfeições e ferragens expostas, situações que podem também provocar acidentes.
 

No encontro o deputado Givaldo Vieira e o prefeito Neto Barros reivindicaram também do DNIT a recuperação da via  que dá acesso à cidade na entrada de Baixo Guandu, a partir da serraria Binda, garantindo mais comodidade a quem acessa os bairros Santa Mônica e São José.
 
 Esta via dá acesso também à fabrica de confecções PW Brasil, que já está operando na cidade e será oficialmente inaugurada em fevereiro .O DNIT ficou de estudar esta possibilidade.

 

Nota Oficial: Ocupação de área anexa ao bairro Valparaíso

 
Nota Oficial
 
Prefeitura Municipal de Baixo Guandu
 
• Tendo em vista a ocupação feita por centenas de famílias de uma área anexa ao bairro Valparaíso, na semana passada, a Prefeitura Municipal de Baixo Guandu vêm a público prestar os seguintes esclarecimentos:
 
• No ano de 2014, o Município desapropriou a área e depositou o valor devido aos donos legítimos, antigos proprietários do Curtume (processo judicial n° 0001713-05.2014.8.08.0007);
 
• A área tem aproximadamente 100 mil m² e destina-se a um projeto de loteamento popular que beneficiará cerca de 400 famílias, tendo em vista a necessidade de diminuir o déficit de moradias existente no município;
 
• Agindo com interesses pessoais, influenciado por políticos da oposição, o antigo caseiro resolveu atrapalhar o empreendimento ingressando com uma ação de usucapião alegando ser dono do imóvel, quando todos na comunidade sabem que ele sempre foi o caseiro que tomava conta da área para os reais proprietários;
 
• Desde então a Prefeitura ficou impedida de seguir com o loteamento e as pessoas carentes privadas do direito constitucional à moradia;
 
• Na data de 06 de janeiro de 2018, um grande número de famílias fez uma ocupação pacífica no terreno alvo da desapropriação, o que motivou a Prefeitura Municipal a enviar assistentes sociais ao local, na mesma semana, uma vez que ali se encontravam pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças e idosos;
 
• Assim como tentaram atrapalhar a vinda da PWBRASIL para gerar centenas de empregos no município, desde 2014 os mesmos políticos de oposição tentam atrapalhar o loteamento público;
 
• A Prefeitura reitera o interesse do Município em fazer naquela área um projeto habitacional com cerca de 400 moradias, aguardando o julgamento do mérito do processo que teve início com a desapropriação, feita dentro das normas legais, esperando, ainda, que interesses políticos e privados não atrapalhem o interesse público das famílias conseguirem o seu tão sonhado lar.
 
Baixo Guandu, 16 de janeiro de 2018.
 
Neto Barros
Prefeito Municipal de Baixo Guandu

DNIT vai implantar radar em Mascarenhas e recuperar piso da ponte do Fontenelle

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), vai implantar um redutor de velocidade (radar) na entrada do bairro Mascarenhas, na BR 259, e também recuperar o piso asfáltico da ponte do Fontenelle.
 
Estas intervenções foram acertadas ontem (15/01), durante uma reunião realizada na sede do DNIT em Vitória, com a presença do prefeito Neto Barros, do deputado federal Givaldo Vieira, vereadores Geraldo Boone e Sueli Teodoro e o Sr. Nelson Seletes, representando a comunidade de Mascarenhas.
 
Participaram do encontro também o superintendente do DNIT no Estado, André Martinez e o superintendente da Policia Rodoviária Federal Willis Lyra, além de uma equipe técnica que cuida da manutenção da BR 259.
 
Há anos a comunidade de Mascarenhas reivindicava a colocação de um radar no acesso ao bairro, tendo em vista a ocorrência de vários acidentes naquele trecho da BR 259.

A superintendência do DNIT se comprometeu ainda  a efetuar a recuperação da pista asfáltica na ponte do Fontenelle, que apresenta imperfeições e ferragens expostas, situações que podem também provocar acidentes.
 

No encontro o deputado Givaldo Vieira e o prefeito Neto Barros reivindicaram também do DNIT a recuperação da via  que dá acesso à cidade na entrada de Baixo Guandu, a partir da serraria Binda, garantindo mais comodidade a quem acessa os bairros Santa Mônica e São José.
 
 Esta via dá acesso também à fabrica de confecções PW Brasil, que já está operando na cidade e será oficialmente inaugurada em fevereiro .O DNIT ficou de estudar esta possibilidade.

 

Nota Oficial: Ocupação de área anexa ao bairro Valparaíso

 
Nota Oficial
 
Prefeitura Municipal de Baixo Guandu
 
• Tendo em vista a ocupação feita por centenas de famílias de uma área anexa ao bairro Valparaíso, na semana passada, a Prefeitura Municipal de Baixo Guandu vêm a público prestar os seguintes esclarecimentos:
 
• No ano de 2014, o Município desapropriou a área e depositou o valor devido aos donos legítimos, antigos proprietários do Curtume (processo judicial n° 0001713-05.2014.8.08.0007);
 
• A área tem aproximadamente 100 mil m² e destina-se a um projeto de loteamento popular que beneficiará cerca de 400 famílias, tendo em vista a necessidade de diminuir o déficit de moradias existente no município;
 
• Agindo com interesses pessoais, influenciado por políticos da oposição, o antigo caseiro resolveu atrapalhar o empreendimento ingressando com uma ação de usucapião alegando ser dono do imóvel, quando todos na comunidade sabem que ele sempre foi o caseiro que tomava conta da área para os reais proprietários;
 
• Desde então a Prefeitura ficou impedida de seguir com o loteamento e as pessoas carentes privadas do direito constitucional à moradia;
 
• Na data de 06 de janeiro de 2018, um grande número de famílias fez uma ocupação pacífica no terreno alvo da desapropriação, o que motivou a Prefeitura Municipal a enviar assistentes sociais ao local, na mesma semana, uma vez que ali se encontravam pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças e idosos;
 
• Assim como tentaram atrapalhar a vinda da PWBRASIL para gerar centenas de empregos no município, desde 2014 os mesmos políticos de oposição tentam atrapalhar o loteamento público;
 
• A Prefeitura reitera o interesse do Município em fazer naquela área um projeto habitacional com cerca de 400 moradias, aguardando o julgamento do mérito do processo que teve início com a desapropriação, feita dentro das normas legais, esperando, ainda, que interesses políticos e privados não atrapalhem o interesse público das famílias conseguirem o seu tão sonhado lar.
 
Baixo Guandu, 16 de janeiro de 2018.
 
Neto Barros
Prefeito Municipal de Baixo Guandu

DNIT vai implantar radar em Mascarenhas e recuperar piso da ponte do Fontenelle

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), vai implantar um redutor de velocidade (radar) na entrada do bairro Mascarenhas, na BR 259, e também recuperar o piso asfáltico da ponte do Fontenelle.
 
Estas intervenções foram acertadas ontem (15/01), durante uma reunião realizada na sede do DNIT em Vitória, com a presença do prefeito Neto Barros, do deputado federal Givaldo Vieira, vereadores Geraldo Boone e Sueli Teodoro e o Sr. Nelson Seletes, representando a comunidade de Mascarenhas.
 
Participaram do encontro também o superintendente do DNIT no Estado, André Martinez e o superintendente da Policia Rodoviária Federal Willis Lyra, além de uma equipe técnica que cuida da manutenção da BR 259.
 
Há anos a comunidade de Mascarenhas reivindicava a colocação de um radar no acesso ao bairro, tendo em vista a ocorrência de vários acidentes naquele trecho da BR 259.

A superintendência do DNIT se comprometeu ainda  a efetuar a recuperação da pista asfáltica na ponte do Fontenelle, que apresenta imperfeições e ferragens expostas, situações que podem também provocar acidentes.
 

No encontro o deputado Givaldo Vieira e o prefeito Neto Barros reivindicaram também do DNIT a recuperação da via  que dá acesso à cidade na entrada de Baixo Guandu, a partir da serraria Binda, garantindo mais comodidade a quem acessa os bairros Santa Mônica e São José.
 
 Esta via dá acesso também à fabrica de confecções PW Brasil, que já está operando na cidade e será oficialmente inaugurada em fevereiro .O DNIT ficou de estudar esta possibilidade.

 

Nota Oficial: Ocupação de área anexa ao bairro Valparaíso

 
Nota Oficial
 
Prefeitura Municipal de Baixo Guandu
 
• Tendo em vista a ocupação feita por centenas de famílias de uma área anexa ao bairro Valparaíso, na semana passada, a Prefeitura Municipal de Baixo Guandu vêm a público prestar os seguintes esclarecimentos:
 
• No ano de 2014, o Município desapropriou a área e depositou o valor devido aos donos legítimos, antigos proprietários do Curtume (processo judicial n° 0001713-05.2014.8.08.0007);
 
• A área tem aproximadamente 100 mil m² e destina-se a um projeto de loteamento popular que beneficiará cerca de 400 famílias, tendo em vista a necessidade de diminuir o déficit de moradias existente no município;
 
• Agindo com interesses pessoais, influenciado por políticos da oposição, o antigo caseiro resolveu atrapalhar o empreendimento ingressando com uma ação de usucapião alegando ser dono do imóvel, quando todos na comunidade sabem que ele sempre foi o caseiro que tomava conta da área para os reais proprietários;
 
• Desde então a Prefeitura ficou impedida de seguir com o loteamento e as pessoas carentes privadas do direito constitucional à moradia;
 
• Na data de 06 de janeiro de 2018, um grande número de famílias fez uma ocupação pacífica no terreno alvo da desapropriação, o que motivou a Prefeitura Municipal a enviar assistentes sociais ao local, na mesma semana, uma vez que ali se encontravam pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças e idosos;
 
• Assim como tentaram atrapalhar a vinda da PWBRASIL para gerar centenas de empregos no município, desde 2014 os mesmos políticos de oposição tentam atrapalhar o loteamento público;
 
• A Prefeitura reitera o interesse do Município em fazer naquela área um projeto habitacional com cerca de 400 moradias, aguardando o julgamento do mérito do processo que teve início com a desapropriação, feita dentro das normas legais, esperando, ainda, que interesses políticos e privados não atrapalhem o interesse público das famílias conseguirem o seu tão sonhado lar.
 
Baixo Guandu, 16 de janeiro de 2018.
 
Neto Barros
Prefeito Municipal de Baixo Guandu

Prefeito Neto analisa com a Vale relações da empresa com Baixo Guandu

O prefeito Neto Barros recebeu na última quarta feira (10/01), no gabinete, uma equipe da Vale que cuida das relações institucionais da empresa com as comunidades onde atua, quando em quase duas horas de conversa foram tratados vários assuntos do interesse de Baixo Guandu.
 
Na ocasião foi apresentado ao prefeito o funcionário da Vale Carlos Brazil, que  assumiu recentemente as relações institucionais da empresa na área que compreende  Colatina a Conselheiro Pena, em substituição a Jaimes Henrique, que assumiu outra área.
 
Estiveram presentes também no encontro, representando a Vale, Alvaro Albergaria e o ambientalista Henrique Lobo, ambos  da mesma forma responsáveis pela relação institucional  da empresa com as comunidades.
 
Os representantes da Vale reiteraram ao prefeito Neto Barros a intenção de manter com Baixo Guandu uma relação constante de aproximação com a comunidade, numa interação saudável e sempre voltada aos interesses locais.
 
O prefeito Neto Barros aproveitou a oportunidade para solicitar da Vale recursos para reforma da ponte de ferro,  a mais antiga de Baixo Guandu, construída em 1907 sobre o rio Guandu para passagem da estrada de ferro. Hoje a ponte é aproveitada para a passagem de veículos, mas encontra-se em condições insatisfatórias de uso.
 
A Vale é sócia da Samarco, a empresa responsável pela maior tragédia ambiental da história do país, em 2015, quando milhões de toneladas de lama tóxica foram lançadas no rio Doce com o rompimento da barragem de Mariana.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades duramente atingidas pelo desastre ambiental, com consequências que permanecem na economia local e no sustento de famílias que viviam especialmente da pesca.
 
O prefeito relatou aos representantes da Vale as ações que Baixo Guandu está fazendo para ser ressarcido dos danos, junto à Fundação Renova, entre eles a liberação de recursos de R$ 11 milhões para o tratamento do esgoto doméstico da cidade.
 
Neto cobrou também da Vale uma maior aproximação com o calendário de eventos da cidade, solicitando recursos em forma de patrocínio para manter o bom nível destes atrativos, entre eles a festa pomerana, o encontro de motociclistas, as competições de voo livre, a festa da cidade, o Natal Luz e o Reveillon. 
 
Os representantes da Vale assumiram o compromisso de analisar cada reivindicação de patrocínio ou da liberação de recursos para outros setores, assegurando o interesse da empresa em manter uma relação de constante cooperação com Baixo Guandu. 
 
Recentemente a Vale liberou recursos de R$ 250 mil para a Assistência Social em Baixo Guandu, destinado ao Fundo do Idoso, atendendo a projeto encaminhado pela Secretaria do setor. Também foram liberados recursos para o FIA- Fundo da Infância e do Adolescente.
 
A Vale atua em Baixo Guandu há mais de um século, desde 1907, quando os trilhos da estrada de ferro chegaram à cidade e foram importantes no processo de desenvolvimento local.

 

Prefeito Neto analisa com a Vale relações da empresa com Baixo Guandu

O prefeito Neto Barros recebeu na última quarta feira (10/01), no gabinete, uma equipe da Vale que cuida das relações institucionais da empresa com as comunidades onde atua, quando em quase duas horas de conversa foram tratados vários assuntos do interesse de Baixo Guandu.
 
Na ocasião foi apresentado ao prefeito o funcionário da Vale Carlos Brazil, que  assumiu recentemente as relações institucionais da empresa na área que compreende  Colatina a Conselheiro Pena, em substituição a Jaimes Henrique, que assumiu outra área.
 
Estiveram presentes também no encontro, representando a Vale, Alvaro Albergaria e o ambientalista Henrique Lobo, ambos  da mesma forma responsáveis pela relação institucional  da empresa com as comunidades.
 
Os representantes da Vale reiteraram ao prefeito Neto Barros a intenção de manter com Baixo Guandu uma relação constante de aproximação com a comunidade, numa interação saudável e sempre voltada aos interesses locais.
 
O prefeito Neto Barros aproveitou a oportunidade para solicitar da Vale recursos para reforma da ponte de ferro,  a mais antiga de Baixo Guandu, construída em 1907 sobre o rio Guandu para passagem da estrada de ferro. Hoje a ponte é aproveitada para a passagem de veículos, mas encontra-se em condições insatisfatórias de uso.
 
A Vale é sócia da Samarco, a empresa responsável pela maior tragédia ambiental da história do país, em 2015, quando milhões de toneladas de lama tóxica foram lançadas no rio Doce com o rompimento da barragem de Mariana.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades duramente atingidas pelo desastre ambiental, com consequências que permanecem na economia local e no sustento de famílias que viviam especialmente da pesca.
 
O prefeito relatou aos representantes da Vale as ações que Baixo Guandu está fazendo para ser ressarcido dos danos, junto à Fundação Renova, entre eles a liberação de recursos de R$ 11 milhões para o tratamento do esgoto doméstico da cidade.
 
Neto cobrou também da Vale uma maior aproximação com o calendário de eventos da cidade, solicitando recursos em forma de patrocínio para manter o bom nível destes atrativos, entre eles a festa pomerana, o encontro de motociclistas, as competições de voo livre, a festa da cidade, o Natal Luz e o Reveillon. 
 
Os representantes da Vale assumiram o compromisso de analisar cada reivindicação de patrocínio ou da liberação de recursos para outros setores, assegurando o interesse da empresa em manter uma relação de constante cooperação com Baixo Guandu. 
 
Recentemente a Vale liberou recursos de R$ 250 mil para a Assistência Social em Baixo Guandu, destinado ao Fundo do Idoso, atendendo a projeto encaminhado pela Secretaria do setor. Também foram liberados recursos para o FIA- Fundo da Infância e do Adolescente.
 
A Vale atua em Baixo Guandu há mais de um século, desde 1907, quando os trilhos da estrada de ferro chegaram à cidade e foram importantes no processo de desenvolvimento local.

 

Prefeito Neto analisa com a Vale relações da empresa com Baixo Guandu

O prefeito Neto Barros recebeu na última quarta feira (10/01), no gabinete, uma equipe da Vale que cuida das relações institucionais da empresa com as comunidades onde atua, quando em quase duas horas de conversa foram tratados vários assuntos do interesse de Baixo Guandu.
 
Na ocasião foi apresentado ao prefeito o funcionário da Vale Carlos Brazil, que  assumiu recentemente as relações institucionais da empresa na área que compreende  Colatina a Conselheiro Pena, em substituição a Jaimes Henrique, que assumiu outra área.
 
Estiveram presentes também no encontro, representando a Vale, Alvaro Albergaria e o ambientalista Henrique Lobo, ambos  da mesma forma responsáveis pela relação institucional  da empresa com as comunidades.
 
Os representantes da Vale reiteraram ao prefeito Neto Barros a intenção de manter com Baixo Guandu uma relação constante de aproximação com a comunidade, numa interação saudável e sempre voltada aos interesses locais.
 
O prefeito Neto Barros aproveitou a oportunidade para solicitar da Vale recursos para reforma da ponte de ferro,  a mais antiga de Baixo Guandu, construída em 1907 sobre o rio Guandu para passagem da estrada de ferro. Hoje a ponte é aproveitada para a passagem de veículos, mas encontra-se em condições insatisfatórias de uso.
 
A Vale é sócia da Samarco, a empresa responsável pela maior tragédia ambiental da história do país, em 2015, quando milhões de toneladas de lama tóxica foram lançadas no rio Doce com o rompimento da barragem de Mariana.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades duramente atingidas pelo desastre ambiental, com consequências que permanecem na economia local e no sustento de famílias que viviam especialmente da pesca.
 
O prefeito relatou aos representantes da Vale as ações que Baixo Guandu está fazendo para ser ressarcido dos danos, junto à Fundação Renova, entre eles a liberação de recursos de R$ 11 milhões para o tratamento do esgoto doméstico da cidade.
 
Neto cobrou também da Vale uma maior aproximação com o calendário de eventos da cidade, solicitando recursos em forma de patrocínio para manter o bom nível destes atrativos, entre eles a festa pomerana, o encontro de motociclistas, as competições de voo livre, a festa da cidade, o Natal Luz e o Reveillon. 
 
Os representantes da Vale assumiram o compromisso de analisar cada reivindicação de patrocínio ou da liberação de recursos para outros setores, assegurando o interesse da empresa em manter uma relação de constante cooperação com Baixo Guandu. 
 
Recentemente a Vale liberou recursos de R$ 250 mil para a Assistência Social em Baixo Guandu, destinado ao Fundo do Idoso, atendendo a projeto encaminhado pela Secretaria do setor. Também foram liberados recursos para o FIA- Fundo da Infância e do Adolescente.
 
A Vale atua em Baixo Guandu há mais de um século, desde 1907, quando os trilhos da estrada de ferro chegaram à cidade e foram importantes no processo de desenvolvimento local.

 

Prefeito Neto analisa com a Vale relações da empresa com Baixo Guandu

O prefeito Neto Barros recebeu na última quarta feira (10/01), no gabinete, uma equipe da Vale que cuida das relações institucionais da empresa com as comunidades onde atua, quando em quase duas horas de conversa foram tratados vários assuntos do interesse de Baixo Guandu.
 
Na ocasião foi apresentado ao prefeito o funcionário da Vale Carlos Brazil, que  assumiu recentemente as relações institucionais da empresa na área que compreende  Colatina a Conselheiro Pena, em substituição a Jaimes Henrique, que assumiu outra área.
 
Estiveram presentes também no encontro, representando a Vale, Alvaro Albergaria e o ambientalista Henrique Lobo, ambos  da mesma forma responsáveis pela relação institucional  da empresa com as comunidades.
 
Os representantes da Vale reiteraram ao prefeito Neto Barros a intenção de manter com Baixo Guandu uma relação constante de aproximação com a comunidade, numa interação saudável e sempre voltada aos interesses locais.
 
O prefeito Neto Barros aproveitou a oportunidade para solicitar da Vale recursos para reforma da ponte de ferro,  a mais antiga de Baixo Guandu, construída em 1907 sobre o rio Guandu para passagem da estrada de ferro. Hoje a ponte é aproveitada para a passagem de veículos, mas encontra-se em condições insatisfatórias de uso.
 
A Vale é sócia da Samarco, a empresa responsável pela maior tragédia ambiental da história do país, em 2015, quando milhões de toneladas de lama tóxica foram lançadas no rio Doce com o rompimento da barragem de Mariana.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades duramente atingidas pelo desastre ambiental, com consequências que permanecem na economia local e no sustento de famílias que viviam especialmente da pesca.
 
O prefeito relatou aos representantes da Vale as ações que Baixo Guandu está fazendo para ser ressarcido dos danos, junto à Fundação Renova, entre eles a liberação de recursos de R$ 11 milhões para o tratamento do esgoto doméstico da cidade.
 
Neto cobrou também da Vale uma maior aproximação com o calendário de eventos da cidade, solicitando recursos em forma de patrocínio para manter o bom nível destes atrativos, entre eles a festa pomerana, o encontro de motociclistas, as competições de voo livre, a festa da cidade, o Natal Luz e o Reveillon. 
 
Os representantes da Vale assumiram o compromisso de analisar cada reivindicação de patrocínio ou da liberação de recursos para outros setores, assegurando o interesse da empresa em manter uma relação de constante cooperação com Baixo Guandu. 
 
Recentemente a Vale liberou recursos de R$ 250 mil para a Assistência Social em Baixo Guandu, destinado ao Fundo do Idoso, atendendo a projeto encaminhado pela Secretaria do setor. Também foram liberados recursos para o FIA- Fundo da Infância e do Adolescente.
 
A Vale atua em Baixo Guandu há mais de um século, desde 1907, quando os trilhos da estrada de ferro chegaram à cidade e foram importantes no processo de desenvolvimento local.