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DISPENSA

Postos vacinam público em geral contra a gripe a partir de hoje

Depois de finalizar a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, destinada aos grupos prioritários, os postos de saúde de Baixo Guandu, da sede e interior, vão atender ao público em geral a partir de hoje, (03/06) aproveitando as doses remanescentes disponíveis. 
 
“ A vacinação aos grupos prioritários foi encerrada com sucesso no dia 31 de maio, e vamos atender a partir de hoje ao público em geral nos postos, enquanto durar o estoque das doses remanescentes”, explicou ontem a secretária municipal de Saúde Terezinha Bolzani.
 
A secretária explicou que a campanha para os grupos prioritários aconteceu entre 11 de abril e 31 de maio, com o chamado “Dia D” realizado em 4 de maio. Os números divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde mostram o ótimo desempenho da campanha: foram imunizadas em Baixo Guandu 8.472 pessoas, de uma população entre os grupos prioritários estimada em 9.370 pessoas. Ou seja: o alcance da imunização foi de 90,42%.
 
Os grupos prioritários da vacinação contra a gripe incluíam pessoas com mais de 60 anos, professores quer atuam em sala de aula, profissionais da saúde, crianças entre seis meses e seis anos, gestantes e mulheres que deram a luz recentemente, entre outros.
 
Mas a partir de hoje qualquer pessoa pode se dirigir aos postos de saúde em busca da vacina contra a gripe, aproveitando o estoque remanescente das doses. A Secretaria de Saúde orienta ao público a procurar o posto de saúde da sua ESF – Estratégia de Saúde da Família.


Baixo Guandu teve um excelente desempenho na vacinação dos grupos prioritários, com alcance de 90,42% do público alvo

Seleção guanduense classificada para a 2ª fase do Estadual de Futsal

A Seleção de Baixo Guandu fez novamente uma grande apresentação na noite de ontem (02/06), no Ginásio de Esportes Celso Francisco Borges, quando goleou a seleção de Marilândia por 6 x 2, classificando-se antecipadamente para a próxima fase da competição estadual.

Os gols da equipe guanduense foram anotados por Felipe Teixeira (2), Felipe Vita (2), Gustavo Vita e Vinícius Gomes, com novamente um excelente público prestigiando a seleção na competição, que é organizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.
 

Segundo o secretário de Esportes Waldyr Esttrets Lima, a seleção guanduense, que teve quatro vitórias e apenas uma derrota nesta primeira fase da competição estadual, está tendo um desempenho considerado excelente. “O guanduense gosta muito de futsal, e está vendo nossa equipe desenvolver um bom futebol, empenhando-se em bem representar nosso município”, falou Waldyr.


Equipe de Marilândia perdeu os dois jogos contra o selecionado guanduense


O time guanduense já está classificado antecipadamente para a segunda fase da Copa

Seleção guanduense classificada para a 2ª fase do Estadual de Futsal

A Seleção de Baixo Guandu fez novamente uma grande apresentação na noite de ontem (02/06), no Ginásio de Esportes Celso Francisco Borges, quando goleou a seleção de Marilândia por 6 x 2, classificando-se antecipadamente para a próxima fase da competição estadual.

Os gols da equipe guanduense foram anotados por Felipe Teixeira (2), Felipe Vita (2), Gustavo Vita e Vinícius Gomes, com novamente um excelente público prestigiando a seleção na competição, que é organizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.
 

Segundo o secretário de Esportes Waldyr Esttrets Lima, a seleção guanduense, que teve quatro vitórias e apenas uma derrota nesta primeira fase da competição estadual, está tendo um desempenho considerado excelente. “O guanduense gosta muito de futsal, e está vendo nossa equipe desenvolver um bom futebol, empenhando-se em bem representar nosso município”, falou Waldyr.


Equipe de Marilândia perdeu os dois jogos contra o selecionado guanduense


O time guanduense já está classificado antecipadamente para a segunda fase da Copa

Prefeitura e Governo do Estado buscam solução para o Cine Alba

Para os guanduenses que já passaram dos 40, é inevitável a lembrança de uma época em que Baixo Guandu orgulhosamente abrigava o maior e mais bem equipado cinema do Noroeste do Estado: o Cine Alba.

Construído em 1956 por Henrique Kunkel e seu sobrinho Alberto Holz Neto, a casa tinha capacidade para 800 pessoas e equipamentos de projeção de última geração, importados da Itália. Por décadas, o Cine Alba recepcionou gerações de guanduenses que se acostumaram à variedade de filmes nacionais e estrangeiros, exibidos em até 5 sessões diárias.  
 

Mesmo sendo uma referência cultural em todo Espírito Santo, o Cine Alba, assim como outros milhares de cinemas do país, não resistiu à mudança de hábitos da população, como a adesão às vídeolocadoras, e encerrou suas atividades no final da década de 1980.

A partir de então teve início o processo de deterioramento daquele patrimônio cultural, seja pelo pouco caso com que foi tratado pela maioria das administrações municipais ao longo do tempo, seja pela falta de recursos do Município, que não pôde arcar com sua manutenção e preservação; ou, mais grave ainda, pelo desvio de finalidade da verba recebida pelo Município, por meio de convênio com o Estado, no ano de 2009, para sua recuperação. Metade do dinheiro empregado na obra, cerca de R$ 750 mil, atualizados, apesar de atestado pela Prefeitura na gestão 2009/2012, sumiu.  


Na época, o governo municipal colocou parcialmente em prática um projeto de revitalização mal elaborado que não foi terminado, mas suficiente para descaracterizar as formas originais do Cine Alba, deixando pelo caminho um patrimônio sucateado e o sumiço da metade da verba do convênio celebrado com o Estado naquela ocasião. Hoje, o Cine Alba não passa de um prédio em ruínas, que já foi alvo de dois incêndios criminosos, objetos de investigação policial.
 

Neto Barros busca solução para projeto mal feito e desvio de verba no convênio de 2009

 

Pagar para recuperar 
 
A atual gestão municipal vem agindo para encontrar a solução do impasse que foi criado pela não aplicação da verba destinada à recuperação do Cine Alba no projeto original (2009). A ideia é parcelar a dívida ou, dentro das possibilidades jurídicas, lançar mão de um outro convênio, redirecionando-o ao pagamento da verba desviada na gestão anterior, para que essa dívida seja regularizada com o Estado.

“O Cine Alba é um patrimônio histórico dos capixabas, possivelmente do Brasil, uma das maiores salas de cinema do Estado. Depois de tanto tempo desativada, a gestão 2009/2012, por meio de convênio, fez uma obra imprestável aqui, descaracterizando a originalidade da arquitetura do prédio. Além disso, usaram apenas a metade da verba conveniada; a outra metade simplesmente sumiu, e nós teremos de devolver essa verba integralmente, já que a outra metade não teve serventia nenhuma, pelo seu mau uso”, lembra Neto Barros, prefeito de Baixo Guandu.
 

Neto explica que, agora, o Município está sendo cobrado por essa dívida, e que a Prefeitura está estudando não só a reposição da verba desviada anteriormente, mas a revitalização do Cine Alba, resgatando um patrimônio cultural que já foi motivo de orgulho para todos os guanduenses. “As cartas estão na mesa; sabemos que o Município terá de quitar essa dívida, ainda que nossa gestão não seja a responsável pela malversação da verba destinada à recuperação do Cine Alba. Resolvido esse impasse, vamos fazer um projeto sério e responsável para a revitalização daquele patrimônio”, revela Neto.
 

Subsecretário Pedro Virgolino: boa vontade da SECULT para solucionar o problema do Cine Alba
 
Visita
O subsecretário estadual de Cultura, Pedro Virgolino, que também é Procurador do Estado, esteve recentemente em Baixo Guandu com uma equipe de técnicos da SECULT. Depois do que viu, ele prometeu empenho junto ao governador Renato Casagrande para solucionar o problema do Cine Alba, tanto quanto ao impasse financeiro, quanto à revitalização daquele espaço. “Essa primeira visita mostra a boa vontade da Secretaria em auxiliar Baixo Guandu nessa questão do Cine Alba; há questões jurídicas que precisam ser analisadas, e nós vamos buscar soluções dentro da lei que atendam ao interesse público, promete Virgolino, completando que “o prefeito Neto Barros já externou a sua preocupação com a situação, tendo em vista a importância desse patrimônio, principalmente para os guanduenses”.

Após a inspeção, o subsecretário e sua equipe se reuniram com o prefeito Neto Barros em seu gabinete para discutir detalhes do projeto de saneamento da dívida com o Estado e a recuperação e revitalização do Cine Alba.


Perdas e danos
O Convênio 26/2009, celebrado entre a Secretaria Estadual de Cultura (SECULT) e a Prefeitura de Baixo Guandu, na gestão 2009/2012, para a reforma do Cine Alba, teve vigência entre os anos de 2009 e 2014; no entanto, o último pagamento realizado desse convênio foi em 2011.

A partir de então, a obra foi paralisada. Em 2014, a atual gestão municipal, prestou contas do convênio junto à SECULT, devolvendo o valor remanescente não usado. O valor total do convênio é de R$ 1.940,188,28; destes, foram pagos à empresa vencedora da licitação R$ 864.241,06, segundo medições realizadas pelos técnicos da Secretaria Estadual de Cultura. 
 

Porém, dos R$ 864.241,28, a SECULT não reconheceu o montante de R$ 491.160,29, por não ter encontrado o serviço correspondente a esse valor. Além disso, outros R$ 59.870,14 também não tiveram o destino previsto no convênio, perfazendo um total de R$ 551.030,43, que, corrigidos, chegam a R$ 747.901,96 mil; valor que simplesmente desapareceu. Vale lembrar que a atual gestão terá de devolver esse montante ao Estado, além do que já foi devolvido na prestação de contas, em 2014.
 

Nelcimar Siqueira: dívida da outra gestão municipal poderá inviabilizar as finanças da atual administração municipal
 
“Desde 2013, fizemos várias tentativas de resolver o problema do Cine Alba, mas, infelizmente, não foi possível dada a complexidade do caso. A obrigatoriedade da devolução desse dinheiro ao governo do Estado vai causar um desequilíbrio financeiro nas contas da Prefeitura, porque a atual gestão não contava com essa despesa”, explica Nelcimar Siqueira, chefe do Departamento de Convênios da PMBG, lembrando que não há possibilidade legal de essa dívida ser perdoada pelo governo do Estado. “Estamos tentando parcelar o montante devido, para que o Município sofra o menos possível com esse prejuízo”, disse.
 
O Município de Baixo Guandu, por meio da Prefeitura Municipal, move uma ação judicial por improbidade administrativa contra o ex-prefeito Lastênio Luis Cardoso, titular do poder Executivo à época das irregularidades, cobrando os valores subtraídos dos cofres públicos. 

Prefeito e secretários se reuniram com a equipe da SECULT em busca de soluções


Texto: Guilherme Augusto Zacharias
Fotos: Dauster Gava



Depoimentos

 


No mandato passado, nós conseguimos recursos para fazer essa reforma que os guanduenses tanto sonham, mas, infelizmente, a administração municipal anterior fez uma licitação que não levou à frente o que teria de ser feito.

Agora, junto ao prefeito Neto Barros e o governador Casagrande, por meio da SECULT, estamos fazendo uma nova rodada de negociações para solucionar o problema do Cine Alba.

Dary Pagung
Deputado Estadual


 

 
 

Na década de 1980, eu frequentava o Cine Alba, que era um ponto de encontro dos jovens e famílias de Baixo Guandu.

A retomada desse patrimônio será muito importante para a vida cultural da cidade.

Dá tristeza em ver como está o Cine Alba hoje.

Wilton Minarini
Presidente da Câmara de Vereadores


 

 
 

 

Não basta comprar o imóvel, é preciso ter um projeto de revitalização e de ocupação daquele espaço, além de uma gestão responsável dos recursos recebidos através de convênios.

O Cine Alba pode ser um espaço multiuso, abrigando várias expressões artísticas e culturais.

Ele é um marco na história de Baixo Guandu, um patrimônio cultural e afetivo da comunidade que merece sair da situação lamentável em que se encontra.

Jane Ribeiro
Secretária Municipal de Cultura 


 

 
 
 

A ideia é revitalizar esse espaço para que possa receber eventos culturais e artísticos, além de abrigar a Secretária Municipal de Cultura.

Resolvido o problema jurídico do Cine Alba, vamos colocar em prática a sua reconstrução.

Maximiliano Cândido dos Santos
Secretário Municipal de Obras


 

 
 
Conheça mais sobre o Cine Alba:

Prefeitura e Governo do Estado buscam solução para o Cine Alba

Para os guanduenses que já passaram dos 40, é inevitável a lembrança de uma época em que Baixo Guandu orgulhosamente abrigava o maior e mais bem equipado cinema do Noroeste do Estado: o Cine Alba.

Construído em 1956 por Henrique Kunkel e seu sobrinho Alberto Holz Neto, a casa tinha capacidade para 800 pessoas e equipamentos de projeção de última geração, importados da Itália. Por décadas, o Cine Alba recepcionou gerações de guanduenses que se acostumaram à variedade de filmes nacionais e estrangeiros, exibidos em até 5 sessões diárias.  
 

Mesmo sendo uma referência cultural em todo Espírito Santo, o Cine Alba, assim como outros milhares de cinemas do país, não resistiu à mudança de hábitos da população, como a adesão às vídeolocadoras, e encerrou suas atividades no final da década de 1980.

A partir de então teve início o processo de deterioramento daquele patrimônio cultural, seja pelo pouco caso com que foi tratado pela maioria das administrações municipais ao longo do tempo, seja pela falta de recursos do Município, que não pôde arcar com sua manutenção e preservação; ou, mais grave ainda, pelo desvio de finalidade da verba recebida pelo Município, por meio de convênio com o Estado, no ano de 2009, para sua recuperação. Metade do dinheiro empregado na obra, cerca de R$ 750 mil, atualizados, apesar de atestado pela Prefeitura na gestão 2009/2012, sumiu.  


Na época, o governo municipal colocou parcialmente em prática um projeto de revitalização mal elaborado que não foi terminado, mas suficiente para descaracterizar as formas originais do Cine Alba, deixando pelo caminho um patrimônio sucateado e o sumiço da metade da verba do convênio celebrado com o Estado naquela ocasião. Hoje, o Cine Alba não passa de um prédio em ruínas, que já foi alvo de dois incêndios criminosos, objetos de investigação policial.
 

Neto Barros busca solução para projeto mal feito e desvio de verba no convênio de 2009

 

Pagar para recuperar 
 
A atual gestão municipal vem agindo para encontrar a solução do impasse que foi criado pela não aplicação da verba destinada à recuperação do Cine Alba no projeto original (2009). A ideia é parcelar a dívida ou, dentro das possibilidades jurídicas, lançar mão de um outro convênio, redirecionando-o ao pagamento da verba desviada na gestão anterior, para que essa dívida seja regularizada com o Estado.

“O Cine Alba é um patrimônio histórico dos capixabas, possivelmente do Brasil, uma das maiores salas de cinema do Estado. Depois de tanto tempo desativada, a gestão 2009/2012, por meio de convênio, fez uma obra imprestável aqui, descaracterizando a originalidade da arquitetura do prédio. Além disso, usaram apenas a metade da verba conveniada; a outra metade simplesmente sumiu, e nós teremos de devolver essa verba integralmente, já que a outra metade não teve serventia nenhuma, pelo seu mau uso”, lembra Neto Barros, prefeito de Baixo Guandu.
 

Neto explica que, agora, o Município está sendo cobrado por essa dívida, e que a Prefeitura está estudando não só a reposição da verba desviada anteriormente, mas a revitalização do Cine Alba, resgatando um patrimônio cultural que já foi motivo de orgulho para todos os guanduenses. “As cartas estão na mesa; sabemos que o Município terá de quitar essa dívida, ainda que nossa gestão não seja a responsável pela malversação da verba destinada à recuperação do Cine Alba. Resolvido esse impasse, vamos fazer um projeto sério e responsável para a revitalização daquele patrimônio”, revela Neto.
 

Subsecretário Pedro Virgolino: boa vontade da SECULT para solucionar o problema do Cine Alba
 
Visita
O subsecretário estadual de Cultura, Pedro Virgolino, que também é Procurador do Estado, esteve recentemente em Baixo Guandu com uma equipe de técnicos da SECULT. Depois do que viu, ele prometeu empenho junto ao governador Renato Casagrande para solucionar o problema do Cine Alba, tanto quanto ao impasse financeiro, quanto à revitalização daquele espaço. “Essa primeira visita mostra a boa vontade da Secretaria em auxiliar Baixo Guandu nessa questão do Cine Alba; há questões jurídicas que precisam ser analisadas, e nós vamos buscar soluções dentro da lei que atendam ao interesse público, promete Virgolino, completando que “o prefeito Neto Barros já externou a sua preocupação com a situação, tendo em vista a importância desse patrimônio, principalmente para os guanduenses”.

Após a inspeção, o subsecretário e sua equipe se reuniram com o prefeito Neto Barros em seu gabinete para discutir detalhes do projeto de saneamento da dívida com o Estado e a recuperação e revitalização do Cine Alba.


Perdas e danos
O Convênio 26/2009, celebrado entre a Secretaria Estadual de Cultura (SECULT) e a Prefeitura de Baixo Guandu, na gestão 2009/2012, para a reforma do Cine Alba, teve vigência entre os anos de 2009 e 2014; no entanto, o último pagamento realizado desse convênio foi em 2011.

A partir de então, a obra foi paralisada. Em 2014, a atual gestão municipal, prestou contas do convênio junto à SECULT, devolvendo o valor remanescente não usado. O valor total do convênio é de R$ 1.940,188,28; destes, foram pagos à empresa vencedora da licitação R$ 864.241,06, segundo medições realizadas pelos técnicos da Secretaria Estadual de Cultura. 
 

Porém, dos R$ 864.241,28, a SECULT não reconheceu o montante de R$ 491.160,29, por não ter encontrado o serviço correspondente a esse valor. Além disso, outros R$ 59.870,14 também não tiveram o destino previsto no convênio, perfazendo um total de R$ 551.030,43, que, corrigidos, chegam a R$ 747.901,96 mil; valor que simplesmente desapareceu. Vale lembrar que a atual gestão terá de devolver esse montante ao Estado, além do que já foi devolvido na prestação de contas, em 2014.
 

Nelcimar Siqueira: dívida da outra gestão municipal poderá inviabilizar as finanças da atual administração municipal
 
“Desde 2013, fizemos várias tentativas de resolver o problema do Cine Alba, mas, infelizmente, não foi possível dada a complexidade do caso. A obrigatoriedade da devolução desse dinheiro ao governo do Estado vai causar um desequilíbrio financeiro nas contas da Prefeitura, porque a atual gestão não contava com essa despesa”, explica Nelcimar Siqueira, chefe do Departamento de Convênios da PMBG, lembrando que não há possibilidade legal de essa dívida ser perdoada pelo governo do Estado. “Estamos tentando parcelar o montante devido, para que o Município sofra o menos possível com esse prejuízo”, disse.
 
O Município de Baixo Guandu, por meio da Prefeitura Municipal, move uma ação judicial por improbidade administrativa contra o ex-prefeito Lastênio Luis Cardoso, titular do poder Executivo à época das irregularidades, cobrando os valores subtraídos dos cofres públicos. 

Prefeito e secretários se reuniram com a equipe da SECULT em busca de soluções


Texto: Guilherme Augusto Zacharias
Fotos: Dauster Gava



Depoimentos

 


No mandato passado, nós conseguimos recursos para fazer essa reforma que os guanduenses tanto sonham, mas, infelizmente, a administração municipal anterior fez uma licitação que não levou à frente o que teria de ser feito.

Agora, junto ao prefeito Neto Barros e o governador Casagrande, por meio da SECULT, estamos fazendo uma nova rodada de negociações para solucionar o problema do Cine Alba.

Dary Pagung
Deputado Estadual


 

 
 

Na década de 1980, eu frequentava o Cine Alba, que era um ponto de encontro dos jovens e famílias de Baixo Guandu.

A retomada desse patrimônio será muito importante para a vida cultural da cidade.

Dá tristeza em ver como está o Cine Alba hoje.

Wilton Minarini
Presidente da Câmara de Vereadores


 

 
 

 

Não basta comprar o imóvel, é preciso ter um projeto de revitalização e de ocupação daquele espaço, além de uma gestão responsável dos recursos recebidos através de convênios.

O Cine Alba pode ser um espaço multiuso, abrigando várias expressões artísticas e culturais.

Ele é um marco na história de Baixo Guandu, um patrimônio cultural e afetivo da comunidade que merece sair da situação lamentável em que se encontra.

Jane Ribeiro
Secretária Municipal de Cultura 


 

 
 
 

A ideia é revitalizar esse espaço para que possa receber eventos culturais e artísticos, além de abrigar a Secretária Municipal de Cultura.

Resolvido o problema jurídico do Cine Alba, vamos colocar em prática a sua reconstrução.

Maximiliano Cândido dos Santos
Secretário Municipal de Obras


 

 
 
Conheça mais sobre o Cine Alba:

Audiências públicas do orçamento participativo de 2020 começam na próxima terça-feira

A Secretaria de Planejamento da Prefeitura já definiu as datas  das audiências públicas que serão realizadas no município de Baixo Guandu, sede e interior, para discussão do orçamento participativo do ano de 2020.
 
O processo de análise do orçamento para o próximo ano inicia-se na próxima terça-feira (04/06), no distrito de Ibituba, na escola Olga Martineli, a partir das 18 horas.
 
Na sequência serão realizadas audiências públicas no KM 14, Vila Nova do Bananal, Alto Mutum, Mascarenhas e na sede do município (veja no quadro abaixo as datas e locais).
 
É muito importante a participação das comunidades nestas audiências, uma vez que finalidade é definir os rumos administrativos, dando também a oportunidade da população indicar as obras que considera mais importantes para a localidade onde mora.
 
Durante a audiência pública, técnicos da Secretaria de Planejamento vão fazer uma exposição do que é o orçamento participativo, explicando seus objetivos e sua importância na gestão pública municipal.
 
Em seguida os moradores de cada localidade poderão se pronunciar, analisando as necessidade cada distrito ou bairro, para enfim indicar as obras e serviços que consideram prioritários para o ano de 2020.

Programa Compra Direta de Alimentos beneficia agricultores e famílias carentes de Baixo Guandu

A Prefeitura de Baixo Guandu, por intermédio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente e em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e Habitação lançou o programa Compra Direta de Alimentos (CDA), onde é feita a aquisição direta de produtos de agricultores familiares de Baixo Guandu com vistas à distribuição de cestas de produtos agrícolas às famílias guanduenses em situação de pobreza e extrema pobreza, cadastradas no Centro de Assistência Social (CRAS) do Município. Ao todo serão investidos R$ 143 mil, destinados a 22 agricultores familiares previamente selecionados tendo em vista o perfil socioeconômico definido pelo programa. Cada agricultor familiar irá receber até R$ 6,5 mil por proposta. O projeto terá duração de um ano. 
 
“Além da garantia da comercialização dos produtos junto aos agricultores locais, as famílias em situação de vulnerabilidade alimentar também serão beneficiadas, recebendo quinzenalmente a cesta de alimentos”, conta o secretário municipal de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Allony Marllon Torres. 
 
Cada cesta será composta de feijão carioca, fubá, ovos caipiras, aipim, abóbora jacaré, inhame, quiabo, taioba, banana prata, banana da terra e laranja. O CDA visa à inclusão social, seja através do fortalecimento da agricultura familiar como também garantir a qualidade de vida do cidadão guanduense. Com o projeto, será possível garantir o acesso da população em situação de insegurança alimentar, a produtos de qualidade e com regularidade necessária. 

Baixo Guandu foi um dos 17 municípios capixabas habilitados a participar do CDA, depois de preencher todos os requisitos do Edital de Concorrência lançado pela Secretária de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento do Espírito Santo (SETADES), dentre eles a apresentação de um projeto técnico elaborado rigorosamente dentro dos padrões exigidos pelo Edital. Neste quesito, o prefeito do Município, Neto Barros, destaca que Baixo Guandu, desde 2013, nunca teve um projeto rejeitado, seja em parceria com o governo federal, seja com o estadual.

“As inúmeras realizações do poder público municipal, em sua maioria, vêm de parcerias com instituições federais e estaduais, que têm critérios rigorosos para que os convênios sejam celebrados; para atender essas exigências, há sete anos mantemos uma equipe de colaboradores capacitada e constantemente reciclada na sua área de conhecimento. O resultado disso é visto por todos os cantos do Município, em obras e ações voltadas para o bem-estar de todos os guanduenses”, lembrou o prefeito.


Os agricultores familiares que tiverem interesse em participar do programa, poderão entrar em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, pessoalmente ou pelo telefone (27) 3732-4058.
 
Confira abaixo a tabela de produtos:
Número Produto Quantidade Un. Medida Preço Unitário Preço Total
01 Feijão Carioca 5.784 Quilograma
R$ 4,20
R$ 24.292,80
02 Fubá 5.784 Quilograma R$ 2,30
R$ 13.303,20
03 Ovos Caipira 5.784 Dúzia R$ 5,30
R$ 30.655,20
04 Aipim 5.784 Quilograma R$ 1,30
R$ 7.519,20
05 Abóbora Jacaré 5.784 Quilograma R$ 1,00
R$ 5.784,00
06 Inhame 5.784 Quilograma R$ 1,70
R$ 9.832,80
07 Quiabo 5.784 Quilograma R$ 2,40
R$ 13.881,60
08 Taioba 1.945 Quilograma R$ 3,45
R$ 6.710,25
09 Banana Prata 5.784 Quilograma R$ 1,60
R$ 9.254,40
10 Banana da Terra 5.784 Quilograma R$ 2,00
R$ 11.568,00
11 Laranja 5.784 Quilograma R$ 1,75 R$ 10.122,00
        TOTAL R$ 142.923,45

 

 
 
 
 
 
 
 

Programa Compra Direta de Alimentos beneficia agricultores e famílias carentes de Baixo Guandu

A Prefeitura de Baixo Guandu, por intermédio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente e em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e Habitação lançou o programa Compra Direta de Alimentos (CDA), onde é feita a aquisição direta de produtos de agricultores familiares de Baixo Guandu com vistas à distribuição de cestas de produtos agrícolas às famílias guanduenses em situação de pobreza e extrema pobreza, cadastradas no Centro de Assistência Social (CRAS) do Município. Ao todo serão investidos R$ 143 mil, destinados a 22 agricultores familiares previamente selecionados tendo em vista o perfil socioeconômico definido pelo programa. Cada agricultor familiar irá receber até R$ 6,5 mil por proposta. O projeto terá duração de um ano. 
 
“Além da garantia da comercialização dos produtos junto aos agricultores locais, as famílias em situação de vulnerabilidade alimentar também serão beneficiadas, recebendo quinzenalmente a cesta de alimentos”, conta o secretário municipal de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Allony Marllon Torres. 
 
Cada cesta será composta de feijão carioca, fubá, ovos caipiras, aipim, abóbora jacaré, inhame, quiabo, taioba, banana prata, banana da terra e laranja. O CDA visa à inclusão social, seja através do fortalecimento da agricultura familiar como também garantir a qualidade de vida do cidadão guanduense. Com o projeto, será possível garantir o acesso da população em situação de insegurança alimentar, a produtos de qualidade e com regularidade necessária. 

Baixo Guandu foi um dos 17 municípios capixabas habilitados a participar do CDA, depois de preencher todos os requisitos do Edital de Concorrência lançado pela Secretária de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento do Espírito Santo (SETADES), dentre eles a apresentação de um projeto técnico elaborado rigorosamente dentro dos padrões exigidos pelo Edital. Neste quesito, o prefeito do Município, Neto Barros, destaca que Baixo Guandu, desde 2013, nunca teve um projeto rejeitado, seja em parceria com o governo federal, seja com o estadual.

“As inúmeras realizações do poder público municipal, em sua maioria, vêm de parcerias com instituições federais e estaduais, que têm critérios rigorosos para que os convênios sejam celebrados; para atender essas exigências, há sete anos mantemos uma equipe de colaboradores capacitada e constantemente reciclada na sua área de conhecimento. O resultado disso é visto por todos os cantos do Município, em obras e ações voltadas para o bem-estar de todos os guanduenses”, lembrou o prefeito.


Os agricultores familiares que tiverem interesse em participar do programa, poderão entrar em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, pessoalmente ou pelo telefone (27) 3732-4058.
 
Confira abaixo a tabela de produtos:
Número Produto Quantidade Un. Medida Preço Unitário Preço Total
01 Feijão Carioca 5.784 Quilograma
R$ 4,20
R$ 24.292,80
02 Fubá 5.784 Quilograma R$ 2,30
R$ 13.303,20
03 Ovos Caipira 5.784 Dúzia R$ 5,30
R$ 30.655,20
04 Aipim 5.784 Quilograma R$ 1,30
R$ 7.519,20
05 Abóbora Jacaré 5.784 Quilograma R$ 1,00
R$ 5.784,00
06 Inhame 5.784 Quilograma R$ 1,70
R$ 9.832,80
07 Quiabo 5.784 Quilograma R$ 2,40
R$ 13.881,60
08 Taioba 1.945 Quilograma R$ 3,45
R$ 6.710,25
09 Banana Prata 5.784 Quilograma R$ 1,60
R$ 9.254,40
10 Banana da Terra 5.784 Quilograma R$ 2,00
R$ 11.568,00
11 Laranja 5.784 Quilograma R$ 1,75 R$ 10.122,00
        TOTAL R$ 142.923,45

 

 
 
 
 
 
 
 

Procon de Baixo Guandu alerta sobre novo golpe pelo WhatsApp

Consumidores estão recebendo telefonemas e mensagens através do aplicativo de mensagens Whatsapp, sendo cobrados de supostos débitos. Os golpistas utilizam nomes de empresas muito conhecidas no mercado de consumo, principalmente as de telefonias e serviços de TV por assinatura. 
 
Em contato informam que o consumidor possui um débito e caso não regularize no prazo estabelecido, terão o CPF incluso nos órgãos de Proteção ao crédito (SPC, SERASA, dentre outros).
 
A diretora do Procon Municipal de Baixo Guandu, Dra. Jhessyka Boasquives Malta Prezílius, orienta os consumidores, caso recebam alguma cobrança, verificarem a legalidade da contratação, e sejam criteriosos com o compartilhamento de informações pessoais. 
 
Persistindo dúvidas, o consumidor pode procurar o Procon, que fica localizado na Rua Coronel Álvaro Milagres Ferreira, nº 251, Centro de Baixo Guandu/ES. Telefone: (27) 3732-4448 / 3732-4770 / 3732-3570.

Batalha do Jardim: Prefeitura de Baixo Guandu apoia o Movimento Hip Hop

Há 7 anos, Baixo Guandu vem se transformando em um celeiro de oportunidades. Em todos os segmentos, econômicos, sociais, culturais, a cidade passou a respirar, por assim dizer, os ares da cidadania plena. Desde então, inúmeras iniciativas do poder público municipal, aliadas à vocação empreendedora dos guanduenses, têm feito do Município uma referência não só nas questões do desenvolvimento socioeconômico local, mas também no apoio às atividades culturais.
 
São inúmeros eventos relacionados à vida cultural do Município, como a Feira da Cultura, Mostra Musical, Concerto de Páscoa, Fest Moto Rock, 7 de Setembro, Guandu Pomerfest, Rock in Doce, Guandu Fest Afro, Natal Luz, Semana Literária e Batalha do Jardim (BDJ), esta fundada há pouco mais de quatro meses por um grupo de jovens ligados ao movimento Hip Hop.

O Hip Hop, que tem em sua essência a dança, a música, a poesia e outras manifestações artísticas, como o grafite, nasceu em Nova York (EUA), na década de 1970, em comunidades ‘periféricas’ de afro-americanos, caribenhos e latinos, e se espalhou pelo mundo como sinônimo de protesto e resistência, por meio da arte, às injustiças sociais. 
 
Em Baixo Guandu, a BDJ acontece na Praça Getúlio Vargas, sem calendário fixo, onde dois mestres de cerimônia (MC's)  constroem rimas afiadas e vão se revezando na provocação mútua por meio do improviso. E nessa ‘Batalha do Jardim’, uma referência ao outro nome da Praça Getúlio Vargas, ou simplesmente Jardim, o público presente é convidado a participar do desafio; e, não raro, são revelados ‘talentos’ que vão se integrando à apresentação.  
 
E para que não haja nenhuma dúvida sobre a seriedade do trabalho e a preocupação quanto a fazer do Movimento Hip Hop em Baixo Guandu um espetáculo para todas as idades, os organizadores se esmeram, na batalha de rimas, em evitar palavras que possam ser ofensivas a qualquer público. “Mesmo com a participação improvisada de pessoas da plateia, a gente impõe uma série de regras quanto ao vocabulário usado; por isso, a gente vê nas apresentações famílias inteiras que vêm nos prestigiar”, explica Márcio Daniel de Souza Alves, o MD, um dos criadores da BDJ.
 
Apoio e preconceito 
Sem recursos financeiros para se apresentar, a BDJ conta com a colaboração de empresas locais para divulgar o seu trabalho. Em geral são doações de artigos que serão usados no sorteio entre o público e na premiação dos vencedores do desafio. 
 
Por outro lado, a Prefeitura de Baixo Guandu, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apoia o Movimento Hip Hop em várias frentes, uma delas disponibilizando o sistema de som. Outra iniciativa do poder público municipal foi garantir à BDJ o alvará de licença para as apresentações culturais no Município, além de solicitar a presença de uma viatura policial nas imediações, a exemplo do que ocorre em outros eventos.

“É uma determinação do prefeito Neto Barros dar todo apoio ao Hip Hop, que é sabidamente uma cultura que sofre muito estigma e preconceito por uma parte da sociedade que não entende os objetivos do movimento, vinculando-o à marginalidade e à criminalidade, quando, na verdade, são porta-vozes de belíssimas manifestações artísticas e culturais que têm como pano de fundo o grito por um mundo mais justo, mais criativo e mais humano”, opina a produtora cultural e secretária municipal de Cultura, Jane Ribeiro,  guanduense formada em Publicidade e Propaganda e pós-graduada em Marketing no Rio de Janeiro, que atua na área de produção cultural há 21 anos, especialmente em projetos socioculturais. 
 

Por entender ser o Hip Hop uma das manifestações culturais mais importantes em todo o mundo, sobretudo entre os jovens, mas que ainda sofre uma carga de preconceito muito grande, o prefeito Neto Barros determinou que os jovens  pudesse se apresentar e se manifestar livremente na cidade, inclusive notificando o comando da Polícia Militar sobre essa nova modalidade artística e cultural em Baixo Guandu.

“A Praça do Jardim tem sido o palco para as apresentações do Movimento Hip Hop, sem nenhum registro de irregularidade quanto ao comportamento dos componentes do grupo ou mesmo do público que comparece aos eventos”, frisou o prefeito.

Texto: Guilherme Augusto Zacharias
Fotos: Dauster Gava


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