Postos vacinam público em geral contra a gripe a partir de hoje
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Baixo Guandu teve um excelente desempenho na vacinação dos grupos prioritários, com alcance de 90,42% do público alvo
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Baixo Guandu teve um excelente desempenho na vacinação dos grupos prioritários, com alcance de 90,42% do público alvo
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Os gols da equipe guanduense foram anotados por Felipe Teixeira (2), Felipe Vita (2), Gustavo Vita e Vinícius Gomes, com novamente um excelente público prestigiando a seleção na competição, que é organizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.
Equipe de Marilândia perdeu os dois jogos contra o selecionado guanduense
O time guanduense já está classificado antecipadamente para a segunda fase da Copa
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Os gols da equipe guanduense foram anotados por Felipe Teixeira (2), Felipe Vita (2), Gustavo Vita e Vinícius Gomes, com novamente um excelente público prestigiando a seleção na competição, que é organizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.
Equipe de Marilândia perdeu os dois jogos contra o selecionado guanduense
O time guanduense já está classificado antecipadamente para a segunda fase da Copa
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Construído em 1956 por Henrique Kunkel e seu sobrinho Alberto Holz Neto, a casa tinha capacidade para 800 pessoas e equipamentos de projeção de última geração, importados da Itália. Por décadas, o Cine Alba recepcionou gerações de guanduenses que se acostumaram à variedade de filmes nacionais e estrangeiros, exibidos em até 5 sessões diárias.
A partir de então teve início o processo de deterioramento daquele patrimônio cultural, seja pelo pouco caso com que foi tratado pela maioria das administrações municipais ao longo do tempo, seja pela falta de recursos do Município, que não pôde arcar com sua manutenção e preservação; ou, mais grave ainda, pelo desvio de finalidade da verba recebida pelo Município, por meio de convênio com o Estado, no ano de 2009, para sua recuperação. Metade do dinheiro empregado na obra, cerca de R$ 750 mil, atualizados, apesar de atestado pela Prefeitura na gestão 2009/2012, sumiu.
“O Cine Alba é um patrimônio histórico dos capixabas, possivelmente do Brasil, uma das maiores salas de cinema do Estado. Depois de tanto tempo desativada, a gestão 2009/2012, por meio de convênio, fez uma obra imprestável aqui, descaracterizando a originalidade da arquitetura do prédio. Além disso, usaram apenas a metade da verba conveniada; a outra metade simplesmente sumiu, e nós teremos de devolver essa verba integralmente, já que a outra metade não teve serventia nenhuma, pelo seu mau uso”, lembra Neto Barros, prefeito de Baixo Guandu.
Após a inspeção, o subsecretário e sua equipe se reuniram com o prefeito Neto Barros em seu gabinete para discutir detalhes do projeto de saneamento da dívida com o Estado e a recuperação e revitalização do Cine Alba.
A partir de então, a obra foi paralisada. Em 2014, a atual gestão municipal, prestou contas do convênio junto à SECULT, devolvendo o valor remanescente não usado. O valor total do convênio é de R$ 1.940,188,28; destes, foram pagos à empresa vencedora da licitação R$ 864.241,06, segundo medições realizadas pelos técnicos da Secretaria Estadual de Cultura.
Depoimentos
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Agora, junto ao prefeito Neto Barros e o governador Casagrande, por meio da SECULT, estamos fazendo uma nova rodada de negociações para solucionar o problema do Cine Alba. Dary Pagung
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Na década de 1980, eu frequentava o Cine Alba, que era um ponto de encontro dos jovens e famílias de Baixo Guandu. A retomada desse patrimônio será muito importante para a vida cultural da cidade. Dá tristeza em ver como está o Cine Alba hoje. Wilton Minarini Presidente da Câmara de Vereadores |
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Não basta comprar o imóvel, é preciso ter um projeto de revitalização e de ocupação daquele espaço, além de uma gestão responsável dos recursos recebidos através de convênios. O Cine Alba pode ser um espaço multiuso, abrigando várias expressões artísticas e culturais. Ele é um marco na história de Baixo Guandu, um patrimônio cultural e afetivo da comunidade que merece sair da situação lamentável em que se encontra. Jane Ribeiro Secretária Municipal de Cultura
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A ideia é revitalizar esse espaço para que possa receber eventos culturais e artísticos, além de abrigar a Secretária Municipal de Cultura. Resolvido o problema jurídico do Cine Alba, vamos colocar em prática a sua reconstrução.
Maximiliano Cândido dos Santos |
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Construído em 1956 por Henrique Kunkel e seu sobrinho Alberto Holz Neto, a casa tinha capacidade para 800 pessoas e equipamentos de projeção de última geração, importados da Itália. Por décadas, o Cine Alba recepcionou gerações de guanduenses que se acostumaram à variedade de filmes nacionais e estrangeiros, exibidos em até 5 sessões diárias.
A partir de então teve início o processo de deterioramento daquele patrimônio cultural, seja pelo pouco caso com que foi tratado pela maioria das administrações municipais ao longo do tempo, seja pela falta de recursos do Município, que não pôde arcar com sua manutenção e preservação; ou, mais grave ainda, pelo desvio de finalidade da verba recebida pelo Município, por meio de convênio com o Estado, no ano de 2009, para sua recuperação. Metade do dinheiro empregado na obra, cerca de R$ 750 mil, atualizados, apesar de atestado pela Prefeitura na gestão 2009/2012, sumiu.
“O Cine Alba é um patrimônio histórico dos capixabas, possivelmente do Brasil, uma das maiores salas de cinema do Estado. Depois de tanto tempo desativada, a gestão 2009/2012, por meio de convênio, fez uma obra imprestável aqui, descaracterizando a originalidade da arquitetura do prédio. Além disso, usaram apenas a metade da verba conveniada; a outra metade simplesmente sumiu, e nós teremos de devolver essa verba integralmente, já que a outra metade não teve serventia nenhuma, pelo seu mau uso”, lembra Neto Barros, prefeito de Baixo Guandu.
Após a inspeção, o subsecretário e sua equipe se reuniram com o prefeito Neto Barros em seu gabinete para discutir detalhes do projeto de saneamento da dívida com o Estado e a recuperação e revitalização do Cine Alba.
A partir de então, a obra foi paralisada. Em 2014, a atual gestão municipal, prestou contas do convênio junto à SECULT, devolvendo o valor remanescente não usado. O valor total do convênio é de R$ 1.940,188,28; destes, foram pagos à empresa vencedora da licitação R$ 864.241,06, segundo medições realizadas pelos técnicos da Secretaria Estadual de Cultura.
Depoimentos
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Agora, junto ao prefeito Neto Barros e o governador Casagrande, por meio da SECULT, estamos fazendo uma nova rodada de negociações para solucionar o problema do Cine Alba. Dary Pagung
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Na década de 1980, eu frequentava o Cine Alba, que era um ponto de encontro dos jovens e famílias de Baixo Guandu. A retomada desse patrimônio será muito importante para a vida cultural da cidade. Dá tristeza em ver como está o Cine Alba hoje. Wilton Minarini Presidente da Câmara de Vereadores |
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Não basta comprar o imóvel, é preciso ter um projeto de revitalização e de ocupação daquele espaço, além de uma gestão responsável dos recursos recebidos através de convênios. O Cine Alba pode ser um espaço multiuso, abrigando várias expressões artísticas e culturais. Ele é um marco na história de Baixo Guandu, um patrimônio cultural e afetivo da comunidade que merece sair da situação lamentável em que se encontra. Jane Ribeiro Secretária Municipal de Cultura
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A ideia é revitalizar esse espaço para que possa receber eventos culturais e artísticos, além de abrigar a Secretária Municipal de Cultura. Resolvido o problema jurídico do Cine Alba, vamos colocar em prática a sua reconstrução.
Maximiliano Cândido dos Santos |
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“As inúmeras realizações do poder público municipal, em sua maioria, vêm de parcerias com instituições federais e estaduais, que têm critérios rigorosos para que os convênios sejam celebrados; para atender essas exigências, há sete anos mantemos uma equipe de colaboradores capacitada e constantemente reciclada na sua área de conhecimento. O resultado disso é visto por todos os cantos do Município, em obras e ações voltadas para o bem-estar de todos os guanduenses”, lembrou o prefeito.
Número | Produto | Quantidade | Un. Medida | Preço Unitário | Preço Total |
01 | Feijão Carioca | 5.784 | Quilograma |
R$ 4,20
|
R$ 24.292,80
|
02 | Fubá | 5.784 | Quilograma | R$ 2,30 |
R$ 13.303,20
|
03 | Ovos Caipira | 5.784 | Dúzia | R$ 5,30 |
R$ 30.655,20
|
04 | Aipim | 5.784 | Quilograma | R$ 1,30 |
R$ 7.519,20
|
05 | Abóbora Jacaré | 5.784 | Quilograma | R$ 1,00 |
R$ 5.784,00
|
06 | Inhame | 5.784 | Quilograma | R$ 1,70 |
R$ 9.832,80
|
07 | Quiabo | 5.784 | Quilograma | R$ 2,40 |
R$ 13.881,60
|
08 | Taioba | 1.945 | Quilograma | R$ 3,45 |
R$ 6.710,25
|
09 | Banana Prata | 5.784 | Quilograma | R$ 1,60 |
R$ 9.254,40
|
10 | Banana da Terra | 5.784 | Quilograma | R$ 2,00 |
R$ 11.568,00
|
11 | Laranja | 5.784 | Quilograma | R$ 1,75 | R$ 10.122,00 |
TOTAL | R$ 142.923,45 |
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“As inúmeras realizações do poder público municipal, em sua maioria, vêm de parcerias com instituições federais e estaduais, que têm critérios rigorosos para que os convênios sejam celebrados; para atender essas exigências, há sete anos mantemos uma equipe de colaboradores capacitada e constantemente reciclada na sua área de conhecimento. O resultado disso é visto por todos os cantos do Município, em obras e ações voltadas para o bem-estar de todos os guanduenses”, lembrou o prefeito.
Número | Produto | Quantidade | Un. Medida | Preço Unitário | Preço Total |
01 | Feijão Carioca | 5.784 | Quilograma |
R$ 4,20
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R$ 24.292,80
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02 | Fubá | 5.784 | Quilograma | R$ 2,30 |
R$ 13.303,20
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03 | Ovos Caipira | 5.784 | Dúzia | R$ 5,30 |
R$ 30.655,20
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04 | Aipim | 5.784 | Quilograma | R$ 1,30 |
R$ 7.519,20
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05 | Abóbora Jacaré | 5.784 | Quilograma | R$ 1,00 |
R$ 5.784,00
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06 | Inhame | 5.784 | Quilograma | R$ 1,70 |
R$ 9.832,80
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07 | Quiabo | 5.784 | Quilograma | R$ 2,40 |
R$ 13.881,60
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08 | Taioba | 1.945 | Quilograma | R$ 3,45 |
R$ 6.710,25
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09 | Banana Prata | 5.784 | Quilograma | R$ 1,60 |
R$ 9.254,40
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10 | Banana da Terra | 5.784 | Quilograma | R$ 2,00 |
R$ 11.568,00
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11 | Laranja | 5.784 | Quilograma | R$ 1,75 | R$ 10.122,00 |
TOTAL | R$ 142.923,45 |
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“É uma determinação do prefeito Neto Barros dar todo apoio ao Hip Hop, que é sabidamente uma cultura que sofre muito estigma e preconceito por uma parte da sociedade que não entende os objetivos do movimento, vinculando-o à marginalidade e à criminalidade, quando, na verdade, são porta-vozes de belíssimas manifestações artísticas e culturais que têm como pano de fundo o grito por um mundo mais justo, mais criativo e mais humano”, opina a produtora cultural e secretária municipal de Cultura, Jane Ribeiro, guanduense formada em Publicidade e Propaganda e pós-graduada em Marketing no Rio de Janeiro, que atua na área de produção cultural há 21 anos, especialmente em projetos socioculturais.
“A Praça do Jardim tem sido o palco para as apresentações do Movimento Hip Hop, sem nenhum registro de irregularidade quanto ao comportamento dos componentes do grupo ou mesmo do público que comparece aos eventos”, frisou o prefeito.
Prefeito Neto Barros e o Hip Hop: todo apoio ao Movimento em Baixo Guandu
MD e Jane: BDJ e Prefeitura, juntos, divulgando o Hip Hop e combatendo o preconceito com o Movimento
O Grupo BDJ traz o Hip Hop para a vida cultural de Baixo Guandu
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