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DISPENSA

Meio Ambiente investiga causa do mau cheiro que incomoda desde ontem a cidade

Um forte odor muito desagradável tomou conta de vários bairros de Baixo Guandu desde a manhã de ontem (03/02) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente está investigando as prováveis causas da ocorrência, que está provocando muitas reclamações da população.
 
“Recebemos sim várias reclamações e o cheiro forte realmente incomoda. Estamos investigando o que poderia ter provocado este odor e esclarecer a população o que pode ter ocorrido”, disse hoje pela manhã o secretário de Meio Ambiente municipal Allony Torres.
 
Ontem algumas pessoas chegaram a postar em redes sociais que a causa teria sido um caminhão que teve problemas mecânicos no bairro Sapucaia, ficou parado ali durante algum tempo e estaria transportando estrume de origem animal. O caminhão seguiu viagem, mas o forte odor teria se espalhado por vários bairros da cidade.
 
Nas redes sociais, levantou-se a hipótese também da mortandade de peixes nos rios Doce e Guandu, decorrente do calor recorde que está fazendo em Baixo Guandu nas ultimas semanas.

Outra hipótese levantada seria um problema no sistema de tratamento de resíduos da Capixaba Couros, porém o cheiro forte espalhado pela cidade não possui características do odor normalmente exalado no sistema de tratamento do couro.

Hoje pela manhã o odor diminuiu de intensidade, mas ainda pode ser sentido em alguns pontos do perímetro urbano. “O que podemos adiantar é que estamos investigando e assim que tivermos uma conclusão vamos divulgar para a população”, falou o secretário de Meio Ambiente Allony Torres.

Atingidos pela Samarco vão fazer manifestação gigante em Baixo Guandu no mês de março

Cerca de 150 representantes de várias associações de atingidos pela lama da Samarco, em 2015, decidiram hoje (01/02) em reunião em Baixo Guandu fazer uma “mega manifestação” na cidade, no mês de março, após o carnaval, para protestar contra a demora na reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais.
 
O protesto vai ser dirigido especialmente à Fundação Renova, Samarco e suas controladoras Vale e BHP, que segundo os atingidos não estão cumprindo os compromissos assumidos no processo de reparação ambiental, material e sócio econômicos decorrentes da tragédia de Mariana.
 
“A Fundação Renova, criada para reparar estes danos, está nos empurrando com a barriga e deixando de cumprir compromissos assumidos perante as autoridades”, afirmou na reunião o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu Z- 12, Cláudio Alvarenga. Para ele, não há outra alternativa senão a união de todos os atingidos para pressionar por soluções que estão sendo adiadas com frequência.

O protesto em Baixo Guandu pretende reunir 10 mil pessoas e a intenção é trazer para Baixo Guandu comunidades de Minas Gerais, desde Mariana passando por todo o percurso do rio Doce até o Espírito Santo.

A manifestação deve ter concentração na praça São Pedro, com caminhada até a ponte Mauá, na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde será feito um abraço simbólico ao rio Doce.

Representantes de 21 localidades mineiras e capixabas, especialmente de associações de pescadores, participaram da reunião de hoje em Baixo Guandu, que foi realizada no CRAS local e teve inicio às 10 horas.

A palavra foi franqueada a todos e a voz unânime era de revolta contra a Fundação Renova, que já foi alvo de uma primeira manifestação em Guandu no dia 14 de janeiro, quando houve a paralisação da linha férrea da Vale durante 30 horas.

O prefeito Neto Barros esteve presente na reunião de hoje e manifestou mais uma vez seu inconformismo com a Fundação Renova, reiterando criticas anteriores à demora nas soluções dos atingidos pela lama da Samarco.

Para Neto Barros, a Fundação Renova está “ludibriando” os municípios, bem como os atingidos  pela tragédia de Mariana. O prefeito conclamou a todos pela união na luta pela reparação dos danos da Samarco. “Na verdade, somos todos atingidos. Falo pelos mais de 32 mil habitantes de Baixo Guandu, que de alguma forma foram impactados e esta situação se repete em dezenas de municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo”, disse Neto Barros.
 
 

Atingidos pela Samarco vão fazer manifestação gigante em Baixo Guandu no mês de março

Cerca de 150 representantes de várias associações de atingidos pela lama da Samarco, em 2015, decidiram hoje (01/02) em reunião em Baixo Guandu fazer uma “mega manifestação” na cidade, no mês de março, após o carnaval, para protestar contra a demora na reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais.
 
O protesto vai ser dirigido especialmente à Fundação Renova, Samarco e suas controladoras Vale e BHP, que segundo os atingidos não estão cumprindo os compromissos assumidos no processo de reparação ambiental, material e sócio econômicos decorrentes da tragédia de Mariana.
 
“A Fundação Renova, criada para reparar estes danos, está nos empurrando com a barriga e deixando de cumprir compromissos assumidos perante as autoridades”, afirmou na reunião o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu Z- 12, Cláudio Alvarenga. Para ele, não há outra alternativa senão a união de todos os atingidos para pressionar por soluções que estão sendo adiadas com frequência.

O protesto em Baixo Guandu pretende reunir 10 mil pessoas e a intenção é trazer para Baixo Guandu comunidades de Minas Gerais, desde Mariana passando por todo o percurso do rio Doce até o Espírito Santo.

A manifestação deve ter concentração na praça São Pedro, com caminhada até a ponte Mauá, na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde será feito um abraço simbólico ao rio Doce.

Representantes de 21 localidades mineiras e capixabas, especialmente de associações de pescadores, participaram da reunião de hoje em Baixo Guandu, que foi realizada no CRAS local e teve inicio às 10 horas.

A palavra foi franqueada a todos e a voz unânime era de revolta contra a Fundação Renova, que já foi alvo de uma primeira manifestação em Guandu no dia 14 de janeiro, quando houve a paralisação da linha férrea da Vale durante 30 horas.

O prefeito Neto Barros esteve presente na reunião de hoje e manifestou mais uma vez seu inconformismo com a Fundação Renova, reiterando criticas anteriores à demora nas soluções dos atingidos pela lama da Samarco.

Para Neto Barros, a Fundação Renova está “ludibriando” os municípios, bem como os atingidos  pela tragédia de Mariana. O prefeito conclamou a todos pela união na luta pela reparação dos danos da Samarco. “Na verdade, somos todos atingidos. Falo pelos mais de 32 mil habitantes de Baixo Guandu, que de alguma forma foram impactados e esta situação se repete em dezenas de municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo”, disse Neto Barros.
 
 

Atingidos pela Samarco vão fazer manifestação gigante em Baixo Guandu no mês de março

Cerca de 150 representantes de várias associações de atingidos pela lama da Samarco, em 2015, decidiram hoje (01/02) em reunião em Baixo Guandu fazer uma “mega manifestação” na cidade, no mês de março, após o carnaval, para protestar contra a demora na reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais.
 
O protesto vai ser dirigido especialmente à Fundação Renova, Samarco e suas controladoras Vale e BHP, que segundo os atingidos não estão cumprindo os compromissos assumidos no processo de reparação ambiental, material e sócio econômicos decorrentes da tragédia de Mariana.
 
“A Fundação Renova, criada para reparar estes danos, está nos empurrando com a barriga e deixando de cumprir compromissos assumidos perante as autoridades”, afirmou na reunião o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu Z- 12, Cláudio Alvarenga. Para ele, não há outra alternativa senão a união de todos os atingidos para pressionar por soluções que estão sendo adiadas com frequência.

O protesto em Baixo Guandu pretende reunir 10 mil pessoas e a intenção é trazer para Baixo Guandu comunidades de Minas Gerais, desde Mariana passando por todo o percurso do rio Doce até o Espírito Santo.

A manifestação deve ter concentração na praça São Pedro, com caminhada até a ponte Mauá, na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde será feito um abraço simbólico ao rio Doce.

Representantes de 21 localidades mineiras e capixabas, especialmente de associações de pescadores, participaram da reunião de hoje em Baixo Guandu, que foi realizada no CRAS local e teve inicio às 10 horas.

A palavra foi franqueada a todos e a voz unânime era de revolta contra a Fundação Renova, que já foi alvo de uma primeira manifestação em Guandu no dia 14 de janeiro, quando houve a paralisação da linha férrea da Vale durante 30 horas.

O prefeito Neto Barros esteve presente na reunião de hoje e manifestou mais uma vez seu inconformismo com a Fundação Renova, reiterando criticas anteriores à demora nas soluções dos atingidos pela lama da Samarco.

Para Neto Barros, a Fundação Renova está “ludibriando” os municípios, bem como os atingidos  pela tragédia de Mariana. O prefeito conclamou a todos pela união na luta pela reparação dos danos da Samarco. “Na verdade, somos todos atingidos. Falo pelos mais de 32 mil habitantes de Baixo Guandu, que de alguma forma foram impactados e esta situação se repete em dezenas de municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo”, disse Neto Barros.
 
 

Atingidos pela Samarco vão fazer manifestação gigante em Baixo Guandu no mês de março

Cerca de 150 representantes de várias associações de atingidos pela lama da Samarco, em 2015, decidiram hoje (01/02) em reunião em Baixo Guandu fazer uma “mega manifestação” na cidade, no mês de março, após o carnaval, para protestar contra a demora na reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais.
 
O protesto vai ser dirigido especialmente à Fundação Renova, Samarco e suas controladoras Vale e BHP, que segundo os atingidos não estão cumprindo os compromissos assumidos no processo de reparação ambiental, material e sócio econômicos decorrentes da tragédia de Mariana.
 
“A Fundação Renova, criada para reparar estes danos, está nos empurrando com a barriga e deixando de cumprir compromissos assumidos perante as autoridades”, afirmou na reunião o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu Z- 12, Cláudio Alvarenga. Para ele, não há outra alternativa senão a união de todos os atingidos para pressionar por soluções que estão sendo adiadas com frequência.

O protesto em Baixo Guandu pretende reunir 10 mil pessoas e a intenção é trazer para Baixo Guandu comunidades de Minas Gerais, desde Mariana passando por todo o percurso do rio Doce até o Espírito Santo.

A manifestação deve ter concentração na praça São Pedro, com caminhada até a ponte Mauá, na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde será feito um abraço simbólico ao rio Doce.

Representantes de 21 localidades mineiras e capixabas, especialmente de associações de pescadores, participaram da reunião de hoje em Baixo Guandu, que foi realizada no CRAS local e teve inicio às 10 horas.

A palavra foi franqueada a todos e a voz unânime era de revolta contra a Fundação Renova, que já foi alvo de uma primeira manifestação em Guandu no dia 14 de janeiro, quando houve a paralisação da linha férrea da Vale durante 30 horas.

O prefeito Neto Barros esteve presente na reunião de hoje e manifestou mais uma vez seu inconformismo com a Fundação Renova, reiterando criticas anteriores à demora nas soluções dos atingidos pela lama da Samarco.

Para Neto Barros, a Fundação Renova está “ludibriando” os municípios, bem como os atingidos  pela tragédia de Mariana. O prefeito conclamou a todos pela união na luta pela reparação dos danos da Samarco. “Na verdade, somos todos atingidos. Falo pelos mais de 32 mil habitantes de Baixo Guandu, que de alguma forma foram impactados e esta situação se repete em dezenas de municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo”, disse Neto Barros.

 
 

Associações de atingidos pela Samarco fazem amanhã reunião para avaliar ações da Fundação Renova

Diversas associações de pelo menos 12 cidades ao longo do rio Doce, estarão reunidas amanhã (01/02) em Baixo Guandu, para avaliar estratégias de cobrança junto à Fundação Renova sobre as ações de reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana, ocorrido em 2015.
 
Estas mesmas associações fizeram, no dia 14 de janeiro, uma grande manifestação em Baixo Guandu, que culminou na paralisação da linha férrea da Vale durante 30 horas. A linha foi desocupada por uma liminar judicial e a Fundação Renova pediu prazo de 15 dias para dar resposta a uma série de reivindicações dos atingidos.
 
“Este prazo terminou ontem e não obtivemos nenhuma resposta da Fundação Renova. Agora chegou a hora de traçarmos uma nova estratégia de ação”, explicou hoje pela manhã o presidente da Colônia de Pescadores Z-12, de Baixo Guandu, Claudio Marcio Pereira de Alvarenga, que organizou a reunião de amanhã.
 
O encontro das associações ocorre a partir das 10 horas, no auditório do CRAS, localizado ao lado do estádio Manoel Carneiro, com presença confirmada de pelo menos representantes de atingidos de 12 cidades do Espírito Santo e Minas Gerais.
 
O presidente da Colônia de Pescadores Z-12 explicou que diversas classes atingidas pela lama da Samarco estarão presentes, entre eles de pescadores, artesãos, peixeiros, carroceiros e comerciantes. Foram convidados também prefeitos da região e representantes do Ministério Público do Trabalho e das Defensorias Publicas da União e do Estado.
 
Os atingidos pela lama da Samarco querem respostas da Fundação Renova a uma série de reivindicações, entre elas o pagamento do lucro cessante, o retroativo do auxílio emergencial e o reconhecimento de atingidos com processos paralisados.
 
“Precisamos de respostas da Renova, que pediu um prazo de 15 dias e não cumpriu o combinado, assim como fez com o TTAC assinado com o Ministério Público. Vamos discutir no encontro de amanhã quais as estratégias de ação a partir de agora”, falou o presidente da Associação de Pescadores Z-12, Claudio Alvarenga.
 
Convite
Hoje pela manhã o presidente da Associação de Pescadores esteve no gabinete do prefeito Neto Barros, convidando-o a participar da reunião de amanhã. Outros prefeitos do Estado e de Minas Gerais também foram convidados.
 
O prefeito Neto Barros confirmou presença e reafirmou o propósito de luta contra a ineficácia da Fundação Renova em reparar os danos materais, ambientais e sociais provocados pela lama despejada no rio Doce em 2015.
 
Segundo o prefeito de Baixo Guandu, o município não recebeu, desde 2015, nenhum centavo da Fundação Renova em consequência do desastre ambiental. E em carta datada de 4 de janeiro, a Renova ameaçou o prefeito Neto de processo judicial, em função de manifestações dele ocorrida em reunião, realizada em novembro, do Comitê Interfederativo.O prefeito de Guandu é o representante dos municípios capixabas no Comitê.
 
“A Fundação Renova é uma farsa, está tentando ludibriar os atingidos pela lama da Samarco. Esta ameaça de processo só fortalece nossa luta contra o crime cometido em 2015 no rio Doce e agora, com a grande tragédia de Brumadinho. É hora de darmos um basta em tanta inconsequência”, avalia o prefeito Neto Barros.
 
Baixo Guandu foi uma das muitas cidades atingidas pela Samarco em 2015, quando milhões de toneladas de material tóxico foram despejadas no rio Doce em consequência do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, com registro de 19 mortos. A lama praticamente exterminou a vida aquática do rio Doce, tirou a renda de milhares de pessoas e trouxe uma crise econômica gigantesca em dezenas de municípios.
 
Agora a tragédia se repete em Brumadinho, Minas Gerais, com rompimento de outra barragem de rejeitos, que contabiliza mais de 300 mortos e prejuízos a milhares de pessoas. A tragédia de Mariana não serviu de aprendizagem à irresponsabilidade da Vale.


A lama da Samarco, controlada pela Vale e BHP, percorreu centenas de quilômetros e atingiu o mar


Peixes mortos em Baixo Guandu: uma das muitas consequencias da lama tóxica de 2015


O tráfego na linha férrea da Vale foi paralisado durante 30 horas, em manifestação ocorrida no dia 14 de janeiro/2019


O presidente da colônia de pescadores Z-12, Cláudio Alvarenga, atesta que Fundação Renova não está cumprindo os acordos feitos com os atingidos

Seminário Pedagógico abre na segunda-feira ano letivo em Baixo Guandu

Sempre preocupada na qualificação dos profissionais que lidam com o ensino na rede municipal, a Prefeitura de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Educação, abre na próxima segunda-feira, dia 04/02, o ano letivo de 2019 com um Seminário Pedagógico.
 
O Seminário vai acontecer no Cerimonial Travessia, com duas palestras de especialistas em Educação. Após o credenciamento, previsto para as 7h30m, acontece a primeira palestra com o tema “Desenvolvendo a autoestima e exercitando sua capacidade de mudança”, com a consultora Luiza Lopes.

Em seguida, as 10 horas, os profissionais da Educação vão assistir a palestra com o tema “Um show de motivação na Educação”, a cargo do consultor e conferencista Fabiano Brum. O Seminário será promovido em parceria com a Consultoria em Educação Inova.
 
Baixo Guandu experimenta um momento de grande evolução no ensino da rede municipal. No ano de 2018, houve uma melhora significativa nos índices do IDEB nas escolas, além do destaque a 16 alunos medalhistas nas Olimpíadas Brasileiras de Astronomia e Astronáutica, competição realizada em nível nacional.

Também em 2018, a Educação municipal guanduense teve implantado  o Imade,  (Instrumento Municipal  de Avaliação do Desenvolvimento Escolar), visando a aferição do trabalho nas escolas e o rendimento dos alunos.

Associações de atingidos pela Samarco fazem amanhã reunião para avaliar ações da Fundação Renova

Diversas associações de pelo menos 12 cidades ao longo do rio Doce, estarão reunidas amanhã (01/02) em Baixo Guandu, para avaliar estratégias de cobrança junto à Fundação Renova sobre as ações de reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana, ocorrido em 2015.
 
Estas mesmas associações fizeram, no dia 14 de janeiro, uma grande manifestação em Baixo Guandu, que culminou na paralisação da linha férrea da Vale durante 30 horas. A linha foi desocupada por uma liminar judicial e a Fundação Renova pediu prazo de 15 dias para dar resposta a uma série de reivindicações dos atingidos.
 
“Este prazo terminou ontem e não obtivemos nenhuma resposta da Fundação Renova. Agora chegou a hora de traçarmos uma nova estratégia de ação”, explicou hoje pela manhã o presidente da Colônia de Pescadores Z-12, de Baixo Guandu, Claudio Marcio Pereira de Alvarenga, que organizou a reunião de amanhã.
 
O encontro das associações ocorre a partir das 10 horas, no auditório do CRAS, localizado ao lado do estádio Manoel Carneiro, com presença confirmada de pelo menos representantes de atingidos de 12 cidades do Espírito Santo e Minas Gerais.
 
O presidente da Colônia de Pescadores Z-12 explicou que diversas classes atingidas pela lama da Samarco estarão presentes, entre eles de pescadores, artesãos, peixeiros, carroceiros e comerciantes. Foram convidados também prefeitos da região e representantes do Ministério Público do Trabalho e das Defensorias Publicas da União e do Estado.
 
Os atingidos pela lama da Samarco querem respostas da Fundação Renova a uma série de reivindicações, entre elas o pagamento do lucro cessante, o retroativo do auxílio emergencial e o reconhecimento de atingidos com processos paralisados.
 
“Precisamos de respostas da Renova, que pediu um prazo de 15 dias e não cumpriu o combinado, assim como fez com o TTAC assinado com o Ministério Público. Vamos discutir no encontro de amanhã quais as estratégias de ação a partir de agora”, falou o presidente da Associação de Pescadores Z-12, Claudio Alvarenga.
 
Convite
Hoje pela manhã o presidente da Associação de Pescadores esteve no gabinete do prefeito Neto Barros, convidando-o a participar da reunião de amanhã. Outros prefeitos do Estado e de Minas Gerais também foram convidados.
 
O prefeito Neto Barros confirmou presença e reafirmou o propósito de luta contra a ineficácia da Fundação Renova em reparar os danos materais, ambientais e sociais provocados pela lama despejada no rio Doce em 2015.
 
Segundo o prefeito de Baixo Guandu, o município não recebeu, desde 2015, nenhum centavo da Fundação Renova em consequência do desastre ambiental. E em carta datada de 4 de janeiro, a Renova ameaçou o prefeito Neto de processo judicial, em função de manifestações dele ocorrida em reunião, realizada em novembro, do Comitê Interfederativo.O prefeito de Guandu é o representante dos municípios capixabas no Comitê.
 
“A Fundação Renova é uma farsa, está tentando ludibriar os atingidos pela lama da Samarco. Esta ameaça de processo só fortalece nossa luta contra o crime cometido em 2015 no rio Doce e agora, com a grande tragédia de Brumadinho. É hora de darmos um basta em tanta inconsequência”, avalia o prefeito Neto Barros.
 
Baixo Guandu foi uma das muitas cidades atingidas pela Samarco em 2015, quando milhões de toneladas de material tóxico foram despejadas no rio Doce em consequência do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, com registro de 19 mortos. A lama praticamente exterminou a vida aquática do rio Doce, tirou a renda de milhares de pessoas e trouxe uma crise econômica gigantesca em dezenas de municípios.
 
Agora a tragédia se repete em Brumadinho, Minas Gerais, com rompimento de outra barragem de rejeitos, que contabiliza mais de 300 mortos e prejuízos a milhares de pessoas. A tragédia de Mariana não serviu de aprendizagem à irresponsabilidade da Vale.


A lama da Samarco, controlada pela Vale e BHP, percorreu centenas de quilômetros e atingiu o mar


Peixes mortos em Baixo Guandu: uma das muitas consequencias da lama tóxica de 2015


O tráfego na linha férrea da Vale foi paralisado durante 30 horas, em manifestação ocorrida no dia 14 de janeiro/2019


O presidente da colônia de pescadores Z-12, Cláudio Alvarenga, atesta que Fundação Renova não está cumprindo os acordos feitos com os atingidos

Seminário Pedagógico abre na segunda-feira ano letivo em Baixo Guandu

Sempre preocupada na qualificação dos profissionais que lidam com o ensino na rede municipal, a Prefeitura de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Educação, abre na próxima segunda-feira, dia 04/02, o ano letivo de 2019 com um Seminário Pedagógico.
 
O Seminário vai acontecer no Cerimonial Travessia, com duas palestras de especialistas em Educação. Após o credenciamento, previsto para as 7h30m, acontece a primeira palestra com o tema “Desenvolvendo a autoestima e exercitando sua capacidade de mudança”, com a consultora Luiza Lopes.

Em seguida, as 10 horas, os profissionais da Educação vão assistir a palestra com o tema “Um show de motivação na Educação”, a cargo do consultor e conferencista Fabiano Brum. O Seminário será promovido em parceria com a Consultoria em Educação Inova.
 
Baixo Guandu experimenta um momento de grande evolução no ensino da rede municipal. No ano de 2018, houve uma melhora significativa nos índices do IDEB nas escolas, além do destaque a 16 alunos medalhistas nas Olimpíadas Brasileiras de Astronomia e Astronáutica, competição realizada em nível nacional.

Também em 2018, a Educação municipal guanduense teve implantado  o Imade,  (Instrumento Municipal  de Avaliação do Desenvolvimento Escolar), visando a aferição do trabalho nas escolas e o rendimento dos alunos.

Seminário Pedagógico abre na segunda-feira ano letivo em Baixo Guandu

Sempre preocupada na qualificação dos profissionais que lidam com o ensino na rede municipal, a Prefeitura de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Educação, abre na próxima segunda-feira, dia 04/02, o ano letivo de 2019 com um Seminário Pedagógico.
 
O Seminário vai acontecer no Cerimonial Travessia, com duas palestras de especialistas em Educação. Após o credenciamento, previsto para as 7h30m, acontece a primeira palestra com o tema “Desenvolvendo a autoestima e exercitando sua capacidade de mudança”, com a consultora Luiza Lopes.

Em seguida, as 10 horas, os profissionais da Educação vão assistir a palestra com o tema “Um show de motivação na Educação”, a cargo do consultor e conferencista Fabiano Brum. O Seminário será promovido em parceria com a Consultoria em Educação Inova.
 
Baixo Guandu experimenta um momento de grande evolução no ensino da rede municipal. No ano de 2018, houve uma melhora significativa nos índices do IDEB nas escolas, além do destaque a 16 alunos medalhistas nas Olimpíadas Brasileiras de Astronomia e Astronáutica, competição realizada em nível nacional.

Também em 2018, a Educação municipal guanduense teve implantado  o Imade,  (Instrumento Municipal  de Avaliação do Desenvolvimento Escolar), visando a aferição do trabalho nas escolas e o rendimento dos alunos.