Pular para o conteúdo
Skip to content Skip to left sidebar Skip to footer

DISPENSA

Médicas cubanas se despedem de Guandu e deixam marca de dedicação aos pacientes

Duas médicas cubanas que estavam inseridas no programa “Mais Médicos”, estiveram ontem (22/11) no gabinete do prefeito Neto Barros para se despedir de Baixo Guandu. Elas retornam a Cuba no dia 27 de novembro, depois do rompimento do programa que garantia assistência médica a milhões de brasileiros através de mais de 8 mil profissionais médicos cubanos.

Em Baixo Guandu, as duas médicas que se despedem, doutoras Tânia e Yusmaylen, trabalhavam entre dois e três anos nos distritos do KM 14, Alto Mutum, Vila Nova do Bananal e Ibituba. Ambas eram muito queridas pela população e atuavam na Estratégica de Saúde da Família.

As duas médicas cubanas atendiam a 500 pacientes por mês nestes distritos, atuando especialmente na prevenção da saúde. A secretária municipal de Saúde Lucinéia Seibel Storch lamentou a saída das profissionais, mas garantiu que já existe um plano de substituição para suprir a ausência das médicas para garantir a assistência à população.
 
O prefeito Neto Barros agradeceu o trabalho das médicas cubanas realizado em Baixo Guandu e também lamentou o rompimento do acordo com o Brasil para manutenção destes profissionais no país.  

Neto lembrou que centenas de cidades no Brasil que não tinham médicos passaram a receber assistência dos profissionais cubanos, especialmente os municípios localizados em estados carentes como o Nordeste e na região amazônica, incluindo-se as comunidades indígenas.

A saída dos médicos cubanos do Brasil se transformou numa grande polêmica nas últimas semanas. A decisão de retirar do país os profissionais partiu do governo cubano, depois de uma série de declarações depreciativas do presidente eleito ao trabalho realizado pelos médicos daquele país.


A equipa da Saúde com as médicas cubanas no gabinete: elas vão embora do Brasil no dia 27 de novembro

 

 

Começa hoje e vai até sábado a 1ª Guandu Fest Afro, com muitas atrações na praça São Pedro

Baixo Guandu vai realizar de hoje (22/11) até sexta feira, uma festa destinada especialmente à divulgação e preservação da cultura africana. A 1ª Guandu Fest Afro acontece na semana em que se comemora no Brasil o Dia da Consciência Negra – dia 20 de novembro.
 
A festa afro vai ter uma série de atrações, iniciando-se hoje com uma sessão solene na Câmara Municipal de Baixo Guandu, às 18h, quando serão homenageadas várias pessoas afrodescendentes, seguida da primeira etapa do desfile da beleza afro 2018, na Praça São Pedro.

A festa continua na sexta e no sábado em Baixo Guandu, sempre na praça São Pedro, com apresentações culturais, capoeira,  palestras, contação de histórias e apresentação de bandas musicais, banda de Congo e a final do desfile da beleza afro guanduense 2018.

A 1ª Guandu Fest Afro foi organizada pelas Secretarias de Educação e Cultura do município, com apoio da Câmara Municipal e grupos ligados à cultura afro na cidade.

Confira no cartaz abaixo toda a programação da festa:

 

Começa hoje e vai até sábado a 1ª Guandu Fest Afro, com muitas atrações na praça São Pedro

Baixo Guandu vai realizar de hoje (22/11) até sexta feira, uma festa destinada especialmente à divulgação e preservação da cultura africana. A 1ª Guandu Fest Afro acontece na semana em que se comemora no Brasil o Dia da Consciência Negra – dia 20 de novembro.
 
A festa afro vai ter uma série de atrações, iniciando-se hoje com uma sessão solene na Câmara Municipal de Baixo Guandu, às 18h, quando serão homenageadas várias pessoas afrodescendentes, seguida da primeira etapa do desfile da beleza afro 2018, na Praça São Pedro.

A festa continua na sexta e no sábado em Baixo Guandu, sempre na praça São Pedro, com apresentações culturais, capoeira,  palestras, contação de histórias e apresentação de bandas musicais, banda de Congo e a final do desfile da beleza afro guanduense 2018.

A 1ª Guandu Fest Afro foi organizada pelas Secretarias de Educação e Cultura do município, com apoio da Câmara Municipal e grupos ligados à cultura afro na cidade.

Confira no cartaz abaixo toda a programação da festa:

 

Começa hoje e vai até sábado a 1ª Guandu Fest Afro, com muitas atrações na praça São Pedro

Baixo Guandu vai realizar de hoje (22/11) até sexta feira, uma festa destinada especialmente à divulgação e preservação da cultura africana. A 1ª Guandu Fest Afro acontece na semana em que se comemora no Brasil o Dia da Consciência Negra – dia 20 de novembro.
 
A festa afro vai ter uma série de atrações, iniciando-se hoje com uma sessão solene na Câmara Municipal de Baixo Guandu, às 18h, quando serão homenageadas várias pessoas afrodescendentes, seguida da primeira etapa do desfile da beleza afro 2018, na Praça São Pedro.

A festa continua na sexta e no sábado em Baixo Guandu, sempre na praça São Pedro, com apresentações culturais, capoeira,  palestras, contação de histórias e apresentação de bandas musicais, banda de Congo e a final do desfile da beleza afro guanduense 2018.

A 1ª Guandu Fest Afro foi organizada pelas Secretarias de Educação e Cultura do município, com apoio da Câmara Municipal e grupos ligados à cultura afro na cidade.

Confira no cartaz abaixo toda a programação da festa:

 

Começa hoje e vai até sábado a 1ª Guandu Fest Afro, com muitas atrações na praça São Pedro

Baixo Guandu vai realizar de hoje (22/11) até sexta feira, uma festa destinada especialmente à divulgação e preservação da cultura africana. A 1ª Guandu Fest Afro acontece na semana em que se comemora no Brasil o Dia da Consciência Negra – dia 20 de novembro.
 
A festa afro vai ter uma série de atrações, iniciando-se hoje com uma sessão solene na Câmara Municipal de Baixo Guandu, às 18h, quando serão homenageadas várias pessoas afrodescendentes, seguida da primeira etapa do desfile da beleza afro 2018, na Praça São Pedro.

A festa continua na sexta e no sábado em Baixo Guandu, sempre na praça São Pedro, com apresentações culturais, capoeira,  palestras, contação de histórias e apresentação de bandas musicais, banda de Congo e a final do desfile da beleza afro guanduense 2018.

A 1ª Guandu Fest Afro foi organizada pelas Secretarias de Educação e Cultura do município, com apoio da Câmara Municipal e grupos ligados à cultura afro na cidade.

Confira no cartaz abaixo toda a programação da festa:

 

Conferência Municipal discute direitos da criança e do adolescente

O auditório do CRAS, localizado em área anexa ao estádio Manoel Carneiro, no bairro Sapucaia, está sendo palco desde ontem (20/11) da XI Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
 
A conferência é realizada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e Habitação.

Hoje a Conferência prossegue no auditório do CRAS de 8 às 15 horas, tendo como eixo central a discussão de temas que envolvem a proteção integral, a diversidade e o enfrentamento da violência.

Confira abaixo o convite e o detalhamento dos temas que estão sendo levados em pauta na XI Conferência Municipal.

Conferência Municipal discute direitos da criança e do adolescente

O auditório do CRAS, localizado em área anexa ao estádio Manoel Carneiro, no bairro Sapucaia, está sendo palco desde ontem (20/11) da XI Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
 
A conferência é realizada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e Habitação.

Hoje a Conferência prossegue no auditório do CRAS de 8 às 15 horas, tendo como eixo central a discussão de temas que envolvem a proteção integral, a diversidade e o enfrentamento da violência.

Confira abaixo o convite e o detalhamento dos temas que estão sendo levados em pauta na XI Conferência Municipal.

Prefeito Neto diz que acordo proposto pela Samarco é tentativa de ludibriar os municípios

O prefeito Neto Barros rejeitou com veemência, ontem (20/11) a proposta da Fundação Renova para reparação dos prejuízos causados pela lama da Samarco, em 2015, que oferecia uma quantia em dinheiro aos municípios capixabas e mineiros desde que eles abrissem mão na Justiça de qualquer ação contra as mineradoras Vale e BHP, responsáveis pelo desastre.
 
“É uma proposta indecente e ilegal. Indecente porque contraria os interesses da população. Nós estamos falando do maior crime ambiental da história do Brasil no ramo da mineração, que ainda tem problemas sequer mensurados. E ilegal porque impede que os municípios discutam na Justiça tudo que eles tem por direito, Prefeitura e população”, disse o prefeito Neto Barros.
 
– E também faz cair por terra todos os princípios que nortearam a criação da Fundação Renova, que desde o inicio foi propalado que jamais seria para advogar as causas das empresas poluidoras. Portanto, a Fundação Renova não poderia misturar os seus objetivos, que é de compensação e reparação ambiental, com a defesa das empresas poluidoras Samarco, Vale e a BHP. A Prefeitura de Baixo Guandu repudia com veemência esta tentativa de ludibriar os municípios e forçar um acordo para retirar da Justiça a discussão de todo este problema”, acrescentou o prefeito.
 
Neto Barros lembrou que a Prefeitura de Baixo Guandu não recebeu até hoje nenhum centavo de reparação do crime ambiental e que ajuizou ação de indenização no Reino Unido.
 
“Esperamos que esta ação obtenha pleno êxito, garantindo a Baixo Guandu valor bem superior ao que a Fundação Renova ofereceu, recursos estes que poderão ser utilizados pelo próximo prefeito a serviço da população”, complementou o prefeito.
 
A Fundação Renova ofereceu R$ 12 milhões aos quatro municípios capixabas diretamente afetados pela lama da Samarco. Baixo Guandu, no caso, receberia R$ 2 milhões para quitar o prejuízo ocorrido com a lama e abriria mão de qualquer ação na Justiça. 
 
Linhares, conforme a proposta, ficaria com R$ 5,1 milhões, Colatina com R$ 4,3 milhões e Marilândia com R$ 680 mil. Os prefeitos de Colatina e Linhares seguiram os passos do prefeito de Baixo Guandu e também rejeitaram a proposta da Fundação Renova.
 
A proposta da Renova repercutiu ontem em todo o país. A TV Gazeta produziu matéria no ES 2ª Edição, que foi ao ar na noite de ontem, conforme reproduzimos abaixo:

Prefeito Neto diz que acordo proposto pela Samarco é tentativa de ludibriar os municípios

O prefeito Neto Barros rejeitou com veemência, ontem (20/11) a proposta da Fundação Renova para reparação dos prejuízos causados pela lama da Samarco, em 2015, que oferecia uma quantia em dinheiro aos municípios capixabas e mineiros desde que eles abrissem mão na Justiça de qualquer ação contra as mineradoras Vale e BHP, responsáveis pelo desastre.
 
“É uma proposta indecente e ilegal. Indecente porque contraria os interesses da população. Nós estamos falando do maior crime ambiental da história do Brasil no ramo da mineração, que ainda tem problemas sequer mensurados. E ilegal porque impede que os municípios discutam na Justiça tudo que eles tem por direito, Prefeitura e população”, disse o prefeito Neto Barros.
 
– E também faz cair por terra todos os princípios que nortearam a criação da Fundação Renova, que desde o inicio foi propalado que jamais seria para advogar as causas das empresas poluidoras. Portanto, a Fundação Renova não poderia misturar os seus objetivos, que é de compensação e reparação ambiental, com a defesa das empresas poluidoras Samarco, Vale e a BHP. A Prefeitura de Baixo Guandu repudia com veemência esta tentativa de ludibriar os municípios e forçar um acordo para retirar da Justiça a discussão de todo este problema”, acrescentou o prefeito.
 
Neto Barros lembrou que a Prefeitura de Baixo Guandu não recebeu até hoje nenhum centavo de reparação do crime ambiental e que ajuizou ação de indenização no Reino Unido.
 
“Esperamos que esta ação obtenha pleno êxito, garantindo a Baixo Guandu valor bem superior ao que a Fundação Renova ofereceu, recursos estes que poderão ser utilizados pelo próximo prefeito a serviço da população”, complementou o prefeito.
 
A Fundação Renova ofereceu R$ 12 milhões aos quatro municípios capixabas diretamente afetados pela lama da Samarco. Baixo Guandu, no caso, receberia R$ 2 milhões para quitar o prejuízo ocorrido com a lama e abriria mão de qualquer ação na Justiça. 
 
Linhares, conforme a proposta, ficaria com R$ 5,1 milhões, Colatina com R$ 4,3 milhões e Marilândia com R$ 680 mil. Os prefeitos de Colatina e Linhares seguiram os passos do prefeito de Baixo Guandu e também rejeitaram a proposta da Fundação Renova.
 
A proposta da Renova repercutiu ontem em todo o país. A TV Gazeta produziu matéria no ES 2ª Edição, que foi ao ar na noite de ontem, conforme reproduzimos abaixo:

Prefeito Neto diz que acordo proposto pela Samarco é tentativa de ludibriar os municípios

O prefeito Neto Barros rejeitou com veemência, ontem (20/11) a proposta da Fundação Renova para reparação dos prejuízos causados pela lama da Samarco, em 2015, que oferecia uma quantia em dinheiro aos municípios capixabas e mineiros desde que eles abrissem mão na Justiça de qualquer ação contra as mineradoras Vale e BHP, responsáveis pelo desastre.
 
“É uma proposta indecente e ilegal. Indecente porque contraria os interesses da população. Nós estamos falando do maior crime ambiental da história do Brasil no ramo da mineração, que ainda tem problemas sequer mensurados. E ilegal porque impede que os municípios discutam na Justiça tudo que eles tem por direito, Prefeitura e população”, disse o prefeito Neto Barros.
 
– E também faz cair por terra todos os princípios que nortearam a criação da Fundação Renova, que desde o inicio foi propalado que jamais seria para advogar as causas das empresas poluidoras. Portanto, a Fundação Renova não poderia misturar os seus objetivos, que é de compensação e reparação ambiental, com a defesa das empresas poluidoras Samarco, Vale e a BHP. A Prefeitura de Baixo Guandu repudia com veemência esta tentativa de ludibriar os municípios e forçar um acordo para retirar da Justiça a discussão de todo este problema”, acrescentou o prefeito.
 
Neto Barros lembrou que a Prefeitura de Baixo Guandu não recebeu até hoje nenhum centavo de reparação do crime ambiental e que ajuizou ação de indenização no Reino Unido.
 
“Esperamos que esta ação obtenha pleno êxito, garantindo a Baixo Guandu valor bem superior ao que a Fundação Renova ofereceu, recursos estes que poderão ser utilizados pelo próximo prefeito a serviço da população”, complementou o prefeito.
 
A Fundação Renova ofereceu R$ 12 milhões aos quatro municípios capixabas diretamente afetados pela lama da Samarco. Baixo Guandu, no caso, receberia R$ 2 milhões para quitar o prejuízo ocorrido com a lama e abriria mão de qualquer ação na Justiça. 
 
Linhares, conforme a proposta, ficaria com R$ 5,1 milhões, Colatina com R$ 4,3 milhões e Marilândia com R$ 680 mil. Os prefeitos de Colatina e Linhares seguiram os passos do prefeito de Baixo Guandu e também rejeitaram a proposta da Fundação Renova.
 
A proposta da Renova repercutiu ontem em todo o país. A TV Gazeta produziu matéria no ES 2ª Edição, que foi ao ar na noite de ontem, conforme reproduzimos abaixo: