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DISPENSA

Audiências públicas do orçamento participativo começam na próxima terça-feira

A Secretaria de Planejamento da Prefeitura já definiu as datas  das audiências públicas que serão realizadas no município de Baixo Guandu, sede e interior, para discussão do orçamento participativo do ano de 2019.
 
O processo de análise do orçamento para o próximo ano inicia-se na próxima terça-feira (29/05), no distrito de Alto Mutum Preto, na escola Francisco da Cunha Ramaldes, a partir das 18 horas.

Na sequência serão realizadas audiências públicas no KM 14, Ibituba, Vila Nova do Bananal, Mascarenhas e na sede do município (veja no quadro abaixo as datas e locais).
 

É muito importante a participação das comunidades nestas audiências, uma vez que finalidade é definir os rumos administrativos, dando também a oportunidade da população indicar as obras que considera mais importantes para a localidade onde mora.
 
Durante a audiência pública, técnicos da Secretaria de Planejamento vão fazer uma exposição do que é o orçamento participativo, explicando seus objetivos e sua importância na gestão pública municipal.

Em seguida os moradores de cada localidade poderão se pronunciar, analisando as necessidade cada distrito ou bairro, para enfim indicar as obras e serviços que consideram prioritários para o ano de 2019.

Gasolina acaba na cidade, mas serviços à população em áreas prioritárias estão mantidos

Os 5 postos de combustíveis de Baixo Guandu amanheceram hoje (25/05) sem oferta de gasolina, que acabou na noite de ontem depois de uma grande corrida dos consumidores em busca de abastecimento.
 
Apesar da falta deste tipo de combustível, serviços considerados essenciais continuam funcionando praticamente de forma normal, com pequenas restrições apenas na área da Saúde e na recuperação de estradas.

As aulas nas escolas não foram suspensas, os serviços de saúde nos postos estão mantidos, o trabalho das polícias Militar e Civil continuam normalmente e a coleta de lixo foi realizada hoje.
 

No interior, os serviços de recuperação das estradas, feitas por uma força tarefa com várias máquinas trabalhando, desde ontem  estão parcialmente suspensos, conforme o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres.
 
Na Saúde, a secretária municipal Lucinéia Seibel Storch explicou que, atendendo à determinação do prefeito Neto Barros, a prioridade continua destinada aos serviços de ambulâncias e no transporte de pacientes que fazem hemodiálise.
 
Os serviços de consultas e exames fora da cidade, cujo transporte de pacientes é terceirizado através de contrato, continuam também funcionando. A única restrição é para pacientes com alguns procedimentos marcados que dependem de veículos da própria frota municipal.
 
“Nós temos 5 mil litros de gasolina disponíveis e estamos economizando, dando prioridade aos casos mais graves, mantendo por exemplo as ambulâncias em serviço. Estamos trabalhando com toda cautela porque ainda não há definição dos rumos da paralisação dos caminhoneiros”, explicou a secretária Lucinéia.
 
Toda esta situação está sendo provocada pela paralisação dos caminhoneiros, que hoje chega ao quinto dia e provoca desabastecimento em todo o país. Ontem proprietários de supermercados da cidade reclamavam que alguns produtos já estão em falta nas prateleiras.
 
Apesar do Governo Federal ter anunciado ontem um acordo com a categoria, em Baixo Guandu permanecia hoje pela manhã o movimento dos caminhoneiros, em dois pontos: no trevo próximo ao polo industrial e na saída da cidade em direção a Colatina, nas proximidades da Serraria Binda.
 
O tráfego continua liberado para veículos de passeio, ambulâncias, ônibus escolares, carros de Polícia e ônibus de transporte coletivo. Somente os caminhões de carga estão impedidos de trafegar nas rodovias que cortam a cidade – a BR 259 (federal) e a ES 446 (estadual), que dá acesso a Itaguaçu e Itarana.
 
A paralisação dos caminhoneiros também começa afetar as indústrias de Baixo Guandu. A Capixaba Couros, que processa cerca de 2 mil couros por dia, deve paralisar amanhã as atividades, já que a matéria prima não está conseguindo chegar na unidade industrial.
 
O prefeito Neto Barros, que está acompanhando a paralisação dos caminhoneiros e determinou que sejam mantidos especialmente os serviços essenciais na Saúde, afirmou hoje pela manhã que “”apoia todas as manifestações que visem melhorar as condições de vida dos trabalhadores””.

Ontem a corrida aos postos de gasolina foi grande, mas hoje o combustível já tinha acabado em todos eles


Os caminhoneiros fizeram dois pontos de paralisação em Baixo Guandu


Trevo do final da avenida Santa Terezinha, no entrocamento da BR 259 e da ES 446: os caminhões estão impedidos de passar

 
 
 
 

Audiências públicas do orçamento participativo começam na próxima terça-feira

A Secretaria de Planejamento da Prefeitura já definiu as datas  das audiências públicas que serão realizadas no município de Baixo Guandu, sede e interior, para discussão do orçamento participativo do ano de 2019.
 
O processo de análise do orçamento para o próximo ano inicia-se na próxima terça-feira (29/05), no distrito de Alto Mutum Preto, na escola Francisco da Cunha Ramaldes, a partir das 18 horas.

Na sequência serão realizadas audiências públicas no KM 14, Ibituba, Vila Nova do Bananal, Mascarenhas e na sede do município (veja no quadro abaixo as datas e locais).
 

É muito importante a participação das comunidades nestas audiências, uma vez que finalidade é definir os rumos administrativos, dando também a oportunidade da população indicar as obras que considera mais importantes para a localidade onde mora.
 
Durante a audiência pública, técnicos da Secretaria de Planejamento vão fazer uma exposição do que é o orçamento participativo, explicando seus objetivos e sua importância na gestão pública municipal.

Em seguida os moradores de cada localidade poderão se pronunciar, analisando as necessidade cada distrito ou bairro, para enfim indicar as obras e serviços que consideram prioritários para o ano de 2019.

Gasolina acaba na cidade, mas serviços à população em áreas prioritárias estão mantidos

Os 5 postos de combustíveis de Baixo Guandu amanheceram hoje (25/05) sem oferta de gasolina, que acabou na noite de ontem depois de uma grande corrida dos consumidores em busca de abastecimento.
 
Apesar da falta deste tipo de combustível, serviços considerados essenciais continuam funcionando praticamente de forma normal, com pequenas restrições apenas na área da Saúde e na recuperação de estradas.

As aulas nas escolas não foram suspensas, os serviços de saúde nos postos estão mantidos, o trabalho das polícias Militar e Civil continuam normalmente e a coleta de lixo foi realizada hoje.
 

No interior, os serviços de recuperação das estradas, feitas por uma força tarefa com várias máquinas trabalhando, desde ontem  estão parcialmente suspensos, conforme o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres.
 
Na Saúde, a secretária municipal Lucinéia Seibel Storch explicou que, atendendo à determinação do prefeito Neto Barros, a prioridade continua destinada aos serviços de ambulâncias e no transporte de pacientes que fazem hemodiálise.
 
Os serviços de consultas e exames fora da cidade, cujo transporte de pacientes é terceirizado através de contrato, continuam também funcionando. A única restrição é para pacientes com alguns procedimentos marcados que dependem de veículos da própria frota municipal.
 
“Nós temos 5 mil litros de gasolina disponíveis e estamos economizando, dando prioridade aos casos mais graves, mantendo por exemplo as ambulâncias em serviço. Estamos trabalhando com toda cautela porque ainda não há definição dos rumos da paralisação dos caminhoneiros”, explicou a secretária Lucinéia.
 
Toda esta situação está sendo provocada pela paralisação dos caminhoneiros, que hoje chega ao quinto dia e provoca desabastecimento em todo o país. Ontem proprietários de supermercados da cidade reclamavam que alguns produtos já estão em falta nas prateleiras.
 
Apesar do Governo Federal ter anunciado ontem um acordo com a categoria, em Baixo Guandu permanecia hoje pela manhã o movimento dos caminhoneiros, em dois pontos: no trevo próximo ao polo industrial e na saída da cidade em direção a Colatina, nas proximidades da Serraria Binda.
 
O tráfego continua liberado para veículos de passeio, ambulâncias, ônibus escolares, carros de Polícia e ônibus de transporte coletivo. Somente os caminhões de carga estão impedidos de trafegar nas rodovias que cortam a cidade – a BR 259 (federal) e a ES 446 (estadual), que dá acesso a Itaguaçu e Itarana.
 
A paralisação dos caminhoneiros também começa afetar as indústrias de Baixo Guandu. A Capixaba Couros, que processa cerca de 2 mil couros por dia, deve paralisar amanhã as atividades, já que a matéria prima não está conseguindo chegar na unidade industrial.
 
O prefeito Neto Barros, que está acompanhando a paralisação dos caminhoneiros e determinou que sejam mantidos especialmente os serviços essenciais na Saúde, afirmou hoje pela manhã que “”apoia todas as manifestações que visem melhorar as condições de vida dos trabalhadores””.

Ontem a corrida aos postos de gasolina foi grande, mas hoje o combustível já tinha acabado em todos eles


Os caminhoneiros fizeram dois pontos de paralisação em Baixo Guandu


Trevo do final da avenida Santa Terezinha, no entrocamento da BR 259 e da ES 446: os caminhões estão impedidos de passar

 
 
 
 

Audiências públicas do orçamento participativo começam na próxima terça-feira

A Secretaria de Planejamento da Prefeitura já definiu as datas  das audiências públicas que serão realizadas no município de Baixo Guandu, sede e interior, para discussão do orçamento participativo do ano de 2019.
 
O processo de análise do orçamento para o próximo ano inicia-se na próxima terça-feira (29/05), no distrito de Alto Mutum Preto, na escola Francisco da Cunha Ramaldes, a partir das 18 horas.

Na sequência serão realizadas audiências públicas no KM 14, Ibituba, Vila Nova do Bananal, Mascarenhas e na sede do município (veja no quadro abaixo as datas e locais).
 

É muito importante a participação das comunidades nestas audiências, uma vez que finalidade é definir os rumos administrativos, dando também a oportunidade da população indicar as obras que considera mais importantes para a localidade onde mora.
 
Durante a audiência pública, técnicos da Secretaria de Planejamento vão fazer uma exposição do que é o orçamento participativo, explicando seus objetivos e sua importância na gestão pública municipal.

Em seguida os moradores de cada localidade poderão se pronunciar, analisando as necessidade cada distrito ou bairro, para enfim indicar as obras e serviços que consideram prioritários para o ano de 2019.

Audiências públicas do orçamento participativo começam na próxima terça-feira

A Secretaria de Planejamento da Prefeitura já definiu as datas  das audiências públicas que serão realizadas no município de Baixo Guandu, sede e interior, para discussão do orçamento participativo do ano de 2019.
 
O processo de análise do orçamento para o próximo ano inicia-se na próxima terça-feira (29/05), no distrito de Alto Mutum Preto, na escola Francisco da Cunha Ramaldes, a partir das 18 horas.

Na sequência serão realizadas audiências públicas no KM 14, Ibituba, Vila Nova do Bananal, Mascarenhas e na sede do município (veja no quadro abaixo as datas e locais).
 

É muito importante a participação das comunidades nestas audiências, uma vez que finalidade é definir os rumos administrativos, dando também a oportunidade da população indicar as obras que considera mais importantes para a localidade onde mora.
 
Durante a audiência pública, técnicos da Secretaria de Planejamento vão fazer uma exposição do que é o orçamento participativo, explicando seus objetivos e sua importância na gestão pública municipal.

Em seguida os moradores de cada localidade poderão se pronunciar, analisando as necessidade cada distrito ou bairro, para enfim indicar as obras e serviços que consideram prioritários para o ano de 2019.

Gasolina acaba na cidade, mas serviços à população em áreas prioritárias estão mantidos

Os 5 postos de combustíveis de Baixo Guandu amanheceram hoje (25/05) sem oferta de gasolina, que acabou na noite de ontem depois de uma grande corrida dos consumidores em busca de abastecimento.
 
Apesar da falta deste tipo de combustível, serviços considerados essenciais continuam funcionando praticamente de forma normal, com pequenas restrições apenas na área da Saúde e na recuperação de estradas.

As aulas nas escolas não foram suspensas, os serviços de saúde nos postos estão mantidos, o trabalho das polícias Militar e Civil continuam normalmente e a coleta de lixo foi realizada hoje.
 

No interior, os serviços de recuperação das estradas, feitas por uma força tarefa com várias máquinas trabalhando, desde ontem  estão parcialmente suspensos, conforme o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres.
 
Na Saúde, a secretária municipal Lucinéia Seibel Storch explicou que, atendendo à determinação do prefeito Neto Barros, a prioridade continua destinada aos serviços de ambulâncias e no transporte de pacientes que fazem hemodiálise.
 
Os serviços de consultas e exames fora da cidade, cujo transporte de pacientes é terceirizado através de contrato, continuam também funcionando. A única restrição é para pacientes com alguns procedimentos marcados que dependem de veículos da própria frota municipal.
 
“Nós temos 5 mil litros de gasolina disponíveis e estamos economizando, dando prioridade aos casos mais graves, mantendo por exemplo as ambulâncias em serviço. Estamos trabalhando com toda cautela porque ainda não há definição dos rumos da paralisação dos caminhoneiros”, explicou a secretária Lucinéia.
 
Toda esta situação está sendo provocada pela paralisação dos caminhoneiros, que hoje chega ao quinto dia e provoca desabastecimento em todo o país. Ontem proprietários de supermercados da cidade reclamavam que alguns produtos já estão em falta nas prateleiras.
 
Apesar do Governo Federal ter anunciado ontem um acordo com a categoria, em Baixo Guandu permanecia hoje pela manhã o movimento dos caminhoneiros, em dois pontos: no trevo próximo ao polo industrial e na saída da cidade em direção a Colatina, nas proximidades da Serraria Binda.
 
O tráfego continua liberado para veículos de passeio, ambulâncias, ônibus escolares, carros de Polícia e ônibus de transporte coletivo. Somente os caminhões de carga estão impedidos de trafegar nas rodovias que cortam a cidade – a BR 259 (federal) e a ES 446 (estadual), que dá acesso a Itaguaçu e Itarana.
 
A paralisação dos caminhoneiros também começa afetar as indústrias de Baixo Guandu. A Capixaba Couros, que processa cerca de 2 mil couros por dia, deve paralisar amanhã as atividades, já que a matéria prima não está conseguindo chegar na unidade industrial.
 
O prefeito Neto Barros, que está acompanhando a paralisação dos caminhoneiros e determinou que sejam mantidos especialmente os serviços essenciais na Saúde, afirmou hoje pela manhã que “”apoia todas as manifestações que visem melhorar as condições de vida dos trabalhadores””.

Ontem a corrida aos postos de gasolina foi grande, mas hoje o combustível já tinha acabado em todos eles


Os caminhoneiros fizeram dois pontos de paralisação em Baixo Guandu


Trevo do final da avenida Santa Terezinha, no entrocamento da BR 259 e da ES 446: os caminhões estão impedidos de passar

 
 
 
 

Gasolina acaba na cidade, mas serviços à população em áreas prioritárias estão mantidos

Os 5 postos de combustíveis de Baixo Guandu amanheceram hoje (25/05) sem oferta de gasolina, que acabou na noite de ontem depois de uma grande corrida dos consumidores em busca de abastecimento.
 
Apesar da falta deste tipo de combustível, serviços considerados essenciais continuam funcionando praticamente de forma normal, com pequenas restrições apenas na área da Saúde e na recuperação de estradas.

As aulas nas escolas não foram suspensas, os serviços de saúde nos postos estão mantidos, o trabalho das polícias Militar e Civil continuam normalmente e a coleta de lixo foi realizada hoje.
 

No interior, os serviços de recuperação das estradas, feitas por uma força tarefa com várias máquinas trabalhando, desde ontem  estão parcialmente suspensos, conforme o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres.
 
Na Saúde, a secretária municipal Lucinéia Seibel Storch explicou que, atendendo à determinação do prefeito Neto Barros, a prioridade continua destinada aos serviços de ambulâncias e no transporte de pacientes que fazem hemodiálise.
 
Os serviços de consultas e exames fora da cidade, cujo transporte de pacientes é terceirizado através de contrato, continuam também funcionando. A única restrição é para pacientes com alguns procedimentos marcados que dependem de veículos da própria frota municipal.
 
“Nós temos 5 mil litros de gasolina disponíveis e estamos economizando, dando prioridade aos casos mais graves, mantendo por exemplo as ambulâncias em serviço. Estamos trabalhando com toda cautela porque ainda não há definição dos rumos da paralisação dos caminhoneiros”, explicou a secretária Lucinéia.
 
Toda esta situação está sendo provocada pela paralisação dos caminhoneiros, que hoje chega ao quinto dia e provoca desabastecimento em todo o país. Ontem proprietários de supermercados da cidade reclamavam que alguns produtos já estão em falta nas prateleiras.
 
Apesar do Governo Federal ter anunciado ontem um acordo com a categoria, em Baixo Guandu permanecia hoje pela manhã o movimento dos caminhoneiros, em dois pontos: no trevo próximo ao polo industrial e na saída da cidade em direção a Colatina, nas proximidades da Serraria Binda.
 
O tráfego continua liberado para veículos de passeio, ambulâncias, ônibus escolares, carros de Polícia e ônibus de transporte coletivo. Somente os caminhões de carga estão impedidos de trafegar nas rodovias que cortam a cidade – a BR 259 (federal) e a ES 446 (estadual), que dá acesso a Itaguaçu e Itarana.
 
A paralisação dos caminhoneiros também começa afetar as indústrias de Baixo Guandu. A Capixaba Couros, que processa cerca de 2 mil couros por dia, deve paralisar amanhã as atividades, já que a matéria prima não está conseguindo chegar na unidade industrial.
 
O prefeito Neto Barros, que está acompanhando a paralisação dos caminhoneiros e determinou que sejam mantidos especialmente os serviços essenciais na Saúde, afirmou hoje pela manhã que “”apoia todas as manifestações que visem melhorar as condições de vida dos trabalhadores””.

Ontem a corrida aos postos de gasolina foi grande, mas hoje o combustível já tinha acabado em todos eles


Os caminhoneiros fizeram dois pontos de paralisação em Baixo Guandu


Trevo do final da avenida Santa Terezinha, no entrocamento da BR 259 e da ES 446: os caminhões estão impedidos de passar

 
 
 
 

Prefeito Neto manda economizar combustível para garantir transporte aos pacientes da Saúde

O prefeito Neto Barros determinou ontem (23/05) que todas as Secretarias Municipais façam um plano emergencial de economia de combustíveis, visando garantir de modo preferencial o funcionamento das ambulâncias e dos veículos que transportam pacientes na área da Saúde.
 
A medida foi tomada em função da paralisação dos caminhoneiros que atinge todo o país e já começa a comprometer o abastecimento de veículos. Ontem os postos de combustíveis de Baixo Guandu já tinham fila desde a madrugada para abastecimento, com a expectativa do combustível poder acabar ainda hoje se a paralisação dos caminhoneiros permanecer.
 
Em Baixo Guandu a BR 259 está com tráfego interrompido para caminhões desde a tarde de ontem, em dois pontos: no trevo do final da avenida Santa Terezinha e nas proximidades da Serraria Binda. Só estão passando ambulâncias, carros de passeio, de transporte escolar e ônibus.
 
Cerca de 200 caminhões estão parados na cidade, estacionados próximo da BR 259 ou em outros pontos perto da rodovia. A estrada que liga Baixo Guandu a Itaguaçu e Itarana (ES 446) também está com tráfego paralisado para caminhões.
 
Ontem a secretária municipal de Saúde, Lucinéia Seibel Storch, atendendo à determinação do prefeito Neto Barros, fez um levantamento das necessidades de combustível para o setor e admitiu que pode até parar os veículos que lavam pacientes para consultas. 
 
A medida visa exatamente atender aos casos mais graves, como aos pacientes que fazem hemodiálise e aqueles que necessitam de ambulâncias para transporte em casos de emergência. 
 
Água para Mascarenhas
Hoje de madrugada os caminhões pipa que fazem o transporte da água que abastece Mascarenhas, através da Fundação Renova, conseguiram passar nas barreiras que interrompem o tráfego na BR 259 em Baixo Guandu. A princípio houve resistência, mas posteriormente o transporte foi liberado.
 
O relações institucionais da Fundação Renova, Ângelo Cola, demonstrou preocupação com a continuidade da paralisação dos caminhoneiros, lembrando que se o movimento permanecer, pode faltar combustível para o transporte da água para Mascarenhas.

Ângelo Cola garantiu, no entanto, que não há motivo imediato para preocupações e que a comunidade de Mascarenhas continuará sendo atendida, numa parceria da Fundação Renova com o SAAE de Baixo Guandu. De qualquer forma, segundo ele, é bom a população procurar economizar água porque não se sabe até quando permanecerá a paralisação nas rodovias.

“Hoje conseguimos convencer o movimento a deixar os caminhões pipa trafegarem para levar água para Mascarenhas. Mas se o combustível terminar onde abastecemos nossos caminhões pipa, poderemos ter problemas para fazer o transporte da água”, disse Ângelo.

Os caminhoneiros parados em Baixo Guandu, hoje pela manhã, manifestaram desejo de continuar a paralisação, enquanto o Governo Federal não der respostas claras às suas reivindicações.


Trevo na BR 259, em Baixo Guandu: tráfego só está liberado para o transporte escolar, carros de passeio, onibus e ambulâncias


Desde a madrugada, filas se formaram nos postos na cidade para abastecimento. O combustível pode terminar hoje.
 

Prefeito Neto manda economizar combustível para garantir transporte aos pacientes da Saúde

O prefeito Neto Barros determinou ontem (23/05) que todas as Secretarias Municipais façam um plano emergencial de economia de combustíveis, visando garantir de modo preferencial o funcionamento das ambulâncias e dos veículos que transportam pacientes na área da Saúde.
 
A medida foi tomada em função da paralisação dos caminhoneiros que atinge todo o país e já começa a comprometer o abastecimento de veículos. Ontem os postos de combustíveis de Baixo Guandu já tinham fila desde a madrugada para abastecimento, com a expectativa do combustível poder acabar ainda hoje se a paralisação dos caminhoneiros permanecer.
 
Em Baixo Guandu a BR 259 está com tráfego interrompido para caminhões desde a tarde de ontem, em dois pontos: no trevo do final da avenida Santa Terezinha e nas proximidades da Serraria Binda. Só estão passando ambulâncias, carros de passeio, de transporte escolar e ônibus.
 
Cerca de 200 caminhões estão parados na cidade, estacionados próximo da BR 259 ou em outros pontos perto da rodovia. A estrada que liga Baixo Guandu a Itaguaçu e Itarana (ES 446) também está com tráfego paralisado para caminhões.
 
Ontem a secretária municipal de Saúde, Lucinéia Seibel Storch, atendendo à determinação do prefeito Neto Barros, fez um levantamento das necessidades de combustível para o setor e admitiu que pode até parar os veículos que lavam pacientes para consultas. 
 
A medida visa exatamente atender aos casos mais graves, como aos pacientes que fazem hemodiálise e aqueles que necessitam de ambulâncias para transporte em casos de emergência. 
 
Água para Mascarenhas
Hoje de madrugada os caminhões pipa que fazem o transporte da água que abastece Mascarenhas, através da Fundação Renova, conseguiram passar nas barreiras que interrompem o tráfego na BR 259 em Baixo Guandu. A princípio houve resistência, mas posteriormente o transporte foi liberado.
 
O relações institucionais da Fundação Renova, Ângelo Cola, demonstrou preocupação com a continuidade da paralisação dos caminhoneiros, lembrando que se o movimento permanecer, pode faltar combustível para o transporte da água para Mascarenhas.

Ângelo Cola garantiu, no entanto, que não há motivo imediato para preocupações e que a comunidade de Mascarenhas continuará sendo atendida, numa parceria da Fundação Renova com o SAAE de Baixo Guandu. De qualquer forma, segundo ele, é bom a população procurar economizar água porque não se sabe até quando permanecerá a paralisação nas rodovias.

“Hoje conseguimos convencer o movimento a deixar os caminhões pipa trafegarem para levar água para Mascarenhas. Mas se o combustível terminar onde abastecemos nossos caminhões pipa, poderemos ter problemas para fazer o transporte da água”, disse Ângelo.

Os caminhoneiros parados em Baixo Guandu, hoje pela manhã, manifestaram desejo de continuar a paralisação, enquanto o Governo Federal não der respostas claras às suas reivindicações.


Trevo na BR 259, em Baixo Guandu: tráfego só está liberado para o transporte escolar, carros de passeio, onibus e ambulâncias


Desde a madrugada, filas se formaram nos postos na cidade para abastecimento. O combustível pode terminar hoje.