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DISPENSA

Prefeito visita área no Valparaíso, pede a desocupação e reafirma interesse no projeto de loteamento popular

O prefeito Neto Barros fez hoje pela manhã (17/01), uma visita à área anexa ao bairro Valparaíso, com cerca de 100 mil m², que foi desapropriada pela Prefeitura em 2014 e cuja destinação será um loteamento popular.
 
O terreno foi ocupado por dezenas de famílias no dia 6 de janeiro e o prefeito solicitou que todos deixem a área, para que a Justiça decida a questão da posse definitiva, já que familiares de um ex-caseiro que ali residia ingressaram em juízo reivindicando o direito de usucapião.
 
Os ocupantes concordaram em se retirar da área, ao mesmo tempo em que o prefeito assegurou que permanece a intenção da Prefeitura em fazer ali um loteamento popular, beneficiando cerca de 400 famílias.
 
Antes de se dirigir à área desapropriada para conversar com os ocupantes, o prefeito esteve no Forum conversando com o juiz da 1ª Vara Civil, Dener Campaneda, quando colocou ao magistrado a posição do Município com relação ao terreno.
 
A Prefeitura vai intensificar as ações junto à Justiça para agilizar o julgamento do caso, entendendo que a desapropriação foi feita dentro das normas legais. O Município já requereu  a emissão de posse para fazer a infraestrutura e garantir o loteamento popular.
 
Neto Barros explicou que a Secretaria de Assistência Social  realizou o cadastro das famílias interessadas no loteamento e que resta agora aguardar a decisão de Justiça sobre a posse definitiva. “Trata-se de um projeto de interesse público, beneficiando cerca de 400 familias e acreditamos numa decisão rápida da Justiça”, disse o prefeito.

NOTA OFICIAL
Anteontem o prefeito Neto Barros já havia divulgado uma Nota Oficial abordando a questão da área anexa ao bairro Valparaíso, explicando em detalhes desde a desapropriação, ocorrida no ano de 2014, até o acupaçao pacífica que foi feita pelas dezenas de famílias no começo de janeiro.
 
Segundo a Nota Oficial, o antigo caseiro da área desapropriada pela Prefeitura, agindo com interesse pessoal e influenciado por políticos da oposição, requereu o usucapião, quando todos sabem na comunidade que ele apenas tomava conta do terreno para os reais proprietários.
 
A ação na Justiça impediu que a Prefeitura seguisse com o projeto do loteamento habitacional  com 400 moradias, atrapalhando o interesse público das famílias conseguirem o tão sonhado lar.

O prefeito Neto Barros está otimista com relação à decisão Judicial definitiva, garantindo o loteamento popular, explicando que o déficit habitacional em Baixo Guandu é grande e outras áreas poderão ser usadas para beneficiar famílias que não possuem moradia própria.

 

Prefeito visita área no Valparaíso, pede a desocupação e reafirma interesse no projeto de loteamento popular

O prefeito Neto Barros fez hoje pela manhã (17/01), uma visita à área anexa ao bairro Valparaíso, com cerca de 100 mil m², que foi desapropriada pela Prefeitura em 2014 e cuja destinação será um loteamento popular.
 
O terreno foi ocupado por dezenas de famílias no dia 6 de janeiro e o prefeito solicitou que todos deixem a área, para que a Justiça decida a questão da posse definitiva, já que familiares de um ex-caseiro que ali residia ingressaram em juízo reivindicando o direito de usucapião.
 
Os ocupantes concordaram em se retirar da área, ao mesmo tempo em que o prefeito assegurou que permanece a intenção da Prefeitura em fazer ali um loteamento popular, beneficiando cerca de 400 famílias.
 
Antes de se dirigir à área desapropriada para conversar com os ocupantes, o prefeito esteve no Forum conversando com o juiz da 1ª Vara Civil, Dener Campaneda, quando colocou ao magistrado a posição do Município com relação ao terreno.
 
A Prefeitura vai intensificar as ações junto à Justiça para agilizar o julgamento do caso, entendendo que a desapropriação foi feita dentro das normas legais. O Município já requereu  a emissão de posse para fazer a infraestrutura e garantir o loteamento popular.
 
Neto Barros explicou que a Secretaria de Assistência Social  realizou o cadastro das famílias interessadas no loteamento e que resta agora aguardar a decisão de Justiça sobre a posse definitiva. “Trata-se de um projeto de interesse público, beneficiando cerca de 400 familias e acreditamos numa decisão rápida da Justiça”, disse o prefeito.

NOTA OFICIAL
Anteontem o prefeito Neto Barros já havia divulgado uma Nota Oficial abordando a questão da área anexa ao bairro Valparaíso, explicando em detalhes desde a desapropriação, ocorrida no ano de 2014, até o acupaçao pacífica que foi feita pelas dezenas de famílias no começo de janeiro.
 
Segundo a Nota Oficial, o antigo caseiro da área desapropriada pela Prefeitura, agindo com interesse pessoal e influenciado por políticos da oposição, requereu o usucapião, quando todos sabem na comunidade que ele apenas tomava conta do terreno para os reais proprietários.
 
A ação na Justiça impediu que a Prefeitura seguisse com o projeto do loteamento habitacional  com 400 moradias, atrapalhando o interesse público das famílias conseguirem o tão sonhado lar.

O prefeito Neto Barros está otimista com relação à decisão Judicial definitiva, garantindo o loteamento popular, explicando que o déficit habitacional em Baixo Guandu é grande e outras áreas poderão ser usadas para beneficiar famílias que não possuem moradia própria.

 

Prefeito visita área no Valparaíso, pede a desocupação e reafirma interesse no projeto de loteamento popular

O prefeito Neto Barros fez hoje pela manhã (17/01), uma visita à área anexa ao bairro Valparaíso, com cerca de 100 mil m², que foi desapropriada pela Prefeitura em 2014 e cuja destinação será um loteamento popular.
 
O terreno foi ocupado por dezenas de famílias no dia 6 de janeiro e o prefeito solicitou que todos deixem a área, para que a Justiça decida a questão da posse definitiva, já que familiares de um ex-caseiro que ali residia ingressaram em juízo reivindicando o direito de usucapião.
 
Os ocupantes concordaram em se retirar da área, ao mesmo tempo em que o prefeito assegurou que permanece a intenção da Prefeitura em fazer ali um loteamento popular, beneficiando cerca de 400 famílias.
 
Antes de se dirigir à área desapropriada para conversar com os ocupantes, o prefeito esteve no Forum conversando com o juiz da 1ª Vara Civil, Dener Campaneda, quando colocou ao magistrado a posição do Município com relação ao terreno.
 
A Prefeitura vai intensificar as ações junto à Justiça para agilizar o julgamento do caso, entendendo que a desapropriação foi feita dentro das normas legais. O Município já requereu  a emissão de posse para fazer a infraestrutura e garantir o loteamento popular.
 
Neto Barros explicou que a Secretaria de Assistência Social  realizou o cadastro das famílias interessadas no loteamento e que resta agora aguardar a decisão de Justiça sobre a posse definitiva. “Trata-se de um projeto de interesse público, beneficiando cerca de 400 familias e acreditamos numa decisão rápida da Justiça”, disse o prefeito.

NOTA OFICIAL
Anteontem o prefeito Neto Barros já havia divulgado uma Nota Oficial abordando a questão da área anexa ao bairro Valparaíso, explicando em detalhes desde a desapropriação, ocorrida no ano de 2014, até o acupaçao pacífica que foi feita pelas dezenas de famílias no começo de janeiro.
 
Segundo a Nota Oficial, o antigo caseiro da área desapropriada pela Prefeitura, agindo com interesse pessoal e influenciado por políticos da oposição, requereu o usucapião, quando todos sabem na comunidade que ele apenas tomava conta do terreno para os reais proprietários.
 
A ação na Justiça impediu que a Prefeitura seguisse com o projeto do loteamento habitacional  com 400 moradias, atrapalhando o interesse público das famílias conseguirem o tão sonhado lar.

O prefeito Neto Barros está otimista com relação à decisão Judicial definitiva, garantindo o loteamento popular, explicando que o déficit habitacional em Baixo Guandu é grande e outras áreas poderão ser usadas para beneficiar famílias que não possuem moradia própria.

 

Prefeito visita área no Valparaíso, pede a desocupação e reafirma interesse no projeto de loteamento popular

O prefeito Neto Barros fez hoje pela manhã (17/01), uma visita à área anexa ao bairro Valparaíso, com cerca de 100 mil m², que foi desapropriada pela Prefeitura em 2014 e cuja destinação será um loteamento popular.
 
O terreno foi ocupado por dezenas de famílias no dia 6 de janeiro e o prefeito solicitou que todos deixem a área, para que a Justiça decida a questão da posse definitiva, já que familiares de um ex-caseiro que ali residia ingressaram em juízo reivindicando o direito de usucapião.
 
Os ocupantes concordaram em se retirar da área, ao mesmo tempo em que o prefeito assegurou que permanece a intenção da Prefeitura em fazer ali um loteamento popular, beneficiando cerca de 400 famílias.
 
Antes de se dirigir à área desapropriada para conversar com os ocupantes, o prefeito esteve no Forum conversando com o juiz da 1ª Vara Civil, Dener Campaneda, quando colocou ao magistrado a posição do Município com relação ao terreno.
 
A Prefeitura vai intensificar as ações junto à Justiça para agilizar o julgamento do caso, entendendo que a desapropriação foi feita dentro das normas legais. O Município já requereu  a emissão de posse para fazer a infraestrutura e garantir o loteamento popular.
 
Neto Barros explicou que a Secretaria de Assistência Social  realizou o cadastro das famílias interessadas no loteamento e que resta agora aguardar a decisão de Justiça sobre a posse definitiva. “Trata-se de um projeto de interesse público, beneficiando cerca de 400 familias e acreditamos numa decisão rápida da Justiça”, disse o prefeito.

NOTA OFICIAL
Anteontem o prefeito Neto Barros já havia divulgado uma Nota Oficial abordando a questão da área anexa ao bairro Valparaíso, explicando em detalhes desde a desapropriação, ocorrida no ano de 2014, até o acupaçao pacífica que foi feita pelas dezenas de famílias no começo de janeiro.
 
Segundo a Nota Oficial, o antigo caseiro da área desapropriada pela Prefeitura, agindo com interesse pessoal e influenciado por políticos da oposição, requereu o usucapião, quando todos sabem na comunidade que ele apenas tomava conta do terreno para os reais proprietários.
 
A ação na Justiça impediu que a Prefeitura seguisse com o projeto do loteamento habitacional  com 400 moradias, atrapalhando o interesse público das famílias conseguirem o tão sonhado lar.

O prefeito Neto Barros está otimista com relação à decisão Judicial definitiva, garantindo o loteamento popular, explicando que o déficit habitacional em Baixo Guandu é grande e outras áreas poderão ser usadas para beneficiar famílias que não possuem moradia própria.

 

DNIT vai implantar radar em Mascarenhas e recuperar piso da ponte do Fontenelle

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), vai implantar um redutor de velocidade (radar) na entrada do bairro Mascarenhas, na BR 259, e também recuperar o piso asfáltico da ponte do Fontenelle.
 
Estas intervenções foram acertadas ontem (15/01), durante uma reunião realizada na sede do DNIT em Vitória, com a presença do prefeito Neto Barros, do deputado federal Givaldo Vieira, vereadores Geraldo Boone e Sueli Teodoro e o Sr. Nelson Seletes, representando a comunidade de Mascarenhas.
 
Participaram do encontro também o superintendente do DNIT no Estado, André Martinez e o superintendente da Policia Rodoviária Federal Willis Lyra, além de uma equipe técnica que cuida da manutenção da BR 259.
 
Há anos a comunidade de Mascarenhas reivindicava a colocação de um radar no acesso ao bairro, tendo em vista a ocorrência de vários acidentes naquele trecho da BR 259.

A superintendência do DNIT se comprometeu ainda  a efetuar a recuperação da pista asfáltica na ponte do Fontenelle, que apresenta imperfeições e ferragens expostas, situações que podem também provocar acidentes.
 

No encontro o deputado Givaldo Vieira e o prefeito Neto Barros reivindicaram também do DNIT a recuperação da via  que dá acesso à cidade na entrada de Baixo Guandu, a partir da serraria Binda, garantindo mais comodidade a quem acessa os bairros Santa Mônica e São José.
 
 Esta via dá acesso também à fabrica de confecções PW Brasil, que já está operando na cidade e será oficialmente inaugurada em fevereiro .O DNIT ficou de estudar esta possibilidade.

 

Nota Oficial: Ocupação de área anexa ao bairro Valparaíso

 
Nota Oficial
 
Prefeitura Municipal de Baixo Guandu
 
• Tendo em vista a ocupação feita por centenas de famílias de uma área anexa ao bairro Valparaíso, na semana passada, a Prefeitura Municipal de Baixo Guandu vêm a público prestar os seguintes esclarecimentos:
 
• No ano de 2014, o Município desapropriou a área e depositou o valor devido aos donos legítimos, antigos proprietários do Curtume (processo judicial n° 0001713-05.2014.8.08.0007);
 
• A área tem aproximadamente 100 mil m² e destina-se a um projeto de loteamento popular que beneficiará cerca de 400 famílias, tendo em vista a necessidade de diminuir o déficit de moradias existente no município;
 
• Agindo com interesses pessoais, influenciado por políticos da oposição, o antigo caseiro resolveu atrapalhar o empreendimento ingressando com uma ação de usucapião alegando ser dono do imóvel, quando todos na comunidade sabem que ele sempre foi o caseiro que tomava conta da área para os reais proprietários;
 
• Desde então a Prefeitura ficou impedida de seguir com o loteamento e as pessoas carentes privadas do direito constitucional à moradia;
 
• Na data de 06 de janeiro de 2018, um grande número de famílias fez uma ocupação pacífica no terreno alvo da desapropriação, o que motivou a Prefeitura Municipal a enviar assistentes sociais ao local, na mesma semana, uma vez que ali se encontravam pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças e idosos;
 
• Assim como tentaram atrapalhar a vinda da PWBRASIL para gerar centenas de empregos no município, desde 2014 os mesmos políticos de oposição tentam atrapalhar o loteamento público;
 
• A Prefeitura reitera o interesse do Município em fazer naquela área um projeto habitacional com cerca de 400 moradias, aguardando o julgamento do mérito do processo que teve início com a desapropriação, feita dentro das normas legais, esperando, ainda, que interesses políticos e privados não atrapalhem o interesse público das famílias conseguirem o seu tão sonhado lar.
 
Baixo Guandu, 16 de janeiro de 2018.
 
Neto Barros
Prefeito Municipal de Baixo Guandu

DNIT vai implantar radar em Mascarenhas e recuperar piso da ponte do Fontenelle

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), vai implantar um redutor de velocidade (radar) na entrada do bairro Mascarenhas, na BR 259, e também recuperar o piso asfáltico da ponte do Fontenelle.
 
Estas intervenções foram acertadas ontem (15/01), durante uma reunião realizada na sede do DNIT em Vitória, com a presença do prefeito Neto Barros, do deputado federal Givaldo Vieira, vereadores Geraldo Boone e Sueli Teodoro e o Sr. Nelson Seletes, representando a comunidade de Mascarenhas.
 
Participaram do encontro também o superintendente do DNIT no Estado, André Martinez e o superintendente da Policia Rodoviária Federal Willis Lyra, além de uma equipe técnica que cuida da manutenção da BR 259.
 
Há anos a comunidade de Mascarenhas reivindicava a colocação de um radar no acesso ao bairro, tendo em vista a ocorrência de vários acidentes naquele trecho da BR 259.

A superintendência do DNIT se comprometeu ainda  a efetuar a recuperação da pista asfáltica na ponte do Fontenelle, que apresenta imperfeições e ferragens expostas, situações que podem também provocar acidentes.
 

No encontro o deputado Givaldo Vieira e o prefeito Neto Barros reivindicaram também do DNIT a recuperação da via  que dá acesso à cidade na entrada de Baixo Guandu, a partir da serraria Binda, garantindo mais comodidade a quem acessa os bairros Santa Mônica e São José.
 
 Esta via dá acesso também à fabrica de confecções PW Brasil, que já está operando na cidade e será oficialmente inaugurada em fevereiro .O DNIT ficou de estudar esta possibilidade.

 

Nota Oficial: Ocupação de área anexa ao bairro Valparaíso

 
Nota Oficial
 
Prefeitura Municipal de Baixo Guandu
 
• Tendo em vista a ocupação feita por centenas de famílias de uma área anexa ao bairro Valparaíso, na semana passada, a Prefeitura Municipal de Baixo Guandu vêm a público prestar os seguintes esclarecimentos:
 
• No ano de 2014, o Município desapropriou a área e depositou o valor devido aos donos legítimos, antigos proprietários do Curtume (processo judicial n° 0001713-05.2014.8.08.0007);
 
• A área tem aproximadamente 100 mil m² e destina-se a um projeto de loteamento popular que beneficiará cerca de 400 famílias, tendo em vista a necessidade de diminuir o déficit de moradias existente no município;
 
• Agindo com interesses pessoais, influenciado por políticos da oposição, o antigo caseiro resolveu atrapalhar o empreendimento ingressando com uma ação de usucapião alegando ser dono do imóvel, quando todos na comunidade sabem que ele sempre foi o caseiro que tomava conta da área para os reais proprietários;
 
• Desde então a Prefeitura ficou impedida de seguir com o loteamento e as pessoas carentes privadas do direito constitucional à moradia;
 
• Na data de 06 de janeiro de 2018, um grande número de famílias fez uma ocupação pacífica no terreno alvo da desapropriação, o que motivou a Prefeitura Municipal a enviar assistentes sociais ao local, na mesma semana, uma vez que ali se encontravam pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças e idosos;
 
• Assim como tentaram atrapalhar a vinda da PWBRASIL para gerar centenas de empregos no município, desde 2014 os mesmos políticos de oposição tentam atrapalhar o loteamento público;
 
• A Prefeitura reitera o interesse do Município em fazer naquela área um projeto habitacional com cerca de 400 moradias, aguardando o julgamento do mérito do processo que teve início com a desapropriação, feita dentro das normas legais, esperando, ainda, que interesses políticos e privados não atrapalhem o interesse público das famílias conseguirem o seu tão sonhado lar.
 
Baixo Guandu, 16 de janeiro de 2018.
 
Neto Barros
Prefeito Municipal de Baixo Guandu

DNIT vai implantar radar em Mascarenhas e recuperar piso da ponte do Fontenelle

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), vai implantar um redutor de velocidade (radar) na entrada do bairro Mascarenhas, na BR 259, e também recuperar o piso asfáltico da ponte do Fontenelle.
 
Estas intervenções foram acertadas ontem (15/01), durante uma reunião realizada na sede do DNIT em Vitória, com a presença do prefeito Neto Barros, do deputado federal Givaldo Vieira, vereadores Geraldo Boone e Sueli Teodoro e o Sr. Nelson Seletes, representando a comunidade de Mascarenhas.
 
Participaram do encontro também o superintendente do DNIT no Estado, André Martinez e o superintendente da Policia Rodoviária Federal Willis Lyra, além de uma equipe técnica que cuida da manutenção da BR 259.
 
Há anos a comunidade de Mascarenhas reivindicava a colocação de um radar no acesso ao bairro, tendo em vista a ocorrência de vários acidentes naquele trecho da BR 259.

A superintendência do DNIT se comprometeu ainda  a efetuar a recuperação da pista asfáltica na ponte do Fontenelle, que apresenta imperfeições e ferragens expostas, situações que podem também provocar acidentes.
 

No encontro o deputado Givaldo Vieira e o prefeito Neto Barros reivindicaram também do DNIT a recuperação da via  que dá acesso à cidade na entrada de Baixo Guandu, a partir da serraria Binda, garantindo mais comodidade a quem acessa os bairros Santa Mônica e São José.
 
 Esta via dá acesso também à fabrica de confecções PW Brasil, que já está operando na cidade e será oficialmente inaugurada em fevereiro .O DNIT ficou de estudar esta possibilidade.

 

DNIT vai implantar radar em Mascarenhas e recuperar piso da ponte do Fontenelle

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), vai implantar um redutor de velocidade (radar) na entrada do bairro Mascarenhas, na BR 259, e também recuperar o piso asfáltico da ponte do Fontenelle.
 
Estas intervenções foram acertadas ontem (15/01), durante uma reunião realizada na sede do DNIT em Vitória, com a presença do prefeito Neto Barros, do deputado federal Givaldo Vieira, vereadores Geraldo Boone e Sueli Teodoro e o Sr. Nelson Seletes, representando a comunidade de Mascarenhas.
 
Participaram do encontro também o superintendente do DNIT no Estado, André Martinez e o superintendente da Policia Rodoviária Federal Willis Lyra, além de uma equipe técnica que cuida da manutenção da BR 259.
 
Há anos a comunidade de Mascarenhas reivindicava a colocação de um radar no acesso ao bairro, tendo em vista a ocorrência de vários acidentes naquele trecho da BR 259.

A superintendência do DNIT se comprometeu ainda  a efetuar a recuperação da pista asfáltica na ponte do Fontenelle, que apresenta imperfeições e ferragens expostas, situações que podem também provocar acidentes.
 

No encontro o deputado Givaldo Vieira e o prefeito Neto Barros reivindicaram também do DNIT a recuperação da via  que dá acesso à cidade na entrada de Baixo Guandu, a partir da serraria Binda, garantindo mais comodidade a quem acessa os bairros Santa Mônica e São José.
 
 Esta via dá acesso também à fabrica de confecções PW Brasil, que já está operando na cidade e será oficialmente inaugurada em fevereiro .O DNIT ficou de estudar esta possibilidade.