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DISPENSA

Pagamento do piso nacional aos professores impacta em R$ 724 mil a folha de julho

Conforme havia anunciado, a Prefeitura de Baixo Guandu pagou a todos os professores da rede municipal de ensino, na folha do mês de julho, o piso nacional do Magistério retroativo ao mês de janeiro de 2017.
 
Esta grande vitória do Magistério foi possível graças ao Projeto de Lei enviado pelo prefeito Neto Barros à Câmara Municipal, aprovado pela ampla maioria dos vereadores, estabelecendo o Plano de Carreira, Cargos e Salários dos servidores da Educação. 
 
O pagamento do piso nacional aos professores da rede municipal em Baixo Guandu gerou um forte impacto na folha salarial da Prefeitura no mês de julho. Enquanto em junho a despesa com o pessoal da Educação ficou em R$ 1.515.615,38, em julho este valor subiu para R$ 2.240.527,94. Ou seja, um impacto de R$ 724.912,56 a maior no montante destinado ao Magistério, recursos que também beneficiam e fazem girar positivamente a economia do município.
 
O Plano de Carreira, Cargos e Salários dos servidores da Educação, no entanto, não beneficiou apenas os professores. Todos os profissionais ligados ao setor também foram incluídos no Projeto de Lei – motoristas, serventes, pessoal de apoio, assistentes sociais, instrutores, enfim, todos aqueles que lidam diretamente com a Educação.
 
Este Plano de Carreira, segundo a secretária municipal de Educação Cenira Antonia da Silva, foi discutido amplamente durante 18 meses, de forma democrática, reunindo o sindicato da categoria, a Câmara Municipal, os profissionais da rede de ensino e até em audiência pública.
 
“Trata-se de uma vitória extraordinária para todos os profissionais da Educação em Baixo Guandu, que estão sendo valorizados devidamente depois de longos anos de espera”, explicou a secretária Cenira. 
 
Hoje o piso nacional dos professores da rede municipal é de R$ 2.298,83 para carga de 40 horas semanais e de R$ 1.436,75 para 25 horas semanais. 
 
O Plano de Carreira aprovado em Baixo Guandu, no entanto, vai muito além destes valores salariais: os profissionais da Educação vão ampliando seus ganhos salariais de forma progressiva, definidos por níveis e tendo como base a qualificação profissional e o tempo de serviço, efetivados por meio de um sistema de avaliação que permite a progressão dos vencimentos.
 
Um professor ou professora sobe de nível de acordo com as regras do Plano, permitindo ganhos salariais superiores a R$ 4 mil mensais, situação que já acontece com vários profissionais que atuam na rede municipal.
 
Toda esta reestruturação na Educação, conforme o prefeito Neto Barros, é uma questão de justiça, finalmente concretizada. “Isto significa também melhor qualidade no ensino da rede municipal, que é uma busca constante em nossa gestão”, falou o prefeito.
 
Levantamento feito pelo Ministério da Educação e Cultura e divulgado em janeiro deste ano, mostrou que apenas 45% da totalidade de municípios brasileiros pagavam o piso nacional do Magistério. E Baixo Guandu está entre aqueles que adotaram uma política de valorização dos profissionais da Educação.
 
Desde 2013, Baixo Guandu adotou uma política de valorização inovadora com os servidores públicos municipais, reconhecendo direitos que nunca foram respeitados. Hoje adicionais salariais por tempo de serviço (quinquênios, decênios, etc) e assiduidade, entre outros, são automaticamente incorporados aos vencimentos.
 
“É uma questão de respeito aos servidores. Investimos muito na valorização daqueles que conduzem a gestão pública, que se torna muito mais eficiente com este reconhecimento”, disse o prefeito Neto Barros.

 

Pagamento do piso nacional aos professores impacta em R$ 724 mil a folha de julho

Conforme havia anunciado, a Prefeitura de Baixo Guandu pagou a todos os professores da rede municipal de ensino, na folha do mês de julho, o piso nacional do Magistério retroativo ao mês de janeiro de 2017.
 
Esta grande vitória do Magistério foi possível graças ao Projeto de Lei enviado pelo prefeito Neto Barros à Câmara Municipal, aprovado pela ampla maioria dos vereadores, estabelecendo o Plano de Carreira, Cargos e Salários dos servidores da Educação. 
 
O pagamento do piso nacional aos professores da rede municipal em Baixo Guandu gerou um forte impacto na folha salarial da Prefeitura no mês de julho. Enquanto em junho a despesa com o pessoal da Educação ficou em R$ 1.515.615,38, em julho este valor subiu para R$ 2.240.527,94. Ou seja, um impacto de R$ 724.912,56 a maior no montante destinado ao Magistério, recursos que também beneficiam e fazem girar positivamente a economia do município.
 
O Plano de Carreira, Cargos e Salários dos servidores da Educação, no entanto, não beneficiou apenas os professores. Todos os profissionais ligados ao setor também foram incluídos no Projeto de Lei – motoristas, serventes, pessoal de apoio, assistentes sociais, instrutores, enfim, todos aqueles que lidam diretamente com a Educação.
 
Este Plano de Carreira, segundo a secretária municipal de Educação Cenira Antonia da Silva, foi discutido amplamente durante 18 meses, de forma democrática, reunindo o sindicato da categoria, a Câmara Municipal, os profissionais da rede de ensino e até em audiência pública.
 
“Trata-se de uma vitória extraordinária para todos os profissionais da Educação em Baixo Guandu, que estão sendo valorizados devidamente depois de longos anos de espera”, explicou a secretária Cenira. 
 
Hoje o piso nacional dos professores da rede municipal é de R$ 2.298,83 para carga de 40 horas semanais e de R$ 1.436,75 para 25 horas semanais. 
 
O Plano de Carreira aprovado em Baixo Guandu, no entanto, vai muito além destes valores salariais: os profissionais da Educação vão ampliando seus ganhos salariais de forma progressiva, definidos por níveis e tendo como base a qualificação profissional e o tempo de serviço, efetivados por meio de um sistema de avaliação que permite a progressão dos vencimentos.
 
Um professor ou professora sobe de nível de acordo com as regras do Plano, permitindo ganhos salariais superiores a R$ 4 mil mensais, situação que já acontece com vários profissionais que atuam na rede municipal.
 
Toda esta reestruturação na Educação, conforme o prefeito Neto Barros, é uma questão de justiça, finalmente concretizada. “Isto significa também melhor qualidade no ensino da rede municipal, que é uma busca constante em nossa gestão”, falou o prefeito.
 
Levantamento feito pelo Ministério da Educação e Cultura e divulgado em janeiro deste ano, mostrou que apenas 45% da totalidade de municípios brasileiros pagavam o piso nacional do Magistério. E Baixo Guandu está entre aqueles que adotaram uma política de valorização dos profissionais da Educação.
 
Desde 2013, Baixo Guandu adotou uma política de valorização inovadora com os servidores públicos municipais, reconhecendo direitos que nunca foram respeitados. Hoje adicionais salariais por tempo de serviço (quinquênios, decênios, etc) e assiduidade, entre outros, são automaticamente incorporados aos vencimentos.
 
“É uma questão de respeito aos servidores. Investimos muito na valorização daqueles que conduzem a gestão pública, que se torna muito mais eficiente com este reconhecimento”, disse o prefeito Neto Barros.

 

Parceria com Senai forma 40 costureiras e novas inscrições vão ampliar número de vagas

Desde o dia 7 de agosto, a Prefeitura de Baixo Guandu, em parceria com o Senai, está oferecendo cursos de formação e qualificação para costureiras, um passo importante para o ingresso no mercado de trabalho do setor de vestuário.
 
Estes cursos chegaram a Baixo Guandu num momento de boa expectativa de aproveitamento da mão de obra local, com o início de produção da PW Brasil, confirmado para o dia 1º de setembro. A inauguração oficial acontece no mês de outubro.
 
A PW Brasil, que é a maior indústria do vestuário do Espírito Santo e construiu uma grande fábrica em Baixo Guandu, está em fase final de montagem de equipamentos para iniciar a produção e na semana passada já iniciou o processo de entrevistas. A expectativa é que a empresa empregue diretamente 160 pessoas, a maioria delas na área de costura. 
 
De olho no aproveitamento da mão de obra guanduense, a Prefeitura abriu inscrições e iniciou no dia 7 de agosto cursos para  as duas primeiras turmas de costureiras: são 20 vagas de formação de profissionais, com 3 meses de duração e mais 20 vagas para aperfeiçoamento, com 5 semanas de duração.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento, Clóvis Rodrigues, explicou ontem que a procura pelos cursos foi muito grande, razão pela qual um novo período de inscrições deve ser aberto nas próximas semanas.
 
“Cerca de 200 pessoas procuraram se inscrever, mas nossa disponibilidade era de apenas 40 vagas. Já conversamos com o prefeito Neto Barros e ele deve autorizar a princípio mais uma turma de aperfeiçoamento, podendo evoluir para novas turmas, inclusive de formação, dependendo da demanda do setor do vestuário”, explicou Clóvis Rodrigues.
 
A Prefeitura está oferecendo estes cursos gratuitamente às costureiras. O custo para quem mora em Baixo Guandu e procura o Senai de Colatina, incluindo taxas e transporte, sai por aproximadamente R$ 1.200,00 para aperfeiçoamento e R$ 2 mil para formação.
 
Segundo o secretário Clovis Rodrigues, os cursos oferecidos gratuitamente em Baixo Guandu representam uma oportunidade real de ingresso no mercado de trabalho, não só na PW Brasil, mas  também em outras indústrias da cidade ligadas ao setor de vestuário.
 
A instalação da PW Brasil em Baixo Guandu é considerada hoje um divisor de águas no processo de desenvolvimento local. A expectativa é que surja na cidade um novo polo da indústria do vestuário, com geração a médio prazo de centenas de empregos.
 
Mesmo antes de iniciar oficialmente a produção, o que ocorre em setembro, a PW Brasil já está gerando renda para 10 famílias guanduenses, através do sistema de facção. Costureiras da cidade já estão trabalhando para a empresa de forma terceirizada, executando serviços específicos em peças do vestuário – que são entregues às costureiras e depois recolhidas.

Parceria com Senai forma 40 costureiras e novas inscrições vão ampliar número de vagas

Desde o dia 7 de agosto, a Prefeitura de Baixo Guandu, em parceria com o Senai, está oferecendo cursos de formação e qualificação para costureiras, um passo importante para o ingresso no mercado de trabalho do setor de vestuário.
 
Estes cursos chegaram a Baixo Guandu num momento de boa expectativa de aproveitamento da mão de obra local, com o início de produção da PW Brasil, confirmado para o dia 1º de setembro. A inauguração oficial acontece no mês de outubro.
 
A PW Brasil, que é a maior indústria do vestuário do Espírito Santo e construiu uma grande fábrica em Baixo Guandu, está em fase final de montagem de equipamentos para iniciar a produção e na semana passada já iniciou o processo de entrevistas. A expectativa é que a empresa empregue diretamente 160 pessoas, a maioria delas na área de costura. 
 
De olho no aproveitamento da mão de obra guanduense, a Prefeitura abriu inscrições e iniciou no dia 7 de agosto cursos para  as duas primeiras turmas de costureiras: são 20 vagas de formação de profissionais, com 3 meses de duração e mais 20 vagas para aperfeiçoamento, com 5 semanas de duração.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento, Clóvis Rodrigues, explicou ontem que a procura pelos cursos foi muito grande, razão pela qual um novo período de inscrições deve ser aberto nas próximas semanas.
 
“Cerca de 200 pessoas procuraram se inscrever, mas nossa disponibilidade era de apenas 40 vagas. Já conversamos com o prefeito Neto Barros e ele deve autorizar a princípio mais uma turma de aperfeiçoamento, podendo evoluir para novas turmas, inclusive de formação, dependendo da demanda do setor do vestuário”, explicou Clóvis Rodrigues.
 
A Prefeitura está oferecendo estes cursos gratuitamente às costureiras. O custo para quem mora em Baixo Guandu e procura o Senai de Colatina, incluindo taxas e transporte, sai por aproximadamente R$ 1.200,00 para aperfeiçoamento e R$ 2 mil para formação.
 
Segundo o secretário Clovis Rodrigues, os cursos oferecidos gratuitamente em Baixo Guandu representam uma oportunidade real de ingresso no mercado de trabalho, não só na PW Brasil, mas  também em outras indústrias da cidade ligadas ao setor de vestuário.
 
A instalação da PW Brasil em Baixo Guandu é considerada hoje um divisor de águas no processo de desenvolvimento local. A expectativa é que surja na cidade um novo polo da indústria do vestuário, com geração a médio prazo de centenas de empregos.
 
Mesmo antes de iniciar oficialmente a produção, o que ocorre em setembro, a PW Brasil já está gerando renda para 10 famílias guanduenses, através do sistema de facção. Costureiras da cidade já estão trabalhando para a empresa de forma terceirizada, executando serviços específicos em peças do vestuário – que são entregues às costureiras e depois recolhidas.

Parceria com Senai forma 40 costureiras e novas inscrições vão ampliar número de vagas

Desde o dia 7 de agosto, a Prefeitura de Baixo Guandu, em parceria com o Senai, está oferecendo cursos de formação e qualificação para costureiras, um passo importante para o ingresso no mercado de trabalho do setor de vestuário.
 
Estes cursos chegaram a Baixo Guandu num momento de boa expectativa de aproveitamento da mão de obra local, com o início de produção da PW Brasil, confirmado para o dia 1º de setembro. A inauguração oficial acontece no mês de outubro.
 
A PW Brasil, que é a maior indústria do vestuário do Espírito Santo e construiu uma grande fábrica em Baixo Guandu, está em fase final de montagem de equipamentos para iniciar a produção e na semana passada já iniciou o processo de entrevistas. A expectativa é que a empresa empregue diretamente 160 pessoas, a maioria delas na área de costura. 
 
De olho no aproveitamento da mão de obra guanduense, a Prefeitura abriu inscrições e iniciou no dia 7 de agosto cursos para  as duas primeiras turmas de costureiras: são 20 vagas de formação de profissionais, com 3 meses de duração e mais 20 vagas para aperfeiçoamento, com 5 semanas de duração.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento, Clóvis Rodrigues, explicou ontem que a procura pelos cursos foi muito grande, razão pela qual um novo período de inscrições deve ser aberto nas próximas semanas.
 
“Cerca de 200 pessoas procuraram se inscrever, mas nossa disponibilidade era de apenas 40 vagas. Já conversamos com o prefeito Neto Barros e ele deve autorizar a princípio mais uma turma de aperfeiçoamento, podendo evoluir para novas turmas, inclusive de formação, dependendo da demanda do setor do vestuário”, explicou Clóvis Rodrigues.
 
A Prefeitura está oferecendo estes cursos gratuitamente às costureiras. O custo para quem mora em Baixo Guandu e procura o Senai de Colatina, incluindo taxas e transporte, sai por aproximadamente R$ 1.200,00 para aperfeiçoamento e R$ 2 mil para formação.
 
Segundo o secretário Clovis Rodrigues, os cursos oferecidos gratuitamente em Baixo Guandu representam uma oportunidade real de ingresso no mercado de trabalho, não só na PW Brasil, mas  também em outras indústrias da cidade ligadas ao setor de vestuário.
 
A instalação da PW Brasil em Baixo Guandu é considerada hoje um divisor de águas no processo de desenvolvimento local. A expectativa é que surja na cidade um novo polo da indústria do vestuário, com geração a médio prazo de centenas de empregos.
 
Mesmo antes de iniciar oficialmente a produção, o que ocorre em setembro, a PW Brasil já está gerando renda para 10 famílias guanduenses, através do sistema de facção. Costureiras da cidade já estão trabalhando para a empresa de forma terceirizada, executando serviços específicos em peças do vestuário – que são entregues às costureiras e depois recolhidas.

Parceria com Senai forma 40 costureiras e novas inscrições vão ampliar número de vagas

Desde o dia 7 de agosto, a Prefeitura de Baixo Guandu, em parceria com o Senai, está oferecendo cursos de formação e qualificação para costureiras, um passo importante para o ingresso no mercado de trabalho do setor de vestuário.
 
Estes cursos chegaram a Baixo Guandu num momento de boa expectativa de aproveitamento da mão de obra local, com o início de produção da PW Brasil, confirmado para o dia 1º de setembro. A inauguração oficial acontece no mês de outubro.
 
A PW Brasil, que é a maior indústria do vestuário do Espírito Santo e construiu uma grande fábrica em Baixo Guandu, está em fase final de montagem de equipamentos para iniciar a produção e na semana passada já iniciou o processo de entrevistas. A expectativa é que a empresa empregue diretamente 160 pessoas, a maioria delas na área de costura. 
 
De olho no aproveitamento da mão de obra guanduense, a Prefeitura abriu inscrições e iniciou no dia 7 de agosto cursos para  as duas primeiras turmas de costureiras: são 20 vagas de formação de profissionais, com 3 meses de duração e mais 20 vagas para aperfeiçoamento, com 5 semanas de duração.
 
O secretário municipal de Desenvolvimento, Clóvis Rodrigues, explicou ontem que a procura pelos cursos foi muito grande, razão pela qual um novo período de inscrições deve ser aberto nas próximas semanas.
 
“Cerca de 200 pessoas procuraram se inscrever, mas nossa disponibilidade era de apenas 40 vagas. Já conversamos com o prefeito Neto Barros e ele deve autorizar a princípio mais uma turma de aperfeiçoamento, podendo evoluir para novas turmas, inclusive de formação, dependendo da demanda do setor do vestuário”, explicou Clóvis Rodrigues.
 
A Prefeitura está oferecendo estes cursos gratuitamente às costureiras. O custo para quem mora em Baixo Guandu e procura o Senai de Colatina, incluindo taxas e transporte, sai por aproximadamente R$ 1.200,00 para aperfeiçoamento e R$ 2 mil para formação.
 
Segundo o secretário Clovis Rodrigues, os cursos oferecidos gratuitamente em Baixo Guandu representam uma oportunidade real de ingresso no mercado de trabalho, não só na PW Brasil, mas  também em outras indústrias da cidade ligadas ao setor de vestuário.
 
A instalação da PW Brasil em Baixo Guandu é considerada hoje um divisor de águas no processo de desenvolvimento local. A expectativa é que surja na cidade um novo polo da indústria do vestuário, com geração a médio prazo de centenas de empregos.
 
Mesmo antes de iniciar oficialmente a produção, o que ocorre em setembro, a PW Brasil já está gerando renda para 10 famílias guanduenses, através do sistema de facção. Costureiras da cidade já estão trabalhando para a empresa de forma terceirizada, executando serviços específicos em peças do vestuário – que são entregues às costureiras e depois recolhidas.

Quatro municípios da região vão desenvolver o turismo através do Projeto BARI, lançado no dia 10 de agosto

Quatro municípios da região do vale do rio Doce, incluindo Baixo Guandu, vão desenvolver sua capacidade turística através do projeto BARI, lançado oficialmente na última sexta-feira (10/08) no auditório da Unipac, em Aimorés.
 
O nome BARI representa as iniciais dos quatro municípios: Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta, cidades que criaram um grupo de trabalho exatamente voltado para o desenvolvimento turístico desta região.
 
Com apoio da Aliança Energia, empresa que administra a Usina Hidrelétrica de Aimorés, o BARI iniciou  suas atividades com o lançamento oficial do projeto, oferecendo material gráfico divulgando as potencialidades turísticas da região, além do site www.turismonobari.com.br

O prefeito Neto Barros e o secretário de Desenvolvimento de Baixo Guandu, Clóvis Rodrigues, participaram da solenidade de lançamento do BARI e consideraram o projeto uma excelente oportunidade da região mostrar ao grande público o potencial que existe na região voltado à exploração turística. 
 
“A união de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta em torno de um projeto comum voltado ao turismo é muito importante, na medida em que temos através do BARI uma nova ferramenta para divulgar nosso potencial para quem visita ou deseja visitar a região”, falou o prefeito Neto Barros.
 
O prefeito explicou que o turismo é um fator de movimentação da economia local, lembrando, entre outros atrativos, as competições nacionais e internacionais de parapente que ocorrem em Baixo Guandu anualmente, atraindo mais de 500 visitantes do Brasil e de várias partes do mundo.
 
“Toda a economia se movimenta com competições desta natureza, gerando mais renda para a cidade e também para municípios vizinhos. O projeto BARI vai integrar a região com uma mentalidade de desenvolvimento também voltada ao turismo”, falou Neto Barros.
 
O material gráfico inicial do BARI, em forma de folder dobrável, contém as principais atrações turísticas de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta. Todas estas informações estão disponíveis também no site oficial do projeto.
 
As atrações turísticas listadas pelo projeto BARI em Baixo Guandu são a rampa de Voo Livre do Monjolo, a Igreja Matriz de São Pedro, o Monumento ao soldado Aldomário Falcão, a Cachoeira do Alto Laje, a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora (localizada no córrego Monjolo), a Pedra da Galinha e a Cachoeira de Água Santa, estas duas últimas localizadas no distrito de Ibituba.
 
O material gráfico do Projeto BARI já começa a ser distribuído na rede hoteleira da região e cada município integrante cuidará de fazer a divulgação através de outros meios, procurando mostrar a potencialidade turística de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta. 
 
Os prefeitos dos quatro municípios integrantes do BARI estiveram presentes no lançamento do projeto, quando aconteceu inclusive uma apresentação do grupo de dança pomerana da Vila Neitzel, (município de Itueta) que também está relacionada entre as atrações turísticas da região.
 
Baixo Guandu, que entre as quatro cidades do BARI possui a maior presença de moradores descendentes de pomeranos, vai realizar em outubro (dias 7 e 8) a 1ª Guandu Pomerfest, que será definitivamente incluída no calendário de eventos da cidade e se transformará também numa grande atração turística.

Clique no mapa abaixo e conheça mais sobre o Projeto BARI:

 

Quatro municípios da região vão desenvolver o turismo através do Projeto BARI, lançado no dia 10 de agosto

Quatro municípios da região do vale do rio Doce, incluindo Baixo Guandu, vão desenvolver sua capacidade turística através do projeto BARI, lançado oficialmente na última sexta-feira (10/08) no auditório da Unipac, em Aimorés.
 
O nome BARI representa as iniciais dos quatro municípios: Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta, cidades que criaram um grupo de trabalho exatamente voltado para o desenvolvimento turístico desta região.
 
Com apoio da Aliança Energia, empresa que administra a Usina Hidrelétrica de Aimorés, o BARI iniciou  suas atividades com o lançamento oficial do projeto, oferecendo material gráfico divulgando as potencialidades turísticas da região, além do site www.turismonobari.com.br

O prefeito Neto Barros e o secretário de Desenvolvimento de Baixo Guandu, Clóvis Rodrigues, participaram da solenidade de lançamento do BARI e consideraram o projeto uma excelente oportunidade da região mostrar ao grande público o potencial que existe na região voltado à exploração turística. 
 
“A união de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta em torno de um projeto comum voltado ao turismo é muito importante, na medida em que temos através do BARI uma nova ferramenta para divulgar nosso potencial para quem visita ou deseja visitar a região”, falou o prefeito Neto Barros.
 
O prefeito explicou que o turismo é um fator de movimentação da economia local, lembrando, entre outros atrativos, as competições nacionais e internacionais de parapente que ocorrem em Baixo Guandu anualmente, atraindo mais de 500 visitantes do Brasil e de várias partes do mundo.
 
“Toda a economia se movimenta com competições desta natureza, gerando mais renda para a cidade e também para municípios vizinhos. O projeto BARI vai integrar a região com uma mentalidade de desenvolvimento também voltada ao turismo”, falou Neto Barros.
 
O material gráfico inicial do BARI, em forma de folder dobrável, contém as principais atrações turísticas de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta. Todas estas informações estão disponíveis também no site oficial do projeto.
 
As atrações turísticas listadas pelo projeto BARI em Baixo Guandu são a rampa de Voo Livre do Monjolo, a Igreja Matriz de São Pedro, o Monumento ao soldado Aldomário Falcão, a Cachoeira do Alto Laje, a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora (localizada no córrego Monjolo), a Pedra da Galinha e a Cachoeira de Água Santa, estas duas últimas localizadas no distrito de Ibituba.
 
O material gráfico do Projeto BARI já começa a ser distribuído na rede hoteleira da região e cada município integrante cuidará de fazer a divulgação através de outros meios, procurando mostrar a potencialidade turística de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta. 
 
Os prefeitos dos quatro municípios integrantes do BARI estiveram presentes no lançamento do projeto, quando aconteceu inclusive uma apresentação do grupo de dança pomerana da Vila Neitzel, (município de Itueta) que também está relacionada entre as atrações turísticas da região.
 
Baixo Guandu, que entre as quatro cidades do BARI possui a maior presença de moradores descendentes de pomeranos, vai realizar em outubro (dias 7 e 8) a 1ª Guandu Pomerfest, que será definitivamente incluída no calendário de eventos da cidade e se transformará também numa grande atração turística.

Clique no mapa abaixo e conheça mais sobre o Projeto BARI:

 

Quatro municípios da região vão desenvolver o turismo através do Projeto BARI, lançado no dia 10 de agosto

Quatro municípios da região do vale do rio Doce, incluindo Baixo Guandu, vão desenvolver sua capacidade turística através do projeto BARI, lançado oficialmente na última sexta-feira (10/08) no auditório da Unipac, em Aimorés.
 
O nome BARI representa as iniciais dos quatro municípios: Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta, cidades que criaram um grupo de trabalho exatamente voltado para o desenvolvimento turístico desta região.
 
Com apoio da Aliança Energia, empresa que administra a Usina Hidrelétrica de Aimorés, o BARI iniciou  suas atividades com o lançamento oficial do projeto, oferecendo material gráfico divulgando as potencialidades turísticas da região, além do site www.turismonobari.com.br

O prefeito Neto Barros e o secretário de Desenvolvimento de Baixo Guandu, Clóvis Rodrigues, participaram da solenidade de lançamento do BARI e consideraram o projeto uma excelente oportunidade da região mostrar ao grande público o potencial que existe na região voltado à exploração turística. 
 
“A união de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta em torno de um projeto comum voltado ao turismo é muito importante, na medida em que temos através do BARI uma nova ferramenta para divulgar nosso potencial para quem visita ou deseja visitar a região”, falou o prefeito Neto Barros.
 
O prefeito explicou que o turismo é um fator de movimentação da economia local, lembrando, entre outros atrativos, as competições nacionais e internacionais de parapente que ocorrem em Baixo Guandu anualmente, atraindo mais de 500 visitantes do Brasil e de várias partes do mundo.
 
“Toda a economia se movimenta com competições desta natureza, gerando mais renda para a cidade e também para municípios vizinhos. O projeto BARI vai integrar a região com uma mentalidade de desenvolvimento também voltada ao turismo”, falou Neto Barros.
 
O material gráfico inicial do BARI, em forma de folder dobrável, contém as principais atrações turísticas de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta. Todas estas informações estão disponíveis também no site oficial do projeto.
 
As atrações turísticas listadas pelo projeto BARI em Baixo Guandu são a rampa de Voo Livre do Monjolo, a Igreja Matriz de São Pedro, o Monumento ao soldado Aldomário Falcão, a Cachoeira do Alto Laje, a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora (localizada no córrego Monjolo), a Pedra da Galinha e a Cachoeira de Água Santa, estas duas últimas localizadas no distrito de Ibituba.
 
O material gráfico do Projeto BARI já começa a ser distribuído na rede hoteleira da região e cada município integrante cuidará de fazer a divulgação através de outros meios, procurando mostrar a potencialidade turística de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta. 
 
Os prefeitos dos quatro municípios integrantes do BARI estiveram presentes no lançamento do projeto, quando aconteceu inclusive uma apresentação do grupo de dança pomerana da Vila Neitzel, (município de Itueta) que também está relacionada entre as atrações turísticas da região.
 
Baixo Guandu, que entre as quatro cidades do BARI possui a maior presença de moradores descendentes de pomeranos, vai realizar em outubro (dias 7 e 8) a 1ª Guandu Pomerfest, que será definitivamente incluída no calendário de eventos da cidade e se transformará também numa grande atração turística.

Clique no mapa abaixo e conheça mais sobre o Projeto BARI:

 

Quatro municípios da região vão desenvolver o turismo através do Projeto BARI, lançado no dia 10 de agosto

Quatro municípios da região do vale do rio Doce, incluindo Baixo Guandu, vão desenvolver sua capacidade turística através do projeto BARI, lançado oficialmente na última sexta-feira (10/08) no auditório da Unipac, em Aimorés.
 
O nome BARI representa as iniciais dos quatro municípios: Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta, cidades que criaram um grupo de trabalho exatamente voltado para o desenvolvimento turístico desta região.
 
Com apoio da Aliança Energia, empresa que administra a Usina Hidrelétrica de Aimorés, o BARI iniciou  suas atividades com o lançamento oficial do projeto, oferecendo material gráfico divulgando as potencialidades turísticas da região, além do site www.turismonobari.com.br

O prefeito Neto Barros e o secretário de Desenvolvimento de Baixo Guandu, Clóvis Rodrigues, participaram da solenidade de lançamento do BARI e consideraram o projeto uma excelente oportunidade da região mostrar ao grande público o potencial que existe na região voltado à exploração turística. 
 
“A união de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta em torno de um projeto comum voltado ao turismo é muito importante, na medida em que temos através do BARI uma nova ferramenta para divulgar nosso potencial para quem visita ou deseja visitar a região”, falou o prefeito Neto Barros.
 
O prefeito explicou que o turismo é um fator de movimentação da economia local, lembrando, entre outros atrativos, as competições nacionais e internacionais de parapente que ocorrem em Baixo Guandu anualmente, atraindo mais de 500 visitantes do Brasil e de várias partes do mundo.
 
“Toda a economia se movimenta com competições desta natureza, gerando mais renda para a cidade e também para municípios vizinhos. O projeto BARI vai integrar a região com uma mentalidade de desenvolvimento também voltada ao turismo”, falou Neto Barros.
 
O material gráfico inicial do BARI, em forma de folder dobrável, contém as principais atrações turísticas de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta. Todas estas informações estão disponíveis também no site oficial do projeto.
 
As atrações turísticas listadas pelo projeto BARI em Baixo Guandu são a rampa de Voo Livre do Monjolo, a Igreja Matriz de São Pedro, o Monumento ao soldado Aldomário Falcão, a Cachoeira do Alto Laje, a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora (localizada no córrego Monjolo), a Pedra da Galinha e a Cachoeira de Água Santa, estas duas últimas localizadas no distrito de Ibituba.
 
O material gráfico do Projeto BARI já começa a ser distribuído na rede hoteleira da região e cada município integrante cuidará de fazer a divulgação através de outros meios, procurando mostrar a potencialidade turística de Baixo Guandu, Aimorés, Resplendor e Itueta. 
 
Os prefeitos dos quatro municípios integrantes do BARI estiveram presentes no lançamento do projeto, quando aconteceu inclusive uma apresentação do grupo de dança pomerana da Vila Neitzel, (município de Itueta) que também está relacionada entre as atrações turísticas da região.
 
Baixo Guandu, que entre as quatro cidades do BARI possui a maior presença de moradores descendentes de pomeranos, vai realizar em outubro (dias 7 e 8) a 1ª Guandu Pomerfest, que será definitivamente incluída no calendário de eventos da cidade e se transformará também numa grande atração turística.

Clique no mapa abaixo e conheça mais sobre o Projeto BARI: