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DISPENSA

Feirinha funciona hoje, mas somente até às 21 horas

A tradicional feirinha livre da praça São Pedro, vai ser realizada hoje (16/02) em horário novamente especial, em função da crise na segurança pública com a paralisação da Policia Militar. A Feirinha começa a partir do meio dia e a recomendação da Prefeitura é que as atividades sejam encerradas as 21 horas, quando normalmente se estendem até por volta de meia noite.
 
Ontem representantes da Prefeitura estiveram reunidos com o comandante da 2ª Cia da Polícia Militar, capitão Wagner Batista, que também achou prudente encerrar um pouco mais cedo a feirinha.
 
Desde o começo desta semana Baixo Guandu passou a ter entre 5 e 6 policiais militares patrulhando as ruas centrais da cidade, nos horários da manhã e tarde, depois de aproximadamente sete dias de paralisação total das atividades da Polícia Militar.
 
Na semana passada a feirinha foi realizada também em horário reduzido, entre o meio dia e 19 horas, sem qualquer tipo de problema de segurança. Hoje a feirinha estará disponível aos consumidores até as 21 horas, uma vez que haverá policiamento, mesmo reduzido em função da paralisação (agora parcial) das atividades da Policia Militar.
 
A princípio cogitou-se cancelar a feirinha tradicional de Baixo Guandu desde a semana passada, com receio de problemas por falta de policiamento. Mas a cidade vive dias de bastante tranquilidade dentro da crise de segurança que afeta o Espirito Santo.

O comércio funcionou normalmente desde o início da paralisação da PM e não houve registro de nenhum saque em lojas.

 

Feirinha funciona hoje, mas somente até às 21 horas

A tradicional feirinha livre da praça São Pedro, vai ser realizada hoje (16/02) em horário novamente especial, em função da crise na segurança pública com a paralisação da Policia Militar. A Feirinha começa a partir do meio dia e a recomendação da Prefeitura é que as atividades sejam encerradas as 21 horas, quando normalmente se estendem até por volta de meia noite.
 
Ontem representantes da Prefeitura estiveram reunidos com o comandante da 2ª Cia da Polícia Militar, capitão Wagner Batista, que também achou prudente encerrar um pouco mais cedo a feirinha.
 
Desde o começo desta semana Baixo Guandu passou a ter entre 5 e 6 policiais militares patrulhando as ruas centrais da cidade, nos horários da manhã e tarde, depois de aproximadamente sete dias de paralisação total das atividades da Polícia Militar.
 
Na semana passada a feirinha foi realizada também em horário reduzido, entre o meio dia e 19 horas, sem qualquer tipo de problema de segurança. Hoje a feirinha estará disponível aos consumidores até as 21 horas, uma vez que haverá policiamento, mesmo reduzido em função da paralisação (agora parcial) das atividades da Policia Militar.
 
A princípio cogitou-se cancelar a feirinha tradicional de Baixo Guandu desde a semana passada, com receio de problemas por falta de policiamento. Mas a cidade vive dias de bastante tranquilidade dentro da crise de segurança que afeta o Espirito Santo.

O comércio funcionou normalmente desde o início da paralisação da PM e não houve registro de nenhum saque em lojas.

 

Feirinha funciona hoje, mas somente até às 21 horas

A tradicional feirinha livre da praça São Pedro, vai ser realizada hoje (16/02) em horário novamente especial, em função da crise na segurança pública com a paralisação da Policia Militar. A Feirinha começa a partir do meio dia e a recomendação da Prefeitura é que as atividades sejam encerradas as 21 horas, quando normalmente se estendem até por volta de meia noite.
 
Ontem representantes da Prefeitura estiveram reunidos com o comandante da 2ª Cia da Polícia Militar, capitão Wagner Batista, que também achou prudente encerrar um pouco mais cedo a feirinha.
 
Desde o começo desta semana Baixo Guandu passou a ter entre 5 e 6 policiais militares patrulhando as ruas centrais da cidade, nos horários da manhã e tarde, depois de aproximadamente sete dias de paralisação total das atividades da Polícia Militar.
 
Na semana passada a feirinha foi realizada também em horário reduzido, entre o meio dia e 19 horas, sem qualquer tipo de problema de segurança. Hoje a feirinha estará disponível aos consumidores até as 21 horas, uma vez que haverá policiamento, mesmo reduzido em função da paralisação (agora parcial) das atividades da Policia Militar.
 
A princípio cogitou-se cancelar a feirinha tradicional de Baixo Guandu desde a semana passada, com receio de problemas por falta de policiamento. Mas a cidade vive dias de bastante tranquilidade dentro da crise de segurança que afeta o Espirito Santo.

O comércio funcionou normalmente desde o início da paralisação da PM e não houve registro de nenhum saque em lojas.

 

Feirinha funciona hoje, mas somente até às 21 horas

A tradicional feirinha livre da praça São Pedro, vai ser realizada hoje (16/02) em horário novamente especial, em função da crise na segurança pública com a paralisação da Policia Militar. A Feirinha começa a partir do meio dia e a recomendação da Prefeitura é que as atividades sejam encerradas as 21 horas, quando normalmente se estendem até por volta de meia noite.
 
Ontem representantes da Prefeitura estiveram reunidos com o comandante da 2ª Cia da Polícia Militar, capitão Wagner Batista, que também achou prudente encerrar um pouco mais cedo a feirinha.
 
Desde o começo desta semana Baixo Guandu passou a ter entre 5 e 6 policiais militares patrulhando as ruas centrais da cidade, nos horários da manhã e tarde, depois de aproximadamente sete dias de paralisação total das atividades da Polícia Militar.
 
Na semana passada a feirinha foi realizada também em horário reduzido, entre o meio dia e 19 horas, sem qualquer tipo de problema de segurança. Hoje a feirinha estará disponível aos consumidores até as 21 horas, uma vez que haverá policiamento, mesmo reduzido em função da paralisação (agora parcial) das atividades da Policia Militar.
 
A princípio cogitou-se cancelar a feirinha tradicional de Baixo Guandu desde a semana passada, com receio de problemas por falta de policiamento. Mas a cidade vive dias de bastante tranquilidade dentro da crise de segurança que afeta o Espirito Santo.

O comércio funcionou normalmente desde o início da paralisação da PM e não houve registro de nenhum saque em lojas.

 

Cine Alba: obras paralisadas por irregularidades na execução do convênio

Além do sistema de tratamento de esgotos, a atual administração municipal encontrou mais um grave problema de obra iniciada e não executada até o final pela gestão anterior: trata-se do Cine Alba, o espaço de entretenimento e lazer mais importante da história de Baixo Guandu. A obra simplesmente foi paralisada por irregularidades na execução do convênio firmado com o Estado.
 
Inaugurado em 1953, o Cine Alba, que já não funcionava desde os anos 1990, foi adquirido com recursos do município em 2007 e dois anos depois foi anunciada sua reforma, ampliação e readequação, através de convênio com a Secretaria Estadual de Cultura (Secult) no valor de R$ 1.940.188,28.
 
As obras iniciaram-se em 26/03/2010, mas foram paralisadas no ano seguinte. Desde então as informações a respeito do porque da paralisação da reforma do Cine Alba eram contraditórias, uma vez que existiam recursos no caixa da Prefeitura oriundos do convênio.
 
Em 2013, a atual administração herdou o problema e constatou que  houve mais uma vez  irresponsabilidade da administração passada . Um levantamento inicial mostrou que, dentro do objeto do convênio com o Estado, a empreiteira responsável pela execução das obras chegou a receber uma parcela de R$ 864.241,06, mas os serviços realmente executados somavam apenas a importância de R$ 429.715,66. 
 
Ou seja, a Prefeitura encontrou em 2013, não só as obras paralisadas desde 2011, mas também uma diferença paga a mais à empreiteira no valor de R$ 434.525,41. A hipótese levantada de imediato é que houve um planejamento equivocado da administração anterior com relação aos custos do projeto, além de erro grave na execução – como o pagamento a mais realizado sem a comprovação do serviço.
 
A gestão atual tentou de todas as formas encontrar uma solução para garantir a conclusão das obras do Cine Alba, reunindo-se com a Secult e com órgãos de controle e fiscalização do Estado, porém não obteve sucesso.
 
No dia 31 de agosto de 2014 o convênio firmado em 2009 teve sua vigência expirada. Apesar da administração atual ter solicitado uma prorrogação no prazo, o órgão concedente (o Estado) entendeu que não havia mais solução para o cumprimento do convênio.
 
Resultado final da história: a Prefeitura teve que devolver ao Estado a quantia de R$ 1.487.451, na data de 15/09/2014, referente aos recursos do convênio, em valores atualizados na data.
E a administração atual  aguarda ainda uma posição da Secretaria de Estado da Cultura, que provavelmente acionará a Prefeitura para devolver os recursos empregados nas obras do Cine Alba, acrescidos de juros e correção monetária pela não execução do objeto conveniado.
 

Cine Alba: obras paralisadas por irregularidades na execução do convênio

Além do sistema de tratamento de esgotos, a atual administração municipal encontrou mais um grave problema de obra iniciada e não executada até o final pela gestão anterior: trata-se do Cine Alba, o espaço de entretenimento e lazer mais importante da história de Baixo Guandu. A obra simplesmente foi paralisada por irregularidades na execução do convênio firmado com o Estado.
 
Inaugurado em 1953, o Cine Alba, que já não funcionava desde os anos 1990, foi adquirido com recursos do município em 2007 e dois anos depois foi anunciada sua reforma, ampliação e readequação, através de convênio com a Secretaria Estadual de Cultura (Secult) no valor de R$ 1.940.188,28.
 
As obras iniciaram-se em 26/03/2010, mas foram paralisadas no ano seguinte. Desde então as informações a respeito do porque da paralisação da reforma do Cine Alba eram contraditórias, uma vez que existiam recursos no caixa da Prefeitura oriundos do convênio.
 
Em 2013, a atual administração herdou o problema e constatou que  houve mais uma vez  irresponsabilidade da administração passada . Um levantamento inicial mostrou que, dentro do objeto do convênio com o Estado, a empreiteira responsável pela execução das obras chegou a receber uma parcela de R$ 864.241,06, mas os serviços realmente executados somavam apenas a importância de R$ 429.715,66. 
 
Ou seja, a Prefeitura encontrou em 2013, não só as obras paralisadas desde 2011, mas também uma diferença paga a mais à empreiteira no valor de R$ 434.525,41. A hipótese levantada de imediato é que houve um planejamento equivocado da administração anterior com relação aos custos do projeto, além de erro grave na execução – como o pagamento a mais realizado sem a comprovação do serviço.
 
A gestão atual tentou de todas as formas encontrar uma solução para garantir a conclusão das obras do Cine Alba, reunindo-se com a Secult e com órgãos de controle e fiscalização do Estado, porém não obteve sucesso.
 
No dia 31 de agosto de 2014 o convênio firmado em 2009 teve sua vigência expirada. Apesar da administração atual ter solicitado uma prorrogação no prazo, o órgão concedente (o Estado) entendeu que não havia mais solução para o cumprimento do convênio.
 
Resultado final da história: a Prefeitura teve que devolver ao Estado a quantia de R$ 1.487.451, na data de 15/09/2014, referente aos recursos do convênio, em valores atualizados na data.
E a administração atual  aguarda ainda uma posição da Secretaria de Estado da Cultura, que provavelmente acionará a Prefeitura para devolver os recursos empregados nas obras do Cine Alba, acrescidos de juros e correção monetária pela não execução do objeto conveniado.
 

Cine Alba: obras paralisadas por irregularidades na execução do convênio

Além do sistema de tratamento de esgotos, a atual administração municipal encontrou mais um grave problema de obra iniciada e não executada até o final pela gestão anterior: trata-se do Cine Alba, o espaço de entretenimento e lazer mais importante da história de Baixo Guandu. A obra simplesmente foi paralisada por irregularidades na execução do convênio firmado com o Estado.
 
Inaugurado em 1953, o Cine Alba, que já não funcionava desde os anos 1990, foi adquirido com recursos do município em 2007 e dois anos depois foi anunciada sua reforma, ampliação e readequação, através de convênio com a Secretaria Estadual de Cultura (Secult) no valor de R$ 1.940.188,28.
 
As obras iniciaram-se em 26/03/2010, mas foram paralisadas no ano seguinte. Desde então as informações a respeito do porque da paralisação da reforma do Cine Alba eram contraditórias, uma vez que existiam recursos no caixa da Prefeitura oriundos do convênio.
 
Em 2013, a atual administração herdou o problema e constatou que  houve mais uma vez  irresponsabilidade da administração passada . Um levantamento inicial mostrou que, dentro do objeto do convênio com o Estado, a empreiteira responsável pela execução das obras chegou a receber uma parcela de R$ 864.241,06, mas os serviços realmente executados somavam apenas a importância de R$ 429.715,66. 
 
Ou seja, a Prefeitura encontrou em 2013, não só as obras paralisadas desde 2011, mas também uma diferença paga a mais à empreiteira no valor de R$ 434.525,41. A hipótese levantada de imediato é que houve um planejamento equivocado da administração anterior com relação aos custos do projeto, além de erro grave na execução – como o pagamento a mais realizado sem a comprovação do serviço.
 
A gestão atual tentou de todas as formas encontrar uma solução para garantir a conclusão das obras do Cine Alba, reunindo-se com a Secult e com órgãos de controle e fiscalização do Estado, porém não obteve sucesso.
 
No dia 31 de agosto de 2014 o convênio firmado em 2009 teve sua vigência expirada. Apesar da administração atual ter solicitado uma prorrogação no prazo, o órgão concedente (o Estado) entendeu que não havia mais solução para o cumprimento do convênio.
 
Resultado final da história: a Prefeitura teve que devolver ao Estado a quantia de R$ 1.487.451, na data de 15/09/2014, referente aos recursos do convênio, em valores atualizados na data.
E a administração atual  aguarda ainda uma posição da Secretaria de Estado da Cultura, que provavelmente acionará a Prefeitura para devolver os recursos empregados nas obras do Cine Alba, acrescidos de juros e correção monetária pela não execução do objeto conveniado.
 

Cine Alba: obras paralisadas por irregularidades na execução do convênio

Além do sistema de tratamento de esgotos, a atual administração municipal encontrou mais um grave problema de obra iniciada e não executada até o final pela gestão anterior: trata-se do Cine Alba, o espaço de entretenimento e lazer mais importante da história de Baixo Guandu. A obra simplesmente foi paralisada por irregularidades na execução do convênio firmado com o Estado.
 
Inaugurado em 1953, o Cine Alba, que já não funcionava desde os anos 1990, foi adquirido com recursos do município em 2007 e dois anos depois foi anunciada sua reforma, ampliação e readequação, através de convênio com a Secretaria Estadual de Cultura (Secult) no valor de R$ 1.940.188,28.
 
As obras iniciaram-se em 26/03/2010, mas foram paralisadas no ano seguinte. Desde então as informações a respeito do porque da paralisação da reforma do Cine Alba eram contraditórias, uma vez que existiam recursos no caixa da Prefeitura oriundos do convênio.
 
Em 2013, a atual administração herdou o problema e constatou que  houve mais uma vez  irresponsabilidade da administração passada . Um levantamento inicial mostrou que, dentro do objeto do convênio com o Estado, a empreiteira responsável pela execução das obras chegou a receber uma parcela de R$ 864.241,06, mas os serviços realmente executados somavam apenas a importância de R$ 429.715,66. 
 
Ou seja, a Prefeitura encontrou em 2013, não só as obras paralisadas desde 2011, mas também uma diferença paga a mais à empreiteira no valor de R$ 434.525,41. A hipótese levantada de imediato é que houve um planejamento equivocado da administração anterior com relação aos custos do projeto, além de erro grave na execução – como o pagamento a mais realizado sem a comprovação do serviço.
 
A gestão atual tentou de todas as formas encontrar uma solução para garantir a conclusão das obras do Cine Alba, reunindo-se com a Secult e com órgãos de controle e fiscalização do Estado, porém não obteve sucesso.
 
No dia 31 de agosto de 2014 o convênio firmado em 2009 teve sua vigência expirada. Apesar da administração atual ter solicitado uma prorrogação no prazo, o órgão concedente (o Estado) entendeu que não havia mais solução para o cumprimento do convênio.
 
Resultado final da história: a Prefeitura teve que devolver ao Estado a quantia de R$ 1.487.451, na data de 15/09/2014, referente aos recursos do convênio, em valores atualizados na data.
E a administração atual  aguarda ainda uma posição da Secretaria de Estado da Cultura, que provavelmente acionará a Prefeitura para devolver os recursos empregados nas obras do Cine Alba, acrescidos de juros e correção monetária pela não execução do objeto conveniado.
 

Programa primeira oportunidade seleciona 30 jovens

A Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Baixo Guandu vai publicar, no começo de março, edital para selecionar 30 jovens para o programa “Primeira Oportunidade”, que teve início na cidade com a implantação do estacionamento rotativo. Será uma nova seleção de jovens entre 14 e 17 anos, que substituirão àqueles que atualmente fiscalizam o estacionamento rotativo.
 
Estes novos jovens, que atuarão 4 horas diárias a partir do mês de abril, nos horários matutino e vespertino, devem estar estudando e ganharão mensalmente um bolsa incentivo de meio salário mínimo. A seleção será realizada pela Secretaria de Assistência Social.
 
A coordenadora do programa Primeira Oportunidade, Vânia Feliciano Gomes Passos, explicou que uma série de estudos estão sendo feitos para aprimorar o estacionamento rotativo de Baixo Guandu. Os motoristas que estacionarem os veículos de forma irregular, por exemplo, vão receber uma notificação explicando o funcionamento do rotativo, com advertência de que poderão ser penalizados de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.
 
Implantado em 2015 em Baixo Guandu, o estacionamento rotativo foi recebido a princípio com certa desconfiança pela população, mas hoje o sistema é amplamente aprovado porque beneficia a todos, desde o comerciante até o usuário do sistema. Outra vantagem foi a implantação da ciclovia, que beneficia milhares de usuários de bicicletas na cidade e representa mais segurança no trânsito local.
 
A partir das próximas semanas a Prefeitura vai também fazer uma campanha de conscientização da correta utilização da ciclovia, destinada aos motoristas, motociclistas, pedestres e também aos ciclistas. Um panfleto será distribuído diariamente na região central de Baixo Guandu, advertindo como a ciclovia deve ser utilizada por todos. Ou seja, lugar de ciclista é na ciclovia e motoristas e motociclistas não devem utilizar esta faixa para transitar ou estacionar.

 

Programa primeira oportunidade seleciona 30 jovens

A Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Baixo Guandu vai publicar, no começo de março, edital para selecionar 30 jovens para o programa “Primeira Oportunidade”, que teve início na cidade com a implantação do estacionamento rotativo. Será uma nova seleção de jovens entre 14 e 17 anos, que substituirão àqueles que atualmente fiscalizam o estacionamento rotativo.
 
Estes novos jovens, que atuarão 4 horas diárias a partir do mês de abril, nos horários matutino e vespertino, devem estar estudando e ganharão mensalmente um bolsa incentivo de meio salário mínimo. A seleção será realizada pela Secretaria de Assistência Social.
 
A coordenadora do programa Primeira Oportunidade, Vânia Feliciano Gomes Passos, explicou que uma série de estudos estão sendo feitos para aprimorar o estacionamento rotativo de Baixo Guandu. Os motoristas que estacionarem os veículos de forma irregular, por exemplo, vão receber uma notificação explicando o funcionamento do rotativo, com advertência de que poderão ser penalizados de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.
 
Implantado em 2015 em Baixo Guandu, o estacionamento rotativo foi recebido a princípio com certa desconfiança pela população, mas hoje o sistema é amplamente aprovado porque beneficia a todos, desde o comerciante até o usuário do sistema. Outra vantagem foi a implantação da ciclovia, que beneficia milhares de usuários de bicicletas na cidade e representa mais segurança no trânsito local.
 
A partir das próximas semanas a Prefeitura vai também fazer uma campanha de conscientização da correta utilização da ciclovia, destinada aos motoristas, motociclistas, pedestres e também aos ciclistas. Um panfleto será distribuído diariamente na região central de Baixo Guandu, advertindo como a ciclovia deve ser utilizada por todos. Ou seja, lugar de ciclista é na ciclovia e motoristas e motociclistas não devem utilizar esta faixa para transitar ou estacionar.