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DISPENSA

Programa primeira oportunidade seleciona 30 jovens

A Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Baixo Guandu vai publicar, no começo de março, edital para selecionar 30 jovens para o programa “Primeira Oportunidade”, que teve início na cidade com a implantação do estacionamento rotativo. Será uma nova seleção de jovens entre 14 e 17 anos, que substituirão àqueles que atualmente fiscalizam o estacionamento rotativo.
 
Estes novos jovens, que atuarão 4 horas diárias a partir do mês de abril, nos horários matutino e vespertino, devem estar estudando e ganharão mensalmente um bolsa incentivo de meio salário mínimo. A seleção será realizada pela Secretaria de Assistência Social.
 
A coordenadora do programa Primeira Oportunidade, Vânia Feliciano Gomes Passos, explicou que uma série de estudos estão sendo feitos para aprimorar o estacionamento rotativo de Baixo Guandu. Os motoristas que estacionarem os veículos de forma irregular, por exemplo, vão receber uma notificação explicando o funcionamento do rotativo, com advertência de que poderão ser penalizados de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.
 
Implantado em 2015 em Baixo Guandu, o estacionamento rotativo foi recebido a princípio com certa desconfiança pela população, mas hoje o sistema é amplamente aprovado porque beneficia a todos, desde o comerciante até o usuário do sistema. Outra vantagem foi a implantação da ciclovia, que beneficia milhares de usuários de bicicletas na cidade e representa mais segurança no trânsito local.
 
A partir das próximas semanas a Prefeitura vai também fazer uma campanha de conscientização da correta utilização da ciclovia, destinada aos motoristas, motociclistas, pedestres e também aos ciclistas. Um panfleto será distribuído diariamente na região central de Baixo Guandu, advertindo como a ciclovia deve ser utilizada por todos. Ou seja, lugar de ciclista é na ciclovia e motoristas e motociclistas não devem utilizar esta faixa para transitar ou estacionar.

 

Programa primeira oportunidade seleciona 30 jovens

A Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Baixo Guandu vai publicar, no começo de março, edital para selecionar 30 jovens para o programa “Primeira Oportunidade”, que teve início na cidade com a implantação do estacionamento rotativo. Será uma nova seleção de jovens entre 14 e 17 anos, que substituirão àqueles que atualmente fiscalizam o estacionamento rotativo.
 
Estes novos jovens, que atuarão 4 horas diárias a partir do mês de abril, nos horários matutino e vespertino, devem estar estudando e ganharão mensalmente um bolsa incentivo de meio salário mínimo. A seleção será realizada pela Secretaria de Assistência Social.
 
A coordenadora do programa Primeira Oportunidade, Vânia Feliciano Gomes Passos, explicou que uma série de estudos estão sendo feitos para aprimorar o estacionamento rotativo de Baixo Guandu. Os motoristas que estacionarem os veículos de forma irregular, por exemplo, vão receber uma notificação explicando o funcionamento do rotativo, com advertência de que poderão ser penalizados de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.
 
Implantado em 2015 em Baixo Guandu, o estacionamento rotativo foi recebido a princípio com certa desconfiança pela população, mas hoje o sistema é amplamente aprovado porque beneficia a todos, desde o comerciante até o usuário do sistema. Outra vantagem foi a implantação da ciclovia, que beneficia milhares de usuários de bicicletas na cidade e representa mais segurança no trânsito local.
 
A partir das próximas semanas a Prefeitura vai também fazer uma campanha de conscientização da correta utilização da ciclovia, destinada aos motoristas, motociclistas, pedestres e também aos ciclistas. Um panfleto será distribuído diariamente na região central de Baixo Guandu, advertindo como a ciclovia deve ser utilizada por todos. Ou seja, lugar de ciclista é na ciclovia e motoristas e motociclistas não devem utilizar esta faixa para transitar ou estacionar.

 

Prefeito assume em Brasília cargo de direção em associação nacional

O prefeito Neto Barros assume nesta terça-feria, (14/02), em Brasília, o cargo  de diretor financeiro da Associação Nacional dos Municípios Sedes de Usinas Hidroelétricas- a AMUSUH. O prefeito de Baixo Guandu foi eleito para um mandato de dois anos (2017/2018), sendo o primeiro chefe de Executivo capixaba a assumir cargo na direção executiva da associação.

A AMUSUH é uma entidade municipalista que atua há 22 anos no país, trabalhando sempre em defesa dos 175 municípios brasileiros que mantém em seu território uma usina hidroelétrica. Baixo Guandu está entre estas cidades com a Usina de Mascarenhas, inaugurada em 1974 e controlada pela EDP Escelsa.
 
A Associação defende ainda os interesses de  municípios brasileiros que tiveram áreas alagadas pelas barragens, totalizando 722 unidades municipais em diversos estados do país. Um dos destaques do trabalho  da AMUSUH é a articulação para melhorar as receitas oriundas da Compensação Financeira Pela Utilização dos Recursos Hídricos (CFURH).

Este direito adquirido é para compensar as perdas das terras produtivas, fauna, flora, áreas ambientais e turísticas em razão da construção dos empreendimentos ligados à geração de energia elétrica.

Para o prefeito Neto Barros, que assume cargo na direção executiva da associação, a luta dos municípios geradores de energia elétrica é necessária, na medida em que empreendimentos desta natureza sempre causam impactos para a população. Neto disse que se sentiu honrado em ter seu nome lembrado para chefiar a diretoria financeira, o que coloca Baixo Guandu também como protagonista nesta luta desenvolvida há 22 anos pela associação.
 

Prefeito assume em Brasília cargo de direção em associação nacional

O prefeito Neto Barros assume nesta terça-feria, (14/02), em Brasília, o cargo  de diretor financeiro da Associação Nacional dos Municípios Sedes de Usinas Hidroelétricas- a AMUSUH. O prefeito de Baixo Guandu foi eleito para um mandato de dois anos (2017/2018), sendo o primeiro chefe de Executivo capixaba a assumir cargo na direção executiva da associação.

A AMUSUH é uma entidade municipalista que atua há 22 anos no país, trabalhando sempre em defesa dos 175 municípios brasileiros que mantém em seu território uma usina hidroelétrica. Baixo Guandu está entre estas cidades com a Usina de Mascarenhas, inaugurada em 1974 e controlada pela EDP Escelsa.
 
A Associação defende ainda os interesses de  municípios brasileiros que tiveram áreas alagadas pelas barragens, totalizando 722 unidades municipais em diversos estados do país. Um dos destaques do trabalho  da AMUSUH é a articulação para melhorar as receitas oriundas da Compensação Financeira Pela Utilização dos Recursos Hídricos (CFURH).

Este direito adquirido é para compensar as perdas das terras produtivas, fauna, flora, áreas ambientais e turísticas em razão da construção dos empreendimentos ligados à geração de energia elétrica.

Para o prefeito Neto Barros, que assume cargo na direção executiva da associação, a luta dos municípios geradores de energia elétrica é necessária, na medida em que empreendimentos desta natureza sempre causam impactos para a população. Neto disse que se sentiu honrado em ter seu nome lembrado para chefiar a diretoria financeira, o que coloca Baixo Guandu também como protagonista nesta luta desenvolvida há 22 anos pela associação.
 

Prefeito assume em Brasília cargo de direção em associação nacional

O prefeito Neto Barros assume nesta terça-feria, (14/02), em Brasília, o cargo  de diretor financeiro da Associação Nacional dos Municípios Sedes de Usinas Hidroelétricas- a AMUSUH. O prefeito de Baixo Guandu foi eleito para um mandato de dois anos (2017/2018), sendo o primeiro chefe de Executivo capixaba a assumir cargo na direção executiva da associação.

A AMUSUH é uma entidade municipalista que atua há 22 anos no país, trabalhando sempre em defesa dos 175 municípios brasileiros que mantém em seu território uma usina hidroelétrica. Baixo Guandu está entre estas cidades com a Usina de Mascarenhas, inaugurada em 1974 e controlada pela EDP Escelsa.
 
A Associação defende ainda os interesses de  municípios brasileiros que tiveram áreas alagadas pelas barragens, totalizando 722 unidades municipais em diversos estados do país. Um dos destaques do trabalho  da AMUSUH é a articulação para melhorar as receitas oriundas da Compensação Financeira Pela Utilização dos Recursos Hídricos (CFURH).

Este direito adquirido é para compensar as perdas das terras produtivas, fauna, flora, áreas ambientais e turísticas em razão da construção dos empreendimentos ligados à geração de energia elétrica.

Para o prefeito Neto Barros, que assume cargo na direção executiva da associação, a luta dos municípios geradores de energia elétrica é necessária, na medida em que empreendimentos desta natureza sempre causam impactos para a população. Neto disse que se sentiu honrado em ter seu nome lembrado para chefiar a diretoria financeira, o que coloca Baixo Guandu também como protagonista nesta luta desenvolvida há 22 anos pela associação.
 

Prefeito assume em Brasília cargo de direção em associação nacional

O prefeito Neto Barros assume nesta terça-feria, (14/02), em Brasília, o cargo  de diretor financeiro da Associação Nacional dos Municípios Sedes de Usinas Hidroelétricas- a AMUSUH. O prefeito de Baixo Guandu foi eleito para um mandato de dois anos (2017/2018), sendo o primeiro chefe de Executivo capixaba a assumir cargo na direção executiva da associação.

A AMUSUH é uma entidade municipalista que atua há 22 anos no país, trabalhando sempre em defesa dos 175 municípios brasileiros que mantém em seu território uma usina hidroelétrica. Baixo Guandu está entre estas cidades com a Usina de Mascarenhas, inaugurada em 1974 e controlada pela EDP Escelsa.
 
A Associação defende ainda os interesses de  municípios brasileiros que tiveram áreas alagadas pelas barragens, totalizando 722 unidades municipais em diversos estados do país. Um dos destaques do trabalho  da AMUSUH é a articulação para melhorar as receitas oriundas da Compensação Financeira Pela Utilização dos Recursos Hídricos (CFURH).

Este direito adquirido é para compensar as perdas das terras produtivas, fauna, flora, áreas ambientais e turísticas em razão da construção dos empreendimentos ligados à geração de energia elétrica.

Para o prefeito Neto Barros, que assume cargo na direção executiva da associação, a luta dos municípios geradores de energia elétrica é necessária, na medida em que empreendimentos desta natureza sempre causam impactos para a população. Neto disse que se sentiu honrado em ter seu nome lembrado para chefiar a diretoria financeira, o que coloca Baixo Guandu também como protagonista nesta luta desenvolvida há 22 anos pela associação.
 

Receita cai, mas PMBG mantém pagamento dos servidores em dia

A gravidade da crise econômica no país está se refletindo diretamente também na arrecadação dos municípios. Em Baixo Guandu, a receita do mês de janeiro de 2017 foi a menor dos últimos 10 anos, considerando-se a correção monetária, e esta situação tem levado o prefeito Neto Barros a definir prioridades com todo o cuidado. 
 
Uma destas prioridades é manter o pagamento dos servidores municipais em dia: o mês de dezembro, por exemplo, foi pago antes do Natal e o mês de janeiro, depositado no dia 2 de fevereiro. E a disposição da administração, de acordo com o prefeito Neto, é garantir que o salário continue em dia.
 
Neto Barros explicou que a situação financeira dos municípios é muito grave, com queda generalizada de receitas, e o gestor público que não entender esta situação corre o risco de quebrar o município. “Não há como contratar pessoal, fazer compras e realizar obras sem uma análise minuciosa do gasto que vai ser realizado”, afirma o prefeito, que iniciou 2017 extinguindo 7 secretarias municipais e dispensando mais da metade dos cargos comissionados da Prefeitura.
 
Só para se ter uma ideia da queda das receitas municipais, em janeiro de 2012 a Prefeitura de Baixo Guandu arrecadou R$ 5,1 milhões. Cinco anos depois, em janeiro de 2017, esta mesma receita caiu para R$ 4,9 milhões. Considerando-se a inflação do período, a perda real passa de R$ 1 milhão neste mês de janeiro.
 
“Tivemos a pior arrecadação do mês de janeiro dos últimos 10 anos, considerando-se a correção monetária. Portanto, o momento é de muita austeridade e Baixo Guandu só vai contratar despesas com disponibilidade de caixa para pagar”, garante o prefeito de Baixo Guandu.
 
Neto afiançou, no entanto, que os serviços essenciais serão mantidos para a população do município, apesar da crise, e obras programadas não serão canceladas. O prefeito considera fundamental neste momento manter a austeridade nos gastos públicos e o gestor que não tomar cuidado, segundo Neto Barros, “corre o risco de simplesmente quebrar o município”.
 

Receita cai, mas PMBG mantém pagamento dos servidores em dia

A gravidade da crise econômica no país está se refletindo diretamente também na arrecadação dos municípios. Em Baixo Guandu, a receita do mês de janeiro de 2017 foi a menor dos últimos 10 anos, considerando-se a correção monetária, e esta situação tem levado o prefeito Neto Barros a definir prioridades com todo o cuidado. 
 
Uma destas prioridades é manter o pagamento dos servidores municipais em dia: o mês de dezembro, por exemplo, foi pago antes do Natal e o mês de janeiro, depositado no dia 2 de fevereiro. E a disposição da administração, de acordo com o prefeito Neto, é garantir que o salário continue em dia.
 
Neto Barros explicou que a situação financeira dos municípios é muito grave, com queda generalizada de receitas, e o gestor público que não entender esta situação corre o risco de quebrar o município. “Não há como contratar pessoal, fazer compras e realizar obras sem uma análise minuciosa do gasto que vai ser realizado”, afirma o prefeito, que iniciou 2017 extinguindo 7 secretarias municipais e dispensando mais da metade dos cargos comissionados da Prefeitura.
 
Só para se ter uma ideia da queda das receitas municipais, em janeiro de 2012 a Prefeitura de Baixo Guandu arrecadou R$ 5,1 milhões. Cinco anos depois, em janeiro de 2017, esta mesma receita caiu para R$ 4,9 milhões. Considerando-se a inflação do período, a perda real passa de R$ 1 milhão neste mês de janeiro.
 
“Tivemos a pior arrecadação do mês de janeiro dos últimos 10 anos, considerando-se a correção monetária. Portanto, o momento é de muita austeridade e Baixo Guandu só vai contratar despesas com disponibilidade de caixa para pagar”, garante o prefeito de Baixo Guandu.
 
Neto afiançou, no entanto, que os serviços essenciais serão mantidos para a população do município, apesar da crise, e obras programadas não serão canceladas. O prefeito considera fundamental neste momento manter a austeridade nos gastos públicos e o gestor que não tomar cuidado, segundo Neto Barros, “corre o risco de simplesmente quebrar o município”.
 

Receita cai, mas PMBG mantém pagamento dos servidores em dia

A gravidade da crise econômica no país está se refletindo diretamente também na arrecadação dos municípios. Em Baixo Guandu, a receita do mês de janeiro de 2017 foi a menor dos últimos 10 anos, considerando-se a correção monetária, e esta situação tem levado o prefeito Neto Barros a definir prioridades com todo o cuidado. 
 
Uma destas prioridades é manter o pagamento dos servidores municipais em dia: o mês de dezembro, por exemplo, foi pago antes do Natal e o mês de janeiro, depositado no dia 2 de fevereiro. E a disposição da administração, de acordo com o prefeito Neto, é garantir que o salário continue em dia.
 
Neto Barros explicou que a situação financeira dos municípios é muito grave, com queda generalizada de receitas, e o gestor público que não entender esta situação corre o risco de quebrar o município. “Não há como contratar pessoal, fazer compras e realizar obras sem uma análise minuciosa do gasto que vai ser realizado”, afirma o prefeito, que iniciou 2017 extinguindo 7 secretarias municipais e dispensando mais da metade dos cargos comissionados da Prefeitura.
 
Só para se ter uma ideia da queda das receitas municipais, em janeiro de 2012 a Prefeitura de Baixo Guandu arrecadou R$ 5,1 milhões. Cinco anos depois, em janeiro de 2017, esta mesma receita caiu para R$ 4,9 milhões. Considerando-se a inflação do período, a perda real passa de R$ 1 milhão neste mês de janeiro.
 
“Tivemos a pior arrecadação do mês de janeiro dos últimos 10 anos, considerando-se a correção monetária. Portanto, o momento é de muita austeridade e Baixo Guandu só vai contratar despesas com disponibilidade de caixa para pagar”, garante o prefeito de Baixo Guandu.
 
Neto afiançou, no entanto, que os serviços essenciais serão mantidos para a população do município, apesar da crise, e obras programadas não serão canceladas. O prefeito considera fundamental neste momento manter a austeridade nos gastos públicos e o gestor que não tomar cuidado, segundo Neto Barros, “corre o risco de simplesmente quebrar o município”.
 

Receita cai, mas PMBG mantém pagamento dos servidores em dia

A gravidade da crise econômica no país está se refletindo diretamente também na arrecadação dos municípios. Em Baixo Guandu, a receita do mês de janeiro de 2017 foi a menor dos últimos 10 anos, considerando-se a correção monetária, e esta situação tem levado o prefeito Neto Barros a definir prioridades com todo o cuidado. 
 
Uma destas prioridades é manter o pagamento dos servidores municipais em dia: o mês de dezembro, por exemplo, foi pago antes do Natal e o mês de janeiro, depositado no dia 2 de fevereiro. E a disposição da administração, de acordo com o prefeito Neto, é garantir que o salário continue em dia.
 
Neto Barros explicou que a situação financeira dos municípios é muito grave, com queda generalizada de receitas, e o gestor público que não entender esta situação corre o risco de quebrar o município. “Não há como contratar pessoal, fazer compras e realizar obras sem uma análise minuciosa do gasto que vai ser realizado”, afirma o prefeito, que iniciou 2017 extinguindo 7 secretarias municipais e dispensando mais da metade dos cargos comissionados da Prefeitura.
 
Só para se ter uma ideia da queda das receitas municipais, em janeiro de 2012 a Prefeitura de Baixo Guandu arrecadou R$ 5,1 milhões. Cinco anos depois, em janeiro de 2017, esta mesma receita caiu para R$ 4,9 milhões. Considerando-se a inflação do período, a perda real passa de R$ 1 milhão neste mês de janeiro.
 
“Tivemos a pior arrecadação do mês de janeiro dos últimos 10 anos, considerando-se a correção monetária. Portanto, o momento é de muita austeridade e Baixo Guandu só vai contratar despesas com disponibilidade de caixa para pagar”, garante o prefeito de Baixo Guandu.
 
Neto afiançou, no entanto, que os serviços essenciais serão mantidos para a população do município, apesar da crise, e obras programadas não serão canceladas. O prefeito considera fundamental neste momento manter a austeridade nos gastos públicos e o gestor que não tomar cuidado, segundo Neto Barros, “corre o risco de simplesmente quebrar o município”.