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DISPENSA

Tratamento do esgoto de Baixo Guandu é prioridade no recurso de R$ 12,8 milhões a ser liberado pela Samarco

O prefeito Neto Barros confirmou, esta semana, que o tratamento do esgoto doméstico de Baixo Guandu vai ser prioridade na aplicação da verba de R$ 12,8 milhões que o município deve receber da Samarco, através da Fundação Renova.

Esta Fundação foi  criada para gerir o processo de recuperação da bacia do rio Doce, seriamente afetada pelo despejo de milhões de toneladas de lama tóxica em consequência do rompimento da barragem de Fundão, da Samarco, em novembro de 2015.
 

Depois de participar de uma reunião na Fundação Renova, em Belo Horizonte, em janeiro deste ano, o prefeito Neto confirmou os recursos de R$ 12,8 milhões para Baixo Guandu, a serem aplicados em obras de segurança hídrica e qualidade da água.

“Nossa prioridade é o tratamento de esgotos da cidade, embora existam várias outras demandas a serem apresentadas, em consequência do maior desastre ambiental da história do país”, disse o prefeito.
 

A Prefeitura deve formar, já nos próximos dias, uma comissão especial com participação do SAAE, da Funasa e do Instituto Jones dos Santos Neves, para definir a aplicação dos recursos. Os projetos deverão em seguida ser licitados para numa etapa posterior acontecer a execução, com liberação dos recursos de acordo com as etapas finalizadas.
 
Entre 2017/2018, a Samarco, através da Fundação Renova, ficou de liberar recursos de R$ 500 milhões para 39 municípios mineiros e 3 do Espirito Santo, entre eles Baixo Guandu. Esta primeira etapa de recuperação da bacia do rio Doce é resultado de um Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado pela Samarco e suas controladoras com os governos de Minas Gerais e Espírito Santo.
 
Prejuízos
O tratamento do esgoto doméstico de Baixo Guandu é uma “novela” que se arrasta desde 1999, quando a Funasa liberou recursos para construção de uma usina de tratamento. Em 2001, as obras foram paralisadas por falhas na licitação dos serviços a serem executados.

Em 2012 uma nova verba de R$ 1,18 milhão foi liberada ao município, mas de novo a licitação foi incorreta e o sistema não foi concluído. Por irresponsabilidade de administrações anteriores, o município está sendo cobrado para ressarcir os danos causados ( através Funasa e Fundação Jones dos Santos Neves), enquanto a cidade ostenta dois sistemas (os chamados penicões) sem utilização, deteriorados e sem possibilidade de uso.
 

O prefeito Neto Barros herdou em 2013 esta situação de irresponsabilidade, causada por administrações anteriores, e somente agora o município vislumbra a possibilidade de finalmente fazer um sistema novo de tratamento de esgotos.

“Vamos trabalhar nos projetos e resolver em definitivo este grave problema ambiental, uma vez que nosso esgoto é despejado sem tratamento no rio Doce”, finalizou o prefeito Neto Barros.

Informações à Imprensa
 
Assessoria de Comunicação PMBG
comunicacao@pmbg.es.gov.br

 

Postos lotam na sede, mas existe vacina contra febre amarela para todos os guanduenses

Os postos de Saúde da sede de Baixo Guandu amanheceram lotados hoje (26) para a vacinação contra a febre amarela, que teve início no interior do município desde a última segunda-feira, 23 de janeiro.

Mas a população inteira de Baixo Guandu vai ser atendida na campanha: a Secretaria Municipal de Saúde recebeu 17.500 doses na semana passada e até amanhã chega mais um carregamento de igual quantidade. As 35 mil doses disponíveis vão atender à toda a população, da sede e interior.
 

Embora com os postos de saúde de toda a sede lotados desde as primeiras horas de hoje, não há qualquer motivo para atropelos: os postos vão continuar atendendo nos próximos dias no horário de 8 às 14 horas e só vão finalizar o trabalho quando todos forem atendidos.
 
A vacinação contra a febre amarela em Baixo Guandu é uma medida cautelar, em função da proximidade de Minas Gerais, onde mais de 30 mortes já foram confirmados pela doença.

No interior do município, mais de 25 macacos foram encontrados mortos, o que também é um indicativo da necessidade da imunização, já que estes animais são os hospedeiros da doença. Mas quem transmite a febre amarela é a picada do mosquito e não os macacos.
 

Não há nenhum caso de febre amarela registrada em Baixo Guandu, é bom frisar, mas a vacinação torna-se necessária exatamente para prevenir o aparecimento da doença. No interior, de segunda-feira até hoje, cerca de 3.500 pessoas já tinham sido vacinadas e a campanha prossegue até amanhã. Na sede, a expectativa é da vacinação de mais de 4 mil pessoas ainda hoje, mas a campanha continua normalmente amanhã em todos os postos de saúde espalhados pela cidade.
 
Quem comparecer aos postos deve levar o cartão de vacinação. Equipes da Secretaria Municipal de Saúde estarão nos postos prestando esclarecimentos sobre quem pode ou não se vacinar, já que existem algumas restrições, como por exemplo crianças menores de 6 meses e mulheres grávidas ou amamentando, ou ainda pessoas com mais de 60 anos, que só deverão ser imunizadas mediante avaliação médica. Quem tem alergia a ovo ou problemas de imunidade também não deve tomar a vacina.
 
 
Informações à Imprensa
Assessoria de Comunicação PMBG
comunicacao@pmbg.es.gov.br

Tratamento do esgoto de Baixo Guandu é prioridade no recurso de R$ 12,8 milhões a ser liberado pela Samarco

O prefeito Neto Barros confirmou, esta semana, que o tratamento do esgoto doméstico de Baixo Guandu vai ser prioridade na aplicação da verba de R$ 12,8 milhões que o município deve receber da Samarco, através da Fundação Renova.

Esta Fundação foi  criada para gerir o processo de recuperação da bacia do rio Doce, seriamente afetada pelo despejo de milhões de toneladas de lama tóxica em consequência do rompimento da barragem de Fundão, da Samarco, em novembro de 2015.
 

Depois de participar de uma reunião na Fundação Renova, em Belo Horizonte, em janeiro deste ano, o prefeito Neto confirmou os recursos de R$ 12,8 milhões para Baixo Guandu, a serem aplicados em obras de segurança hídrica e qualidade da água.

“Nossa prioridade é o tratamento de esgotos da cidade, embora existam várias outras demandas a serem apresentadas, em consequência do maior desastre ambiental da história do país”, disse o prefeito.
 

A Prefeitura deve formar, já nos próximos dias, uma comissão especial com participação do SAAE, da Funasa e do Instituto Jones dos Santos Neves, para definir a aplicação dos recursos. Os projetos deverão em seguida ser licitados para numa etapa posterior acontecer a execução, com liberação dos recursos de acordo com as etapas finalizadas.
 
Entre 2017/2018, a Samarco, através da Fundação Renova, ficou de liberar recursos de R$ 500 milhões para 39 municípios mineiros e 3 do Espirito Santo, entre eles Baixo Guandu. Esta primeira etapa de recuperação da bacia do rio Doce é resultado de um Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado pela Samarco e suas controladoras com os governos de Minas Gerais e Espírito Santo.
 
Prejuízos
O tratamento do esgoto doméstico de Baixo Guandu é uma “novela” que se arrasta desde 1999, quando a Funasa liberou recursos para construção de uma usina de tratamento. Em 2001, as obras foram paralisadas por falhas na licitação dos serviços a serem executados.

Em 2012 uma nova verba de R$ 1,18 milhão foi liberada ao município, mas de novo a licitação foi incorreta e o sistema não foi concluído. Por irresponsabilidade de administrações anteriores, o município está sendo cobrado para ressarcir os danos causados ( através Funasa e Fundação Jones dos Santos Neves), enquanto a cidade ostenta dois sistemas (os chamados penicões) sem utilização, deteriorados e sem possibilidade de uso.
 

O prefeito Neto Barros herdou em 2013 esta situação de irresponsabilidade, causada por administrações anteriores, e somente agora o município vislumbra a possibilidade de finalmente fazer um sistema novo de tratamento de esgotos.

“Vamos trabalhar nos projetos e resolver em definitivo este grave problema ambiental, uma vez que nosso esgoto é despejado sem tratamento no rio Doce”, finalizou o prefeito Neto Barros.

Informações à Imprensa
 
Assessoria de Comunicação PMBG
comunicacao@pmbg.es.gov.br

 

Postos lotam na sede, mas existe vacina contra febre amarela para todos os guanduenses

Os postos de Saúde da sede de Baixo Guandu amanheceram lotados hoje (26) para a vacinação contra a febre amarela, que teve início no interior do município desde a última segunda-feira, 23 de janeiro.

Mas a população inteira de Baixo Guandu vai ser atendida na campanha: a Secretaria Municipal de Saúde recebeu 17.500 doses na semana passada e até amanhã chega mais um carregamento de igual quantidade. As 35 mil doses disponíveis vão atender à toda a população, da sede e interior.
 

Embora com os postos de saúde de toda a sede lotados desde as primeiras horas de hoje, não há qualquer motivo para atropelos: os postos vão continuar atendendo nos próximos dias no horário de 8 às 14 horas e só vão finalizar o trabalho quando todos forem atendidos.
 
A vacinação contra a febre amarela em Baixo Guandu é uma medida cautelar, em função da proximidade de Minas Gerais, onde mais de 30 mortes já foram confirmados pela doença.

No interior do município, mais de 25 macacos foram encontrados mortos, o que também é um indicativo da necessidade da imunização, já que estes animais são os hospedeiros da doença. Mas quem transmite a febre amarela é a picada do mosquito e não os macacos.
 

Não há nenhum caso de febre amarela registrada em Baixo Guandu, é bom frisar, mas a vacinação torna-se necessária exatamente para prevenir o aparecimento da doença. No interior, de segunda-feira até hoje, cerca de 3.500 pessoas já tinham sido vacinadas e a campanha prossegue até amanhã. Na sede, a expectativa é da vacinação de mais de 4 mil pessoas ainda hoje, mas a campanha continua normalmente amanhã em todos os postos de saúde espalhados pela cidade.
 
Quem comparecer aos postos deve levar o cartão de vacinação. Equipes da Secretaria Municipal de Saúde estarão nos postos prestando esclarecimentos sobre quem pode ou não se vacinar, já que existem algumas restrições, como por exemplo crianças menores de 6 meses e mulheres grávidas ou amamentando, ou ainda pessoas com mais de 60 anos, que só deverão ser imunizadas mediante avaliação médica. Quem tem alergia a ovo ou problemas de imunidade também não deve tomar a vacina.
 
 
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Tratamento do esgoto de Baixo Guandu é prioridade no recurso de R$ 12,8 milhões a ser liberado pela Samarco

O prefeito Neto Barros confirmou, esta semana, que o tratamento do esgoto doméstico de Baixo Guandu vai ser prioridade na aplicação da verba de R$ 12,8 milhões que o município deve receber da Samarco, através da Fundação Renova.

Esta Fundação foi  criada para gerir o processo de recuperação da bacia do rio Doce, seriamente afetada pelo despejo de milhões de toneladas de lama tóxica em consequência do rompimento da barragem de Fundão, da Samarco, em novembro de 2015.
 

Depois de participar de uma reunião na Fundação Renova, em Belo Horizonte, em janeiro deste ano, o prefeito Neto confirmou os recursos de R$ 12,8 milhões para Baixo Guandu, a serem aplicados em obras de segurança hídrica e qualidade da água.

“Nossa prioridade é o tratamento de esgotos da cidade, embora existam várias outras demandas a serem apresentadas, em consequência do maior desastre ambiental da história do país”, disse o prefeito.
 

A Prefeitura deve formar, já nos próximos dias, uma comissão especial com participação do SAAE, da Funasa e do Instituto Jones dos Santos Neves, para definir a aplicação dos recursos. Os projetos deverão em seguida ser licitados para numa etapa posterior acontecer a execução, com liberação dos recursos de acordo com as etapas finalizadas.
 
Entre 2017/2018, a Samarco, através da Fundação Renova, ficou de liberar recursos de R$ 500 milhões para 39 municípios mineiros e 3 do Espirito Santo, entre eles Baixo Guandu. Esta primeira etapa de recuperação da bacia do rio Doce é resultado de um Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado pela Samarco e suas controladoras com os governos de Minas Gerais e Espírito Santo.
 
Prejuízos
O tratamento do esgoto doméstico de Baixo Guandu é uma “novela” que se arrasta desde 1999, quando a Funasa liberou recursos para construção de uma usina de tratamento. Em 2001, as obras foram paralisadas por falhas na licitação dos serviços a serem executados.

Em 2012 uma nova verba de R$ 1,18 milhão foi liberada ao município, mas de novo a licitação foi incorreta e o sistema não foi concluído. Por irresponsabilidade de administrações anteriores, o município está sendo cobrado para ressarcir os danos causados ( através Funasa e Fundação Jones dos Santos Neves), enquanto a cidade ostenta dois sistemas (os chamados penicões) sem utilização, deteriorados e sem possibilidade de uso.
 

O prefeito Neto Barros herdou em 2013 esta situação de irresponsabilidade, causada por administrações anteriores, e somente agora o município vislumbra a possibilidade de finalmente fazer um sistema novo de tratamento de esgotos.

“Vamos trabalhar nos projetos e resolver em definitivo este grave problema ambiental, uma vez que nosso esgoto é despejado sem tratamento no rio Doce”, finalizou o prefeito Neto Barros.

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Tratamento do esgoto de Baixo Guandu é prioridade no recurso de R$ 12,8 milhões a ser liberado pela Samarco

O prefeito Neto Barros confirmou, esta semana, que o tratamento do esgoto doméstico de Baixo Guandu vai ser prioridade na aplicação da verba de R$ 12,8 milhões que o município deve receber da Samarco, através da Fundação Renova.

Esta Fundação foi  criada para gerir o processo de recuperação da bacia do rio Doce, seriamente afetada pelo despejo de milhões de toneladas de lama tóxica em consequência do rompimento da barragem de Fundão, da Samarco, em novembro de 2015.
 

Depois de participar de uma reunião na Fundação Renova, em Belo Horizonte, em janeiro deste ano, o prefeito Neto confirmou os recursos de R$ 12,8 milhões para Baixo Guandu, a serem aplicados em obras de segurança hídrica e qualidade da água.

“Nossa prioridade é o tratamento de esgotos da cidade, embora existam várias outras demandas a serem apresentadas, em consequência do maior desastre ambiental da história do país”, disse o prefeito.
 

A Prefeitura deve formar, já nos próximos dias, uma comissão especial com participação do SAAE, da Funasa e do Instituto Jones dos Santos Neves, para definir a aplicação dos recursos. Os projetos deverão em seguida ser licitados para numa etapa posterior acontecer a execução, com liberação dos recursos de acordo com as etapas finalizadas.
 
Entre 2017/2018, a Samarco, através da Fundação Renova, ficou de liberar recursos de R$ 500 milhões para 39 municípios mineiros e 3 do Espirito Santo, entre eles Baixo Guandu. Esta primeira etapa de recuperação da bacia do rio Doce é resultado de um Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado pela Samarco e suas controladoras com os governos de Minas Gerais e Espírito Santo.
 
Prejuízos
O tratamento do esgoto doméstico de Baixo Guandu é uma “novela” que se arrasta desde 1999, quando a Funasa liberou recursos para construção de uma usina de tratamento. Em 2001, as obras foram paralisadas por falhas na licitação dos serviços a serem executados.

Em 2012 uma nova verba de R$ 1,18 milhão foi liberada ao município, mas de novo a licitação foi incorreta e o sistema não foi concluído. Por irresponsabilidade de administrações anteriores, o município está sendo cobrado para ressarcir os danos causados ( através Funasa e Fundação Jones dos Santos Neves), enquanto a cidade ostenta dois sistemas (os chamados penicões) sem utilização, deteriorados e sem possibilidade de uso.
 

O prefeito Neto Barros herdou em 2013 esta situação de irresponsabilidade, causada por administrações anteriores, e somente agora o município vislumbra a possibilidade de finalmente fazer um sistema novo de tratamento de esgotos.

“Vamos trabalhar nos projetos e resolver em definitivo este grave problema ambiental, uma vez que nosso esgoto é despejado sem tratamento no rio Doce”, finalizou o prefeito Neto Barros.

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Postos lotam na sede, mas existe vacina contra febre amarela para todos os guanduenses

Os postos de Saúde da sede de Baixo Guandu amanheceram lotados hoje (26) para a vacinação contra a febre amarela, que teve início no interior do município desde a última segunda-feira, 23 de janeiro.

Mas a população inteira de Baixo Guandu vai ser atendida na campanha: a Secretaria Municipal de Saúde recebeu 17.500 doses na semana passada e até amanhã chega mais um carregamento de igual quantidade. As 35 mil doses disponíveis vão atender à toda a população, da sede e interior.
 

Embora com os postos de saúde de toda a sede lotados desde as primeiras horas de hoje, não há qualquer motivo para atropelos: os postos vão continuar atendendo nos próximos dias no horário de 8 às 14 horas e só vão finalizar o trabalho quando todos forem atendidos.
 
A vacinação contra a febre amarela em Baixo Guandu é uma medida cautelar, em função da proximidade de Minas Gerais, onde mais de 30 mortes já foram confirmados pela doença.

No interior do município, mais de 25 macacos foram encontrados mortos, o que também é um indicativo da necessidade da imunização, já que estes animais são os hospedeiros da doença. Mas quem transmite a febre amarela é a picada do mosquito e não os macacos.
 

Não há nenhum caso de febre amarela registrada em Baixo Guandu, é bom frisar, mas a vacinação torna-se necessária exatamente para prevenir o aparecimento da doença. No interior, de segunda-feira até hoje, cerca de 3.500 pessoas já tinham sido vacinadas e a campanha prossegue até amanhã. Na sede, a expectativa é da vacinação de mais de 4 mil pessoas ainda hoje, mas a campanha continua normalmente amanhã em todos os postos de saúde espalhados pela cidade.
 
Quem comparecer aos postos deve levar o cartão de vacinação. Equipes da Secretaria Municipal de Saúde estarão nos postos prestando esclarecimentos sobre quem pode ou não se vacinar, já que existem algumas restrições, como por exemplo crianças menores de 6 meses e mulheres grávidas ou amamentando, ou ainda pessoas com mais de 60 anos, que só deverão ser imunizadas mediante avaliação médica. Quem tem alergia a ovo ou problemas de imunidade também não deve tomar a vacina.
 
 
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Postos lotam na sede, mas existe vacina contra febre amarela para todos os guanduenses

Os postos de Saúde da sede de Baixo Guandu amanheceram lotados hoje (26) para a vacinação contra a febre amarela, que teve início no interior do município desde a última segunda-feira, 23 de janeiro.

Mas a população inteira de Baixo Guandu vai ser atendida na campanha: a Secretaria Municipal de Saúde recebeu 17.500 doses na semana passada e até amanhã chega mais um carregamento de igual quantidade. As 35 mil doses disponíveis vão atender à toda a população, da sede e interior.
 

Embora com os postos de saúde de toda a sede lotados desde as primeiras horas de hoje, não há qualquer motivo para atropelos: os postos vão continuar atendendo nos próximos dias no horário de 8 às 14 horas e só vão finalizar o trabalho quando todos forem atendidos.
 
A vacinação contra a febre amarela em Baixo Guandu é uma medida cautelar, em função da proximidade de Minas Gerais, onde mais de 30 mortes já foram confirmados pela doença.

No interior do município, mais de 25 macacos foram encontrados mortos, o que também é um indicativo da necessidade da imunização, já que estes animais são os hospedeiros da doença. Mas quem transmite a febre amarela é a picada do mosquito e não os macacos.
 

Não há nenhum caso de febre amarela registrada em Baixo Guandu, é bom frisar, mas a vacinação torna-se necessária exatamente para prevenir o aparecimento da doença. No interior, de segunda-feira até hoje, cerca de 3.500 pessoas já tinham sido vacinadas e a campanha prossegue até amanhã. Na sede, a expectativa é da vacinação de mais de 4 mil pessoas ainda hoje, mas a campanha continua normalmente amanhã em todos os postos de saúde espalhados pela cidade.
 
Quem comparecer aos postos deve levar o cartão de vacinação. Equipes da Secretaria Municipal de Saúde estarão nos postos prestando esclarecimentos sobre quem pode ou não se vacinar, já que existem algumas restrições, como por exemplo crianças menores de 6 meses e mulheres grávidas ou amamentando, ou ainda pessoas com mais de 60 anos, que só deverão ser imunizadas mediante avaliação médica. Quem tem alergia a ovo ou problemas de imunidade também não deve tomar a vacina.
 
 
Informações à Imprensa
Assessoria de Comunicação PMBG
comunicacao@pmbg.es.gov.br

Vacinação contra febre amarela começa pelo interior, na próxima segunda, dia 23

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou hoje pela manhã o calendário de vacinação contra a febre amarela, que vai ser realizada em Baixo Guandu como medida cautelar, em função da ocorrência de doença com dezenas de casos confirmados em Minas Gerais. 

Baixo Guandu recebe até amanhã 17.400 doses da vacina e igual quantidade chegará à cidade até o início da próxima semana. As mais de 35 mil doses representam quantidade suficiente para imunizar toda a população.
 
Por recomendação da Secretaria Estadual de Saúde, a vacinação começará pelo interior, uma vez que 20 macacos já haviam sido encontrados mortos nesta área em Baixo Guandu até a manhã de ontem. O macaco é o hospedeiro do vírus da febre amarela, mas a transmissão da doença acontece somente através de picada de mosquito.
 
Mais uma vez a Secretaria Municipal de Saúde e a Coordenação de Vigilância advertiram  que não há motivo para alarde em torno da doença. A vacinação será realizada prioritariamente no interior, e na sede de Baixo Guandu está previsto o início da imunização na próxima quinta-feira, dia 26 de janeiro.
 
O calendário de vacinação é o seguinte:
 
 
 
Várias equipes estão sendo mobilizadas para fazer a imunização e a Secretaria Municipal de Saúde pede que as pessoas residentes no interior procurem o posto de vacinação mais próximo para serem atendidas.
 
Na sede do município, a vacinação deve iniciar na próxima quinta-feira, dia 26 de janeiro. Todos os postos de Saúde da cidade estarão abertos para atender à população.
 
A Secretaria Municipal pede a todos que comparecem aos locais de vacinação com a carteirinha de vacinação para verificar a necessidade de imunização.
 
Restrições
Existem algumas restrições para a tomada da vacina, sendo que a equipe responsável estará à disposição nos locais para esclarecer dúvidas. Entre as restrições constam:
 
• Crianças abaixo de 6 meses: não podem ser vacinadas;
• Mulheres grávidas: apenas com avaliação médica;
• Mulheres que estão amamentando: apenas se a criança tiver mais de 6 meses;
• Idosos com 60 anos ou mais: somente com avaliação médica.
 
A vacina contra febre amarela é também contraindicada para pessoas:
• Que tenham alergia a ovo e derivados;
• Que estejam em tratamento por HIV;
• Que estejam fazendo tratamento contra o câncer;
• Que tenham problemas de imunidade;
• Que usem determinados medicamentos como corticoides ou outros que comprometam a imunidade.

Se ainda houver dúvida, compareça aos locais de vacinação para ser orientado corretamente pelas equipes da Secretaria Municipal de Saúde. Quem por algum motivo não puder ser vacinado, a recomendação é do uso de repelentes, especialmente em áreas rurais.

Não há nenhum caso confirmado de febre amarela no Espírito Santo, mas seis pessoas internadas estão sob investigação. Um total de 26 municípios do Estado vão participar da campanha – todos aqueles que fazem divisa com Minas Gerais ou onde foram encontrados macacos mortos.


Informações à Imprensa
 
Assessoria de Comunicação PMBG
comunicacao@pmbg.es.gov.br
 
(27) 3732-8914 

 

 

Vacinação contra febre amarela começa pelo interior, na próxima segunda, dia 23

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou hoje pela manhã o calendário de vacinação contra a febre amarela, que vai ser realizada em Baixo Guandu como medida cautelar, em função da ocorrência de doença com dezenas de casos confirmados em Minas Gerais. 

Baixo Guandu recebe até amanhã 17.400 doses da vacina e igual quantidade chegará à cidade até o início da próxima semana. As mais de 35 mil doses representam quantidade suficiente para imunizar toda a população.
 
Por recomendação da Secretaria Estadual de Saúde, a vacinação começará pelo interior, uma vez que 20 macacos já haviam sido encontrados mortos nesta área em Baixo Guandu até a manhã de ontem. O macaco é o hospedeiro do vírus da febre amarela, mas a transmissão da doença acontece somente através de picada de mosquito.
 
Mais uma vez a Secretaria Municipal de Saúde e a Coordenação de Vigilância advertiram  que não há motivo para alarde em torno da doença. A vacinação será realizada prioritariamente no interior, e na sede de Baixo Guandu está previsto o início da imunização na próxima quinta-feira, dia 26 de janeiro.
 
O calendário de vacinação é o seguinte:
 
 
 
Várias equipes estão sendo mobilizadas para fazer a imunização e a Secretaria Municipal de Saúde pede que as pessoas residentes no interior procurem o posto de vacinação mais próximo para serem atendidas.
 
Na sede do município, a vacinação deve iniciar na próxima quinta-feira, dia 26 de janeiro. Todos os postos de Saúde da cidade estarão abertos para atender à população.
 
A Secretaria Municipal pede a todos que comparecem aos locais de vacinação com a carteirinha de vacinação para verificar a necessidade de imunização.
 
Restrições
Existem algumas restrições para a tomada da vacina, sendo que a equipe responsável estará à disposição nos locais para esclarecer dúvidas. Entre as restrições constam:
 
• Crianças abaixo de 6 meses: não podem ser vacinadas;
• Mulheres grávidas: apenas com avaliação médica;
• Mulheres que estão amamentando: apenas se a criança tiver mais de 6 meses;
• Idosos com 60 anos ou mais: somente com avaliação médica.
 
A vacina contra febre amarela é também contraindicada para pessoas:
• Que tenham alergia a ovo e derivados;
• Que estejam em tratamento por HIV;
• Que estejam fazendo tratamento contra o câncer;
• Que tenham problemas de imunidade;
• Que usem determinados medicamentos como corticoides ou outros que comprometam a imunidade.

Se ainda houver dúvida, compareça aos locais de vacinação para ser orientado corretamente pelas equipes da Secretaria Municipal de Saúde. Quem por algum motivo não puder ser vacinado, a recomendação é do uso de repelentes, especialmente em áreas rurais.

Não há nenhum caso confirmado de febre amarela no Espírito Santo, mas seis pessoas internadas estão sob investigação. Um total de 26 municípios do Estado vão participar da campanha – todos aqueles que fazem divisa com Minas Gerais ou onde foram encontrados macacos mortos.


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Assessoria de Comunicação PMBG
comunicacao@pmbg.es.gov.br
 
(27) 3732-8914