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DISPENSA

Audiência Pública debateu diretrizes orçamentárias para 2017

No último dia 05 de abril a secretaria municipal de Planejamento realizou a primeira audiência pública para definição da lei orçamentária destinada ao exercício de 2017. 
 
A LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), cuja proposta foi apresentada nessa audiência, tem a função de estabelecer parâmetros para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) em cada exercício, dando ênfase a programas e ações (projetos e atividades) planejados no PPA, além de indicar prioridades a ser observadas durante a sua elaboração, em consonância com o artigo 103, parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal e o Plano Plurianual estabelecido para o quadriênio 2014-2017 (Lei 2.781/2013).
 
Durante a audiência foi apresentada uma síntese do projeto que vai nortear a elaboração da LDO, prevendo metas e prioridades para o próximo exercício financeiro. Na elaboração da proposta orçamentária de 2017 o município poderá aumentar ou diminuir suas metas fiscais estabelecidas nesta Lei, a fim de compatibilizar a despesa orçada com a receita estimada, de forma a preservar o equilíbrio das contas públicas.
 
Participaram da audiência pública representantes da sociedade civil organizada, membros de Conselhos Municipais, moradores e colaboradores do governo municipal. O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias será encaminhado à Câmara de Vereadores até o dia 15 de abril, conforme prevê a legislação do município. Os vereadores terão até o final do semestre legislativo para analisar, debater e votar essa Lei.
 
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação PMBG
noticia@pmbg.es.gov.br
(27)  3732-8914
(27) 99299-1037

 

Audiência Pública debateu diretrizes orçamentárias para 2017

No último dia 05 de abril a secretaria municipal de Planejamento realizou a primeira audiência pública para definição da lei orçamentária destinada ao exercício de 2017. 
 
A LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), cuja proposta foi apresentada nessa audiência, tem a função de estabelecer parâmetros para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) em cada exercício, dando ênfase a programas e ações (projetos e atividades) planejados no PPA, além de indicar prioridades a ser observadas durante a sua elaboração, em consonância com o artigo 103, parágrafo 2º da Lei Orgânica Municipal e o Plano Plurianual estabelecido para o quadriênio 2014-2017 (Lei 2.781/2013).
 
Durante a audiência foi apresentada uma síntese do projeto que vai nortear a elaboração da LDO, prevendo metas e prioridades para o próximo exercício financeiro. Na elaboração da proposta orçamentária de 2017 o município poderá aumentar ou diminuir suas metas fiscais estabelecidas nesta Lei, a fim de compatibilizar a despesa orçada com a receita estimada, de forma a preservar o equilíbrio das contas públicas.
 
Participaram da audiência pública representantes da sociedade civil organizada, membros de Conselhos Municipais, moradores e colaboradores do governo municipal. O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias será encaminhado à Câmara de Vereadores até o dia 15 de abril, conforme prevê a legislação do município. Os vereadores terão até o final do semestre legislativo para analisar, debater e votar essa Lei.
 
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação PMBG
noticia@pmbg.es.gov.br
(27)  3732-8914
(27) 99299-1037

 

Programa “Horas Máquina” apresenta bons resultados

Visando atender uma demanda recorrente de produtores rurais, parceiros agrícolas, arrendatários de terras, posseiros ou comandatários que reivindicam apoio do município para realizar pequenas intervenções em terrenos rurais ou em seus acessos a prefeitura enviou projeto legislativo, e a Câmara de Vereadores aprovou a Lei 2.867/2015, que autoriza o Poder Executivo Municipal executar serviços em propriedades particulares, mediante cobrança de tarifa baseada em VRTE´s, utilizando equipamentos da prefeitura (retroescavadeira, caminhão caçamba e trator com implementos).
 
“O município não pode executar serviços ou intervenções em terrenos particulares usando recursos públicos, mas pode fazê-lo se houver cobrança de alguma taxa, tarifa ou contribuição. Assim surgiu, em julho de 2015, o programa horas/máquina. Foi a forma legal que encontramos para apoiar os produtores, que vinham pagando muito caro quando contratavam esses serviços de empresas ou particulares”, justifica o prefeito Neto Barros.
 
Respaldado pela classe produtora rural o programa segue um plano de trabalho, elaborado pela secretaria municipal de Desenvolvimento Rural (Seder) e aprovado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável, para atender demandas em cada umas das regiões rurais do município. Mediante requerimento do produtor ou proprietário interessado na execução dos serviços (construção e manutenção de terreiros, aração, gradagem, construção e limpeza de caixas secas, construção de barragens e poços para armazenamento de água ou criação de peixes, entre outros) a Seder analisa o pedido, com a devida estimativa de quantidade de horas ou de viagens do caminhão, e emite uma guia de recolhimento para o requerente realizar o pagamento da tarifa na rede bancária. 
 
Os recursos arrecadados com essa cobrança, a título de preço público, ficam depositados em conta específica do Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural para ser utilizados no custeio e manutenção do programa. As tarifas seguem uma tabela baseada no Valor de Referência do Tesouro Estadual (VRTE), sobre a qual se aplica um desconto, que varia de 50% para proprietários de terras com mais de 15 hectares, passando a 70% para terrenos entre 5 até 15 hectares,  chegando a 90% para as pequenas propriedades, com até 5 hectares.
 
A lei 2.867/2015 também determina que, após cumpridas todas as formalidades, os serviços nas propriedades rurais particulares só serão executados se houver disponibilidade dos equipamentos ou materiais da prefeitura, sem prejuízo dos serviços públicos. E existe ainda um limite das horas que podem ser contratadas por um mesmo produtor ou proprietário rural, visando democratizar o acesso aos serviços.
 
Entre dezembro último e março deste ano foram atendidos 138 produtores, com mais de 300 horas de trator contratadas e quase 400 horas de retroescavadeira, além de quase 550 km percorridos com os caminhões. A Seder continuará atendendo às demandas protocoladas pelos produtores interessados, seguindo o plano de trabalho aprovado para este ano de 2016.
 
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação PMBG
noticia@pmbg.es.gov.br
(27)  3732-8914
(27) 99299-1037
 

Programa “Horas Máquina” apresenta bons resultados

Visando atender uma demanda recorrente de produtores rurais, parceiros agrícolas, arrendatários de terras, posseiros ou comandatários que reivindicam apoio do município para realizar pequenas intervenções em terrenos rurais ou em seus acessos a prefeitura enviou projeto legislativo, e a Câmara de Vereadores aprovou a Lei 2.867/2015, que autoriza o Poder Executivo Municipal executar serviços em propriedades particulares, mediante cobrança de tarifa baseada em VRTE´s, utilizando equipamentos da prefeitura (retroescavadeira, caminhão caçamba e trator com implementos).
 
“O município não pode executar serviços ou intervenções em terrenos particulares usando recursos públicos, mas pode fazê-lo se houver cobrança de alguma taxa, tarifa ou contribuição. Assim surgiu, em julho de 2015, o programa horas/máquina. Foi a forma legal que encontramos para apoiar os produtores, que vinham pagando muito caro quando contratavam esses serviços de empresas ou particulares”, justifica o prefeito Neto Barros.
 
Respaldado pela classe produtora rural o programa segue um plano de trabalho, elaborado pela secretaria municipal de Desenvolvimento Rural (Seder) e aprovado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável, para atender demandas em cada umas das regiões rurais do município. Mediante requerimento do produtor ou proprietário interessado na execução dos serviços (construção e manutenção de terreiros, aração, gradagem, construção e limpeza de caixas secas, construção de barragens e poços para armazenamento de água ou criação de peixes, entre outros) a Seder analisa o pedido, com a devida estimativa de quantidade de horas ou de viagens do caminhão, e emite uma guia de recolhimento para o requerente realizar o pagamento da tarifa na rede bancária. 
 
Os recursos arrecadados com essa cobrança, a título de preço público, ficam depositados em conta específica do Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural para ser utilizados no custeio e manutenção do programa. As tarifas seguem uma tabela baseada no Valor de Referência do Tesouro Estadual (VRTE), sobre a qual se aplica um desconto, que varia de 50% para proprietários de terras com mais de 15 hectares, passando a 70% para terrenos entre 5 até 15 hectares,  chegando a 90% para as pequenas propriedades, com até 5 hectares.
 
A lei 2.867/2015 também determina que, após cumpridas todas as formalidades, os serviços nas propriedades rurais particulares só serão executados se houver disponibilidade dos equipamentos ou materiais da prefeitura, sem prejuízo dos serviços públicos. E existe ainda um limite das horas que podem ser contratadas por um mesmo produtor ou proprietário rural, visando democratizar o acesso aos serviços.
 
Entre dezembro último e março deste ano foram atendidos 138 produtores, com mais de 300 horas de trator contratadas e quase 400 horas de retroescavadeira, além de quase 550 km percorridos com os caminhões. A Seder continuará atendendo às demandas protocoladas pelos produtores interessados, seguindo o plano de trabalho aprovado para este ano de 2016.
 
Informações à imprensa:
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(27)  3732-8914
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Programa “Horas Máquina” apresenta bons resultados

Visando atender uma demanda recorrente de produtores rurais, parceiros agrícolas, arrendatários de terras, posseiros ou comandatários que reivindicam apoio do município para realizar pequenas intervenções em terrenos rurais ou em seus acessos a prefeitura enviou projeto legislativo, e a Câmara de Vereadores aprovou a Lei 2.867/2015, que autoriza o Poder Executivo Municipal executar serviços em propriedades particulares, mediante cobrança de tarifa baseada em VRTE´s, utilizando equipamentos da prefeitura (retroescavadeira, caminhão caçamba e trator com implementos).
 
“O município não pode executar serviços ou intervenções em terrenos particulares usando recursos públicos, mas pode fazê-lo se houver cobrança de alguma taxa, tarifa ou contribuição. Assim surgiu, em julho de 2015, o programa horas/máquina. Foi a forma legal que encontramos para apoiar os produtores, que vinham pagando muito caro quando contratavam esses serviços de empresas ou particulares”, justifica o prefeito Neto Barros.
 
Respaldado pela classe produtora rural o programa segue um plano de trabalho, elaborado pela secretaria municipal de Desenvolvimento Rural (Seder) e aprovado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável, para atender demandas em cada umas das regiões rurais do município. Mediante requerimento do produtor ou proprietário interessado na execução dos serviços (construção e manutenção de terreiros, aração, gradagem, construção e limpeza de caixas secas, construção de barragens e poços para armazenamento de água ou criação de peixes, entre outros) a Seder analisa o pedido, com a devida estimativa de quantidade de horas ou de viagens do caminhão, e emite uma guia de recolhimento para o requerente realizar o pagamento da tarifa na rede bancária. 
 
Os recursos arrecadados com essa cobrança, a título de preço público, ficam depositados em conta específica do Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural para ser utilizados no custeio e manutenção do programa. As tarifas seguem uma tabela baseada no Valor de Referência do Tesouro Estadual (VRTE), sobre a qual se aplica um desconto, que varia de 50% para proprietários de terras com mais de 15 hectares, passando a 70% para terrenos entre 5 até 15 hectares,  chegando a 90% para as pequenas propriedades, com até 5 hectares.
 
A lei 2.867/2015 também determina que, após cumpridas todas as formalidades, os serviços nas propriedades rurais particulares só serão executados se houver disponibilidade dos equipamentos ou materiais da prefeitura, sem prejuízo dos serviços públicos. E existe ainda um limite das horas que podem ser contratadas por um mesmo produtor ou proprietário rural, visando democratizar o acesso aos serviços.
 
Entre dezembro último e março deste ano foram atendidos 138 produtores, com mais de 300 horas de trator contratadas e quase 400 horas de retroescavadeira, além de quase 550 km percorridos com os caminhões. A Seder continuará atendendo às demandas protocoladas pelos produtores interessados, seguindo o plano de trabalho aprovado para este ano de 2016.
 
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Visando atender uma demanda recorrente de produtores rurais, parceiros agrícolas, arrendatários de terras, posseiros ou comandatários que reivindicam apoio do município para realizar pequenas intervenções em terrenos rurais ou em seus acessos a prefeitura enviou projeto legislativo, e a Câmara de Vereadores aprovou a Lei 2.867/2015, que autoriza o Poder Executivo Municipal executar serviços em propriedades particulares, mediante cobrança de tarifa baseada em VRTE´s, utilizando equipamentos da prefeitura (retroescavadeira, caminhão caçamba e trator com implementos).
 
“O município não pode executar serviços ou intervenções em terrenos particulares usando recursos públicos, mas pode fazê-lo se houver cobrança de alguma taxa, tarifa ou contribuição. Assim surgiu, em julho de 2015, o programa horas/máquina. Foi a forma legal que encontramos para apoiar os produtores, que vinham pagando muito caro quando contratavam esses serviços de empresas ou particulares”, justifica o prefeito Neto Barros.
 
Respaldado pela classe produtora rural o programa segue um plano de trabalho, elaborado pela secretaria municipal de Desenvolvimento Rural (Seder) e aprovado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável, para atender demandas em cada umas das regiões rurais do município. Mediante requerimento do produtor ou proprietário interessado na execução dos serviços (construção e manutenção de terreiros, aração, gradagem, construção e limpeza de caixas secas, construção de barragens e poços para armazenamento de água ou criação de peixes, entre outros) a Seder analisa o pedido, com a devida estimativa de quantidade de horas ou de viagens do caminhão, e emite uma guia de recolhimento para o requerente realizar o pagamento da tarifa na rede bancária. 
 
Os recursos arrecadados com essa cobrança, a título de preço público, ficam depositados em conta específica do Fundo Municipal de Desenvolvimento Rural para ser utilizados no custeio e manutenção do programa. As tarifas seguem uma tabela baseada no Valor de Referência do Tesouro Estadual (VRTE), sobre a qual se aplica um desconto, que varia de 50% para proprietários de terras com mais de 15 hectares, passando a 70% para terrenos entre 5 até 15 hectares,  chegando a 90% para as pequenas propriedades, com até 5 hectares.
 
A lei 2.867/2015 também determina que, após cumpridas todas as formalidades, os serviços nas propriedades rurais particulares só serão executados se houver disponibilidade dos equipamentos ou materiais da prefeitura, sem prejuízo dos serviços públicos. E existe ainda um limite das horas que podem ser contratadas por um mesmo produtor ou proprietário rural, visando democratizar o acesso aos serviços.
 
Entre dezembro último e março deste ano foram atendidos 138 produtores, com mais de 300 horas de trator contratadas e quase 400 horas de retroescavadeira, além de quase 550 km percorridos com os caminhões. A Seder continuará atendendo às demandas protocoladas pelos produtores interessados, seguindo o plano de trabalho aprovado para este ano de 2016.
 
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Baixo Guandu completa 81 Anos de Emancipação

Neste domingo, 10 de abril de 2016, o município comemora seu 81º aniversário de emancipação político-administrativa. Vamos conhecer um pouco dessa história, num breve passeio do passado ao presente?

Os primeiros movimentos de povoação do território de Baixo Guandu, antiga jurisdição do município de Colatina, ocorreram em 1875 quando o major José Vieira de Carvalho Milagres, veterano da Guerra do Paraguai, se instalou na confluência do Rio Doce e Rio Guandu e ali estabeleceu o núcleo que deu origem à cidade. A colonização da região, iniciada pelo major Milagres, teve sua base sedimentada no trabalho de imigrantes europeus de várias procedências, a partir do antigo núcleo colonial de Afonso Pena, atual distrito de Ibituba.

Desmembrado de Colatina no início do século passado, Baixo Guando foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 6152, de 10 de abril de 1935. A última divisão territorial data de janeiro de 1979 – quando então o município passou a ser constituído de cinco distritos: Baixo Guandu, Alto Mutum Preto, Ibituba, KM 14 e Vila Nova de Bananal – permanecendo assim até os dias atuais.

Com população estimada pelo IBGE (2015) em 31.467 habitantes, o município experimenta atualmente um novo e vigoroso ciclo de desenvolvimento econômico e social, com a consolidação de uma política de atração de indústrias e empresas de diversos ramos de atividade, conta com um Pólo Empresarial e também planeja implantar um Distrito Industrial.

Dentro de poucos meses a cidade vai receber as obras do mais novo Centro de Turismo Social e Lazer do SESC (Serviço Social do Comércio), o primeiro a ser construído em um município com menos de 50 mil habitantes. E a nova sede administrativa da prefeitura, sendo construída em imóvel próprio, encontra-se com 75% de sua estrutura concluída.

Aos 81 anos Baixo Guandu pode comemorar sua maturidade e modernidade. Tornou-se uma cidade mais segura, alcançando queda vertiginosa (40%) nos índices de criminalidade e homicídios nos últimos quatro anos; recebe constantes investimentos em infraestrutura urbana, chegando a quase 80% de urbanização na sede – com pavimentação de vias, sistemas de drenagem, contenção de encostas e rede de iluminação pública ampliada; mas também verifica avanços expressivos nas políticas sociais, com expansão dos serviços de defesa, proteção e inclusão social, crescimento do número de empregos formais e formalização de empreendedores individuais.

Nossa cidade cresceu, ficou mais bonita e aconchegante. E tem em seu povo um exemplo de determinação, dedicação e trabalho; uma gente sempre disposta a superar as dificuldades e desafios que se apresentam nos dias atuais e no porvir. Este trecho do Hino do município, escrito pelo músico José Coelho, fala por si: "Guandu, terra forte e poderosa/ das cidades grandiosas/ a mais linda que eu já vi."

Baixo Guandu, 81 Anos. Parabéns aos guanduenses por esta data histórica e de muitas glórias.

Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação PMBG
noticia@pmbg.es.gov.br
(27)  3732-8914
(27) 99299-1037

Baixo Guandu completa 81 Anos de Emancipação

Neste domingo, 10 de abril de 2016, o município comemora seu 81º aniversário de emancipação político-administrativa. Vamos conhecer um pouco dessa história, num breve passeio do passado ao presente?

Os primeiros movimentos de povoação do território de Baixo Guandu, antiga jurisdição do município de Colatina, ocorreram em 1875 quando o major José Vieira de Carvalho Milagres, veterano da Guerra do Paraguai, se instalou na confluência do Rio Doce e Rio Guandu e ali estabeleceu o núcleo que deu origem à cidade. A colonização da região, iniciada pelo major Milagres, teve sua base sedimentada no trabalho de imigrantes europeus de várias procedências, a partir do antigo núcleo colonial de Afonso Pena, atual distrito de Ibituba.

Desmembrado de Colatina no início do século passado, Baixo Guando foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 6152, de 10 de abril de 1935. A última divisão territorial data de janeiro de 1979 – quando então o município passou a ser constituído de cinco distritos: Baixo Guandu, Alto Mutum Preto, Ibituba, KM 14 e Vila Nova de Bananal – permanecendo assim até os dias atuais.

Com população estimada pelo IBGE (2015) em 31.467 habitantes, o município experimenta atualmente um novo e vigoroso ciclo de desenvolvimento econômico e social, com a consolidação de uma política de atração de indústrias e empresas de diversos ramos de atividade, conta com um Pólo Empresarial e também planeja implantar um Distrito Industrial.

Dentro de poucos meses a cidade vai receber as obras do mais novo Centro de Turismo Social e Lazer do SESC (Serviço Social do Comércio), o primeiro a ser construído em um município com menos de 50 mil habitantes. E a nova sede administrativa da prefeitura, sendo construída em imóvel próprio, encontra-se com 75% de sua estrutura concluída.

Aos 81 anos Baixo Guandu pode comemorar sua maturidade e modernidade. Tornou-se uma cidade mais segura, alcançando queda vertiginosa (40%) nos índices de criminalidade e homicídios nos últimos quatro anos; recebe constantes investimentos em infraestrutura urbana, chegando a quase 80% de urbanização na sede – com pavimentação de vias, sistemas de drenagem, contenção de encostas e rede de iluminação pública ampliada; mas também verifica avanços expressivos nas políticas sociais, com expansão dos serviços de defesa, proteção e inclusão social, crescimento do número de empregos formais e formalização de empreendedores individuais.

Nossa cidade cresceu, ficou mais bonita e aconchegante. E tem em seu povo um exemplo de determinação, dedicação e trabalho; uma gente sempre disposta a superar as dificuldades e desafios que se apresentam nos dias atuais e no porvir. Este trecho do Hino do município, escrito pelo músico José Coelho, fala por si: "Guandu, terra forte e poderosa/ das cidades grandiosas/ a mais linda que eu já vi."

Baixo Guandu, 81 Anos. Parabéns aos guanduenses por esta data histórica e de muitas glórias.

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(27)  3732-8914
(27) 99299-1037

Baixo Guandu completa 81 Anos de Emancipação

Neste domingo, 10 de abril de 2016, o município comemora seu 81º aniversário de emancipação político-administrativa. Vamos conhecer um pouco dessa história, num breve passeio do passado ao presente?

Os primeiros movimentos de povoação do território de Baixo Guandu, antiga jurisdição do município de Colatina, ocorreram em 1875 quando o major José Vieira de Carvalho Milagres, veterano da Guerra do Paraguai, se instalou na confluência do Rio Doce e Rio Guandu e ali estabeleceu o núcleo que deu origem à cidade. A colonização da região, iniciada pelo major Milagres, teve sua base sedimentada no trabalho de imigrantes europeus de várias procedências, a partir do antigo núcleo colonial de Afonso Pena, atual distrito de Ibituba.

Desmembrado de Colatina no início do século passado, Baixo Guando foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 6152, de 10 de abril de 1935. A última divisão territorial data de janeiro de 1979 – quando então o município passou a ser constituído de cinco distritos: Baixo Guandu, Alto Mutum Preto, Ibituba, KM 14 e Vila Nova de Bananal – permanecendo assim até os dias atuais.

Com população estimada pelo IBGE (2015) em 31.467 habitantes, o município experimenta atualmente um novo e vigoroso ciclo de desenvolvimento econômico e social, com a consolidação de uma política de atração de indústrias e empresas de diversos ramos de atividade, conta com um Pólo Empresarial e também planeja implantar um Distrito Industrial.

Dentro de poucos meses a cidade vai receber as obras do mais novo Centro de Turismo Social e Lazer do SESC (Serviço Social do Comércio), o primeiro a ser construído em um município com menos de 50 mil habitantes. E a nova sede administrativa da prefeitura, sendo construída em imóvel próprio, encontra-se com 75% de sua estrutura concluída.

Aos 81 anos Baixo Guandu pode comemorar sua maturidade e modernidade. Tornou-se uma cidade mais segura, alcançando queda vertiginosa (40%) nos índices de criminalidade e homicídios nos últimos quatro anos; recebe constantes investimentos em infraestrutura urbana, chegando a quase 80% de urbanização na sede – com pavimentação de vias, sistemas de drenagem, contenção de encostas e rede de iluminação pública ampliada; mas também verifica avanços expressivos nas políticas sociais, com expansão dos serviços de defesa, proteção e inclusão social, crescimento do número de empregos formais e formalização de empreendedores individuais.

Nossa cidade cresceu, ficou mais bonita e aconchegante. E tem em seu povo um exemplo de determinação, dedicação e trabalho; uma gente sempre disposta a superar as dificuldades e desafios que se apresentam nos dias atuais e no porvir. Este trecho do Hino do município, escrito pelo músico José Coelho, fala por si: "Guandu, terra forte e poderosa/ das cidades grandiosas/ a mais linda que eu já vi."

Baixo Guandu, 81 Anos. Parabéns aos guanduenses por esta data histórica e de muitas glórias.

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Baixo Guandu completa 81 Anos de Emancipação

Neste domingo, 10 de abril de 2016, o município comemora seu 81º aniversário de emancipação político-administrativa. Vamos conhecer um pouco dessa história, num breve passeio do passado ao presente?

Os primeiros movimentos de povoação do território de Baixo Guandu, antiga jurisdição do município de Colatina, ocorreram em 1875 quando o major José Vieira de Carvalho Milagres, veterano da Guerra do Paraguai, se instalou na confluência do Rio Doce e Rio Guandu e ali estabeleceu o núcleo que deu origem à cidade. A colonização da região, iniciada pelo major Milagres, teve sua base sedimentada no trabalho de imigrantes europeus de várias procedências, a partir do antigo núcleo colonial de Afonso Pena, atual distrito de Ibituba.

Desmembrado de Colatina no início do século passado, Baixo Guando foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 6152, de 10 de abril de 1935. A última divisão territorial data de janeiro de 1979 – quando então o município passou a ser constituído de cinco distritos: Baixo Guandu, Alto Mutum Preto, Ibituba, KM 14 e Vila Nova de Bananal – permanecendo assim até os dias atuais.

Com população estimada pelo IBGE (2015) em 31.467 habitantes, o município experimenta atualmente um novo e vigoroso ciclo de desenvolvimento econômico e social, com a consolidação de uma política de atração de indústrias e empresas de diversos ramos de atividade, conta com um Pólo Empresarial e também planeja implantar um Distrito Industrial.

Dentro de poucos meses a cidade vai receber as obras do mais novo Centro de Turismo Social e Lazer do SESC (Serviço Social do Comércio), o primeiro a ser construído em um município com menos de 50 mil habitantes. E a nova sede administrativa da prefeitura, sendo construída em imóvel próprio, encontra-se com 75% de sua estrutura concluída.

Aos 81 anos Baixo Guandu pode comemorar sua maturidade e modernidade. Tornou-se uma cidade mais segura, alcançando queda vertiginosa (40%) nos índices de criminalidade e homicídios nos últimos quatro anos; recebe constantes investimentos em infraestrutura urbana, chegando a quase 80% de urbanização na sede – com pavimentação de vias, sistemas de drenagem, contenção de encostas e rede de iluminação pública ampliada; mas também verifica avanços expressivos nas políticas sociais, com expansão dos serviços de defesa, proteção e inclusão social, crescimento do número de empregos formais e formalização de empreendedores individuais.

Nossa cidade cresceu, ficou mais bonita e aconchegante. E tem em seu povo um exemplo de determinação, dedicação e trabalho; uma gente sempre disposta a superar as dificuldades e desafios que se apresentam nos dias atuais e no porvir. Este trecho do Hino do município, escrito pelo músico José Coelho, fala por si: "Guandu, terra forte e poderosa/ das cidades grandiosas/ a mais linda que eu já vi."

Baixo Guandu, 81 Anos. Parabéns aos guanduenses por esta data histórica e de muitas glórias.

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