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CineSolarzinho chega a Baixo Guandu com sessões gratuitas de cinema movido a energia solar, pipoca e atrações para toda a família

O primeiro cinema itinerante movido a energia solar do Brasil será montado na Praça São Pedro, com evento gratuito no domingo (30/04), a partir das 18h30.

A experiência do CineSolarzinho, o primeiro cinema itinerante movido a energia solar do Brasil, chega ao estado do Espírito Santo, na cidade de Baixo Guandu, com atividades culturais gratuitas para a população. Com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal, serão exibidos curtas infantojuvenis que abordam temáticas de recortes ambiental e de colaboração, diversidade e brincar neste domingo (30/04), a partir das 18h30, na Praça São Pedro. As sessões contam com distribuição de pipoca e o público pode visitar o furgão, que carrega todo o cinema e se transforma numa estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz.

O CineSolarzinho – versão infantil do CineSolar -, que em 2023 completa 10 anos, transforma espaços públicos e abertos em salas de cinema e já realizou cerca de 1870 sessões (com exibição de 180 filmes) e 576 oficinas para 284 mil pessoas de quase 600 cidades, de 23 estados e do Distrito Federal. O projeto já percorreu mais de 250 mil quilômetros pelo país e atua com o objetivo de democratizar o acesso às produções audiovisuais (principalmente as nacionais), promover ações e práticas sustentáveis, a inclusão social e difundir a tecnologia da geração de energia solar.

“Viajando pelo Brasil presenciei o quanto nosso território é diverso e, infelizmente, desigual. Há uma escassez de equipamentos culturais e de acesso às energias renováveis. Por isso, o nosso papel sempre foi de atuar com encantamento e alegria, por meio de ações culturais e ambientais, na sensibilização e conscientização das pessoas, além de aproximá-las das novas tecnologias e das produções cinematográficas nacionais”, diz Cynthia Alario, coordenadora e idealizadora do CineSolar.

O furgão do CineSolar é adaptado com as placas fotovoltaicas no teto e carrega todo o cinema: 110 cadeiras e banquetas, os sistemas de conversão de energia e armazenamento (que garante 20 horas de autonomia e funcionamento), de som e projeção, incluindo a tela. Além de tudo isso, o espaço se transforma em uma estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz.

Com infográficos, iluminação e decoração especial – feita com materiais reciclados e objetos com princípios de magnetismo e eletricidade como laser e bola de plasma -, o veículo é uma atração à parte, que encanta pessoas de todas as idades e mostra, de maneira descontraída e divertida, como a luz do sol se transforma em energia elétrica.

“Ser parceiro do CineSolar é muito significativo para nós porque este é um projeto que trabalha a sustentabilidade de forma prática, no dia a dia, apontando soluções para melhorar a vida de todos, em uma abordagem que tem sinergia com a atuação do Instituto Cultural Vale. É uma alegria participar de mais esta edição”, diz Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale e diretor de Mudanças Climáticas, Natureza e Iniciativas Culturais da Vale.

Nas sessões de cinema e nas oficinas, o CineSolar também colabora na difusão de ações em conjunto com a Unesco Representação Brasil, e cumpre 10 dos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) propostos pela ONU (Organização das Nações Unidas): saúde de qualidade; igualdade de gênero; redução das desigualdades; consumo e produção responsáveis; paz, justiça e instituições eficazes; educação de qualidade; energias renováveis; cidades e comunidades sustentáveis; combate às mudanças climáticas; e parcerias e meios de implementação.

“Para nós, difundir essa proposta em parceria com a Unesco é fundamental, tanto para sensibilizar a população, na compreensão de que todos nós fazemos parte deste grande ecossistema vivo do Planeta Terra, e que somos responsáveis pelas mudanças possíveis de serem feitas hoje, quanto para deixarmos esse legado nas cidades, nas comunidades por onde passamos”, destaca Cynthia Alario.

A 3ª edição do CineSolarzinho é patrocinada pelo Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com apoio da Ciranda de Filmes e da Prefeitura Municipal de Baixo Guandu, por meio da Subsecretaria de Cultura, e é realizada pela Brazucah Produções e Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura.

PROGRAMAÇÃO

Baixo Guandu/ES

Sessões de Cinema

Data: Domingo (30/04)

Horários: 18h30 – 1ª sessão: curtas infantojuvenis – Natureza e meio ambiente

           19h30 – 2ª sessão: curtas infantojuvenis – Colaboração, comunidade, diversidade e brincar

Entrada: gratuita – não precisa de ingresso

Atração: pipoca e visita ao furgão do CineSolar, que se transforma numa estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz

Local: Praça São Pedro – Avenida Carlos Medeiros, 1-91 – Centro – Baixo Guandu/ES

Local em caso de chuva: Ginásio de Esportes Dr. Celso Borges – Rua Heraldo Nunes Ferreira, 260

SINOPSES DOS FILMES

1ª sessão

Natureza e meio ambiente

‘Naiá e a Lua’ – Direção: Leandro Tadashi, Ficção/Livre, Brasil/2010, 13 min

Uma jovem índia de nome Naiá se apaixona pela lua ao ouvir da anciã de sua aldeia a história do surgimento das estrelas no céu.

‘João, o galo desregulado’ – Direção: Camila Carrossine e Alê Camargo, Animação/Livre, Brasil/2013 – 10 min

Musical que narra a história de João, um galo com um comportamento atípico que chegou a ficar famoso por cantar na hora em que bem queria. Foi surpreendido pelas mudanças no tempo e por uma inesperada transferência de morada. As pessoas não imaginavam a tristeza que a falta do galo causaria…

‘Melhor Som do Mundo’ – Direção: Pedro Paulo de Andrade, Brasil/2015 – 13 min.

Neste filme infantil de aventura, Vinicius não coleciona figurinhas, nem carinhos, nem gibis. Ele coleciona algo que não pode ser visto nem tocado. Vinicius coleciona os sons do mundo.  Mas essa não é uma tarefa fácil, especialmente quando se decide encontrar o melhor de todos: o melhor som do mundo. Em sua busca, Vinicius irá descobrir que o melhor som do mundo está muito mais perto do que o esperado.

‘Kuri ha Akae Ovy – A araucária e a gralha azul’ – Direção: Izabel Tiemi e Giovani T. Viecili, Animação, Brasil/2022 – 16 min.

Uma antiga história indígena sobre dois jovens de tribos diferentes. A Araucária e a Gralha Azul é uma lenda sul-americana que fala sobre cooperação entre as espécies e equilíbrio ambiental.

‘Tudo Verdim’ – Direção: Patricia Alves, documentário, Brasil/2013 – 13 minutos

O filme nasce da vivência em desenho animado das crianças do território indígena Pankararé do Raso da Catarina – considerado o maior deserto do Brasil. O filme narra uma coleção de memórias das crianças do Sertão, entre pausas, desenhos, toantes e palavras inomináveis.

2ª sessão

Colaboração, comunidade, diversidade e brincar

‘Disque Quilombola’ – Direção: David Reeks, Documentário, Brasil/2012 – 13 min

Crianças do Espírito Santo conversam de um jeito divertido sobre como é a vida em uma comunidade quilombola e em um morro na cidade de Vitória. Por meio de uma genuína brincadeira infantil, os dois grupos falam de suas raízes e revelam o quanto a infância tem mais semelhanças do que diferenças.

‘Lápis de cor’ – Direção: Alice Gomes, ficção/livre, Brasil/2010 – 16 min

Lápis-de-cor conta a história de Cláudio, um menino pobre de 09 anos que vive sozinho com a mãe e adora desenhar. Seu pai foi embora há alguns anos e Cláudio nutre a ideia de que se um dia fizer um desenho colorido de seu pai ele voltará. Só que Cláudio não tem lápis-de-cor.

Quando ele finalmente consegue 3 lápis de cor mágicos, que juntos fazem “todas as cores do mundo”, sua mãe só deixa ele usar uma cor por dia. A partir daí cada cor terá uma influência sobre Cláudio, em seu dia e em seu humor, e na fotografia e na arte do filme.

‘Sonhos’ – Direção: Haroldo Borges, ficção/livre, Brasil/2013 – 15 min

O menino vive buscando motivos para fugir da escola. Um dia, ele encontra o motivo perfeito: a garota mais bela que ele já viu. Mas ela mora em um circo e ele não tem dinheiro para entrar. Tentando conquistar sua atenção, o menino vai embarcar na grande aventura de crescer.

‘Sobre amizade e bicicletas’ – Direção: Julia Vidal, Brasil/2022 – 12 min

Thiago nunca pensou em participar da corrida de bicicletas devido à sua condição física. Tudo muda quando ele conhece Cecília, uma corajosa menina com deficiência visual.

Sobre o CineSolar

O CineSolar é o primeiro cinema itinerante do Brasil movido a energia limpa e renovável: a energia solar. Em 10 anos, desde julho de 2013, o projeto já realizou cerca de 1870 sessões com exibição de 180 filmes, entre curtas-metragens e longas, e 576 oficinemas – que integram arte, tecnologia e sustentabilidade, proporcionando acesso às técnicas básicas que compõem a linguagem cinematográfica. Quase 600 cidades do país, de 23 estados e do Distrito Federal, já receberam o CineSolar, que percorreu mais de 250 mil quilômetros, chegando a 284 mil pessoas.

O projeto conta com dois cinemas móveis, batizados de Tupã e Mahura. Os furgões foram grafitados e adaptados com as placas fotovoltaicas e o sistema de conversão de energia e armazenamento, com 20 horas de autonomia. Cada veículo também carrega 110 cadeiras e banquetas para o público e todo o sistema de som e projeção para o cinema. Além disso, já geramos mais de 3 milhões de watts (equivalente a um ano e três meses de uma geladeira ligada).

O CineSolar conta com o patrocínio institucional da Mercedes-Benz – Cars & Vans Brasil, patrocínio solar da Clarios – com a bateria Heliar e a Freedom Estacionária, e apoio das marcas Biowash, Cicloway e Bio 2. O projeto também promove ações em conjunto com a Unesco Representação Brasil e a Unipaz (Universidade Internacional da Paz), e realiza compensação de carbono em parceria com a Ecooar (219 árvores já foram plantadas em área de manancial, em Garça/SP), sendo que em 2023 uma árvore será plantada a cada 10 sessões realizadas.

O CineSolar integra a Solar World Cinema, uma rede internacional de cinemas itinerantes movidos a energia solar, com a participação de vários países como Holanda, África do Sul, Nepal, Chile, Croácia e Austrália, entre outros.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa.

São mais de 450 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal entre 2021 e 2022. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com programação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org.

IMPRENSA

Fotos/Vídeos

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