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Vacinação contra a poliomelite continua de segunda a sexta-feira no NESF em Baixo Guandu

No país, a campanha de vacinação contra a pólio foi prorrogada, e termina no dia 30 deste. Em Baixo Guandu, a vacinação contra a poliomielite (ou paralisia infantil), continua de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 15 horas, na Unidade de Saúde NESF, na rua Dr. Hugo Lopes Nalles, s/n, no centro.

Na semana passada, a Secretaria Municipal de Saúde, realizou um evento (11/10), em comemoração ao Dia das Crianças, com objetivo de atualização da Caderneta de Vacinação das crianças do município. Já foram vacinadas 1.240 crianças, com 75% do público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite, hoje, a meta da pasta, é vacinar 1.561 crianças.

Vacinação casa a casa:
Sexta-feira, Dia 21/10.
Unidade do Bairro Operário – centro.
Vacinação nas Unidades de Saúde:
Dia19 – São Vicente – Noturno.
Dia 25 – Rosário i – Vespertino e Noturno.
Dia 26 – Valparaíso – Vespertino, às 14 horas.
Dia 26 – Rosário II – (Creche) das 8h30 às 11h30.

Vacinação contra a pólio vai até dia 31
A prorrogação de campanha visa ao aumento da cobertura vacinal, que está abaixo dos 60%, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. A campanha de vacinação contra a poliomielite para crianças menores de 5 anos foi prorrogada até dia 31 de outubro, no Espírito Santo. O objetivo é ampliar a cobertura vacinal: até a manhã de segunda-feira (17), 135.653 crianças haviam sido imunizadas, o que corresponde a 59% do público-alvo. Os dados são da Secretaria de Saúde do Espírito Santo (Sesa).

A campanha nacional de vacinação contra a pólio terminou em 30 de setembro e apenas 60% do público-alvo recebeu a dose no país. A meta da campanha é atingir 95% dessa faixa etária. O Ministério da Saúde alerta que a vacinação contra a poliomielite continua em todos os postos de saúde.

A poliomielite ou paralisia infantil, como é popularmente conhecida, é uma doença infectocontagiosa, causada por um vírus transmitido por água e alimentos contaminados ou por meio de contato com uma pessoa infectada. Ele acomete em geral os membros inferiores e tem como principais características a flacidez muscular. A doença pode levar à morte ou gerar sequelas irreversíveis.

Atualmente ainda há risco de reintrodução do vírus da pólio no Brasil, e, por isso, as campanhas se mantêm como uma ação necessária de prevenção desde 1980. O último caso de paralisia infantil registrado no País foi em 1989. No Prorrogação de campanha visa ao aumento da cobertura vacinal, que está abaixo dos 60%, segundo a Secretaria de Estado de Saúde.
A campanha de vacinação contra a poliomielite para crianças menores de 5 anos foi prorrogada até dia 31 de outubro, no Espírito Santo. O objetivo é ampliar a cobertura vacinal: até a manhã de segunda-feira (17), 135.653 crianças haviam sido imunizadas, correspondendo a 59% do público-alvo. Os dados são da Secretaria de Saúde do Espírito Santo (Sesa).
A campanha nacional de vacinação contra a pólio terminou em 30 de setembro e apenas 60% do público-alvo recebeu a dose no país. A meta da campanha é atingir 95% dessa faixa etária. O Ministério da Saúde alerta que a vacinação contra a poliomielite continua em todos os postos de saúde.

A poliomielite ou paralisia infantil, como é popularmente conhecida, é uma doença infectocontagiosa, causada por um vírus transmitido por água e alimentos contaminados ou por meio de contato com uma pessoa infectada. Ele acomete, em geral os membros inferiores e tem como principais características a flacidez muscular. A doença pode levar à morte ou gerar sequelas irreversíveis.

Atualmente ainda há risco de reintrodução do vírus da pólio no Brasil, e, por isso, as campanhas se mantêm como uma ação necessária de prevenção desde 1980. O último caso de paralisia infantil registrado no País foi em 1989. No Espírito Santo, a última notificação foi em 1987. Em 1994, o Brasil recebeu o Certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem.

Prevenção:
A poliomielite não tem tratamento. A prevenção é feita por meio da vacinação. Também é importante a adoção de medidas preventivas contra doenças transmitidas por água e alimentos contaminados.
No Brasil, a vacina é oferecida nos postos da rede municipal de saúde e durante as campanhas nacionais de vacinação. Segundo o Ministério da Saúde, a imunização deve ser iniciada a partir dos 2 meses de vida, com mais duas doses aos 4 e 6 meses, além dos reforços entre 15 e 18 meses e aos 5 anos. Vale lembrar que, apesar de ser mais comum em crianças menores de 4 anos, a pólio também pode acometer adultos.