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Ano: 2019

Pesquisadores da França e Brasil vem ao Guandu conhecer danos da tragédia da Samarco

Um grupo de pesquisadores de universidades francesas e de universidades do  Brasil esteve ontem à tarde (01/10) no gabinete do prefeito Neto Barros, onde num encontro com mais de duas horas de duração receberam uma série de informações sobre a maior tragédia ambiental brasileira – o rompimento da barragem de Mariana, em 2015, de responsabilidade da Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP Billiton.
 
Este grupo de pesquisadores faz parte do “Colóquio Franco-Brasileiro Sobre Riscos e Desastres”, que realizou anteontem à noite (30/09) na Universidade de Vila Velha (UVV), um grande encontro de debates sobre riscos e situações de desastres.
 
Ontem estes pesquisadores fizeram questão de visitar Baixo Guandu, conhecendo de perto toda a problemática que envolve a cidade desde 2015, com o desastre ambiental da Samarco, que mudou o destino de centenas de famílias e impactou a vida de todos os guanduenses.
 
No encontro ocorrido no gabinete, o prefeito Neto Barros fez questão de frisar que os guanduenses foram integralmente  prejudicados pelo desastre ambiental e que continua lutando para que todos sejam devidamente ressarcidos.
 
Neto Barros fez um relato detalhado aos pesquisadores, de todo o impacto que Baixo Guandu sofreu com a tragédia da Samarco, utilizando inclusive uma foto gigante existente no gabinete para mostrar o quanto a cidade mudou sua rotina econômica e social, com prejuízos enormes para toda a comunidade.
 
Do encontro, além dos pesquisadores e secretários municipais, participaram representantes de atingidos como pescadores, empreendedores, artesãos e areeiros, muitos deles até hoje não reconhecidos como impactados pela Fundação Renova e atravessando situação financeira de grandes dificuldades.
 
O relato do pescador Juvenal, de Mascarenhas, dá conta de que o pescado diminuiu drasticamente desde 2015 e que esporadicamente há uma grande mortandade de peixes, que aparecem boiando nas águas do rio Doce.
 
“Aqui a gente chegava a pescar 3 quilos de lagosta por dia e hoje em uma semana muitas vezes não conseguimos nem um quilo”, relatou Juvenal.
 
Outro impactado foi o comerciante de pescados Daniel, que tinha uma pequena empresa de distribuição de peixes do rio Doce em toda a região, mas teve a atividade interrompida em 2015 e desde então passa por graves necessidades, porque não foi até hoje reconhecido como impactado pela tragédia.
 
Mas outras atividades que garantiam o sustento de famílias de Baixo Guandu também não foram reconhecidas como impactadas. É o caso dos artesãos que usavam a matéria prima vinda do rio Doce para o seu trabalho e os retiradores de areia para a construção civil. Os artesãos foram representados no encontro por Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, a Preta.
 
Para tentar ser reconhecidos como impactados, estes profissionais se reuniram em torno do Movimento dos Atingidos pela Barragem (MAB), que luta para serem incluídos no processo indenizatório da Fundação Renova.
 
O prefeito Neto Barros apoia todos os movimentos reivindicatórios  e no encontro de ontem, no gabinete,  lembrou que Baixo Guandu foi a primeira cidade a denunciar a gravidade da tragédia ambiental da Samarco, ao realizar através do SAAE análises  rio acima,  da água barrenta  que estava chegando em Baixo Guandu.
 
“Esta água no rio Doce estava contaminada por metais pesados e conseguimos a duras penas mudar a captação para o rio Guandu, para garantir o abastecimento à população. A partir da constatação da grave contaminação do rio Doce, o país e o mundo abriram os olhos para aquela que seria a maior tragédia ambiental da história do Brasil”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Os pesquisadores (das Universidades do Rio de Janeiro, Universidade de Vila Velha, UERJ e Unesc, além dos dois sociólogos   franceses professores da Universidade de Paris) foram muito proativos durante o encontro, querendo saber detalhes dos impactos da tragédia da Samarco.
Para o prefeito Neto Barros, o Brasil e o mundo se voltam ao desastre ambiental da Samarco em função da gravidade de tudo que cerca o rompimento da barragem e a consequente tragédia.

“Baixo Guandu e sua população foram gravemente afetados e vamos procurar sempre, o ressarcimento de tudo que perdemos com a irresponsabilidade da Samarco, da Vale e da BHP”, afirmou Neto.


Os pesquisadores franceses e brasileiros ouviram relatos sobre os prejuízos da tragedia da Samarco em Baixo Guandu


O prefeito Neto usou um quadro para mostrar aos visitantes os impactos causados na cidade


O grupo que veio a Baixo Guandu representa várias universidades do Brasil e da França


A lama chegando a Baixo Guandu em 2015: danos graves à economia e aos moradores da cidade

Pesquisadores da França e Brasil vem ao Guandu conhecer danos da tragédia da Samarco

Um grupo de pesquisadores de universidades francesas e de universidades do  Brasil esteve ontem à tarde (01/10) no gabinete do prefeito Neto Barros, onde num encontro com mais de duas horas de duração receberam uma série de informações sobre a maior tragédia ambiental brasileira – o rompimento da barragem de Mariana, em 2015, de responsabilidade da Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP Billiton.
 
Este grupo de pesquisadores faz parte do “Colóquio Franco-Brasileiro Sobre Riscos e Desastres”, que realizou anteontem à noite (30/09) na Universidade de Vila Velha (UVV), um grande encontro de debates sobre riscos e situações de desastres.
 
Ontem estes pesquisadores fizeram questão de visitar Baixo Guandu, conhecendo de perto toda a problemática que envolve a cidade desde 2015, com o desastre ambiental da Samarco, que mudou o destino de centenas de famílias e impactou a vida de todos os guanduenses.
 
No encontro ocorrido no gabinete, o prefeito Neto Barros fez questão de frisar que os guanduenses foram integralmente  prejudicados pelo desastre ambiental e que continua lutando para que todos sejam devidamente ressarcidos.
 
Neto Barros fez um relato detalhado aos pesquisadores, de todo o impacto que Baixo Guandu sofreu com a tragédia da Samarco, utilizando inclusive uma foto gigante existente no gabinete para mostrar o quanto a cidade mudou sua rotina econômica e social, com prejuízos enormes para toda a comunidade.
 
Do encontro, além dos pesquisadores e secretários municipais, participaram representantes de atingidos como pescadores, empreendedores, artesãos e areeiros, muitos deles até hoje não reconhecidos como impactados pela Fundação Renova e atravessando situação financeira de grandes dificuldades.
 
O relato do pescador Juvenal, de Mascarenhas, dá conta de que o pescado diminuiu drasticamente desde 2015 e que esporadicamente há uma grande mortandade de peixes, que aparecem boiando nas águas do rio Doce.
 
“Aqui a gente chegava a pescar 3 quilos de lagosta por dia e hoje em uma semana muitas vezes não conseguimos nem um quilo”, relatou Juvenal.
 
Outro impactado foi o comerciante de pescados Daniel, que tinha uma pequena empresa de distribuição de peixes do rio Doce em toda a região, mas teve a atividade interrompida em 2015 e desde então passa por graves necessidades, porque não foi até hoje reconhecido como impactado pela tragédia.
 
Mas outras atividades que garantiam o sustento de famílias de Baixo Guandu também não foram reconhecidas como impactadas. É o caso dos artesãos que usavam a matéria prima vinda do rio Doce para o seu trabalho e os retiradores de areia para a construção civil. Os artesãos foram representados no encontro por Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, a Preta.
 
Para tentar ser reconhecidos como impactados, estes profissionais se reuniram em torno do Movimento dos Atingidos pela Barragem (MAB), que luta para serem incluídos no processo indenizatório da Fundação Renova.
 
O prefeito Neto Barros apoia todos os movimentos reivindicatórios  e no encontro de ontem, no gabinete,  lembrou que Baixo Guandu foi a primeira cidade a denunciar a gravidade da tragédia ambiental da Samarco, ao realizar através do SAAE análises  rio acima,  da água barrenta  que estava chegando em Baixo Guandu.
 
“Esta água no rio Doce estava contaminada por metais pesados e conseguimos a duras penas mudar a captação para o rio Guandu, para garantir o abastecimento à população. A partir da constatação da grave contaminação do rio Doce, o país e o mundo abriram os olhos para aquela que seria a maior tragédia ambiental da história do Brasil”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Os pesquisadores (das Universidades do Rio de Janeiro, Universidade de Vila Velha, UERJ e Unesc, além dos dois sociólogos   franceses professores da Universidade de Paris) foram muito proativos durante o encontro, querendo saber detalhes dos impactos da tragédia da Samarco.
Para o prefeito Neto Barros, o Brasil e o mundo se voltam ao desastre ambiental da Samarco em função da gravidade de tudo que cerca o rompimento da barragem e a consequente tragédia.

“Baixo Guandu e sua população foram gravemente afetados e vamos procurar sempre, o ressarcimento de tudo que perdemos com a irresponsabilidade da Samarco, da Vale e da BHP”, afirmou Neto.


Os pesquisadores franceses e brasileiros ouviram relatos sobre os prejuízos da tragedia da Samarco em Baixo Guandu


O prefeito Neto usou um quadro para mostrar aos visitantes os impactos causados na cidade


O grupo que veio a Baixo Guandu representa várias universidades do Brasil e da França


A lama chegando a Baixo Guandu em 2015: danos graves à economia e aos moradores da cidade

Seminário debate amanhã sustentabilidade do Vale do Rio Doce

O Instituto Terra em parceria com o Sebrae-MG e a Embaixada do Canadá promovem o “Seminário FuturAÇÃO – um passo para a sustentabilidade da Bacia Hidrográfica do Rio Doce”.

O evento será realizado no dia 02 de Outubro, a partir das 9h, no Cineteatro Terra, na RPPN Fazenda Bulcão, sede da ONG ambiental em Aimorés-MG. Em debate, temas que estimulem a prática da sustentabilidade, da inovação e do diálogo envolvendo sociedade, empresas e governos, tendo como público-alvo lideranças públicas e privadas, e a sociedade organizada da região do Vale do Rio Doce.
 

Cláudia Rosa, assessora de Relações Públicas da Embaixada do Canadá no Brasil, participa da abertura do evento, que terá palestra de Rachel Biderman, diretora Executiva da WRI Brasil sobre “Restauração Ecossistêmica: soluções sustentáveis em clima, floresta e cidades” Anderson Cabido, mestre em Administração pela UFMG, vai palestrar sobre “Conexões possíveis: como o diálogo social pode contribuir para uma nova visão do desenvolvimento econômico nos territórios”, a partir das 10h45.
 
Na parte da tarde, Fábio Júlio Magalhães Pessoa, mestre em Turismo e Meio Ambiente pela UNA/BH vai abordar o tema “Sustentabilidade”, seguido por uma apresentação de Márcio Soares, da Seltec Energia Solar, sobre “Inovação no Segmento de Energia”.
 
As vagas são limitadas e a entrada é um pacote de fralda geriátrica descartável (M ou G). O total arrecadado será doado ao Asilo Jesus Nazareno de Aimorés/MG. O evento tem apoio da Unipac Aimorés, Rede Vidas e Sicoob Credicope.

Seminário debate amanhã sustentabilidade do Vale do Rio Doce

O Instituto Terra em parceria com o Sebrae-MG e a Embaixada do Canadá promovem o “Seminário FuturAÇÃO – um passo para a sustentabilidade da Bacia Hidrográfica do Rio Doce”.

O evento será realizado no dia 02 de Outubro, a partir das 9h, no Cineteatro Terra, na RPPN Fazenda Bulcão, sede da ONG ambiental em Aimorés-MG. Em debate, temas que estimulem a prática da sustentabilidade, da inovação e do diálogo envolvendo sociedade, empresas e governos, tendo como público-alvo lideranças públicas e privadas, e a sociedade organizada da região do Vale do Rio Doce.
 

Cláudia Rosa, assessora de Relações Públicas da Embaixada do Canadá no Brasil, participa da abertura do evento, que terá palestra de Rachel Biderman, diretora Executiva da WRI Brasil sobre “Restauração Ecossistêmica: soluções sustentáveis em clima, floresta e cidades” Anderson Cabido, mestre em Administração pela UFMG, vai palestrar sobre “Conexões possíveis: como o diálogo social pode contribuir para uma nova visão do desenvolvimento econômico nos territórios”, a partir das 10h45.
 
Na parte da tarde, Fábio Júlio Magalhães Pessoa, mestre em Turismo e Meio Ambiente pela UNA/BH vai abordar o tema “Sustentabilidade”, seguido por uma apresentação de Márcio Soares, da Seltec Energia Solar, sobre “Inovação no Segmento de Energia”.
 
As vagas são limitadas e a entrada é um pacote de fralda geriátrica descartável (M ou G). O total arrecadado será doado ao Asilo Jesus Nazareno de Aimorés/MG. O evento tem apoio da Unipac Aimorés, Rede Vidas e Sicoob Credicope.

Esta semana tem festa pomerana, com muito chopp, comidas típicas e shows

Está tudo preparado para a 3ª Guandu Pomerfest, que acontece esta semana nos dias 4, 5 e 6/10 (sexta, sábado e domingo) e promete atrair um grande público à Praça do Jardim, onde uma estrutura estará armada para receber os participantes.
 
Realizada pelo 3º ano consecutivo e já fazendo parte do calendário oficial de eventos do município, a Guandu Pomerfest é organizada pela Secretaria Municipal de Cultura e procura resgatar as tradições do povo pomerano, cujos descendentes representam cerca de 40% dos habitantes de Baixo Guandu.
 
E o que não vai faltar na festa pomerana são as tradições deste povo que completa 160 anos da chegada ao Espírito Santo: comidas e bebidas típicas, vários shows musicais, apresentação de grupos de dança, desfile da rainha, princesas e representantes mirins e da terceira idade, celebração religiosa e até distribuição gratuita de 2 mil litros de chopp no sábado à noite.
 
“Preservar a cultura pomerana é também resgatar a história de Baixo Guandu, que teve participação muito importante desta etnia no desenvolvimento do município, falou o prefeito Neto Barros, que em 2017 lançou a ideia da festa e hoje ela é uma realidade.
 
Os pomeranos começaram a chegar ao Espírito Santo em 1859, iniciando sua trajetória capixaba ao se estabelecerem no município de Santa Leopoldina e em seguida buscarem as terras mais altas de Santa Maria de Jetibá e Domingos Martins. 
 
Em Baixo Guandu os pomeranos começaram a chegar nos anos 1920/1930, estabelecendo núcleos na região do Criciúma, Vila Nova do Bananal, no KM 14 e na sede. Os pomeranos ainda preservam muitos costumes trazidos desde a imigração, como o idioma (muita gente em Guandu ainda fala o pomerano), comidas e bebidas e também a religiosidade. No Norte de Itueta, bem perto de Baixo Guandu, também existe uma forte presença de descendentes de pomeranos.

Abaixo, o cartaz com a programação da 3ª Guandu Pomerfest:

Esta semana tem festa pomerana, com muito chopp, comidas típicas e shows

Está tudo preparado para a 3ª Guandu Pomerfest, que acontece esta semana nos dias 4, 5 e 6/10 (sexta, sábado e domingo) e promete atrair um grande público à Praça do Jardim, onde uma estrutura estará armada para receber os participantes.
 
Realizada pelo 3º ano consecutivo e já fazendo parte do calendário oficial de eventos do município, a Guandu Pomerfest é organizada pela Secretaria Municipal de Cultura e procura resgatar as tradições do povo pomerano, cujos descendentes representam cerca de 40% dos habitantes de Baixo Guandu.
 
E o que não vai faltar na festa pomerana são as tradições deste povo que completa 160 anos da chegada ao Espírito Santo: comidas e bebidas típicas, vários shows musicais, apresentação de grupos de dança, desfile da rainha, princesas e representantes mirins e da terceira idade, celebração religiosa e até distribuição gratuita de 2 mil litros de chopp no sábado à noite.
 
“Preservar a cultura pomerana é também resgatar a história de Baixo Guandu, que teve participação muito importante desta etnia no desenvolvimento do município, falou o prefeito Neto Barros, que em 2017 lançou a ideia da festa e hoje ela é uma realidade.
 
Os pomeranos começaram a chegar ao Espírito Santo em 1859, iniciando sua trajetória capixaba ao se estabelecerem no município de Santa Leopoldina e em seguida buscarem as terras mais altas de Santa Maria de Jetibá e Domingos Martins. 
 
Em Baixo Guandu os pomeranos começaram a chegar nos anos 1920/1930, estabelecendo núcleos na região do Criciúma, Vila Nova do Bananal, no KM 14 e na sede. Os pomeranos ainda preservam muitos costumes trazidos desde a imigração, como o idioma (muita gente em Guandu ainda fala o pomerano), comidas e bebidas e também a religiosidade. No Norte de Itueta, bem perto de Baixo Guandu, também existe uma forte presença de descendentes de pomeranos.

Abaixo, o cartaz com a programação da 3ª Guandu Pomerfest:

Com obras iniciadas, nova Praça São Pedro reforça modernidade no centro da cidade

Iniciaram-se efetivamente, no começo desta semana, as obras de construção da nova Praça São Pedro, que é uma das etapas modernizantes que estão mudando a cara da área central de Baixo Guandu.
 
O conjunto de obras no centro é fantástico e envolve basicamente cinco grandes realizações modernizantes: a nova Praça São Pedro, o novo SESP com praça anexa, já entregue à população;  a nova Prefeitura Municipal, em fase final de obras; a revitalização da avenida Carlos de Medeiros, também em obras e a construção do novo Mercado Municipal, cuja licitação está em andamento com previsão de início de obras até o começo do mês de novembro.
 
“A transformação de Baixo Guandu é extraordinária e para isso lançamos o programa Feliz Cidade, que prevê investimentos de R$ 44 milhões nos anos de 2019 e 2020”, disse ontem o prefeito Neto Barros, que visitou as obras de construção da nova Praça São Pedro, ontem à tarde, em companhia do secretário de Obras Max Cândido dos Santos.
 
Baixo Guandu se transformou num grande canteiro de obras, não só no centro da cidade, mas também no interior, distritos e em vários bairros da cidade. Só no Programa Feliz Cidade estão previstos investimentos em pavimentação de mais 42 ruas; patrolamento constante de estradas do interior, construção de praças no interior e na sede e conclusão do Parque da Lagoa, entre outras obras.
 
A construção da nova Praça São Pedro é uma obra que vai aliar modernidade ao conforto dos usuários, que terão uma área de lazer com espaço para shows, local para pratica de esportes, fonte luminosa, projeto paisagístico diferenciado e banheiros modernos para conforto de todos.
 
Com inauguração prevista para o início de 2020, a nova praça São Pedro vai garantir um espaço de entretenimento altamente moderno, aconchegante e confortável.

Com obras iniciadas, nova Praça São Pedro reforça modernidade no centro da cidade

Iniciaram-se efetivamente, no começo desta semana, as obras de construção da nova Praça São Pedro, que é uma das etapas modernizantes que estão mudando a cara da área central de Baixo Guandu.
 
O conjunto de obras no centro é fantástico e envolve basicamente cinco grandes realizações modernizantes: a nova Praça São Pedro, o novo SESP com praça anexa, já entregue à população;  a nova Prefeitura Municipal, em fase final de obras; a revitalização da avenida Carlos de Medeiros, também em obras e a construção do novo Mercado Municipal, cuja licitação está em andamento com previsão de início de obras até o começo do mês de novembro.
 
“A transformação de Baixo Guandu é extraordinária e para isso lançamos o programa Feliz Cidade, que prevê investimentos de R$ 44 milhões nos anos de 2019 e 2020”, disse ontem o prefeito Neto Barros, que visitou as obras de construção da nova Praça São Pedro, ontem à tarde, em companhia do secretário de Obras Max Cândido dos Santos.
 
Baixo Guandu se transformou num grande canteiro de obras, não só no centro da cidade, mas também no interior, distritos e em vários bairros da cidade. Só no Programa Feliz Cidade estão previstos investimentos em pavimentação de mais 42 ruas; patrolamento constante de estradas do interior, construção de praças no interior e na sede e conclusão do Parque da Lagoa, entre outras obras.
 
A construção da nova Praça São Pedro é uma obra que vai aliar modernidade ao conforto dos usuários, que terão uma área de lazer com espaço para shows, local para pratica de esportes, fonte luminosa, projeto paisagístico diferenciado e banheiros modernos para conforto de todos.
 
Com inauguração prevista para o início de 2020, a nova praça São Pedro vai garantir um espaço de entretenimento altamente moderno, aconchegante e confortável.