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Ano: 2019

Previsão da meteorologia indica boas chuvas para Baixo Guandu até no sábado

Depois de passar o mês de janeiro com forte calor e nenhuma chuva, o município de Baixo Guandu vai ter um bom alívio nesta situação durante esta semana, segundo indicam os institutos de meteorologia.
 
O Instituto Climatempo prevê que entre hoje, terça-feira, (05/02) até o próximo sábado, Baixo Guandu terá precipitações em torno de 96 mm. Hoje pode chover 35mm, amanhã mais 15, na quinta feira 25 mm, na sexta-feira pode chover 11 mm e no sábado mais 10mm.
 
“Passamos o mês de janeiro sem chuva e, confirmadas as previsões da meteorologia, teremos um bom alívio durante esta semana”, explicou ontem o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres, que já teme prejuízos na agricultura com a seca do mês de janeiro.
 
Na média histórica, em Baixo Guandu chove 198mm no mês de janeiro, mas em 2019 o que se observou foi uma estiagem inesperada, situação que também ocorreu em praticamente todo o Espírito Santo.  Hoje (05/02) já se completam 37 dias sem chuvas em Baixo Guandu.
 
A falta de chuvas em janeiro prejudica especialmente as lavouras de café, uma vez que em janeiro os grãos estão em formação e a falta de água compromete o desenvolvimento da safra que será colhida a partir do final de abril/inicio de maio.

Baixo Guandu passou por uma seca histórica e severa entre 2014/2016. Foram três anos de chuvas bem abaixo da média, porém em 2017 Já houve uma reversão desta situação. Em 2018, as chuvas ficaram ligeiramente acima de média e não comprometeram a produção nas atividades do interior. O ano de 2019 começou muito seco e a esperança é que a situação se normalize a partir de fevereiro.

Previsão da meteorologia indica boas chuvas para Baixo Guandu até no sábado

Depois de passar o mês de janeiro com forte calor e nenhuma chuva, o município de Baixo Guandu vai ter um bom alívio nesta situação durante esta semana, segundo indicam os institutos de meteorologia.
 
O Instituto Climatempo prevê que entre hoje, terça-feira, (05/02) até o próximo sábado, Baixo Guandu terá precipitações em torno de 96 mm. Hoje pode chover 35mm, amanhã mais 15, na quinta feira 25 mm, na sexta-feira pode chover 11 mm e no sábado mais 10mm.
 
“Passamos o mês de janeiro sem chuva e, confirmadas as previsões da meteorologia, teremos um bom alívio durante esta semana”, explicou ontem o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres, que já teme prejuízos na agricultura com a seca do mês de janeiro.
 
Na média histórica, em Baixo Guandu chove 198mm no mês de janeiro, mas em 2019 o que se observou foi uma estiagem inesperada, situação que também ocorreu em praticamente todo o Espírito Santo.  Hoje (05/02) já se completam 37 dias sem chuvas em Baixo Guandu.
 
A falta de chuvas em janeiro prejudica especialmente as lavouras de café, uma vez que em janeiro os grãos estão em formação e a falta de água compromete o desenvolvimento da safra que será colhida a partir do final de abril/inicio de maio.

Baixo Guandu passou por uma seca histórica e severa entre 2014/2016. Foram três anos de chuvas bem abaixo da média, porém em 2017 Já houve uma reversão desta situação. Em 2018, as chuvas ficaram ligeiramente acima de média e não comprometeram a produção nas atividades do interior. O ano de 2019 começou muito seco e a esperança é que a situação se normalize a partir de fevereiro.

Previsão da meteorologia indica boas chuvas para Baixo Guandu até no sábado

Depois de passar o mês de janeiro com forte calor e nenhuma chuva, o município de Baixo Guandu vai ter um bom alívio nesta situação durante esta semana, segundo indicam os institutos de meteorologia.
 
O Instituto Climatempo prevê que entre hoje, terça-feira, (05/02) até o próximo sábado, Baixo Guandu terá precipitações em torno de 96 mm. Hoje pode chover 35mm, amanhã mais 15, na quinta feira 25 mm, na sexta-feira pode chover 11 mm e no sábado mais 10mm.
 
“Passamos o mês de janeiro sem chuva e, confirmadas as previsões da meteorologia, teremos um bom alívio durante esta semana”, explicou ontem o secretário de Desenvolvimento Rural Allony Torres, que já teme prejuízos na agricultura com a seca do mês de janeiro.
 
Na média histórica, em Baixo Guandu chove 198mm no mês de janeiro, mas em 2019 o que se observou foi uma estiagem inesperada, situação que também ocorreu em praticamente todo o Espírito Santo.  Hoje (05/02) já se completam 37 dias sem chuvas em Baixo Guandu.
 
A falta de chuvas em janeiro prejudica especialmente as lavouras de café, uma vez que em janeiro os grãos estão em formação e a falta de água compromete o desenvolvimento da safra que será colhida a partir do final de abril/inicio de maio.

Baixo Guandu passou por uma seca histórica e severa entre 2014/2016. Foram três anos de chuvas bem abaixo da média, porém em 2017 Já houve uma reversão desta situação. Em 2018, as chuvas ficaram ligeiramente acima de média e não comprometeram a produção nas atividades do interior. O ano de 2019 começou muito seco e a esperança é que a situação se normalize a partir de fevereiro.

Meio Ambiente investiga causa do mau cheiro que incomoda desde ontem a cidade

Um forte odor muito desagradável tomou conta de vários bairros de Baixo Guandu desde a manhã de ontem (03/02) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente está investigando as prováveis causas da ocorrência, que está provocando muitas reclamações da população.
 
“Recebemos sim várias reclamações e o cheiro forte realmente incomoda. Estamos investigando o que poderia ter provocado este odor e esclarecer a população o que pode ter ocorrido”, disse hoje pela manhã o secretário de Meio Ambiente municipal Allony Torres.
 
Ontem algumas pessoas chegaram a postar em redes sociais que a causa teria sido um caminhão que teve problemas mecânicos no bairro Sapucaia, ficou parado ali durante algum tempo e estaria transportando estrume de origem animal. O caminhão seguiu viagem, mas o forte odor teria se espalhado por vários bairros da cidade.
 
Nas redes sociais, levantou-se a hipótese também da mortandade de peixes nos rios Doce e Guandu, decorrente do calor recorde que está fazendo em Baixo Guandu nas ultimas semanas.

Outra hipótese levantada seria um problema no sistema de tratamento de resíduos da Capixaba Couros, porém o cheiro forte espalhado pela cidade não possui características do odor normalmente exalado no sistema de tratamento do couro.

Hoje pela manhã o odor diminuiu de intensidade, mas ainda pode ser sentido em alguns pontos do perímetro urbano. “O que podemos adiantar é que estamos investigando e assim que tivermos uma conclusão vamos divulgar para a população”, falou o secretário de Meio Ambiente Allony Torres.

Meio Ambiente investiga causa do mau cheiro que incomoda desde ontem a cidade

Um forte odor muito desagradável tomou conta de vários bairros de Baixo Guandu desde a manhã de ontem (03/02) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente está investigando as prováveis causas da ocorrência, que está provocando muitas reclamações da população.
 
“Recebemos sim várias reclamações e o cheiro forte realmente incomoda. Estamos investigando o que poderia ter provocado este odor e esclarecer a população o que pode ter ocorrido”, disse hoje pela manhã o secretário de Meio Ambiente municipal Allony Torres.
 
Ontem algumas pessoas chegaram a postar em redes sociais que a causa teria sido um caminhão que teve problemas mecânicos no bairro Sapucaia, ficou parado ali durante algum tempo e estaria transportando estrume de origem animal. O caminhão seguiu viagem, mas o forte odor teria se espalhado por vários bairros da cidade.
 
Nas redes sociais, levantou-se a hipótese também da mortandade de peixes nos rios Doce e Guandu, decorrente do calor recorde que está fazendo em Baixo Guandu nas ultimas semanas.

Outra hipótese levantada seria um problema no sistema de tratamento de resíduos da Capixaba Couros, porém o cheiro forte espalhado pela cidade não possui características do odor normalmente exalado no sistema de tratamento do couro.

Hoje pela manhã o odor diminuiu de intensidade, mas ainda pode ser sentido em alguns pontos do perímetro urbano. “O que podemos adiantar é que estamos investigando e assim que tivermos uma conclusão vamos divulgar para a população”, falou o secretário de Meio Ambiente Allony Torres.

Meio Ambiente investiga causa do mau cheiro que incomoda desde ontem a cidade

Um forte odor muito desagradável tomou conta de vários bairros de Baixo Guandu desde a manhã de ontem (03/02) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente está investigando as prováveis causas da ocorrência, que está provocando muitas reclamações da população.
 
“Recebemos sim várias reclamações e o cheiro forte realmente incomoda. Estamos investigando o que poderia ter provocado este odor e esclarecer a população o que pode ter ocorrido”, disse hoje pela manhã o secretário de Meio Ambiente municipal Allony Torres.
 
Ontem algumas pessoas chegaram a postar em redes sociais que a causa teria sido um caminhão que teve problemas mecânicos no bairro Sapucaia, ficou parado ali durante algum tempo e estaria transportando estrume de origem animal. O caminhão seguiu viagem, mas o forte odor teria se espalhado por vários bairros da cidade.
 
Nas redes sociais, levantou-se a hipótese também da mortandade de peixes nos rios Doce e Guandu, decorrente do calor recorde que está fazendo em Baixo Guandu nas ultimas semanas.

Outra hipótese levantada seria um problema no sistema de tratamento de resíduos da Capixaba Couros, porém o cheiro forte espalhado pela cidade não possui características do odor normalmente exalado no sistema de tratamento do couro.

Hoje pela manhã o odor diminuiu de intensidade, mas ainda pode ser sentido em alguns pontos do perímetro urbano. “O que podemos adiantar é que estamos investigando e assim que tivermos uma conclusão vamos divulgar para a população”, falou o secretário de Meio Ambiente Allony Torres.

Meio Ambiente investiga causa do mau cheiro que incomoda desde ontem a cidade

Um forte odor muito desagradável tomou conta de vários bairros de Baixo Guandu desde a manhã de ontem (03/02) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente está investigando as prováveis causas da ocorrência, que está provocando muitas reclamações da população.
 
“Recebemos sim várias reclamações e o cheiro forte realmente incomoda. Estamos investigando o que poderia ter provocado este odor e esclarecer a população o que pode ter ocorrido”, disse hoje pela manhã o secretário de Meio Ambiente municipal Allony Torres.
 
Ontem algumas pessoas chegaram a postar em redes sociais que a causa teria sido um caminhão que teve problemas mecânicos no bairro Sapucaia, ficou parado ali durante algum tempo e estaria transportando estrume de origem animal. O caminhão seguiu viagem, mas o forte odor teria se espalhado por vários bairros da cidade.
 
Nas redes sociais, levantou-se a hipótese também da mortandade de peixes nos rios Doce e Guandu, decorrente do calor recorde que está fazendo em Baixo Guandu nas ultimas semanas.

Outra hipótese levantada seria um problema no sistema de tratamento de resíduos da Capixaba Couros, porém o cheiro forte espalhado pela cidade não possui características do odor normalmente exalado no sistema de tratamento do couro.

Hoje pela manhã o odor diminuiu de intensidade, mas ainda pode ser sentido em alguns pontos do perímetro urbano. “O que podemos adiantar é que estamos investigando e assim que tivermos uma conclusão vamos divulgar para a população”, falou o secretário de Meio Ambiente Allony Torres.

Atingidos pela Samarco vão fazer manifestação gigante em Baixo Guandu no mês de março

Cerca de 150 representantes de várias associações de atingidos pela lama da Samarco, em 2015, decidiram hoje (01/02) em reunião em Baixo Guandu fazer uma “mega manifestação” na cidade, no mês de março, após o carnaval, para protestar contra a demora na reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais.
 
O protesto vai ser dirigido especialmente à Fundação Renova, Samarco e suas controladoras Vale e BHP, que segundo os atingidos não estão cumprindo os compromissos assumidos no processo de reparação ambiental, material e sócio econômicos decorrentes da tragédia de Mariana.
 
“A Fundação Renova, criada para reparar estes danos, está nos empurrando com a barriga e deixando de cumprir compromissos assumidos perante as autoridades”, afirmou na reunião o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu Z- 12, Cláudio Alvarenga. Para ele, não há outra alternativa senão a união de todos os atingidos para pressionar por soluções que estão sendo adiadas com frequência.

O protesto em Baixo Guandu pretende reunir 10 mil pessoas e a intenção é trazer para Baixo Guandu comunidades de Minas Gerais, desde Mariana passando por todo o percurso do rio Doce até o Espírito Santo.

A manifestação deve ter concentração na praça São Pedro, com caminhada até a ponte Mauá, na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde será feito um abraço simbólico ao rio Doce.

Representantes de 21 localidades mineiras e capixabas, especialmente de associações de pescadores, participaram da reunião de hoje em Baixo Guandu, que foi realizada no CRAS local e teve inicio às 10 horas.

A palavra foi franqueada a todos e a voz unânime era de revolta contra a Fundação Renova, que já foi alvo de uma primeira manifestação em Guandu no dia 14 de janeiro, quando houve a paralisação da linha férrea da Vale durante 30 horas.

O prefeito Neto Barros esteve presente na reunião de hoje e manifestou mais uma vez seu inconformismo com a Fundação Renova, reiterando criticas anteriores à demora nas soluções dos atingidos pela lama da Samarco.

Para Neto Barros, a Fundação Renova está “ludibriando” os municípios, bem como os atingidos  pela tragédia de Mariana. O prefeito conclamou a todos pela união na luta pela reparação dos danos da Samarco. “Na verdade, somos todos atingidos. Falo pelos mais de 32 mil habitantes de Baixo Guandu, que de alguma forma foram impactados e esta situação se repete em dezenas de municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo”, disse Neto Barros.
 
 

Atingidos pela Samarco vão fazer manifestação gigante em Baixo Guandu no mês de março

Cerca de 150 representantes de várias associações de atingidos pela lama da Samarco, em 2015, decidiram hoje (01/02) em reunião em Baixo Guandu fazer uma “mega manifestação” na cidade, no mês de março, após o carnaval, para protestar contra a demora na reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais.
 
O protesto vai ser dirigido especialmente à Fundação Renova, Samarco e suas controladoras Vale e BHP, que segundo os atingidos não estão cumprindo os compromissos assumidos no processo de reparação ambiental, material e sócio econômicos decorrentes da tragédia de Mariana.
 
“A Fundação Renova, criada para reparar estes danos, está nos empurrando com a barriga e deixando de cumprir compromissos assumidos perante as autoridades”, afirmou na reunião o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu Z- 12, Cláudio Alvarenga. Para ele, não há outra alternativa senão a união de todos os atingidos para pressionar por soluções que estão sendo adiadas com frequência.

O protesto em Baixo Guandu pretende reunir 10 mil pessoas e a intenção é trazer para Baixo Guandu comunidades de Minas Gerais, desde Mariana passando por todo o percurso do rio Doce até o Espírito Santo.

A manifestação deve ter concentração na praça São Pedro, com caminhada até a ponte Mauá, na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde será feito um abraço simbólico ao rio Doce.

Representantes de 21 localidades mineiras e capixabas, especialmente de associações de pescadores, participaram da reunião de hoje em Baixo Guandu, que foi realizada no CRAS local e teve inicio às 10 horas.

A palavra foi franqueada a todos e a voz unânime era de revolta contra a Fundação Renova, que já foi alvo de uma primeira manifestação em Guandu no dia 14 de janeiro, quando houve a paralisação da linha férrea da Vale durante 30 horas.

O prefeito Neto Barros esteve presente na reunião de hoje e manifestou mais uma vez seu inconformismo com a Fundação Renova, reiterando criticas anteriores à demora nas soluções dos atingidos pela lama da Samarco.

Para Neto Barros, a Fundação Renova está “ludibriando” os municípios, bem como os atingidos  pela tragédia de Mariana. O prefeito conclamou a todos pela união na luta pela reparação dos danos da Samarco. “Na verdade, somos todos atingidos. Falo pelos mais de 32 mil habitantes de Baixo Guandu, que de alguma forma foram impactados e esta situação se repete em dezenas de municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo”, disse Neto Barros.

 
 

Atingidos pela Samarco vão fazer manifestação gigante em Baixo Guandu no mês de março

Cerca de 150 representantes de várias associações de atingidos pela lama da Samarco, em 2015, decidiram hoje (01/02) em reunião em Baixo Guandu fazer uma “mega manifestação” na cidade, no mês de março, após o carnaval, para protestar contra a demora na reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais.
 
O protesto vai ser dirigido especialmente à Fundação Renova, Samarco e suas controladoras Vale e BHP, que segundo os atingidos não estão cumprindo os compromissos assumidos no processo de reparação ambiental, material e sócio econômicos decorrentes da tragédia de Mariana.
 
“A Fundação Renova, criada para reparar estes danos, está nos empurrando com a barriga e deixando de cumprir compromissos assumidos perante as autoridades”, afirmou na reunião o presidente da colônia de pescadores de Baixo Guandu Z- 12, Cláudio Alvarenga. Para ele, não há outra alternativa senão a união de todos os atingidos para pressionar por soluções que estão sendo adiadas com frequência.

O protesto em Baixo Guandu pretende reunir 10 mil pessoas e a intenção é trazer para Baixo Guandu comunidades de Minas Gerais, desde Mariana passando por todo o percurso do rio Doce até o Espírito Santo.

A manifestação deve ter concentração na praça São Pedro, com caminhada até a ponte Mauá, na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde será feito um abraço simbólico ao rio Doce.

Representantes de 21 localidades mineiras e capixabas, especialmente de associações de pescadores, participaram da reunião de hoje em Baixo Guandu, que foi realizada no CRAS local e teve inicio às 10 horas.

A palavra foi franqueada a todos e a voz unânime era de revolta contra a Fundação Renova, que já foi alvo de uma primeira manifestação em Guandu no dia 14 de janeiro, quando houve a paralisação da linha férrea da Vale durante 30 horas.

O prefeito Neto Barros esteve presente na reunião de hoje e manifestou mais uma vez seu inconformismo com a Fundação Renova, reiterando criticas anteriores à demora nas soluções dos atingidos pela lama da Samarco.

Para Neto Barros, a Fundação Renova está “ludibriando” os municípios, bem como os atingidos  pela tragédia de Mariana. O prefeito conclamou a todos pela união na luta pela reparação dos danos da Samarco. “Na verdade, somos todos atingidos. Falo pelos mais de 32 mil habitantes de Baixo Guandu, que de alguma forma foram impactados e esta situação se repete em dezenas de municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo”, disse Neto Barros.