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Author: Dionimar Martinelli

SAAE divulga nota oficial sobre a suspensão da revisão tarifária

O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) divulgou ontem uma nota oficial sobre a suspensão, através da Justiça, da revisão tarifária que estava em vigor desde o começo de 2019, estabelecida pelo decreto 6050/2018, de dezembro do ano passado.
 
Na nota o SAAE esclarece que as contas de água e esgotos que estão sendo distribuídas aos consumidores já obedecem ao que determina a decisão judicial, ou seja, com tarifas anteriores ao decreto que estabeleceu as novas tarifas.
 
A autarquia explica na nota que já recorreu da decisão judicial provisória (liminar) à instância superior. A nota enumera benefícios que o decreto trouxe à maioria dos consumidores.
 
Segundo o SAAE, a revisão das tarifas diminuiu as contas de água e esgotos de 51% dos consumidores e desde o início do ano, houve uma economia no consumo de água de 29,6% em Baixo Guandu.

A íntegra da nota do Saae diz o seguinte:


NOTA OFICIAL – SAAE

Tendo em vista a decisão judicial da Vara Cível de Baixo Guandu, suspendendo provisoriamente os efeitos do decreto 6050/2018, que estabeleceu, no final de 2018, a revisão tarifária da água e esgotos  de Baixo Guandu, o SAAE presta aos seus consumidores e ao público em geral os seguintes esclarecimentos:


• A autarquia já está entregando aos consumidores os talões referentes ao consumo de água e esgotos, dentro do que estabelece a decisão judicial, ou seja, respeitando os valores anteriores ao decreto 6050/2018, de dezembro de 2018;

• O SAAE reitera sua disposição de cumprir de imediato a decisão judicial provisória, porém informa que recorreu aos tribunais superiores do entendimento da Vara Cível local, aguardando novo posicionamento quanto à revisão tarifária;

• A revisão tarifária   realizada em Baixo Guandu teve como finalidade promover, basicamente, a economia no consumo de água e também fazer Justiça aos consumidores mais econômicos, que eram duramente penalizados com o sistema de cobrança e pagavam parte do que era gasto pelos chamados grandes consumidores;

• Os efeitos benéficos da revisão tarifária se fizeram sentir nos últimos meses: cerca de 4.700 consumidores, incluindo os que foram enquadrados na tarifa social, tiveram redução nos valores de suas contas de água e esgoto, exatamente porque consumiram menos água tratada – até 10 mil litros mensais. Este número representa 51% dos consumidores, constituindo-se num   forte benefício a milhares de famílias com menor renda;

• Acreditando que agiu com Justiça ao promover a revisão tarifária, considerando que mais da metade dos consumidores, especialmente de baixa renda, foram beneficiados e que o consumo de água teve uma queda de 29,6% em Baixo Guandu, o SAAE reafirma sua disposição de continuar trabalhando
para concretizar o realinhamento de preços dos seus serviços; 

• Esta revisão tarifária, inclusive, seria utilizada em investimentos de R$ 2,8 milhões nos próximos 4 anos, melhorando substancialmente o sistema de distribuição de água na sede de Baixo Guandu e nos distritos.
 
Baixo Guandu, 1º de outubro de 2019.
 
 
Luciano de Bem Magalhães
Diretor geral do SAAE

 

 

Desafio de décadas, Prefeitura começa a pavimentação na região da dona Chiquinha

Poucos acreditavam, mas a Prefeitura cumpriu o compromisso firmado com a comunidade local e iniciou, esta semana, as obras de pavimentação e drenagem na região da dona Chiquinha, no bairro Rosário I, onde serão investidos nos próximos meses R$ 1,46 milhão.
 
A pavimentação e drenagem da região da dona Chiquinha era um desafio de décadas em Baixo Guandu, por se tratar de um local com ruas muitos íngremes e com custo elevado para resolver o problema da poeira e da lama que infernizam os moradores locais.
 
As obras tiveram início na parte alta da rua Fernão Dias Paes Leme e as máquinas já começaram a abrir as outras cinco ruas que fazem parte da região da dona Chiquinha: Jerônimo Monteiro, Borba Gato, Domingos Martins, Álvares Cabral e Vasco da Gama. São, portanto, seis ruas com dimensões variadas que vão receber drenagem e pavimentação.
 
Para o prefeito Neto Barros, as obras na região da dona Chiquinha eram um desafio muito grande que exigiu um amplo estudo e projeto para garantir a drenagem e a pavimentação, bem como a busca dos recursos necessários para execução.
 
“Eu visitei casa por casa naquela região e senti o quanto os moradores queriam e necessitavam desta grande obra”, explicou o prefeito Neto Barros, que desenvolve desde 2013 o mais audacioso programa de pavimentação de ruas da história de Baixo Guandu.
 
Já são aproximadamente 200 mil m² de ruas drenadas e pavimentadas entregues e até o final de 2020 serão mais 100 mil m² de pavimentação. O Programa Feliz Cidade, lançado pelo prefeito Neto Barros no mês de setembro, garante a pavimentação de mais 42 ruas até o final da atual gestão, em 2020, em bairros como o Alto Guandu, Rosário I e II, São Vicente, Mauá, Santa Mônica e Vila Kennedy.
 
Desde 2013, o programa fantástico de pavimentação de ruas já contemplou obras gigantescas, como o calçamento de todo o bairro São Pedro (21 ruas) e mais 11 ruas no bairro Valparaíso, além de obras neste segmento nos distritos e em outros bairros.
 
Eram desafios de décadas em Baixo Guandu que estão sendo vencidos e o mais recente deles é a pavimentação da região da dona Chiquinha. Uma obra difícil, mas que vai atender a centenas de moradores daquela região da cidade. “Fico muito feliz de estar cumprindo mais este compromisso com os moradores”, falou o prefeito Neto Barros.


 

Onze candidatos disputam no domingo cinco vagas do Conselho Tutelar

A Secretaria de Assistência Social, Direitos Humanos e Habitação (SEMADH), divulgou ontem a relação dos candidatos que estarão concorrendo no próximo domingo, à escolha de 5 conselheiros tutelares que vão começar a atuar no início de 2020 em Baixo Guandu.

São 11 candidatos disputando, num processo eleitoral fiscalizado pela Justiça. Qualquer eleitor pode votar no único local disponível, no domingo, das 8h às 17horas, na escola Professor José Nunes, que fica no centro de Baixo Guandu.

Para votar, basta apresentar um documento de identidade oficial com foto, e o título de eleitor. Conheça abaixo os candidatos concorrentes ao Conselho Tutelar:

 

Pesquisadores da França e Brasil vem ao Guandu conhecer danos da tragédia da Samarco

Um grupo de pesquisadores de universidades francesas e de universidades do  Brasil esteve ontem à tarde (01/10) no gabinete do prefeito Neto Barros, onde num encontro com mais de duas horas de duração receberam uma série de informações sobre a maior tragédia ambiental brasileira – o rompimento da barragem de Mariana, em 2015, de responsabilidade da Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP Billiton.
 
Este grupo de pesquisadores faz parte do “Colóquio Franco-Brasileiro Sobre Riscos e Desastres”, que realizou anteontem à noite (30/09) na Universidade de Vila Velha (UVV), um grande encontro de debates sobre riscos e situações de desastres.
 
Ontem estes pesquisadores fizeram questão de visitar Baixo Guandu, conhecendo de perto toda a problemática que envolve a cidade desde 2015, com o desastre ambiental da Samarco, que mudou o destino de centenas de famílias e impactou a vida de todos os guanduenses.
 
No encontro ocorrido no gabinete, o prefeito Neto Barros fez questão de frisar que os guanduenses foram integralmente  prejudicados pelo desastre ambiental e que continua lutando para que todos sejam devidamente ressarcidos.
 
Neto Barros fez um relato detalhado aos pesquisadores, de todo o impacto que Baixo Guandu sofreu com a tragédia da Samarco, utilizando inclusive uma foto gigante existente no gabinete para mostrar o quanto a cidade mudou sua rotina econômica e social, com prejuízos enormes para toda a comunidade.
 
Do encontro, além dos pesquisadores e secretários municipais, participaram representantes de atingidos como pescadores, empreendedores, artesãos e areeiros, muitos deles até hoje não reconhecidos como impactados pela Fundação Renova e atravessando situação financeira de grandes dificuldades.
 
O relato do pescador Juvenal, de Mascarenhas, dá conta de que o pescado diminuiu drasticamente desde 2015 e que esporadicamente há uma grande mortandade de peixes, que aparecem boiando nas águas do rio Doce.
 
“Aqui a gente chegava a pescar 3 quilos de lagosta por dia e hoje em uma semana muitas vezes não conseguimos nem um quilo”, relatou Juvenal.
 
Outro impactado foi o comerciante de pescados Daniel, que tinha uma pequena empresa de distribuição de peixes do rio Doce em toda a região, mas teve a atividade interrompida em 2015 e desde então passa por graves necessidades, porque não foi até hoje reconhecido como impactado pela tragédia.
 
Mas outras atividades que garantiam o sustento de famílias de Baixo Guandu também não foram reconhecidas como impactadas. É o caso dos artesãos que usavam a matéria prima vinda do rio Doce para o seu trabalho e os retiradores de areia para a construção civil. Os artesãos foram representados no encontro por Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, a Preta.
 
Para tentar ser reconhecidos como impactados, estes profissionais se reuniram em torno do Movimento dos Atingidos pela Barragem (MAB), que luta para serem incluídos no processo indenizatório da Fundação Renova.
 
O prefeito Neto Barros apoia todos os movimentos reivindicatórios  e no encontro de ontem, no gabinete,  lembrou que Baixo Guandu foi a primeira cidade a denunciar a gravidade da tragédia ambiental da Samarco, ao realizar através do SAAE análises  rio acima,  da água barrenta  que estava chegando em Baixo Guandu.
 
“Esta água no rio Doce estava contaminada por metais pesados e conseguimos a duras penas mudar a captação para o rio Guandu, para garantir o abastecimento à população. A partir da constatação da grave contaminação do rio Doce, o país e o mundo abriram os olhos para aquela que seria a maior tragédia ambiental da história do Brasil”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Os pesquisadores (das Universidades do Rio de Janeiro, Universidade de Vila Velha, UERJ e Unesc, além dos dois sociólogos   franceses professores da Universidade de Paris) foram muito proativos durante o encontro, querendo saber detalhes dos impactos da tragédia da Samarco.
Para o prefeito Neto Barros, o Brasil e o mundo se voltam ao desastre ambiental da Samarco em função da gravidade de tudo que cerca o rompimento da barragem e a consequente tragédia.

“Baixo Guandu e sua população foram gravemente afetados e vamos procurar sempre, o ressarcimento de tudo que perdemos com a irresponsabilidade da Samarco, da Vale e da BHP”, afirmou Neto.


Os pesquisadores franceses e brasileiros ouviram relatos sobre os prejuízos da tragedia da Samarco em Baixo Guandu


O prefeito Neto usou um quadro para mostrar aos visitantes os impactos causados na cidade


O grupo que veio a Baixo Guandu representa várias universidades do Brasil e da França


A lama chegando a Baixo Guandu em 2015: danos graves à economia e aos moradores da cidade

Pesquisadores da França e Brasil vem ao Guandu conhecer danos da tragédia da Samarco

Um grupo de pesquisadores de universidades francesas e de universidades do  Brasil esteve ontem à tarde (01/10) no gabinete do prefeito Neto Barros, onde num encontro com mais de duas horas de duração receberam uma série de informações sobre a maior tragédia ambiental brasileira – o rompimento da barragem de Mariana, em 2015, de responsabilidade da Samarco e suas controladoras, a Vale e a BHP Billiton.
 
Este grupo de pesquisadores faz parte do “Colóquio Franco-Brasileiro Sobre Riscos e Desastres”, que realizou anteontem à noite (30/09) na Universidade de Vila Velha (UVV), um grande encontro de debates sobre riscos e situações de desastres.
 
Ontem estes pesquisadores fizeram questão de visitar Baixo Guandu, conhecendo de perto toda a problemática que envolve a cidade desde 2015, com o desastre ambiental da Samarco, que mudou o destino de centenas de famílias e impactou a vida de todos os guanduenses.
 
No encontro ocorrido no gabinete, o prefeito Neto Barros fez questão de frisar que os guanduenses foram integralmente  prejudicados pelo desastre ambiental e que continua lutando para que todos sejam devidamente ressarcidos.
 
Neto Barros fez um relato detalhado aos pesquisadores, de todo o impacto que Baixo Guandu sofreu com a tragédia da Samarco, utilizando inclusive uma foto gigante existente no gabinete para mostrar o quanto a cidade mudou sua rotina econômica e social, com prejuízos enormes para toda a comunidade.
 
Do encontro, além dos pesquisadores e secretários municipais, participaram representantes de atingidos como pescadores, empreendedores, artesãos e areeiros, muitos deles até hoje não reconhecidos como impactados pela Fundação Renova e atravessando situação financeira de grandes dificuldades.
 
O relato do pescador Juvenal, de Mascarenhas, dá conta de que o pescado diminuiu drasticamente desde 2015 e que esporadicamente há uma grande mortandade de peixes, que aparecem boiando nas águas do rio Doce.
 
“Aqui a gente chegava a pescar 3 quilos de lagosta por dia e hoje em uma semana muitas vezes não conseguimos nem um quilo”, relatou Juvenal.
 
Outro impactado foi o comerciante de pescados Daniel, que tinha uma pequena empresa de distribuição de peixes do rio Doce em toda a região, mas teve a atividade interrompida em 2015 e desde então passa por graves necessidades, porque não foi até hoje reconhecido como impactado pela tragédia.
 
Mas outras atividades que garantiam o sustento de famílias de Baixo Guandu também não foram reconhecidas como impactadas. É o caso dos artesãos que usavam a matéria prima vinda do rio Doce para o seu trabalho e os retiradores de areia para a construção civil. Os artesãos foram representados no encontro por Lucilene Angélica Soares Boskyvisky, a Preta.
 
Para tentar ser reconhecidos como impactados, estes profissionais se reuniram em torno do Movimento dos Atingidos pela Barragem (MAB), que luta para serem incluídos no processo indenizatório da Fundação Renova.
 
O prefeito Neto Barros apoia todos os movimentos reivindicatórios  e no encontro de ontem, no gabinete,  lembrou que Baixo Guandu foi a primeira cidade a denunciar a gravidade da tragédia ambiental da Samarco, ao realizar através do SAAE análises  rio acima,  da água barrenta  que estava chegando em Baixo Guandu.
 
“Esta água no rio Doce estava contaminada por metais pesados e conseguimos a duras penas mudar a captação para o rio Guandu, para garantir o abastecimento à população. A partir da constatação da grave contaminação do rio Doce, o país e o mundo abriram os olhos para aquela que seria a maior tragédia ambiental da história do Brasil”, falou o prefeito Neto Barros.
 
Os pesquisadores (das Universidades do Rio de Janeiro, Universidade de Vila Velha, UERJ e Unesc, além dos dois sociólogos   franceses professores da Universidade de Paris) foram muito proativos durante o encontro, querendo saber detalhes dos impactos da tragédia da Samarco.
Para o prefeito Neto Barros, o Brasil e o mundo se voltam ao desastre ambiental da Samarco em função da gravidade de tudo que cerca o rompimento da barragem e a consequente tragédia.

“Baixo Guandu e sua população foram gravemente afetados e vamos procurar sempre, o ressarcimento de tudo que perdemos com a irresponsabilidade da Samarco, da Vale e da BHP”, afirmou Neto.


Os pesquisadores franceses e brasileiros ouviram relatos sobre os prejuízos da tragedia da Samarco em Baixo Guandu


O prefeito Neto usou um quadro para mostrar aos visitantes os impactos causados na cidade


O grupo que veio a Baixo Guandu representa várias universidades do Brasil e da França


A lama chegando a Baixo Guandu em 2015: danos graves à economia e aos moradores da cidade

Seminário debate amanhã sustentabilidade do Vale do Rio Doce

O Instituto Terra em parceria com o Sebrae-MG e a Embaixada do Canadá promovem o “Seminário FuturAÇÃO – um passo para a sustentabilidade da Bacia Hidrográfica do Rio Doce”.

O evento será realizado no dia 02 de Outubro, a partir das 9h, no Cineteatro Terra, na RPPN Fazenda Bulcão, sede da ONG ambiental em Aimorés-MG. Em debate, temas que estimulem a prática da sustentabilidade, da inovação e do diálogo envolvendo sociedade, empresas e governos, tendo como público-alvo lideranças públicas e privadas, e a sociedade organizada da região do Vale do Rio Doce.
 

Cláudia Rosa, assessora de Relações Públicas da Embaixada do Canadá no Brasil, participa da abertura do evento, que terá palestra de Rachel Biderman, diretora Executiva da WRI Brasil sobre “Restauração Ecossistêmica: soluções sustentáveis em clima, floresta e cidades” Anderson Cabido, mestre em Administração pela UFMG, vai palestrar sobre “Conexões possíveis: como o diálogo social pode contribuir para uma nova visão do desenvolvimento econômico nos territórios”, a partir das 10h45.
 
Na parte da tarde, Fábio Júlio Magalhães Pessoa, mestre em Turismo e Meio Ambiente pela UNA/BH vai abordar o tema “Sustentabilidade”, seguido por uma apresentação de Márcio Soares, da Seltec Energia Solar, sobre “Inovação no Segmento de Energia”.
 
As vagas são limitadas e a entrada é um pacote de fralda geriátrica descartável (M ou G). O total arrecadado será doado ao Asilo Jesus Nazareno de Aimorés/MG. O evento tem apoio da Unipac Aimorés, Rede Vidas e Sicoob Credicope.

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O Instituto Terra em parceria com o Sebrae-MG e a Embaixada do Canadá promovem o “Seminário FuturAÇÃO – um passo para a sustentabilidade da Bacia Hidrográfica do Rio Doce”.

O evento será realizado no dia 02 de Outubro, a partir das 9h, no Cineteatro Terra, na RPPN Fazenda Bulcão, sede da ONG ambiental em Aimorés-MG. Em debate, temas que estimulem a prática da sustentabilidade, da inovação e do diálogo envolvendo sociedade, empresas e governos, tendo como público-alvo lideranças públicas e privadas, e a sociedade organizada da região do Vale do Rio Doce.
 

Cláudia Rosa, assessora de Relações Públicas da Embaixada do Canadá no Brasil, participa da abertura do evento, que terá palestra de Rachel Biderman, diretora Executiva da WRI Brasil sobre “Restauração Ecossistêmica: soluções sustentáveis em clima, floresta e cidades” Anderson Cabido, mestre em Administração pela UFMG, vai palestrar sobre “Conexões possíveis: como o diálogo social pode contribuir para uma nova visão do desenvolvimento econômico nos territórios”, a partir das 10h45.
 
Na parte da tarde, Fábio Júlio Magalhães Pessoa, mestre em Turismo e Meio Ambiente pela UNA/BH vai abordar o tema “Sustentabilidade”, seguido por uma apresentação de Márcio Soares, da Seltec Energia Solar, sobre “Inovação no Segmento de Energia”.
 
As vagas são limitadas e a entrada é um pacote de fralda geriátrica descartável (M ou G). O total arrecadado será doado ao Asilo Jesus Nazareno de Aimorés/MG. O evento tem apoio da Unipac Aimorés, Rede Vidas e Sicoob Credicope.

Esta semana tem festa pomerana, com muito chopp, comidas típicas e shows

Está tudo preparado para a 3ª Guandu Pomerfest, que acontece esta semana nos dias 4, 5 e 6/10 (sexta, sábado e domingo) e promete atrair um grande público à Praça do Jardim, onde uma estrutura estará armada para receber os participantes.
 
Realizada pelo 3º ano consecutivo e já fazendo parte do calendário oficial de eventos do município, a Guandu Pomerfest é organizada pela Secretaria Municipal de Cultura e procura resgatar as tradições do povo pomerano, cujos descendentes representam cerca de 40% dos habitantes de Baixo Guandu.
 
E o que não vai faltar na festa pomerana são as tradições deste povo que completa 160 anos da chegada ao Espírito Santo: comidas e bebidas típicas, vários shows musicais, apresentação de grupos de dança, desfile da rainha, princesas e representantes mirins e da terceira idade, celebração religiosa e até distribuição gratuita de 2 mil litros de chopp no sábado à noite.
 
“Preservar a cultura pomerana é também resgatar a história de Baixo Guandu, que teve participação muito importante desta etnia no desenvolvimento do município, falou o prefeito Neto Barros, que em 2017 lançou a ideia da festa e hoje ela é uma realidade.
 
Os pomeranos começaram a chegar ao Espírito Santo em 1859, iniciando sua trajetória capixaba ao se estabelecerem no município de Santa Leopoldina e em seguida buscarem as terras mais altas de Santa Maria de Jetibá e Domingos Martins. 
 
Em Baixo Guandu os pomeranos começaram a chegar nos anos 1920/1930, estabelecendo núcleos na região do Criciúma, Vila Nova do Bananal, no KM 14 e na sede. Os pomeranos ainda preservam muitos costumes trazidos desde a imigração, como o idioma (muita gente em Guandu ainda fala o pomerano), comidas e bebidas e também a religiosidade. No Norte de Itueta, bem perto de Baixo Guandu, também existe uma forte presença de descendentes de pomeranos.

Abaixo, o cartaz com a programação da 3ª Guandu Pomerfest: