Ir para o conteúdo
Skip to content Skip to left sidebar Skip to footer

Author: Dionimar Martinelli

Estudo mostra que Baixo Guandu é o único município capixaba que coleta 100% do esgoto

Um estudo divulgado esta semana pelo Ranking Abes da Universalização do Saneamento de 2018, elaborado com base em pesquisa feita junto aos ministérios da Saúde e das Cidades, mostrou que o município de Baixo Guandu é o único do Espírito Santo que coleta 100% do esgoto doméstico.
 
A posição guanduense de destaque do Ranking da Abes (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental)  mostrou dados de 51 municípios capixabas que divulgaram informações e ontem a imprensa capixaba repercutiu a situação da coleta do esgoto doméstico no Estado.

Em segundo lugar, segundo o estudo, aparece o município de Alegre, com 98,74%; em terceiro Atílio Vivacqua com 92,63%; mas algumas localidades do Estado tem números preocupantes: Santa Teresa, por exemplo, coleta apenas 29,43% do esgoto, Ecoporanga 6,04% e em último lugar aparece o município de Conceição da Barra, com apenas 1% de coleta do esgoto doméstico.
 
Baixo Guandu aparece muito na frente de todos os municípios da Grande Vitória: a capital capixaba coleta 71,15% do esgoto, seguido de Serra (62,49%),Vila Velha (47,74%), Viana (33,16%) e Cariacica (31,64%).
 
A coleta de 100% do esgoto doméstico de Baixo Guandu é gerida pelo SAAE e a cidade, em 1953, foi a primeira do Brasil a adicionar flúor no tratamento da água à população, que entre outros benefícios reduz substancialmente a cárie dentária nas crianças.
 
Tratamento do esgoto
O Ranking Abes da Universalização do Saneamento, que colocou Baixo Guandu na liderança capixaba adverte, no entanto, sobre a necessidade de não só coletar o esgoto, mas também fazer o tratamento dos dejetos domésticos.
 
No caso de Baixo Guandu, o esgoto é 100% coletado mas não recebe tratamento, situação que já deveria estar resolvida há muito tempo. Em 1999, o sistema de tratamento de esgotos recebeu recursos da Funasa, foi iniciado mas acabou com obras paralisadas devido a irregularidades na licitação.
 
Em 2012, uma nova licitação foi realizada e mais uma vez os serviços acabaram paralisados por falhas da administração municipal da época. O resultado é que hoje temos na cidade dois tratamento inacabados (os conhecidos “penicões”) e sem possibilidade de recuperação do sistema.
 
Atualmente, a administração municipal está em fase de contratação de projetos para tratar 100% do esgoto da sede de Baixo Guandu. A Fundação renova, que cuida da reparação dos danos ambientais da tragédia da Samarco, garantiu a liberação de recursos na ordem de R$ 11 milhões para projetos relacionados ao saneamento.
 
Mais adiantado encontra-se o processo de tratamento de esgotos de todo o interior do município. A Prefeitura já licitou as obras no valor de R$ 1.66 milhão para tratar o esgoto dos distritos do KM 14, Alto Mutum, Vila Nova do Bananal e Ibituba. 
 
A empresa Sanevix Engenharia foi a ganhadora da concorrência e a Prefeitura de Baixo Guandu cumpre ritos processuais para a liberação dos recursos, o que deve acontecer nas próximas semanas.

O prefeito Neto Barros lamentou a falta de responsabilidade de administrações anteriores pela não conclusão do serviço de tratamento de esgotos, contratado em duas oportunidades e depois abandonados por erros grosseiros da gestão pública municipal.
 
Neto fez questão de priorizar, agora, o tratamento do esgoto doméstico de todo o município. “As obras do interior já estão licitadas, com recursos garantidos, e na sede estamos em fase de elaboração de projetos. Os recursos para as obras da sede virão da Fundação Renova, no valor aproximado de R$ 11 milhões, objetivando garantir 100% do tratamento de esgotos em todo o município”, disse o prefeito.


O Jornal A Gazeta destacou na edição de ontem (01/08) o ranking da ABES, com Baixo Guandu em primeiro lugar no ES


Prefeito Neto Barros: o desafio agora é fazer 100% do tratamento de esgotos na sede e interior

 

Estudo mostra que Baixo Guandu é o único município capixaba que coleta 100% do esgoto

Um estudo divulgado esta semana pelo Ranking Abes da Universalização do Saneamento de 2018, elaborado com base em pesquisa feita junto aos ministérios da Saúde e das Cidades, mostrou que o município de Baixo Guandu é o único do Espírito Santo que coleta 100% do esgoto doméstico.
 
A posição guanduense de destaque do Ranking da Abes (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental)  mostrou dados de 51 municípios capixabas que divulgaram informações e ontem a imprensa capixaba repercutiu a situação da coleta do esgoto doméstico no Estado.

Em segundo lugar, segundo o estudo, aparece o município de Alegre, com 98,74%; em terceiro Atílio Vivacqua com 92,63%; mas algumas localidades do Estado tem números preocupantes: Santa Teresa, por exemplo, coleta apenas 29,43% do esgoto, Ecoporanga 6,04% e em último lugar aparece o município de Conceição da Barra, com apenas 1% de coleta do esgoto doméstico.
 
Baixo Guandu aparece muito na frente de todos os municípios da Grande Vitória: a capital capixaba coleta 71,15% do esgoto, seguido de Serra (62,49%),Vila Velha (47,74%), Viana (33,16%) e Cariacica (31,64%).
 
A coleta de 100% do esgoto doméstico de Baixo Guandu é gerida pelo SAAE e a cidade, em 1953, foi a primeira do Brasil a adicionar flúor no tratamento da água à população, que entre outros benefícios reduz substancialmente a cárie dentária nas crianças.
 
Tratamento do esgoto
O Ranking Abes da Universalização do Saneamento, que colocou Baixo Guandu na liderança capixaba adverte, no entanto, sobre a necessidade de não só coletar o esgoto, mas também fazer o tratamento dos dejetos domésticos.
 
No caso de Baixo Guandu, o esgoto é 100% coletado mas não recebe tratamento, situação que já deveria estar resolvida há muito tempo. Em 1999, o sistema de tratamento de esgotos recebeu recursos da Funasa, foi iniciado mas acabou com obras paralisadas devido a irregularidades na licitação.
 
Em 2012, uma nova licitação foi realizada e mais uma vez os serviços acabaram paralisados por falhas da administração municipal da época. O resultado é que hoje temos na cidade dois tratamento inacabados (os conhecidos “penicões”) e sem possibilidade de recuperação do sistema.
 
Atualmente, a administração municipal está em fase de contratação de projetos para tratar 100% do esgoto da sede de Baixo Guandu. A Fundação renova, que cuida da reparação dos danos ambientais da tragédia da Samarco, garantiu a liberação de recursos na ordem de R$ 11 milhões para projetos relacionados ao saneamento.
 
Mais adiantado encontra-se o processo de tratamento de esgotos de todo o interior do município. A Prefeitura já licitou as obras no valor de R$ 1.66 milhão para tratar o esgoto dos distritos do KM 14, Alto Mutum, Vila Nova do Bananal e Ibituba. 
 
A empresa Sanevix Engenharia foi a ganhadora da concorrência e a Prefeitura de Baixo Guandu cumpre ritos processuais para a liberação dos recursos, o que deve acontecer nas próximas semanas.

O prefeito Neto Barros lamentou a falta de responsabilidade de administrações anteriores pela não conclusão do serviço de tratamento de esgotos, contratado em duas oportunidades e depois abandonados por erros grosseiros da gestão pública municipal.
 
Neto fez questão de priorizar, agora, o tratamento do esgoto doméstico de todo o município. “As obras do interior já estão licitadas, com recursos garantidos, e na sede estamos em fase de elaboração de projetos. Os recursos para as obras da sede virão da Fundação Renova, no valor aproximado de R$ 11 milhões, objetivando garantir 100% do tratamento de esgotos em todo o município”, disse o prefeito.


O Jornal A Gazeta destacou na edição de ontem (01/08) o ranking da ABES, com Baixo Guandu em primeiro lugar no ES


Prefeito Neto Barros: o desafio agora é fazer 100% do tratamento de esgotos na sede e interior

 

Vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite começa na próxima segunda-feira

O país inteiro vai se mobilizar entre a próxima segunda-feira, 6 de agosto, até o dia 31 numa campanha de vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite, que é popularmente conhecida como paralisia infantil.
 
Em Baixo Guandu, a Secretaria Municipal de Saúde está se preparando desde a semana passada para atingir em massa o público alvo, que são crianças entre 1 a menores de 5 anos. No dia 18 de agosto, vai acontecer o chamado “Dia D” da vacinação, com mobilização intensiva para imunizar as crianças.
 
A secretária municipal de Saúde, Lucinéia Seibel Storch, explicou que todos os postos de saúde do município, da sede e do interior, estarão preparados a partir da próxima segunda-feira para iniciar a campanha contra o sarampo e a poliomielite.
 
“Mesmo as crianças desta faixa etária que já receberam a vacinação devem ser levadas pelos pais aos postos de saúde para uma nova dose, de acordo com recomendação do Ministério da Saúde”, explicou a secretária. Os pais devem levar a carteirinha de vacinação das crianças.
 
Uma das preocupações do Ministério da Saúde, com a campanha entre 6 e 31 de agosto, é o aparecimento de casos de sarampo no país, depois de uma longa ausência. Um balanço fechado no ultimo dia 25 de julho mostra a ocorrência de 822 casos de sarampo no país, com 5 mortes.
 
Já a vacinação contra a poliomielite tornou-se preocupação depois das últimas campanhas realizadas não terem atingido o índice de imunização esperado pelas autoridades. Há 30 anos não ocorrem casos de paralisia infantil no Brasil, mas permanece a preocupação com a doença e o melhor caminho para evitar é a vacinação.

Vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite começa na próxima segunda-feira

O país inteiro vai se mobilizar entre a próxima segunda-feira, 6 de agosto, até o dia 31 numa campanha de vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite, que é popularmente conhecida como paralisia infantil.
 
Em Baixo Guandu, a Secretaria Municipal de Saúde está se preparando desde a semana passada para atingir em massa o público alvo, que são crianças entre 1 a menores de 5 anos. No dia 18 de agosto, vai acontecer o chamado “Dia D” da vacinação, com mobilização intensiva para imunizar as crianças.
 
A secretária municipal de Saúde, Lucinéia Seibel Storch, explicou que todos os postos de saúde do município, da sede e do interior, estarão preparados a partir da próxima segunda-feira para iniciar a campanha contra o sarampo e a poliomielite.
 
“Mesmo as crianças desta faixa etária que já receberam a vacinação devem ser levadas pelos pais aos postos de saúde para uma nova dose, de acordo com recomendação do Ministério da Saúde”, explicou a secretária. Os pais devem levar a carteirinha de vacinação das crianças.
 
Uma das preocupações do Ministério da Saúde, com a campanha entre 6 e 31 de agosto, é o aparecimento de casos de sarampo no país, depois de uma longa ausência. Um balanço fechado no ultimo dia 25 de julho mostra a ocorrência de 822 casos de sarampo no país, com 5 mortes.
 
Já a vacinação contra a poliomielite tornou-se preocupação depois das últimas campanhas realizadas não terem atingido o índice de imunização esperado pelas autoridades. Há 30 anos não ocorrem casos de paralisia infantil no Brasil, mas permanece a preocupação com a doença e o melhor caminho para evitar é a vacinação.

Vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite começa na próxima segunda-feira

O país inteiro vai se mobilizar entre a próxima segunda-feira, 6 de agosto, até o dia 31 numa campanha de vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite, que é popularmente conhecida como paralisia infantil.
 
Em Baixo Guandu, a Secretaria Municipal de Saúde está se preparando desde a semana passada para atingir em massa o público alvo, que são crianças entre 1 a menores de 5 anos. No dia 18 de agosto, vai acontecer o chamado “Dia D” da vacinação, com mobilização intensiva para imunizar as crianças.
 
A secretária municipal de Saúde, Lucinéia Seibel Storch, explicou que todos os postos de saúde do município, da sede e do interior, estarão preparados a partir da próxima segunda-feira para iniciar a campanha contra o sarampo e a poliomielite.
 
“Mesmo as crianças desta faixa etária que já receberam a vacinação devem ser levadas pelos pais aos postos de saúde para uma nova dose, de acordo com recomendação do Ministério da Saúde”, explicou a secretária. Os pais devem levar a carteirinha de vacinação das crianças.
 
Uma das preocupações do Ministério da Saúde, com a campanha entre 6 e 31 de agosto, é o aparecimento de casos de sarampo no país, depois de uma longa ausência. Um balanço fechado no ultimo dia 25 de julho mostra a ocorrência de 822 casos de sarampo no país, com 5 mortes.
 
Já a vacinação contra a poliomielite tornou-se preocupação depois das últimas campanhas realizadas não terem atingido o índice de imunização esperado pelas autoridades. Há 30 anos não ocorrem casos de paralisia infantil no Brasil, mas permanece a preocupação com a doença e o melhor caminho para evitar é a vacinação.

Vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite começa na próxima segunda-feira

O país inteiro vai se mobilizar entre a próxima segunda-feira, 6 de agosto, até o dia 31 numa campanha de vacinação em massa contra o sarampo e a poliomielite, que é popularmente conhecida como paralisia infantil.
 
Em Baixo Guandu, a Secretaria Municipal de Saúde está se preparando desde a semana passada para atingir em massa o público alvo, que são crianças entre 1 a menores de 5 anos. No dia 18 de agosto, vai acontecer o chamado “Dia D” da vacinação, com mobilização intensiva para imunizar as crianças.
 
A secretária municipal de Saúde, Lucinéia Seibel Storch, explicou que todos os postos de saúde do município, da sede e do interior, estarão preparados a partir da próxima segunda-feira para iniciar a campanha contra o sarampo e a poliomielite.
 
“Mesmo as crianças desta faixa etária que já receberam a vacinação devem ser levadas pelos pais aos postos de saúde para uma nova dose, de acordo com recomendação do Ministério da Saúde”, explicou a secretária. Os pais devem levar a carteirinha de vacinação das crianças.
 
Uma das preocupações do Ministério da Saúde, com a campanha entre 6 e 31 de agosto, é o aparecimento de casos de sarampo no país, depois de uma longa ausência. Um balanço fechado no ultimo dia 25 de julho mostra a ocorrência de 822 casos de sarampo no país, com 5 mortes.
 
Já a vacinação contra a poliomielite tornou-se preocupação depois das últimas campanhas realizadas não terem atingido o índice de imunização esperado pelas autoridades. Há 30 anos não ocorrem casos de paralisia infantil no Brasil, mas permanece a preocupação com a doença e o melhor caminho para evitar é a vacinação.

Primeira cervejaria guanduense, a Dr. Bier se estrutura para produzir em alta escala

Tudo começou há 4 anos, pela curiosidade de fabricar uma cerveja em casa. Mas o negócio foi ganhando corpo e a primeira cervejaria artesanal guanduense está se estruturando para produzir em alta escala a partir do próximo ano, com estimativa de fabricar  entre 8 e 10 mil litros mensais.
 
Estamos falando da Dr. Bier, que hoje produz 300 litros mensais de cerveja da marca e abriu no ano passado um ponto no centro da cidade, exatamente para incentivar o consumo da cerveja artesanal . Ali são oferecidos 45 rótulos diferentes de cerveja  para escolha do público, com variados sabores e teor alcoólico.
 
Os donos da Dr. Bier são Fernando Cardoso Almeida e o concunhado Selmo Rocha, que fabricam a cerveja num sítio localizado às margens do rio Guandu, a 5 quilômetros do centro da cidade, e iniciaram um plano de expansão da indústria utilizando tecnologia moderna e matéria prima selecionada e de ótima qualidade.
 
Fernando Cardoso Almeida é cirurgião dentista em Baixo Guandu e explica que ,o que começou com a curiosidade de fabricar cerveja se tornou num hobby e hoje é um negócio que pretende ir muito mais longe.
“Nossa cerveja é para consumo próprio e fornecemos para amigos e conhecidos  em barris ou garrafas, consolidando aos poucos a marca Dr. Bier, porém sem comercialização. Mas vamos  ampliar a produção da primeira cervejaria artesanal guanduense e temos planos de produzir em maior  escala em 2019, assim que nos adequarmos a todas as exigências do Ministério da Agricultura”, falou Fernando Cardoso Almeida.
 
Recentemente foram adquiridos pela Dr. Bier Câmaras refrigeradas, de fermentação, moinho para cevada e tonéis de inox  de maior capacidade para aumentar a produção. No sitio onde a cerveja é fabricada uma área está sendo preparada para receber um galpão onde serão instalados todos os equipamentos da indústria artesanal.
 
Fernando Cardoso frequenta o curso de tecnologia cervejeira da Escola Superior de Cerveja e Malte e ele é afiliado da Associação de Cervejeiros Artesanais do Espírito Santo – a Acerva-ES.
 
Crescimento de 40% no Brasil
As cervejarias artesanais no Brasil, conforme Fernando, cresceram 40% no Brasil nos últimos anos, apesar da crise econômica, mas o mercado ainda é muito promissor. “Para se ter uma ideia, 30% da cerveja consumida nos Estados Unidos são de origem artesanal, na Argentina 2,5% e no Brasil apenas 1%, ou seja, temos um grande público a conquistar”, disse ele.
 
Os planos da Dr. Bier em Baixo Guandu são, assim que a indústria estiver instalada e produzindo em maior escala, fazer no sítio uma estrutura turística, para visitação, degustação e comercialização. A proximidade da BR-259 pode inclusive facilitar a atração de visitantes.
 
Destacando que o aumento da produção vai inclusive gerar empregos e renda em Baixo Guandu, Fernando Cardoso Almeida acentua que a Dr. Bier pode já participar este ano da 2ª Pomerfest, com possibilidade de oferecer inclusive cursos para quem se interessa em produzir cerveja artesanal.
 
Na próxima semana os diretores da Dr. Bier vão participar de uma reunião com a comissão organizadora da Pomerfest, acertando os detalhes da presença da cerveja artesanal guanduense na festa pomerana.


Os sócios Selmo Rocha e Fernando Cardoso Almeida estão criando uma estrutura para produzir até 10 mil litros mensais da cerveja



Câmara fria de estocagem da Dr. Bier


Um pub no centro da cidade está levando o guanduense e visitantes apreciar a qualidade da cerveja artesanal

Primeira cervejaria guanduense, a Dr. Bier se estrutura para produzir em alta escala

Tudo começou há 4 anos, pela curiosidade de fabricar uma cerveja em casa. Mas o negócio foi ganhando corpo e a primeira cervejaria artesanal guanduense está se estruturando para produzir em alta escala a partir do próximo ano, com estimativa de fabricar  entre 8 e 10 mil litros mensais.
 
Estamos falando da Dr. Bier, que hoje produz 300 litros mensais de cerveja da marca e abriu no ano passado um ponto no centro da cidade, exatamente para incentivar o consumo da cerveja artesanal . Ali são oferecidos 45 rótulos diferentes de cerveja  para escolha do público, com variados sabores e teor alcoólico.
 
Os donos da Dr. Bier são Fernando Cardoso Almeida e o concunhado Selmo Rocha, que fabricam a cerveja num sítio localizado às margens do rio Guandu, a 5 quilômetros do centro da cidade, e iniciaram um plano de expansão da indústria utilizando tecnologia moderna e matéria prima selecionada e de ótima qualidade.
 
Fernando Cardoso Almeida é cirurgião dentista em Baixo Guandu e explica que ,o que começou com a curiosidade de fabricar cerveja se tornou num hobby e hoje é um negócio que pretende ir muito mais longe.
“Nossa cerveja é para consumo próprio e fornecemos para amigos e conhecidos  em barris ou garrafas, consolidando aos poucos a marca Dr. Bier, porém sem comercialização. Mas vamos  ampliar a produção da primeira cervejaria artesanal guanduense e temos planos de produzir em maior  escala em 2019, assim que nos adequarmos a todas as exigências do Ministério da Agricultura”, falou Fernando Cardoso Almeida.
 
Recentemente foram adquiridos pela Dr. Bier Câmaras refrigeradas, de fermentação, moinho para cevada e tonéis de inox  de maior capacidade para aumentar a produção. No sitio onde a cerveja é fabricada uma área está sendo preparada para receber um galpão onde serão instalados todos os equipamentos da indústria artesanal.
 
Fernando Cardoso frequenta o curso de tecnologia cervejeira da Escola Superior de Cerveja e Malte e ele é afiliado da Associação de Cervejeiros Artesanais do Espírito Santo – a Acerva-ES.
 
Crescimento de 40% no Brasil
As cervejarias artesanais no Brasil, conforme Fernando, cresceram 40% no Brasil nos últimos anos, apesar da crise econômica, mas o mercado ainda é muito promissor. “Para se ter uma ideia, 30% da cerveja consumida nos Estados Unidos são de origem artesanal, na Argentina 2,5% e no Brasil apenas 1%, ou seja, temos um grande público a conquistar”, disse ele.
 
Os planos da Dr. Bier em Baixo Guandu são, assim que a indústria estiver instalada e produzindo em maior escala, fazer no sítio uma estrutura turística, para visitação, degustação e comercialização. A proximidade da BR-259 pode inclusive facilitar a atração de visitantes.
 
Destacando que o aumento da produção vai inclusive gerar empregos e renda em Baixo Guandu, Fernando Cardoso Almeida acentua que a Dr. Bier pode já participar este ano da 2ª Pomerfest, com possibilidade de oferecer inclusive cursos para quem se interessa em produzir cerveja artesanal.
 
Na próxima semana os diretores da Dr. Bier vão participar de uma reunião com a comissão organizadora da Pomerfest, acertando os detalhes da presença da cerveja artesanal guanduense na festa pomerana.


Os sócios Selmo Rocha e Fernando Cardoso Almeida estão criando uma estrutura para produzir até 10 mil litros mensais da cerveja



Câmara fria de estocagem da Dr. Bier


Um pub no centro da cidade está levando o guanduense e visitantes apreciar a qualidade da cerveja artesanal

Primeira cervejaria guanduense, a Dr. Bier se estrutura para produzir em alta escala

Tudo começou há 4 anos, pela curiosidade de fabricar uma cerveja em casa. Mas o negócio foi ganhando corpo e a primeira cervejaria artesanal guanduense está se estruturando para produzir em alta escala a partir do próximo ano, com estimativa de fabricar  entre 8 e 10 mil litros mensais.
 
Estamos falando da Dr. Bier, que hoje produz 300 litros mensais de cerveja da marca e abriu no ano passado um ponto no centro da cidade, exatamente para incentivar o consumo da cerveja artesanal . Ali são oferecidos 45 rótulos diferentes de cerveja  para escolha do público, com variados sabores e teor alcoólico.
 
Os donos da Dr. Bier são Fernando Cardoso Almeida e o concunhado Selmo Rocha, que fabricam a cerveja num sítio localizado às margens do rio Guandu, a 5 quilômetros do centro da cidade, e iniciaram um plano de expansão da indústria utilizando tecnologia moderna e matéria prima selecionada e de ótima qualidade.
 
Fernando Cardoso Almeida é cirurgião dentista em Baixo Guandu e explica que ,o que começou com a curiosidade de fabricar cerveja se tornou num hobby e hoje é um negócio que pretende ir muito mais longe.
“Nossa cerveja é para consumo próprio e fornecemos para amigos e conhecidos  em barris ou garrafas, consolidando aos poucos a marca Dr. Bier, porém sem comercialização. Mas vamos  ampliar a produção da primeira cervejaria artesanal guanduense e temos planos de produzir em maior  escala em 2019, assim que nos adequarmos a todas as exigências do Ministério da Agricultura”, falou Fernando Cardoso Almeida.
 
Recentemente foram adquiridos pela Dr. Bier Câmaras refrigeradas, de fermentação, moinho para cevada e tonéis de inox  de maior capacidade para aumentar a produção. No sitio onde a cerveja é fabricada uma área está sendo preparada para receber um galpão onde serão instalados todos os equipamentos da indústria artesanal.
 
Fernando Cardoso frequenta o curso de tecnologia cervejeira da Escola Superior de Cerveja e Malte e ele é afiliado da Associação de Cervejeiros Artesanais do Espírito Santo – a Acerva-ES.
 
Crescimento de 40% no Brasil
As cervejarias artesanais no Brasil, conforme Fernando, cresceram 40% no Brasil nos últimos anos, apesar da crise econômica, mas o mercado ainda é muito promissor. “Para se ter uma ideia, 30% da cerveja consumida nos Estados Unidos são de origem artesanal, na Argentina 2,5% e no Brasil apenas 1%, ou seja, temos um grande público a conquistar”, disse ele.
 
Os planos da Dr. Bier em Baixo Guandu são, assim que a indústria estiver instalada e produzindo em maior escala, fazer no sítio uma estrutura turística, para visitação, degustação e comercialização. A proximidade da BR-259 pode inclusive facilitar a atração de visitantes.
 
Destacando que o aumento da produção vai inclusive gerar empregos e renda em Baixo Guandu, Fernando Cardoso Almeida acentua que a Dr. Bier pode já participar este ano da 2ª Pomerfest, com possibilidade de oferecer inclusive cursos para quem se interessa em produzir cerveja artesanal.
 
Na próxima semana os diretores da Dr. Bier vão participar de uma reunião com a comissão organizadora da Pomerfest, acertando os detalhes da presença da cerveja artesanal guanduense na festa pomerana.


Os sócios Selmo Rocha e Fernando Cardoso Almeida estão criando uma estrutura para produzir até 10 mil litros mensais da cerveja



Câmara fria de estocagem da Dr. Bier


Um pub no centro da cidade está levando o guanduense e visitantes apreciar a qualidade da cerveja artesanal

Primeira cervejaria guanduense, a Dr. Bier se estrutura para produzir em alta escala

Tudo começou há 4 anos, pela curiosidade de fabricar uma cerveja em casa. Mas o negócio foi ganhando corpo e a primeira cervejaria artesanal guanduense está se estruturando para produzir em alta escala a partir do próximo ano, com estimativa de fabricar  entre 8 e 10 mil litros mensais.
 
Estamos falando da Dr. Bier, que hoje produz 300 litros mensais de cerveja da marca e abriu no ano passado um ponto no centro da cidade, exatamente para incentivar o consumo da cerveja artesanal . Ali são oferecidos 45 rótulos diferentes de cerveja  para escolha do público, com variados sabores e teor alcoólico.
 
Os donos da Dr. Bier são Fernando Cardoso Almeida e o concunhado Selmo Rocha, que fabricam a cerveja num sítio localizado às margens do rio Guandu, a 5 quilômetros do centro da cidade, e iniciaram um plano de expansão da indústria utilizando tecnologia moderna e matéria prima selecionada e de ótima qualidade.
 
Fernando Cardoso Almeida é cirurgião dentista em Baixo Guandu e explica que ,o que começou com a curiosidade de fabricar cerveja se tornou num hobby e hoje é um negócio que pretende ir muito mais longe.
“Nossa cerveja é para consumo próprio e fornecemos para amigos e conhecidos  em barris ou garrafas, consolidando aos poucos a marca Dr. Bier, porém sem comercialização. Mas vamos  ampliar a produção da primeira cervejaria artesanal guanduense e temos planos de produzir em maior  escala em 2019, assim que nos adequarmos a todas as exigências do Ministério da Agricultura”, falou Fernando Cardoso Almeida.
 
Recentemente foram adquiridos pela Dr. Bier Câmaras refrigeradas, de fermentação, moinho para cevada e tonéis de inox  de maior capacidade para aumentar a produção. No sitio onde a cerveja é fabricada uma área está sendo preparada para receber um galpão onde serão instalados todos os equipamentos da indústria artesanal.
 
Fernando Cardoso frequenta o curso de tecnologia cervejeira da Escola Superior de Cerveja e Malte e ele é afiliado da Associação de Cervejeiros Artesanais do Espírito Santo – a Acerva-ES.
 
Crescimento de 40% no Brasil
As cervejarias artesanais no Brasil, conforme Fernando, cresceram 40% no Brasil nos últimos anos, apesar da crise econômica, mas o mercado ainda é muito promissor. “Para se ter uma ideia, 30% da cerveja consumida nos Estados Unidos são de origem artesanal, na Argentina 2,5% e no Brasil apenas 1%, ou seja, temos um grande público a conquistar”, disse ele.
 
Os planos da Dr. Bier em Baixo Guandu são, assim que a indústria estiver instalada e produzindo em maior escala, fazer no sítio uma estrutura turística, para visitação, degustação e comercialização. A proximidade da BR-259 pode inclusive facilitar a atração de visitantes.
 
Destacando que o aumento da produção vai inclusive gerar empregos e renda em Baixo Guandu, Fernando Cardoso Almeida acentua que a Dr. Bier pode já participar este ano da 2ª Pomerfest, com possibilidade de oferecer inclusive cursos para quem se interessa em produzir cerveja artesanal.
 
Na próxima semana os diretores da Dr. Bier vão participar de uma reunião com a comissão organizadora da Pomerfest, acertando os detalhes da presença da cerveja artesanal guanduense na festa pomerana.


Os sócios Selmo Rocha e Fernando Cardoso Almeida estão criando uma estrutura para produzir até 10 mil litros mensais da cerveja



Câmara fria de estocagem da Dr. Bier


Um pub no centro da cidade está levando o guanduense e visitantes apreciar a qualidade da cerveja artesanal