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Author: Dionimar Martinelli

Investimento de R$ 400 mil ilumina 4 campos de futebol no interior

A administração municipal  está desenvolvendo desde o ano passado , projetos para iluminar 4 campos de futebol do interior de Baixo Guandu. 
Em setembro de 2016 já foi inaugurada a iluminação do campo do distrito de Alto Mutum Preto, em fevereiro deste ano foi a vez do benefício chegar ao distrito do KM 14  e, dentro de mais 60 dias, inicia-se a iluminação dos campos de futebol de Mascarenhas e Ibituba.
 
O secretário de Obras Waldir Moreira explicou que nestas praças de esportes estão sendo investidos recursos na ordem de aproximadamente R$ 400 mil. No campo de Alto Mutum foram gastos R$ 98,6 mil, no Km 14 mais 98,6 mil e os projetos de Ibituba e Mascarenhas, em fase final de elaboração, ficarão individualmente  em torno deste valor.
 
“A iluminação destes campos de futebol era uma reivindicação antiga destas comunidades e foi atendida pelo prefeito Neto Barros. Com o recurso da iluminação os desportistas podem utilizar o campo em período noturno, ampliando a possibilidade da prática do esporte”, explicou o secretário de Obras.
 
Waldir Moreira salientou que a iluminação é de primeira qualidade e agradou em cheio às comunidades do Alto Mutum e do KM 14. “Dentro de 60 dias no máximo devemos iniciar a iluminação dos campos de Mascarenhas e Ibituba, garantindo a possibilidade da prática do futebol em praticamente todo o interior”, acentuou o secretário.
 
O secretário frisou que os campos de Alto Mutum, KM 14, Ibituba e Mascarenhas são considerados de boa qualidade para a prática do futebol, porém a iluminação era o elemento que faltava para ampliar a possibilidade de utilização. 

 

Associações premiadas com projetos recebem R$ 700 mil da Fundação Banco do Brasil

Em solenidade realizada ontem (18/04) no auditório do Centro de Referência em Atendimento Social (CRAS), a Secretaria de Desenvolvimento de Baixo Guandu e a Fundação Banco do Brasil oficializaram a liberação de R$ 700 mil a três associações guanduenses premiadas em projetos de interesse social e econômico.
 
Os recursos, que já estão sendo utilizados nos projetos, beneficiaram a Associação de Catadores de Materias Recicláveis (Ascamare) e das Costureiras de Mascarenhas ( R$ 300 mil), a Associação de Pequenos Produtores Rurais do KM 14 do Mutum (R$ 250 mil) e a Associação de Produtores de Vila Nova do Bananal ( R$ 150 mil).
 
Dos 11 projetos premiados no Espírito Santo pela Fundação Banco do Brasil, três são de Baixo Guandu. Segundo o gerente da agência local do BB, Elvis Ubiratan, isto reforça a força do associativismo local em parceria com a administração do município, resultando em desenvolvimento econômico e social.
 
O prefeito Neto Barros salientou na solenidade a importância da união neste momento de dificuldade econômica, tomando como exemplo as associações que tiveram projetos aprovados pela Fundação Banco do Brasil. 
 
“São recursos importantes, que reforçam o trabalho das associações e permitem geração de renda para dezenas de famílias”, afirmou o prefeito, que reafirmou a parceria da gestão municipal com as entidades associativistas do município.

Aplicação
Os recursos da premiação do Banco do Brasil  estão sendo aplicados pela Ascamare (R$ 300 mil) na compra de balança, prensa e empilhadeira , além de um utilitário com carroceria zero quilômetro. Tudo isso para facilitar o processo de integração dos catadores à coleta seletiva da cidade.
 
Já a Associação das Costureiras de Mascarenhas  está  recebendo capacitação em serigrafia e com os recursos vai  também  confeccionar  roupas  utilizando malha ecológica.
 
Os R$ 250 mil doados à Associação de Pequenos Produtores do KM 14 estão sendo aplicados em construção de caixas secas , com 830 horas de máquina contratadas, construção de 45 fossas sépticas, implantação de pomares e cursos de capacitação técnica dos agricultores. 

A Fundação Banco do Brasil liberou também recursos  à Associação de Produtores de Vila Nova do Bananal, para produção de hortaliças e legumes através da hidroponia, um sistema inédito na história de Baixo Guandu.
 
Os secretários municipais de Desenvolvimento Clóvis Rodrigues e de Agricultura Alony Torres, que acompanharam com suas equipes técnicas a elaboração dos projetos, consideram a premiação da Fundação BB um passo importante para ampliar este trabalho associativista “Trabalhando em grupo, com união, as associações apresentam sempre resultados supreendentes. Consequência  disso é a premiação da Fundação BB”, disse Clovis Rodrigues.

Na solenidade ontem,  além do prefeito Neto Barros e o vice Eloy Avelino, estiveram presentes secretários municipais, o gerente do BB em Baixo Guandu Elvis Ubiratan e os presidentes da Ascamare JoséLuiz Coutinho e da Associação do KM 14, Arlene Milani Ribeiro da Silva.

 

 

Associações premiadas com projetos recebem R$ 700 mil da Fundação Banco do Brasil

Em solenidade realizada ontem (18/04) no auditório do Centro de Referência em Atendimento Social (CRAS), a Secretaria de Desenvolvimento de Baixo Guandu e a Fundação Banco do Brasil oficializaram a liberação de R$ 700 mil a três associações guanduenses premiadas em projetos de interesse social e econômico.
 
Os recursos, que já estão sendo utilizados nos projetos, beneficiaram a Associação de Catadores de Materias Recicláveis (Ascamare) e das Costureiras de Mascarenhas ( R$ 300 mil), a Associação de Pequenos Produtores Rurais do KM 14 do Mutum (R$ 250 mil) e a Associação de Produtores de Vila Nova do Bananal ( R$ 150 mil).
 
Dos 11 projetos premiados no Espírito Santo pela Fundação Banco do Brasil, três são de Baixo Guandu. Segundo o gerente da agência local do BB, Elvis Ubiratan, isto reforça a força do associativismo local em parceria com a administração do município, resultando em desenvolvimento econômico e social.
 
O prefeito Neto Barros salientou na solenidade a importância da união neste momento de dificuldade econômica, tomando como exemplo as associações que tiveram projetos aprovados pela Fundação Banco do Brasil. 
 
“São recursos importantes, que reforçam o trabalho das associações e permitem geração de renda para dezenas de famílias”, afirmou o prefeito, que reafirmou a parceria da gestão municipal com as entidades associativistas do município.

Aplicação
Os recursos da premiação do Banco do Brasil  estão sendo aplicados pela Ascamare (R$ 300 mil) na compra de balança, prensa e empilhadeira , além de um utilitário com carroceria zero quilômetro. Tudo isso para facilitar o processo de integração dos catadores à coleta seletiva da cidade.
 
Já a Associação das Costureiras de Mascarenhas  está  recebendo capacitação em serigrafia e com os recursos vai  também  confeccionar  roupas  utilizando malha ecológica.
 
Os R$ 250 mil doados à Associação de Pequenos Produtores do KM 14 estão sendo aplicados em construção de caixas secas , com 830 horas de máquina contratadas, construção de 45 fossas sépticas, implantação de pomares e cursos de capacitação técnica dos agricultores. 

A Fundação Banco do Brasil liberou também recursos  à Associação de Produtores de Vila Nova do Bananal, para produção de hortaliças e legumes através da hidroponia, um sistema inédito na história de Baixo Guandu.
 
Os secretários municipais de Desenvolvimento Clóvis Rodrigues e de Agricultura Alony Torres, que acompanharam com suas equipes técnicas a elaboração dos projetos, consideram a premiação da Fundação BB um passo importante para ampliar este trabalho associativista “Trabalhando em grupo, com união, as associações apresentam sempre resultados supreendentes. Consequência  disso é a premiação da Fundação BB”, disse Clovis Rodrigues.

Na solenidade ontem,  além do prefeito Neto Barros e o vice Eloy Avelino, estiveram presentes secretários municipais, o gerente do BB em Baixo Guandu Elvis Ubiratan e os presidentes da Ascamare JoséLuiz Coutinho e da Associação do KM 14, Arlene Milani Ribeiro da Silva.

 

 

Associações premiadas com projetos recebem R$ 700 mil da Fundação Banco do Brasil

Em solenidade realizada ontem (18/04) no auditório do Centro de Referência em Atendimento Social (CRAS), a Secretaria de Desenvolvimento de Baixo Guandu e a Fundação Banco do Brasil oficializaram a liberação de R$ 700 mil a três associações guanduenses premiadas em projetos de interesse social e econômico.
 
Os recursos, que já estão sendo utilizados nos projetos, beneficiaram a Associação de Catadores de Materias Recicláveis (Ascamare) e das Costureiras de Mascarenhas ( R$ 300 mil), a Associação de Pequenos Produtores Rurais do KM 14 do Mutum (R$ 250 mil) e a Associação de Produtores de Vila Nova do Bananal ( R$ 150 mil).
 
Dos 11 projetos premiados no Espírito Santo pela Fundação Banco do Brasil, três são de Baixo Guandu. Segundo o gerente da agência local do BB, Elvis Ubiratan, isto reforça a força do associativismo local em parceria com a administração do município, resultando em desenvolvimento econômico e social.
 
O prefeito Neto Barros salientou na solenidade a importância da união neste momento de dificuldade econômica, tomando como exemplo as associações que tiveram projetos aprovados pela Fundação Banco do Brasil. 
 
“São recursos importantes, que reforçam o trabalho das associações e permitem geração de renda para dezenas de famílias”, afirmou o prefeito, que reafirmou a parceria da gestão municipal com as entidades associativistas do município.

Aplicação
Os recursos da premiação do Banco do Brasil  estão sendo aplicados pela Ascamare (R$ 300 mil) na compra de balança, prensa e empilhadeira , além de um utilitário com carroceria zero quilômetro. Tudo isso para facilitar o processo de integração dos catadores à coleta seletiva da cidade.
 
Já a Associação das Costureiras de Mascarenhas  está  recebendo capacitação em serigrafia e com os recursos vai  também  confeccionar  roupas  utilizando malha ecológica.
 
Os R$ 250 mil doados à Associação de Pequenos Produtores do KM 14 estão sendo aplicados em construção de caixas secas , com 830 horas de máquina contratadas, construção de 45 fossas sépticas, implantação de pomares e cursos de capacitação técnica dos agricultores. 

A Fundação Banco do Brasil liberou também recursos  à Associação de Produtores de Vila Nova do Bananal, para produção de hortaliças e legumes através da hidroponia, um sistema inédito na história de Baixo Guandu.
 
Os secretários municipais de Desenvolvimento Clóvis Rodrigues e de Agricultura Alony Torres, que acompanharam com suas equipes técnicas a elaboração dos projetos, consideram a premiação da Fundação BB um passo importante para ampliar este trabalho associativista “Trabalhando em grupo, com união, as associações apresentam sempre resultados supreendentes. Consequência  disso é a premiação da Fundação BB”, disse Clovis Rodrigues.

Na solenidade ontem,  além do prefeito Neto Barros e o vice Eloy Avelino, estiveram presentes secretários municipais, o gerente do BB em Baixo Guandu Elvis Ubiratan e os presidentes da Ascamare JoséLuiz Coutinho e da Associação do KM 14, Arlene Milani Ribeiro da Silva.

 

 

Associações premiadas com projetos recebem R$ 700 mil da Fundação Banco do Brasil

Em solenidade realizada ontem (18/04) no auditório do Centro de Referência em Atendimento Social (CRAS), a Secretaria de Desenvolvimento de Baixo Guandu e a Fundação Banco do Brasil oficializaram a liberação de R$ 700 mil a três associações guanduenses premiadas em projetos de interesse social e econômico.
 
Os recursos, que já estão sendo utilizados nos projetos, beneficiaram a Associação de Catadores de Materias Recicláveis (Ascamare) e das Costureiras de Mascarenhas ( R$ 300 mil), a Associação de Pequenos Produtores Rurais do KM 14 do Mutum (R$ 250 mil) e a Associação de Produtores de Vila Nova do Bananal ( R$ 150 mil).
 
Dos 11 projetos premiados no Espírito Santo pela Fundação Banco do Brasil, três são de Baixo Guandu. Segundo o gerente da agência local do BB, Elvis Ubiratan, isto reforça a força do associativismo local em parceria com a administração do município, resultando em desenvolvimento econômico e social.
 
O prefeito Neto Barros salientou na solenidade a importância da união neste momento de dificuldade econômica, tomando como exemplo as associações que tiveram projetos aprovados pela Fundação Banco do Brasil. 
 
“São recursos importantes, que reforçam o trabalho das associações e permitem geração de renda para dezenas de famílias”, afirmou o prefeito, que reafirmou a parceria da gestão municipal com as entidades associativistas do município.

Aplicação
Os recursos da premiação do Banco do Brasil  estão sendo aplicados pela Ascamare (R$ 300 mil) na compra de balança, prensa e empilhadeira , além de um utilitário com carroceria zero quilômetro. Tudo isso para facilitar o processo de integração dos catadores à coleta seletiva da cidade.
 
Já a Associação das Costureiras de Mascarenhas  está  recebendo capacitação em serigrafia e com os recursos vai  também  confeccionar  roupas  utilizando malha ecológica.
 
Os R$ 250 mil doados à Associação de Pequenos Produtores do KM 14 estão sendo aplicados em construção de caixas secas , com 830 horas de máquina contratadas, construção de 45 fossas sépticas, implantação de pomares e cursos de capacitação técnica dos agricultores. 

A Fundação Banco do Brasil liberou também recursos  à Associação de Produtores de Vila Nova do Bananal, para produção de hortaliças e legumes através da hidroponia, um sistema inédito na história de Baixo Guandu.
 
Os secretários municipais de Desenvolvimento Clóvis Rodrigues e de Agricultura Alony Torres, que acompanharam com suas equipes técnicas a elaboração dos projetos, consideram a premiação da Fundação BB um passo importante para ampliar este trabalho associativista “Trabalhando em grupo, com união, as associações apresentam sempre resultados supreendentes. Consequência  disso é a premiação da Fundação BB”, disse Clovis Rodrigues.

Na solenidade ontem,  além do prefeito Neto Barros e o vice Eloy Avelino, estiveram presentes secretários municipais, o gerente do BB em Baixo Guandu Elvis Ubiratan e os presidentes da Ascamare JoséLuiz Coutinho e da Associação do KM 14, Arlene Milani Ribeiro da Silva.

 

 

Empresas de Telefonia Celular lideram reclamações no Procon Municipal

Entre janeiro e dezembro de 2016, as  empresas de telefonia celular Vivo, Oi e Tim  ficaram na liderança de reclamações dos consumidores ao Procon de Baixo Guandu. E no ano de 2017, entre janeiro até o dia 05 de abril, estas mesmas empresas motivaram mais uma vez os três primeiros lugares no número de queixas ao Procon municipal. 
 
Segundo dados estatísticos divulgados na semana passada pelo Procon, em 2016 a Telefônica do Brasil (Vivo) liderou com 398 reclamações, seguida pela Telemar Norte Leste (Oi) com 201 e a Tim Celular, com 85 queixas registradas. 
 
Em 2017, de janeiro a 5 de abril, novamente a Vivo lidera com 108 reclamações, a Oi com 32 registros e a Tim Celular com 17 queixas no Procon municipal. 
 
A  conciliadora jurídica Ingrid Loss Monteiro Zbyszynsky, que responde atualmente pela diretoria executiva do Procon de Baixo Guandu, explicou que em todo o ano de 2016 o número de reclamações ao órgão somou 1.789, enquanto neste ano, de janeiro ao começo de abril, foram registradas 318 queixas.
 
“É bom frisar, no entanto, que nosso índice de resolutividade com relação às reclamações  passa de 90%”, afirma Ingrid Loss, lembrando que o Procon é um órgão essencialmente conciliador, procurando sempre mediar uma solução que atenda aos interesses do consumidor.

Ingrid Loss disse que o encaminhamento do atendimento aos consumidores insatisfeitos no Procon envolve fases distintas. A primeira atitude, segundo ela, é buscar uma solução para a queixa via telefone, o que segundo ela acaba na maioria das vezes  em resultado positivo.
 
 A segunda etapa é o envio de uma Carta de Informação Preliminar (CIP) à empresa reclamada, quando ocorre uma segunda tentativa de mediação e ainda existe uma terceira alternativa de conciliação , através de uma audiência entre as partes.
 
“Se todas estas tentativas não resultarem em entendimento que atenda aos interesses do consumidor, resta o caminho da Justiça, o que não é feito pelo Procon mas sim diretamente pelo interessado”, afirmou a diretora executiva Ingrid Loss. Neste caso, o Procon fornece ao consumidor um atestado de que ele tentou uma mediação sem resultado.
 
A diretora executiva Ingrid Loss explicou que nos últimos anos, houve uma queda do número de reclamações ao Procon: foram 1794 em 2014; 2.404 em 2015 e 1759 em 2016. Ela acredita que esta queda deve-se um pouco à recessão econômica, mas muito também em função de um grau mais apurado de consciência do vendedor ou prestador de serviço com relação ao consumidor.
 
O próprio hábito do consumidor exigir qualidade no momento de contratar a compra ou serviço, segundo Ingrid Loss, auxilia na conscientização de que o mercado é regulado por direitos e deveres. “Esta consciência é importante tanto para quem compra para quem vende”, definiu a diretora do Procon.
 
Desde 2013, o Procon de Baixo Guandu passou por um processo de modernização muito forte. Hoje o órgão municipal está interligado ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), que faz parte  da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça.  Esta Interação permite mais  conhecimento e  agilidade nos  procedimentos ligados às reclamações, redundando também num maior índice de resolutividade.

 

Cidade vai receber em março ou abril de 2018 o Pan Americano de Parapente

Está confirmado: Baixo Guandu vai sediar no próximo ano, em março ou abril, o Pan Americano de Parapente, uma competição internacional das mais importantes do calendário mundial deste esporte. 
 
A confirmação aconteceu no último final de semana, quando Baixo Guandu foi palco da primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente, que serviu também como eliminatória do Pan Americano.
 
De 8 a 15 de abril, a cidade recebeu 130 pilotos de vários estados do Brasil e  do mundo, movimentando a rampa do Monjolo e colorindo o céu nesta competição nacional de voo livre.

O grande vencedor da 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente foi o capixaba Frank Brown, na categoria Open. Na categoria Serial venceu o piloto paulista  Washington Peruchi, na Sport venceu o mineiro Ramon Silva e na categoria feminino a vencedora chegou em primeiro lugar a argentina Mou Yin Kao.
 
Das 7 etapas programas da 1ª Etapa do Campeonato em Baixo Guandu,  apenas 4 foram realizadas em função do tempo instável, mas a competição cumpriu os objetivos.

O campeão Frank Brown definiu assim a etapa de Baixo Guandu e a escolha para a cidade sediar o Pan Americano: “A rampa de Baixo Guandu tem uma das melhores condições de voo do Brasil e do mundo. Já tive uma reunião com o observador americano, que veio ao Estado avaliar a competição e algumas coisas a gente vai ter que melhorar. Para as próximas competições pediram um desfile na cidade com as equipes de todos os países que estiverem na disputa, um cronograma mais detalhado com informações precisas sobre o horário de cada atividade e um briefing com os pilotos um dia antes da competições”.
 
O prefeito Neto Barros, que introduziu em Baixo Guandu as grandes competições de nível nacional e internacional de Parapente, vibrou com a escolha da cidade para sediar o Pan Americano em 2018. 
 
“Trata-se de uma competição de grande importância no calendário mundial do esporte, projetando nossa cidade a nível internacional.  Serão centenas de pessoas, entre pilotos de vários países e simpatizantes do esporte, que movimentarão fortemente a economia local. É uma honra Baixo Guandu sediar o Pan Americano de Parapente”, disse o prefeito.

 

 

Empresas de Telefonia Celular lideram reclamações no Procon Municipal

Entre janeiro e dezembro de 2016, as  empresas de telefonia celular Vivo, Oi e Tim  ficaram na liderança de reclamações dos consumidores ao Procon de Baixo Guandu. E no ano de 2017, entre janeiro até o dia 05 de abril, estas mesmas empresas motivaram mais uma vez os três primeiros lugares no número de queixas ao Procon municipal. 
 
Segundo dados estatísticos divulgados na semana passada pelo Procon, em 2016 a Telefônica do Brasil (Vivo) liderou com 398 reclamações, seguida pela Telemar Norte Leste (Oi) com 201 e a Tim Celular, com 85 queixas registradas. 
 
Em 2017, de janeiro a 5 de abril, novamente a Vivo lidera com 108 reclamações, a Oi com 32 registros e a Tim Celular com 17 queixas no Procon municipal. 
 
A  conciliadora jurídica Ingrid Loss Monteiro Zbyszynsky, que responde atualmente pela diretoria executiva do Procon de Baixo Guandu, explicou que em todo o ano de 2016 o número de reclamações ao órgão somou 1.789, enquanto neste ano, de janeiro ao começo de abril, foram registradas 318 queixas.
 
“É bom frisar, no entanto, que nosso índice de resolutividade com relação às reclamações  passa de 90%”, afirma Ingrid Loss, lembrando que o Procon é um órgão essencialmente conciliador, procurando sempre mediar uma solução que atenda aos interesses do consumidor.

Ingrid Loss disse que o encaminhamento do atendimento aos consumidores insatisfeitos no Procon envolve fases distintas. A primeira atitude, segundo ela, é buscar uma solução para a queixa via telefone, o que segundo ela acaba na maioria das vezes  em resultado positivo.
 
 A segunda etapa é o envio de uma Carta de Informação Preliminar (CIP) à empresa reclamada, quando ocorre uma segunda tentativa de mediação e ainda existe uma terceira alternativa de conciliação , através de uma audiência entre as partes.
 
“Se todas estas tentativas não resultarem em entendimento que atenda aos interesses do consumidor, resta o caminho da Justiça, o que não é feito pelo Procon mas sim diretamente pelo interessado”, afirmou a diretora executiva Ingrid Loss. Neste caso, o Procon fornece ao consumidor um atestado de que ele tentou uma mediação sem resultado.
 
A diretora executiva Ingrid Loss explicou que nos últimos anos, houve uma queda do número de reclamações ao Procon: foram 1794 em 2014; 2.404 em 2015 e 1759 em 2016. Ela acredita que esta queda deve-se um pouco à recessão econômica, mas muito também em função de um grau mais apurado de consciência do vendedor ou prestador de serviço com relação ao consumidor.
 
O próprio hábito do consumidor exigir qualidade no momento de contratar a compra ou serviço, segundo Ingrid Loss, auxilia na conscientização de que o mercado é regulado por direitos e deveres. “Esta consciência é importante tanto para quem compra para quem vende”, definiu a diretora do Procon.
 
Desde 2013, o Procon de Baixo Guandu passou por um processo de modernização muito forte. Hoje o órgão municipal está interligado ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), que faz parte  da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça.  Esta Interação permite mais  conhecimento e  agilidade nos  procedimentos ligados às reclamações, redundando também num maior índice de resolutividade.

 

Cidade vai receber em março ou abril de 2018 o Pan Americano de Parapente

Está confirmado: Baixo Guandu vai sediar no próximo ano, em março ou abril, o Pan Americano de Parapente, uma competição internacional das mais importantes do calendário mundial deste esporte. 
 
A confirmação aconteceu no último final de semana, quando Baixo Guandu foi palco da primeira etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente, que serviu também como eliminatória do Pan Americano.
 
De 8 a 15 de abril, a cidade recebeu 130 pilotos de vários estados do Brasil e  do mundo, movimentando a rampa do Monjolo e colorindo o céu nesta competição nacional de voo livre.

O grande vencedor da 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente foi o capixaba Frank Brown, na categoria Open. Na categoria Serial venceu o piloto paulista  Washington Peruchi, na Sport venceu o mineiro Ramon Silva e na categoria feminino a vencedora chegou em primeiro lugar a argentina Mou Yin Kao.
 
Das 7 etapas programas da 1ª Etapa do Campeonato em Baixo Guandu,  apenas 4 foram realizadas em função do tempo instável, mas a competição cumpriu os objetivos.

O campeão Frank Brown definiu assim a etapa de Baixo Guandu e a escolha para a cidade sediar o Pan Americano: “A rampa de Baixo Guandu tem uma das melhores condições de voo do Brasil e do mundo. Já tive uma reunião com o observador americano, que veio ao Estado avaliar a competição e algumas coisas a gente vai ter que melhorar. Para as próximas competições pediram um desfile na cidade com as equipes de todos os países que estiverem na disputa, um cronograma mais detalhado com informações precisas sobre o horário de cada atividade e um briefing com os pilotos um dia antes da competições”.
 
O prefeito Neto Barros, que introduziu em Baixo Guandu as grandes competições de nível nacional e internacional de Parapente, vibrou com a escolha da cidade para sediar o Pan Americano em 2018. 
 
“Trata-se de uma competição de grande importância no calendário mundial do esporte, projetando nossa cidade a nível internacional.  Serão centenas de pessoas, entre pilotos de vários países e simpatizantes do esporte, que movimentarão fortemente a economia local. É uma honra Baixo Guandu sediar o Pan Americano de Parapente”, disse o prefeito.

 

 

Empresas de Telefonia Celular lideram reclamações no Procon Municipal

Entre janeiro e dezembro de 2016, as  empresas de telefonia celular Vivo, Oi e Tim  ficaram na liderança de reclamações dos consumidores ao Procon de Baixo Guandu. E no ano de 2017, entre janeiro até o dia 05 de abril, estas mesmas empresas motivaram mais uma vez os três primeiros lugares no número de queixas ao Procon municipal. 
 
Segundo dados estatísticos divulgados na semana passada pelo Procon, em 2016 a Telefônica do Brasil (Vivo) liderou com 398 reclamações, seguida pela Telemar Norte Leste (Oi) com 201 e a Tim Celular, com 85 queixas registradas. 
 
Em 2017, de janeiro a 5 de abril, novamente a Vivo lidera com 108 reclamações, a Oi com 32 registros e a Tim Celular com 17 queixas no Procon municipal. 
 
A  conciliadora jurídica Ingrid Loss Monteiro Zbyszynsky, que responde atualmente pela diretoria executiva do Procon de Baixo Guandu, explicou que em todo o ano de 2016 o número de reclamações ao órgão somou 1.789, enquanto neste ano, de janeiro ao começo de abril, foram registradas 318 queixas.
 
“É bom frisar, no entanto, que nosso índice de resolutividade com relação às reclamações  passa de 90%”, afirma Ingrid Loss, lembrando que o Procon é um órgão essencialmente conciliador, procurando sempre mediar uma solução que atenda aos interesses do consumidor.

Ingrid Loss disse que o encaminhamento do atendimento aos consumidores insatisfeitos no Procon envolve fases distintas. A primeira atitude, segundo ela, é buscar uma solução para a queixa via telefone, o que segundo ela acaba na maioria das vezes  em resultado positivo.
 
 A segunda etapa é o envio de uma Carta de Informação Preliminar (CIP) à empresa reclamada, quando ocorre uma segunda tentativa de mediação e ainda existe uma terceira alternativa de conciliação , através de uma audiência entre as partes.
 
“Se todas estas tentativas não resultarem em entendimento que atenda aos interesses do consumidor, resta o caminho da Justiça, o que não é feito pelo Procon mas sim diretamente pelo interessado”, afirmou a diretora executiva Ingrid Loss. Neste caso, o Procon fornece ao consumidor um atestado de que ele tentou uma mediação sem resultado.
 
A diretora executiva Ingrid Loss explicou que nos últimos anos, houve uma queda do número de reclamações ao Procon: foram 1794 em 2014; 2.404 em 2015 e 1759 em 2016. Ela acredita que esta queda deve-se um pouco à recessão econômica, mas muito também em função de um grau mais apurado de consciência do vendedor ou prestador de serviço com relação ao consumidor.
 
O próprio hábito do consumidor exigir qualidade no momento de contratar a compra ou serviço, segundo Ingrid Loss, auxilia na conscientização de que o mercado é regulado por direitos e deveres. “Esta consciência é importante tanto para quem compra para quem vende”, definiu a diretora do Procon.
 
Desde 2013, o Procon de Baixo Guandu passou por um processo de modernização muito forte. Hoje o órgão municipal está interligado ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), que faz parte  da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça.  Esta Interação permite mais  conhecimento e  agilidade nos  procedimentos ligados às reclamações, redundando também num maior índice de resolutividade.