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DISPENSA

EDP traz caravana “Energia em Ação” para a cidade

Hoje e amanhã, dias 13 e 14 de fevereiro, o município de Baixo Guandu é a segunda parada da caravana 'Energia em Ação', realizada pela EDP, distribuidora de energia elétrica do Espírito Santo. A ação acontecerá na Praça São Pedro, no Centro da cidade, das 16 às 20 horas.
 
O projeto tem como objetivo orientar o cliente sobre aos diversos serviços oferecidos pela EDP e seus canais de atendimento, conscientizar sobre uso seguro e racional da energia elétrica, esclarecer dúvidas e aproximar ainda mais os moradores da empresa.
 
Uma tenda montada na praça levará informação, prestação de serviço e jogos interativos para a população, com a distribuição de brindes.
 
"A Caravana Energia em Ação foi criada para o nosso cliente. Queremos que em um único espaço ele consiga esclarecer suas dúvidas, receber todas as orientações que procura e aproveitar nossas atividades lúdicas que, por meio de jogos interativos, transmitirão dicas sobre o uso eficiente e seguro da energia elétrica", destaca o gestor executivo de Excelência ao Cliente, Vilmar Teixeira de Abreu.
 
Além da participação nas ações durante os dois dias, a EDP convida todos os clientes para uma reunião com a comunidade, que será realizada no último dia do evento, a partir das 17h30.
 
"O projeto Energia em Ação está alinhado às soluções da EDP para o relacionamento com o consumidor sempre com o olhar humanizado do propósito da empresa que tem o Cliente: Nossa razão de ser. Por isso, oferecer um acesso descomplicado com qualidade superior é nosso objetivo", ressalta o gestor.
 
Caminhão-laboratório aberto para visitação
Na quinta-feira, dia 14, a Caravana contará com uma atração a mais. Os participantes poderão visitar a unidade móvel de ensino do projeto Boa Energia nas Escolas, que trabalha conceitos sobre a utilização segura e eficiente da eletricidade de forma lúdica e divertida. Trata-se de um caminhão-laboratório equipado com televisão que exibe vídeos educacionais, óculos de realidade virtual, além de contar com diversos experimentos sobre energia elétrica e uma maquete que simula o consumo de uma residência.
 
Os visitantes são acompanhados por uma equipe de monitores devidamente uniformizada e treinada para transmitir informações básicas sobre a energia elétrica e os caminhos que ela percorre até chegar às residências, bem como a melhor forma de usar a eletricidade com segurança e sem desperdício.

Fonte: Assessoria de Comunicação da EPD

Licenciamento ambiental já pode ser feito na cidade: PW Brasil é a primeira a ser beneficiada

O município de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já está fazendo o licenciamento ambiental para atividades de pequeno e médio portes, o que facilita os investidores na instalação de empresas e fomenta o desenvolvimento local.
 
Na semana passada, no gabinete do prefeito Neto Barros, a Secretaria de Meio Ambiente entregou à indústria do vestuário PW Brasil, o primeiro licenciamento ambiental inteiramente realizado na cidade.
 
O gerente da PW Brasil, que está em funcionamento em Baixo Guandu desde o mês de abril de 2018, sr. Marco Antônio Marins, recebeu do prefeito Neto Barros o certificado de licenciamento, num encontro que reuniu ainda o secretário de Meio Ambiente Allony Torres e a técnica do setor Jéssica Figueredo.
 
Desde novembro de 2018 a secretaria de meio ambiente está apta para realizar o processo de licenciamento, através de convênio firmado com o Consórcio Rio Guandu, onde os processos são analisados por técnicos especializados.
 
Anteriormente, quem quisesse instalar um empreendimento na cidade tinha que fazer até 4 viagens a Vitória, para regularizar sua atividade junto ao Instituto Estadual do Meio Ambiente.
“Hoje oferecemos esta facilidade no licenciamento ambiental em Baixo Guandu, facilitando o empreendedor”, explicou o secretário Allony Torres. Atividades como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas, secadores de café e indústrias de confecção, por exemplo, já podem obter licenciamento ambiental na cidade.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte, como construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cujo licenciamento ambiental continua sendo feito junto ao Estado.
 
Trata-se de mais um passo importante para fomentar o desenvolvimento de Baixo Guandu, já que facilita ao empreendedor nas providências legais para abrir seu negócio na cidade.

No site da Prefeitura (acesso do link abaixo, na imagem), os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade que exige este tipo de documento.

Para acessar a área do Licenciamento Amiental, Clique no banner abaixo:

 

Licenciamento ambiental já pode ser feito na cidade: PW Brasil é a primeira a ser beneficiada

O município de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já está fazendo o licenciamento ambiental para atividades de pequeno e médio portes, o que facilita os investidores na instalação de empresas e fomenta o desenvolvimento local.
 
Na semana passada, no gabinete do prefeito Neto Barros, a Secretaria de Meio Ambiente entregou à indústria do vestuário PW Brasil, o primeiro licenciamento ambiental inteiramente realizado na cidade.
 
O gerente da PW Brasil, que está em funcionamento em Baixo Guandu desde o mês de abril de 2018, sr. Marco Antônio Marins, recebeu do prefeito Neto Barros o certificado de licenciamento, num encontro que reuniu ainda o secretário de Meio Ambiente Allony Torres e a técnica do setor Jéssica Figueredo.
 
Desde novembro de 2018 a secretaria de meio ambiente está apta para realizar o processo de licenciamento, através de convênio firmado com o Consórcio Rio Guandu, onde os processos são analisados por técnicos especializados.
 
Anteriormente, quem quisesse instalar um empreendimento na cidade tinha que fazer até 4 viagens a Vitória, para regularizar sua atividade junto ao Instituto Estadual do Meio Ambiente.
“Hoje oferecemos esta facilidade no licenciamento ambiental em Baixo Guandu, facilitando o empreendedor”, explicou o secretário Allony Torres. Atividades como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas, secadores de café e indústrias de confecção, por exemplo, já podem obter licenciamento ambiental na cidade.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte, como construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cujo licenciamento ambiental continua sendo feito junto ao Estado.
 
Trata-se de mais um passo importante para fomentar o desenvolvimento de Baixo Guandu, já que facilita ao empreendedor nas providências legais para abrir seu negócio na cidade.

No site da Prefeitura (acesso do link abaixo, na imagem), os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade que exige este tipo de documento.

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Licenciamento ambiental já pode ser feito na cidade: PW Brasil é a primeira a ser beneficiada

O município de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já está fazendo o licenciamento ambiental para atividades de pequeno e médio portes, o que facilita os investidores na instalação de empresas e fomenta o desenvolvimento local.
 
Na semana passada, no gabinete do prefeito Neto Barros, a Secretaria de Meio Ambiente entregou à indústria do vestuário PW Brasil, o primeiro licenciamento ambiental inteiramente realizado na cidade.
 
O gerente da PW Brasil, que está em funcionamento em Baixo Guandu desde o mês de abril de 2018, sr. Marco Antônio Marins, recebeu do prefeito Neto Barros o certificado de licenciamento, num encontro que reuniu ainda o secretário de Meio Ambiente Allony Torres e a técnica do setor Jéssica Figueredo.
 
Desde novembro de 2018 a secretaria de meio ambiente está apta para realizar o processo de licenciamento, através de convênio firmado com o Consórcio Rio Guandu, onde os processos são analisados por técnicos especializados.
 
Anteriormente, quem quisesse instalar um empreendimento na cidade tinha que fazer até 4 viagens a Vitória, para regularizar sua atividade junto ao Instituto Estadual do Meio Ambiente.
“Hoje oferecemos esta facilidade no licenciamento ambiental em Baixo Guandu, facilitando o empreendedor”, explicou o secretário Allony Torres. Atividades como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas, secadores de café e indústrias de confecção, por exemplo, já podem obter licenciamento ambiental na cidade.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte, como construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cujo licenciamento ambiental continua sendo feito junto ao Estado.
 
Trata-se de mais um passo importante para fomentar o desenvolvimento de Baixo Guandu, já que facilita ao empreendedor nas providências legais para abrir seu negócio na cidade.

No site da Prefeitura (acesso do link abaixo, na imagem), os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade que exige este tipo de documento.

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Licenciamento ambiental já pode ser feito na cidade: PW Brasil é a primeira a ser beneficiada

O município de Baixo Guandu, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já está fazendo o licenciamento ambiental para atividades de pequeno e médio portes, o que facilita os investidores na instalação de empresas e fomenta o desenvolvimento local.
 
Na semana passada, no gabinete do prefeito Neto Barros, a Secretaria de Meio Ambiente entregou à indústria do vestuário PW Brasil, o primeiro licenciamento ambiental inteiramente realizado na cidade.
 
O gerente da PW Brasil, que está em funcionamento em Baixo Guandu desde o mês de abril de 2018, sr. Marco Antônio Marins, recebeu do prefeito Neto Barros o certificado de licenciamento, num encontro que reuniu ainda o secretário de Meio Ambiente Allony Torres e a técnica do setor Jéssica Figueredo.
 
Desde novembro de 2018 a secretaria de meio ambiente está apta para realizar o processo de licenciamento, através de convênio firmado com o Consórcio Rio Guandu, onde os processos são analisados por técnicos especializados.
 
Anteriormente, quem quisesse instalar um empreendimento na cidade tinha que fazer até 4 viagens a Vitória, para regularizar sua atividade junto ao Instituto Estadual do Meio Ambiente.
“Hoje oferecemos esta facilidade no licenciamento ambiental em Baixo Guandu, facilitando o empreendedor”, explicou o secretário Allony Torres. Atividades como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas, secadores de café e indústrias de confecção, por exemplo, já podem obter licenciamento ambiental na cidade.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte, como construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cujo licenciamento ambiental continua sendo feito junto ao Estado.
 
Trata-se de mais um passo importante para fomentar o desenvolvimento de Baixo Guandu, já que facilita ao empreendedor nas providências legais para abrir seu negócio na cidade.

No site da Prefeitura (acesso do link abaixo, na imagem), os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade que exige este tipo de documento.

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Atingidos pela Samarco ganham na Justiça direito a auxílio financeiro integral

A Justiça Federal de Minas Gerais, em sentença divulgada na ultima sexta-feira (08/02), derrubou uma liminar que autorizava a empresa a reduzir os valores das indenizações aos pescadores, decorrentes da tragédia de Mariana, em 2015.
 
Na prática, os valores mensais recebidos pelos pescadores, através do conhecido cartão da Samarco, não serão deduzidos nas indenizações, entre elas o chamado lucro cessante, que deve ser pago anualmente aos profissionais da pesca.
 
A Fundação Renova, criada com o objetivo de reparar os danos causados pela tragédia de Mariana, limitou-se a dizer em nota que vai cumprir a decisão judicial. A expectativa é que o chamado lucro cessante comece a ser pago aos pescadores já nos próximos dias.

A vitória dos pescadores foi bem recebida e só reforça a luta dos atingidos de Mariana, que fizeram dois protestos em Baixo Guandu em janeiro e fevereiro, reunindo representantes da categoria em todo o Vale do rio Doce.
 
No dia 14 de janeiro, uma manifestação chegou a paralisar o tráfego de trens da Vale durante 30 horas, com os atingidos ocupando a linha férrea em Baixo Guandu.
 
No dia 1º de fevereiro, representantes dos atingidos de 21 localidades de Minas e do Espírito Santo fizeram nova reunião em Baixo Guandu, protestando especialmente contra a liminar judicial que permitia o desconto no pagamento as indenizações, decisão que foi revogada em sentença na última sexta-feira.
 
Mas a luta continua: em março, após o carnaval, uma grande manifestação vai ocorrer novamente em Baixo Guandu, procurando respostas da Fundação Renova a uma série de questionamentos relacionados às indenizações. Entre eles, o reconhecimento de pescadores que ainda não receberam nada e de outras categorias que não foram reconhecidos como atingidos, caso dos retiradores de areia e dos artesãos que tiravam matéria prima do rio Doce nos seus trabalhos.
 
Farsa
O prefeito Neto Barros vê como importante a decisão da Justiça contra a Samarco, reconhecendo o direito dos pagamentos integrais aos pescadores, mas assegura que a luta continua. 
 
Neto denuncia que Baixo Guandu nunca recebeu um centavo de ressarcimento da Fundação Renova pelos danos causados pela tragédia de Mariana. “A Renova é uma farsa, que está do lado dos poderosos que provocaram a tragédia”, assegura o prefeito, que foi ameaçado de processo por defender os atingidos nas reuniões do Comitê Interfederativo (CIF), no qual Neto Barros é representante dos municípios capixabas.
 
No final de fevereiro o CIF se reúne novamente em Brasília e o prefeito Neto já deixou claro que não recua de suas posições em defesa dos atingidos. “A ameaça de processo só reforça nossa luta. Estarei na reunião de Brasília para reiterar nosso posicionamento em defesa do meio ambiente, das reparações que a população tem direito e lutando pela recuperação sócio-econômica de toda a região atingida”, garante o prefeito guanduense.


No dia 14 de janeiro, manifestantes paralisaram por 30 horas o tráfego de trens da Vale em Baixo Guandu


O prefeito Neto Barros apóia a luta dos atingidos pelo rompimento da barragem de Mariana


Urubus se alimentando de peixes mortos próximo à usina de Mascarenhas, em 2015: retrato do desastre ambiental

Atingidos pela Samarco ganham na Justiça direito a auxílio financeiro integral

A Justiça Federal de Minas Gerais, em sentença divulgada na ultima sexta-feira (08/02), derrubou uma liminar que autorizava a empresa a reduzir os valores das indenizações aos pescadores, decorrentes da tragédia de Mariana, em 2015.
 
Na prática, os valores mensais recebidos pelos pescadores, através do conhecido cartão da Samarco, não serão deduzidos nas indenizações, entre elas o chamado lucro cessante, que deve ser pago anualmente aos profissionais da pesca.
 
A Fundação Renova, criada com o objetivo de reparar os danos causados pela tragédia de Mariana, limitou-se a dizer em nota que vai cumprir a decisão judicial. A expectativa é que o chamado lucro cessante comece a ser pago aos pescadores já nos próximos dias.

A vitória dos pescadores foi bem recebida e só reforça a luta dos atingidos de Mariana, que fizeram dois protestos em Baixo Guandu em janeiro e fevereiro, reunindo representantes da categoria em todo o Vale do rio Doce.
 
No dia 14 de janeiro, uma manifestação chegou a paralisar o tráfego de trens da Vale durante 30 horas, com os atingidos ocupando a linha férrea em Baixo Guandu.
 
No dia 1º de fevereiro, representantes dos atingidos de 21 localidades de Minas e do Espírito Santo fizeram nova reunião em Baixo Guandu, protestando especialmente contra a liminar judicial que permitia o desconto no pagamento as indenizações, decisão que foi revogada em sentença na última sexta-feira.
 
Mas a luta continua: em março, após o carnaval, uma grande manifestação vai ocorrer novamente em Baixo Guandu, procurando respostas da Fundação Renova a uma série de questionamentos relacionados às indenizações. Entre eles, o reconhecimento de pescadores que ainda não receberam nada e de outras categorias que não foram reconhecidos como atingidos, caso dos retiradores de areia e dos artesãos que tiravam matéria prima do rio Doce nos seus trabalhos.
 
Farsa
O prefeito Neto Barros vê como importante a decisão da Justiça contra a Samarco, reconhecendo o direito dos pagamentos integrais aos pescadores, mas assegura que a luta continua. 
 
Neto denuncia que Baixo Guandu nunca recebeu um centavo de ressarcimento da Fundação Renova pelos danos causados pela tragédia de Mariana. “A Renova é uma farsa, que está do lado dos poderosos que provocaram a tragédia”, assegura o prefeito, que foi ameaçado de processo por defender os atingidos nas reuniões do Comitê Interfederativo (CIF), no qual Neto Barros é representante dos municípios capixabas.
 
No final de fevereiro o CIF se reúne novamente em Brasília e o prefeito Neto já deixou claro que não recua de suas posições em defesa dos atingidos. “A ameaça de processo só reforça nossa luta. Estarei na reunião de Brasília para reiterar nosso posicionamento em defesa do meio ambiente, das reparações que a população tem direito e lutando pela recuperação sócio-econômica de toda a região atingida”, garante o prefeito guanduense.


No dia 14 de janeiro, manifestantes paralisaram por 30 horas o tráfego de trens da Vale em Baixo Guandu


O prefeito Neto Barros apóia a luta dos atingidos pelo rompimento da barragem de Mariana


Urubus se alimentando de peixes mortos próximo à usina de Mascarenhas, em 2015: retrato do desastre ambiental

Atingidos pela Samarco ganham na Justiça direito a auxílio financeiro integral

A Justiça Federal de Minas Gerais, em sentença divulgada na ultima sexta-feira (08/02), derrubou uma liminar que autorizava a empresa a reduzir os valores das indenizações aos pescadores, decorrentes da tragédia de Mariana, em 2015.
 
Na prática, os valores mensais recebidos pelos pescadores, através do conhecido cartão da Samarco, não serão deduzidos nas indenizações, entre elas o chamado lucro cessante, que deve ser pago anualmente aos profissionais da pesca.
 
A Fundação Renova, criada com o objetivo de reparar os danos causados pela tragédia de Mariana, limitou-se a dizer em nota que vai cumprir a decisão judicial. A expectativa é que o chamado lucro cessante comece a ser pago aos pescadores já nos próximos dias.

A vitória dos pescadores foi bem recebida e só reforça a luta dos atingidos de Mariana, que fizeram dois protestos em Baixo Guandu em janeiro e fevereiro, reunindo representantes da categoria em todo o Vale do rio Doce.
 
No dia 14 de janeiro, uma manifestação chegou a paralisar o tráfego de trens da Vale durante 30 horas, com os atingidos ocupando a linha férrea em Baixo Guandu.
 
No dia 1º de fevereiro, representantes dos atingidos de 21 localidades de Minas e do Espírito Santo fizeram nova reunião em Baixo Guandu, protestando especialmente contra a liminar judicial que permitia o desconto no pagamento as indenizações, decisão que foi revogada em sentença na última sexta-feira.
 
Mas a luta continua: em março, após o carnaval, uma grande manifestação vai ocorrer novamente em Baixo Guandu, procurando respostas da Fundação Renova a uma série de questionamentos relacionados às indenizações. Entre eles, o reconhecimento de pescadores que ainda não receberam nada e de outras categorias que não foram reconhecidos como atingidos, caso dos retiradores de areia e dos artesãos que tiravam matéria prima do rio Doce nos seus trabalhos.
 
Farsa
O prefeito Neto Barros vê como importante a decisão da Justiça contra a Samarco, reconhecendo o direito dos pagamentos integrais aos pescadores, mas assegura que a luta continua. 
 
Neto denuncia que Baixo Guandu nunca recebeu um centavo de ressarcimento da Fundação Renova pelos danos causados pela tragédia de Mariana. “A Renova é uma farsa, que está do lado dos poderosos que provocaram a tragédia”, assegura o prefeito, que foi ameaçado de processo por defender os atingidos nas reuniões do Comitê Interfederativo (CIF), no qual Neto Barros é representante dos municípios capixabas.
 
No final de fevereiro o CIF se reúne novamente em Brasília e o prefeito Neto já deixou claro que não recua de suas posições em defesa dos atingidos. “A ameaça de processo só reforça nossa luta. Estarei na reunião de Brasília para reiterar nosso posicionamento em defesa do meio ambiente, das reparações que a população tem direito e lutando pela recuperação sócio-econômica de toda a região atingida”, garante o prefeito guanduense.


No dia 14 de janeiro, manifestantes paralisaram por 30 horas o tráfego de trens da Vale em Baixo Guandu


O prefeito Neto Barros apóia a luta dos atingidos pelo rompimento da barragem de Mariana


Urubus se alimentando de peixes mortos próximo à usina de Mascarenhas, em 2015: retrato do desastre ambiental

Atingidos pela Samarco ganham na Justiça direito a auxílio financeiro integral

A Justiça Federal de Minas Gerais, em sentença divulgada na ultima sexta-feira (08/02), derrubou uma liminar que autorizava a empresa a reduzir os valores das indenizações aos pescadores, decorrentes da tragédia de Mariana, em 2015.
 
Na prática, os valores mensais recebidos pelos pescadores, através do conhecido cartão da Samarco, não serão deduzidos nas indenizações, entre elas o chamado lucro cessante, que deve ser pago anualmente aos profissionais da pesca.
 
A Fundação Renova, criada com o objetivo de reparar os danos causados pela tragédia de Mariana, limitou-se a dizer em nota que vai cumprir a decisão judicial. A expectativa é que o chamado lucro cessante comece a ser pago aos pescadores já nos próximos dias.

A vitória dos pescadores foi bem recebida e só reforça a luta dos atingidos de Mariana, que fizeram dois protestos em Baixo Guandu em janeiro e fevereiro, reunindo representantes da categoria em todo o Vale do rio Doce.
 
No dia 14 de janeiro, uma manifestação chegou a paralisar o tráfego de trens da Vale durante 30 horas, com os atingidos ocupando a linha férrea em Baixo Guandu.
 
No dia 1º de fevereiro, representantes dos atingidos de 21 localidades de Minas e do Espírito Santo fizeram nova reunião em Baixo Guandu, protestando especialmente contra a liminar judicial que permitia o desconto no pagamento as indenizações, decisão que foi revogada em sentença na última sexta-feira.
 
Mas a luta continua: em março, após o carnaval, uma grande manifestação vai ocorrer novamente em Baixo Guandu, procurando respostas da Fundação Renova a uma série de questionamentos relacionados às indenizações. Entre eles, o reconhecimento de pescadores que ainda não receberam nada e de outras categorias que não foram reconhecidos como atingidos, caso dos retiradores de areia e dos artesãos que tiravam matéria prima do rio Doce nos seus trabalhos.
 
Farsa
O prefeito Neto Barros vê como importante a decisão da Justiça contra a Samarco, reconhecendo o direito dos pagamentos integrais aos pescadores, mas assegura que a luta continua. 
 
Neto denuncia que Baixo Guandu nunca recebeu um centavo de ressarcimento da Fundação Renova pelos danos causados pela tragédia de Mariana. “A Renova é uma farsa, que está do lado dos poderosos que provocaram a tragédia”, assegura o prefeito, que foi ameaçado de processo por defender os atingidos nas reuniões do Comitê Interfederativo (CIF), no qual Neto Barros é representante dos municípios capixabas.
 
No final de fevereiro o CIF se reúne novamente em Brasília e o prefeito Neto já deixou claro que não recua de suas posições em defesa dos atingidos. “A ameaça de processo só reforça nossa luta. Estarei na reunião de Brasília para reiterar nosso posicionamento em defesa do meio ambiente, das reparações que a população tem direito e lutando pela recuperação sócio-econômica de toda a região atingida”, garante o prefeito guanduense.


No dia 14 de janeiro, manifestantes paralisaram por 30 horas o tráfego de trens da Vale em Baixo Guandu


O prefeito Neto Barros apóia a luta dos atingidos pelo rompimento da barragem de Mariana


Urubus se alimentando de peixes mortos próximo à usina de Mascarenhas, em 2015: retrato do desastre ambiental

Creches e pré-escolar recebem equipamentos novos no início do ano letivo de 2019

Com investimento em torno de R$ 250 mil, utilizados na compra de 1200 jogos de mesas e cadeiras, as escolas de ensino infantil (creches) e pré-escolar de Baixo Guandu vão estar melhor equipadas neste início do ano letivo de 2019.
 
A secretária de Educação Cenira Antonia da Silva anunciou ontem (07/02) que o material novo adquirido já está sendo distribuído nas escolas do município, com previsão de entrega a todas até a próxima semana.
 
“São 1.200 jogos novos de mesas e cadeiras, dando muito mais conforto aos alunos de nosso ensino infantil, material que também será entregue às escolas que abrigam o pré-escolar”, explicou a secretária de Educação.
 
Cenira informou ainda que as 10 creches espalhadas pelo município de Baixo Guandu, que abrigam atualmente cerca de 1.200 alunos, vão receber ainda 6 conjuntos de playground, garantindo o entretenimento das crianças nos brinquedos que compõem cada unidade.
 
Estes conjuntos de playground, segundo a secretária de Educação, são desmontáveis e poderão atender, alternadamente, todas as escolas de ensino infantil, adaptando-se ao espaço físico que cada uma possui.
 
“Temos trabalhado na Educação municipal em todos os níveis e a compra de todo este material para o ensino infantil era uma necessidade. Os alunos agora terão mais conforto e poderão se divertir mais nas brincadeiras dos conjuntos de playground, que já serão montados nas escolas nas próximas semanas”, explicou a secretária Cenira Antonia da Silva.
 
O material adquirido está em depósito na Secretaria de Educação e até a próxima semana será entregue em todas as escolas