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DISPENSA

Cidade disputa Copa Estadual de Futsal e seletivas começam no dia 18 de março

Baixo Guandu vai disputar a Copa de Seleções de Futsal, na categoria adulto masculino que começa no mês de abril e vai indicar o representante do Espírito Santo na Copa Brasil de 2020. A competição é organizada pela Federação Espírito Santense de Futebol de Salão (FESFS).
 
A Secretaria Municipal de Esportes já começou a se movimentar para formar o selecionado guanduense que vai representar a cidade na competição. Serão 12 times de cidades capixabas disputando a Copa e a seleção de Guandu está inserida na chave Norte.
 
Segundo o secretário de esportes, Waldyr Estretts Lima, a partir do dia 18 de março, às 19 horas, no ginásio de esportes, vão começar as seletivas para a formação da seleção guanduense.

Os atletas interessados em participar da seletiva já podem se inscrever na Secretaria de Esportes. Uma comissão técnica já está formada para definir a seleção guanduense: professor Helton Bruno, José Wilson (Bilica), Antônio Celso, Genair Ferreira, Williams Guimarães e Jeferson Rodrigues. Serão escolhidos 25 atletas de Baixo Guandu para disputar a Copa Estadual de Futsal.
 

“É uma competição muito importante, que coloca novamente Baixo Guandu no topo do futsal no Estado”, explicou o secretário Waldyr Estretts Lima, que lembrou o fato do esporte ter uma grande aceitação na cidade e excelentes atletas com capacidade de fazer bonito na competição.

A Copa estadual já começa no mês de abril e as seletivas para formar a equipe guanduense devem ser concluídas até o dia 20 de março. 
 
“A partir daí é iniciar a fase de treinamentos para a competição, lembrando que a seleção campeã capixaba vai representar o Estado na Copa do Brasil de 2020”, disse o secretário Waldyr, confiante no bom desempenho do time guanduense no torneio.


A Federação de Futsal já confirmou a presença da seleção guanduense no torneio

Cidade disputa Copa Estadual de Futsal e seletivas começam no dia 18 de março

Baixo Guandu vai disputar a Copa de Seleções de Futsal, na categoria adulto masculino que começa no mês de abril e vai indicar o representante do Espírito Santo na Copa Brasil de 2020. A competição é organizada pela Federação Espírito Santense de Futebol de Salão (FESFS).
 
A Secretaria Municipal de Esportes já começou a se movimentar para formar o selecionado guanduense que vai representar a cidade na competição. Serão 12 times de cidades capixabas disputando a Copa e a seleção de Guandu está inserida na chave Norte.
 
Segundo o secretário de esportes, Waldyr Estretts Lima, a partir do dia 18 de março, às 19 horas, no ginásio de esportes, vão começar as seletivas para a formação da seleção guanduense.

Os atletas interessados em participar da seletiva já podem se inscrever na Secretaria de Esportes. Uma comissão técnica já está formada para definir a seleção guanduense: professor Helton Bruno, José Wilson (Bilica), Antônio Celso, Genair Ferreira, Williams Guimarães e Jeferson Rodrigues. Serão escolhidos 25 atletas de Baixo Guandu para disputar a Copa Estadual de Futsal.
 

“É uma competição muito importante, que coloca novamente Baixo Guandu no topo do futsal no Estado”, explicou o secretário Waldyr Estretts Lima, que lembrou o fato do esporte ter uma grande aceitação na cidade e excelentes atletas com capacidade de fazer bonito na competição.

A Copa estadual já começa no mês de abril e as seletivas para formar a equipe guanduense devem ser concluídas até o dia 20 de março. 
 

“A partir daí é iniciar a fase de treinamentos para a competição, lembrando que a seleção campeã capixaba vai representar o Estado na Copa do Brasil de 2020”, disse o secretário Waldyr, confiante no bom desempenho do time guanduense no torneio.


A Federação de Futsal já confirmou a presença da seleção guanduense no torneio

Cidade disputa Copa Estadual de Futsal e seletivas começam no dia 18 de março

Baixo Guandu vai disputar a Copa de Seleções de Futsal, na categoria adulto masculino que começa no mês de abril e vai indicar o representante do Espírito Santo na Copa Brasil de 2020. A competição é organizada pela Federação Espírito Santense de Futebol de Salão (FESFS).
 
A Secretaria Municipal de Esportes já começou a se movimentar para formar o selecionado guanduense que vai representar a cidade na competição. Serão 12 times de cidades capixabas disputando a Copa e a seleção de Guandu está inserida na chave Norte.
 
Segundo o secretário de esportes, Waldyr Estretts Lima, a partir do dia 18 de março, às 19 horas, no ginásio de esportes, vão começar as seletivas para a formação da seleção guanduense.

Os atletas interessados em participar da seletiva já podem se inscrever na Secretaria de Esportes. Uma comissão técnica já está formada para definir a seleção guanduense: professor Helton Bruno, José Wilson (Bilica), Antônio Celso, Genair Ferreira, Williams Guimarães e Jeferson Rodrigues. Serão escolhidos 25 atletas de Baixo Guandu para disputar a Copa Estadual de Futsal.
 

“É uma competição muito importante, que coloca novamente Baixo Guandu no topo do futsal no Estado”, explicou o secretário Waldyr Estretts Lima, que lembrou o fato do esporte ter uma grande aceitação na cidade e excelentes atletas com capacidade de fazer bonito na competição.

A Copa estadual já começa no mês de abril e as seletivas para formar a equipe guanduense devem ser concluídas até o dia 20 de março. 
 
“A partir daí é iniciar a fase de treinamentos para a competição, lembrando que a seleção campeã capixaba vai representar o Estado na Copa do Brasil de 2020”, disse o secretário Waldyr, confiante no bom desempenho do time guanduense no torneio.


A Federação de Futsal já confirmou a presença da seleção guanduense no torneio

Expediente externo na Prefeitura volta no dia 7 de março, quinta-feira

O expediente para o público na Prefeitura Municipal de Baixo Guandu será normal hoje (01/03), mas em função do carnaval, o atendimento externo retorna somente na próxima quinta-feira, dia 7 de março.
 
O prefeito Neto Barros assinou no início da semana o decreto nº 6.078/2019, que decreta ponto facultativo nos dias 4, 5 e 6 de março (segunda-feira, terça-feira de carnaval e quarta-feira de cinzas), período em que não haverá atendimento ao público.
 
A exceção fica por conta daquelas atividades que são de caráter continuado e ininterrupto, ou essenciais como plantões médicos, vigilância patrimonial e outros.

Expediente externo na Prefeitura volta no dia 7 de março, quinta-feira

O expediente para o público na Prefeitura Municipal de Baixo Guandu será normal hoje (01/03), mas em função do carnaval, o atendimento externo retorna somente na próxima quinta-feira, dia 7 de março.
 
O prefeito Neto Barros assinou no início da semana o decreto nº 6.078/2019, que decreta ponto facultativo nos dias 4, 5 e 6 de março (segunda-feira, terça-feira de carnaval e quarta-feira de cinzas), período em que não haverá atendimento ao público.
 
A exceção fica por conta daquelas atividades que são de caráter continuado e ininterrupto, ou essenciais como plantões médicos, vigilância patrimonial e outros.

Expediente externo na Prefeitura volta no dia 7 de março, quinta-feira

O expediente para o público na Prefeitura Municipal de Baixo Guandu será normal hoje (01/03), mas em função do carnaval, o atendimento externo retorna somente na próxima quinta-feira, dia 7 de março.
 
O prefeito Neto Barros assinou no início da semana o decreto nº 6.078/2019, que decreta ponto facultativo nos dias 4, 5 e 6 de março (segunda-feira, terça-feira de carnaval e quarta-feira de cinzas), período em que não haverá atendimento ao público.
 
A exceção fica por conta daquelas atividades que são de caráter continuado e ininterrupto, ou essenciais como plantões médicos, vigilância patrimonial e outros.

Prefeitura notifica comerciantes e fecha o Mercado Municipal para reformas

Dentro de aproximadamente 20 dias, o prédio onde funciona o mercado municipal de Baixo Guandu vai ser inteiramente desocupado, diante da necessidade urgente de fazer uma reforma em todo o imóvel.
 
Os comerciantes de verduras, legumes, frutas, peixes, cereais e até aves já foram notificados para a desocupação do prédio do Mercado Municipal. Ali funcionam também setores da própria Prefeitura: a  merenda escolar, a biblioteca municipal e o CadÚnico, que também serão retirados para permitir as obras necessárias de reforma.
 
O prefeito Neto Barros justificou a necessidade urgente da desocupação de todo o prédio, depois de uma avaliação técnica realizada pela Secretaria Municipal de Obras, que apontou problemas graves especialmente nos sistemas hidráulico e elétrico do imóvel. 
 
“A situação ali é muito grave, com riscos para quem trabalha no local  e os usuários tanto do mercado quanto dos setores da Prefeitura. Tudo vai ser desocupado e vamos adequar, em novo projeto, o prédio para funcionar com toda a segurança”, disse Neto Barros.
 
O secretário municipal de Obras, engenheiro Maximiliano Cândido dos Santos, explicou que uma comissão formada por engenheiros e técnicos da Prefeitura fez um minucioso laudo de avaliação do prédio, concluindo pela necessidade urgente da desocupação.
 
“O prédio do mercado é na verdade uma bomba relógio que tem que ser desativada imediatamente, sob risco da ocorrência de um  incêndio que pode atingir grandes proporções, alcançando inclusive imóveis de todo o quarteirão”, disse o secretário Max.
 
Na vistoria realizada pela equipe técnica da Prefeitura, os problemas no prédio não são poucos. O laudo não aponta risco estrutural imediato, mas especialmente as instalações hidráulicas e  elétricas estão em completo desacordo com as normas de segurança.
 
Segundo o laudo, há uma forte sobrecarga no sistema elétrico, totalmente incompatível com as normas de segurança. Alguns Box mantém vários equipamentos de refrigeração (frezzers) ligados de maneira perigosa, com sobrecarga na rede elétrica, situação que sugere  risco de curto-circuito e incêndio. 
 
O laudo aponta ainda várias infiltrações em pontos distintos do prédio e problemas  no sistema hidráulico, indicando por fim a necessidade da desocupação de todo o imóvel, “tendo em vista o risco proporcionado pelo grande volume de obras dos reparos  e pela insalubridade e periculosidade proporcionadas por esta intervenção”.
 
O chamado “ Prédio do Mercado Municipal “ é antigo e tradicional em Baixo Guandu. No decorrer das ultimas décadas, o imóvel sofreu algumas pequenas intervenções de melhoria, porém hoje não há mais como evitar uma reestruturação completa, capaz de garantir a segurança de todos.

No ano passado, a Vigilância em Saúde notificou os ocupantes das bancas do mercado a paralisarem o comércio de aves, tendo em vista o risco de doenças como a leishmanionse, cujo mosquito transmissor se reproduz também nas fezes destes animais.
 
Os galinheiros foram temporariamente desativados, mas alguns comerciantes insistiram na venda em pequena escala, mantendo gaiolas para acondicionar as aves, como pode ser observado no local.

Os comerciantes foram notificados a partir do dia 13 de fevereiro para desocupar o local, o que deve ocorrer dentro de mais aproximadamente 20 dias.

Alguns problemas encontrados na vistoria feita no prédio do mercado municipal:


Fiação exposta é risco para a segurança do prédio do mercado 


Cabos de energia expostos e aves presas em pequenas gaiolas: problemas que serão resolvidos com a reforma do prédio


Gambiarras nos pontos comerciais colocam em risco a segurança de todos


As instalações elétricas encontravam-se em situação de total insegurança, segunda o laudo da Secretaria de Obras


Infiltração na biblioteca pública também coloca em risco a segurança do local


Vista externa do mercado: um novo projeto vai reformular completamente este importante prédio municipal

Prefeitura notifica comerciantes e fecha o Mercado Municipal para reformas

Dentro de aproximadamente 20 dias, o prédio onde funciona o mercado municipal de Baixo Guandu vai ser inteiramente desocupado, diante da necessidade urgente de fazer uma reforma em todo o imóvel.
 
Os comerciantes de verduras, legumes, frutas, peixes, cereais e até aves já foram notificados para a desocupação do prédio do Mercado Municipal. Ali funcionam também setores da própria Prefeitura: a  merenda escolar, a biblioteca municipal e o CadÚnico, que também serão retirados para permitir as obras necessárias de reforma.
 
O prefeito Neto Barros justificou a necessidade urgente da desocupação de todo o prédio, depois de uma avaliação técnica realizada pela Secretaria Municipal de Obras, que apontou problemas graves especialmente nos sistemas hidráulico e elétrico do imóvel. 
 
“A situação ali é muito grave, com riscos para quem trabalha no local  e os usuários tanto do mercado quanto dos setores da Prefeitura. Tudo vai ser desocupado e vamos adequar, em novo projeto, o prédio para funcionar com toda a segurança”, disse Neto Barros.
 
O secretário municipal de Obras, engenheiro Maximiliano Cândido dos Santos, explicou que uma comissão formada por engenheiros e técnicos da Prefeitura fez um minucioso laudo de avaliação do prédio, concluindo pela necessidade urgente da desocupação.
 
“O prédio do mercado é na verdade uma bomba relógio que tem que ser desativada imediatamente, sob risco da ocorrência de um  incêndio que pode atingir grandes proporções, alcançando inclusive imóveis de todo o quarteirão”, disse o secretário Max.
 
Na vistoria realizada pela equipe técnica da Prefeitura, os problemas no prédio não são poucos. O laudo não aponta risco estrutural imediato, mas especialmente as instalações hidráulicas e  elétricas estão em completo desacordo com as normas de segurança.
 
Segundo o laudo, há uma forte sobrecarga no sistema elétrico, totalmente incompatível com as normas de segurança. Alguns Box mantém vários equipamentos de refrigeração (frezzers) ligados de maneira perigosa, com sobrecarga na rede elétrica, situação que sugere  risco de curto-circuito e incêndio. 
 
O laudo aponta ainda várias infiltrações em pontos distintos do prédio e problemas  no sistema hidráulico, indicando por fim a necessidade da desocupação de todo o imóvel, “tendo em vista o risco proporcionado pelo grande volume de obras dos reparos  e pela insalubridade e periculosidade proporcionadas por esta intervenção”.
 
O chamado “ Prédio do Mercado Municipal “ é antigo e tradicional em Baixo Guandu. No decorrer das ultimas décadas, o imóvel sofreu algumas pequenas intervenções de melhoria, porém hoje não há mais como evitar uma reestruturação completa, capaz de garantir a segurança de todos.

No ano passado, a Vigilância em Saúde notificou os ocupantes das bancas do mercado a paralisarem o comércio de aves, tendo em vista o risco de doenças como a leishmanionse, cujo mosquito transmissor se reproduz também nas fezes destes animais.
 
Os galinheiros foram temporariamente desativados, mas alguns comerciantes insistiram na venda em pequena escala, mantendo gaiolas para acondicionar as aves, como pode ser observado no local.

Os comerciantes foram notificados a partir do dia 13 de fevereiro para desocupar o local, o que deve ocorrer dentro de mais aproximadamente 20 dias.

Alguns problemas encontrados na vistoria feita no prédio do mercado municipal:


Fiação exposta é risco para a segurança do prédio do mercado 


Cabos de energia expostos e aves presas em pequenas gaiolas: problemas que serão resolvidos com a reforma do prédio


Gambiarras nos pontos comerciais colocam em risco a segurança de todos


As instalações elétricas encontravam-se em situação de total insegurança, segunda o laudo da Secretaria de Obras


Infiltração na biblioteca pública também coloca em risco a segurança do local


Vista externa do mercado: um novo projeto vai reformular completamente este importante prédio municipal

Prefeitura notifica comerciantes e fecha o Mercado Municipal para reformas

Dentro de aproximadamente 20 dias, o prédio onde funciona o mercado municipal de Baixo Guandu vai ser inteiramente desocupado, diante da necessidade urgente de fazer uma reforma em todo o imóvel.
 
Os comerciantes de verduras, legumes, frutas, peixes, cereais e até aves já foram notificados para a desocupação do prédio do Mercado Municipal. Ali funcionam também setores da própria Prefeitura: a  merenda escolar, a biblioteca municipal e o CadÚnico, que também serão retirados para permitir as obras necessárias de reforma.
 
O prefeito Neto Barros justificou a necessidade urgente da desocupação de todo o prédio, depois de uma avaliação técnica realizada pela Secretaria Municipal de Obras, que apontou problemas graves especialmente nos sistemas hidráulico e elétrico do imóvel. 
 
“A situação ali é muito grave, com riscos para quem trabalha no local  e os usuários tanto do mercado quanto dos setores da Prefeitura. Tudo vai ser desocupado e vamos adequar, em novo projeto, o prédio para funcionar com toda a segurança”, disse Neto Barros.
 
O secretário municipal de Obras, engenheiro Maximiliano Cândido dos Santos, explicou que uma comissão formada por engenheiros e técnicos da Prefeitura fez um minucioso laudo de avaliação do prédio, concluindo pela necessidade urgente da desocupação.
 
“O prédio do mercado é na verdade uma bomba relógio que tem que ser desativada imediatamente, sob risco da ocorrência de um  incêndio que pode atingir grandes proporções, alcançando inclusive imóveis de todo o quarteirão”, disse o secretário Max.
 
Na vistoria realizada pela equipe técnica da Prefeitura, os problemas no prédio não são poucos. O laudo não aponta risco estrutural imediato, mas especialmente as instalações hidráulicas e  elétricas estão em completo desacordo com as normas de segurança.
 
Segundo o laudo, há uma forte sobrecarga no sistema elétrico, totalmente incompatível com as normas de segurança. Alguns Box mantém vários equipamentos de refrigeração (frezzers) ligados de maneira perigosa, com sobrecarga na rede elétrica, situação que sugere  risco de curto-circuito e incêndio. 
 
O laudo aponta ainda várias infiltrações em pontos distintos do prédio e problemas  no sistema hidráulico, indicando por fim a necessidade da desocupação de todo o imóvel, “tendo em vista o risco proporcionado pelo grande volume de obras dos reparos  e pela insalubridade e periculosidade proporcionadas por esta intervenção”.
 
O chamado “ Prédio do Mercado Municipal “ é antigo e tradicional em Baixo Guandu. No decorrer das ultimas décadas, o imóvel sofreu algumas pequenas intervenções de melhoria, porém hoje não há mais como evitar uma reestruturação completa, capaz de garantir a segurança de todos.

No ano passado, a Vigilância em Saúde notificou os ocupantes das bancas do mercado a paralisarem o comércio de aves, tendo em vista o risco de doenças como a leishmanionse, cujo mosquito transmissor se reproduz também nas fezes destes animais.
 
Os galinheiros foram temporariamente desativados, mas alguns comerciantes insistiram na venda em pequena escala, mantendo gaiolas para acondicionar as aves, como pode ser observado no local.

Os comerciantes foram notificados a partir do dia 13 de fevereiro para desocupar o local, o que deve ocorrer dentro de mais aproximadamente 20 dias.

Alguns problemas encontrados na vistoria feita no prédio do mercado municipal:


Fiação exposta é risco para a segurança do prédio do mercado 


Cabos de energia expostos e aves presas em pequenas gaiolas: problemas que serão resolvidos com a reforma do prédio


Gambiarras nos pontos comerciais colocam em risco a segurança de todos


As instalações elétricas encontravam-se em situação de total insegurança, segunda o laudo da Secretaria de Obras


Infiltração na biblioteca pública também coloca em risco a segurança do local


Vista externa do mercado: um novo projeto vai reformular completamente este importante prédio municipal

Hoje tem teatro na Praça do Jardim com o grupo Boyásha e programação segue até na quarta

A Praça Getúlio Vargas (do Jardim) vai ser palco hoje (24/02) à noite, a partir das 20 horas, da segunda apresentação na cidade da peça teatral “A Charanga dos Proscritos”, apresentada pelo grupo capixaba Boyásha. 
 
Ontem a peça já foi apresentada na Praça São Pedro, com boa presença de público, e quem nunca assistiu uma peça teatral vai ter a oportunidade de viver este espetáculo da Cultura até na próxima quarta-feira.
 
Hoje a apresentação acontece às 20 horas na Praça do Jardim e amanhã (dia 25), terça-feira (26) e quarta-feira (27), duas sessões diárias vão ser destinadas a um público específico: as escolas de ensino médio, com os seguintes locais e horários:
 
• 25/02 – Escola Viva: 15h40
• 25/02 – Colégio Estadual: 20h00

• 26/02 – Colégio Estadual: 8h

• 26/02 – Escola Polivalente: 20h

• 27/02 – Colégio Estadual: 8h
• 27/02 – Colégio Estadual: 14h
 
Quem trouxe a peça a Baixo Guandu foi a Secretaria Municipal de Cultura, que pretende com a iniciativa aproximar os guanduenses deste mundo pouco conhecido da arte, que é o teatro.
 
Processo Criativo
Criado a partir de um processo de residência artística dirigido e orientado por Fernando Yamamoto (Natal-RN), Márcio Marciano (João Pessoa-PB), Babaya (Belo Horizonte-MG) e Paula Queiroz (Natal-RN), o espetáculo “A Charanga dos Proscritos” parte da análise do Brasil pós-golpe de 2016 e da pesquisa sobre a obra “A Revolução dos Bichos”, concebido por um dos mais influentes escritores do século XX – George Orwell – onde o autor discute as relações de poder em regimes opressores, através da operação de mecanismos de alienação e de manipulação da população. 
 
Nas palavras do dramaturgo Márcio Marciano, “O trabalho é o tipo de material que permite leituras muito atuais e possibilita fazer infinitos links com o que está acontecendo no Brasil, é um texto atualíssimo. Em um mundo de relações totalmente tomadas pelo totalitarismo e por atitudes fascistas, é muito necessário falar sobre o que está acontecendo a partir dessa perspectiva do autor. Nosso atual contexto dialoga diretamente com a fábula do Orwell. 
 
Quinta montagem da Boyásha, o espetáculo marca os dez anos de trajetória do grupo, e conta com o patrocínio da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo / FUNCULTURA, e apoio institucional da Prefeitura Municipal de Baixo Guandu-ES.
 
Grupo Boyáscha
Nascida em março de 2009, a Boyásha é um grupo de teatro que se destaca na cena teatral capixaba principalmente pelo seu trabalho continuado de pesquisa e investigação cênica, onde o intercâmbio com grupos nacionais, a ação musical no corpo e na cena, e a busca por um teatro que provoque o pensamento humano figuram como suas principais alavancas e pontos de apoio. 
Completando neste ano seus 10 anos de estrada, Boyásha já se apresentou em boa parte do território nacional. 
 
Desde fevereiro de 2016, a Boyásha reside em um sítio no município de Santa Maria de Jetibá, o “Acampamento Boyásha”, que tem se tornado um centro de referência na pesquisa teatral no interior do estado, recebendo grupos e artistas para encontros e processos de pesquisa. 

No dialeto cigano, a locução “Boyásha” assinala os Ciganos do Circo. Povo inquieto que faz da estrada o seu instrumento, e não seu veículo. E, se uma única palavra pudesse encerrar a personalidade deste grupo, a palavra seria “inquietude”.