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DISPENSA

Vigilância alerta para cuidados com a dengue: depois de 3 anos com poucos casos, 2019 já preocupa

A Vigilância em Saúde de Baixo Guandu fez um alerta, hoje (10/01), para cuidados especiais dos moradores da cidade com focos do mosquito da dengue, uma vez que nos primeiros 10 dias de 2019 já foram registrados 16 casos confirmados da doença na sede do município.
 
O coordenador da Vigilância, Azemar de Carvalho, explicou que uma equipe de 20 agentes está trabalhando diariamente na identificação de focos do mosquito aedes aegypti, visitando residências em todos os bairros da cidade e alertando a população para a necessidade de cada um fazer a sua parte no combate a dengue.
 
Segundo Azemar de Carvalho, 80% dos focos do mosquito são encontrados em quintais ou dentro das residências, daí a necessidade da população se engajar na luta para evitar qualquer acúmulo de água parada.
 
“Os 16 casos de dengue confirmados nos primeiros 10 dias de 2019 preocupam e a hora é de alertar a todos. É um número muito  elevado comparando-se aos anos anteriores e a principal ajuda tem que vir da população, evitando água parada em qualquer recipiente, tendo em vista que choveu muito na cidade no mês de dezembro”, falou o coordenador da Vigilância.

Azemar explicou que nos últimos anos Baixo Guandu teve um período de bastante tranquilidade com relação à dengue, com um número de casos bastante reduzido. Situação completamente diferente do ano de 2009, por exemplo, quando Baixo Guandu viveu uma verdadeira epidemia da doença, com 1801 casos confirmados no município.

O chefe da Vigilância em Saúde orientou a população que procure inicialmente os postos de saúde do município, em caso de sintomas clássicos da dengue – como febre alta, dores no corpo, manchas no corpo, vômitos e mal estar geral.
 
Os postos, segundo ele, estão preparados para orientação e encaminhamento para a medicação, que encontra-se disponível na Farmácia Básica da Prefeitura, bem como a coleta de sangue para confirmação da doença, caso haja necessidade. “O pronto socorro só deve ser procurado em casos de urgência e emergência, enquanto os pacientes com sintomas clássicos podem ser atendidos nos postos de saúde”, falou o coordenador da Vigilância em Saúde, que mais uma vez alertou para a necessidade de cada um procurar fazer uma varredura em seus quintais e dentro de casa em busca de focos do mosquito transmissor da dengue.
 
Somente no bairro Valparaíso, em um dia de inspeção dos agentes da Vigilância, foram encontrados esta semana 55 focos do mosquito em residências. Um agente relatou numa rede de noticias de Guandu que em uma casa existia um foco dentro de um copo onde eram guardadas as escovas de dente da família.
 
A Vigilância em Saúde divulgou um quadro comparativo dos casos de dengue em Baixo Guandu desde o ano de 2005. Em 2016 (40 casos), 2017 (24) e 2018 (apenas 18 casos), os números são bastante favoráveis, porém os primeiros dias de 2019, com 16 casos confirmados, preocupam.
 
O coordenador da Vigilância descartou, no entanto, a existência de uma epidemia de dengue na cidade. “Muitas pessoas são atendidas com sintomas da dengue, porém somente o laboratório especializado pode fazer esta confirmação através de exames de sangue. Mas fica o alerta para todos se engajarem na luta para evitar um aumento mais significativo de casos”, disse Azemar de Carvalho.
 
O quadro abaixo mostra as notificações e os casos de dengue confirmados em Baixo Guandu, desde 2005:
                            
ANO NOTIFICAÇÕES CASOS CONFIRMADOS
2005 164 114
2006 287 167
2007 127 82
2008 385 278
2009 1922 1801
2010 122 14
2011 260 46
2012 335 111
2013 521 147
2014 125 23
2015 245 108
2016 264 40
2017 226 24
2018 82 18
2019 (ATÉ 10/01) 37 16


 

Macaco bugio capturado no centro de Guandu já está no projeto Cereias, em Aracruz

O macaco bugio (ou barbado) capturado nas margens do rio Guandu, no centro de Baixo Guandu na última quinta-feira (03/01) já está no projeto Cereias, em Aracruz, que promove a recuperação e reintrodução de animas selvagens ao seu habitat natural.
 
A captura do macaco bugio foi uma ação conjunta da Secretaria Municipal do Meio Ambiente com a Policia Militar Ambiental, de Colatina, que foi acionada depois de um comunicado de moradores das margens do rio Guandu, próximo ao antigo Kasarão, informando a presença, há dias, do animal naquela área.
 
A bióloga Juliana Novelli Curtinhas, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, explicou que a melhor alternativa foi a captura do macaco bugio, por se tratar de um animal de porte razoável (pode chegar a 9 quilos de peso) e oferecer, eventualmente, algum perigo especialmente a crianças.
 
“Acionamos de imediato a Policia militar ambiental, que possui estrutura para a captura do animal, o que foi feito com uma rede com certa facilidade”, informou a bióloga Juliana. Na segunda-feira a policia ambiental informou que o macaco já foi entregue ao projeto Cereias, em Aracruz, onde foi examinado e deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural – uma área de mata onde possa sobreviver sem problemas.
 
A presença de um macaco bugio numa área urbana como o centro de Baixo Guandu é incomum, segundo a bióloga Juliana Curtinhas, que levanta a hipótese de que alguém tenha trazido o animal para a sede  Baixo Guandu, vindo de uma área do interior do município.
 
O macaco teria fugido e passou a frequentar quintais de residências da margem do rio Guandu, em busca de alimento, o que provocou o comunicado de moradores à Secretaria de Meio Ambiente. “Agora o bugio está bem, recebendo assistência necessária para ser reintroduzido à natureza”, acrescentou a bióloga Juliana.
 
No começo de 2017, quando houve uma epidemia de febre amarela em vários estados do país, entre eles Minas Gerais e Espírito Santo, milhares de macacos do tipo bugio (ou barbado) morreram vítimas da doença. No interior de Baixo Guandu foram registrados vários casos de morte deste animal, que geralmente é a primeira vítima antes da febre amarela chegar ao seres humanos.
 
Naquela época houve vacinação em massa da população contra a febre amarela em Baixo Guandu, quando se registrou uma morte no município e mais 4 casos com pacientes que se recuperaram após internação em hospitais da capital.

Macaco bugio capturado no centro de Guandu já está no projeto Cereias, em Aracruz

O macaco bugio (ou barbado) capturado nas margens do rio Guandu, no centro de Baixo Guandu na última quinta-feira (03/01) já está no projeto Cereias, em Aracruz, que promove a recuperação e reintrodução de animas selvagens ao seu habitat natural.
 
A captura do macaco bugio foi uma ação conjunta da Secretaria Municipal do Meio Ambiente com a Policia Militar Ambiental, de Colatina, que foi acionada depois de um comunicado de moradores das margens do rio Guandu, próximo ao antigo Kasarão, informando a presença, há dias, do animal naquela área.
 
A bióloga Juliana Novelli Curtinhas, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, explicou que a melhor alternativa foi a captura do macaco bugio, por se tratar de um animal de porte razoável (pode chegar a 9 quilos de peso) e oferecer, eventualmente, algum perigo especialmente a crianças.
 
“Acionamos de imediato a Policia militar ambiental, que possui estrutura para a captura do animal, o que foi feito com uma rede com certa facilidade”, informou a bióloga Juliana. Na segunda-feira a policia ambiental informou que o macaco já foi entregue ao projeto Cereias, em Aracruz, onde foi examinado e deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural – uma área de mata onde possa sobreviver sem problemas.
 
A presença de um macaco bugio numa área urbana como o centro de Baixo Guandu é incomum, segundo a bióloga Juliana Curtinhas, que levanta a hipótese de que alguém tenha trazido o animal para a sede  Baixo Guandu, vindo de uma área do interior do município.
 
O macaco teria fugido e passou a frequentar quintais de residências da margem do rio Guandu, em busca de alimento, o que provocou o comunicado de moradores à Secretaria de Meio Ambiente. “Agora o bugio está bem, recebendo assistência necessária para ser reintroduzido à natureza”, acrescentou a bióloga Juliana.
 
No começo de 2017, quando houve uma epidemia de febre amarela em vários estados do país, entre eles Minas Gerais e Espírito Santo, milhares de macacos do tipo bugio (ou barbado) morreram vítimas da doença. No interior de Baixo Guandu foram registrados vários casos de morte deste animal, que geralmente é a primeira vítima antes da febre amarela chegar ao seres humanos.
 
Naquela época houve vacinação em massa da população contra a febre amarela em Baixo Guandu, quando se registrou uma morte no município e mais 4 casos com pacientes que se recuperaram após internação em hospitais da capital.

Macaco bugio capturado no centro de Guandu já está no projeto Cereias, em Aracruz

O macaco bugio (ou barbado) capturado nas margens do rio Guandu, no centro de Baixo Guandu na última quinta-feira (03/01) já está no projeto Cereias, em Aracruz, que promove a recuperação e reintrodução de animas selvagens ao seu habitat natural.
 
A captura do macaco bugio foi uma ação conjunta da Secretaria Municipal do Meio Ambiente com a Policia Militar Ambiental, de Colatina, que foi acionada depois de um comunicado de moradores das margens do rio Guandu, próximo ao antigo Kasarão, informando a presença, há dias, do animal naquela área.
 
A bióloga Juliana Novelli Curtinhas, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, explicou que a melhor alternativa foi a captura do macaco bugio, por se tratar de um animal de porte razoável (pode chegar a 9 quilos de peso) e oferecer, eventualmente, algum perigo especialmente a crianças.
 
“Acionamos de imediato a Policia militar ambiental, que possui estrutura para a captura do animal, o que foi feito com uma rede com certa facilidade”, informou a bióloga Juliana. Na segunda-feira a policia ambiental informou que o macaco já foi entregue ao projeto Cereias, em Aracruz, onde foi examinado e deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural – uma área de mata onde possa sobreviver sem problemas.
 
A presença de um macaco bugio numa área urbana como o centro de Baixo Guandu é incomum, segundo a bióloga Juliana Curtinhas, que levanta a hipótese de que alguém tenha trazido o animal para a sede  Baixo Guandu, vindo de uma área do interior do município.
 
O macaco teria fugido e passou a frequentar quintais de residências da margem do rio Guandu, em busca de alimento, o que provocou o comunicado de moradores à Secretaria de Meio Ambiente. “Agora o bugio está bem, recebendo assistência necessária para ser reintroduzido à natureza”, acrescentou a bióloga Juliana.
 
No começo de 2017, quando houve uma epidemia de febre amarela em vários estados do país, entre eles Minas Gerais e Espírito Santo, milhares de macacos do tipo bugio (ou barbado) morreram vítimas da doença. No interior de Baixo Guandu foram registrados vários casos de morte deste animal, que geralmente é a primeira vítima antes da febre amarela chegar ao seres humanos.
 
Naquela época houve vacinação em massa da população contra a febre amarela em Baixo Guandu, quando se registrou uma morte no município e mais 4 casos com pacientes que se recuperaram após internação em hospitais da capital.

Macaco bugio capturado no centro de Guandu já está no projeto Cereias, em Aracruz

O macaco bugio (ou barbado) capturado nas margens do rio Guandu, no centro de Baixo Guandu na última quinta-feira (03/01) já está no projeto Cereias, em Aracruz, que promove a recuperação e reintrodução de animas selvagens ao seu habitat natural.
 
A captura do macaco bugio foi uma ação conjunta da Secretaria Municipal do Meio Ambiente com a Policia Militar Ambiental, de Colatina, que foi acionada depois de um comunicado de moradores das margens do rio Guandu, próximo ao antigo Kasarão, informando a presença, há dias, do animal naquela área.
 
A bióloga Juliana Novelli Curtinhas, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, explicou que a melhor alternativa foi a captura do macaco bugio, por se tratar de um animal de porte razoável (pode chegar a 9 quilos de peso) e oferecer, eventualmente, algum perigo especialmente a crianças.
 
“Acionamos de imediato a Policia militar ambiental, que possui estrutura para a captura do animal, o que foi feito com uma rede com certa facilidade”, informou a bióloga Juliana. Na segunda-feira a policia ambiental informou que o macaco já foi entregue ao projeto Cereias, em Aracruz, onde foi examinado e deverá ser reintroduzida ao seu habitat natural – uma área de mata onde possa sobreviver sem problemas.
 
A presença de um macaco bugio numa área urbana como o centro de Baixo Guandu é incomum, segundo a bióloga Juliana Curtinhas, que levanta a hipótese de que alguém tenha trazido o animal para a sede  Baixo Guandu, vindo de uma área do interior do município.
 
O macaco teria fugido e passou a frequentar quintais de residências da margem do rio Guandu, em busca de alimento, o que provocou o comunicado de moradores à Secretaria de Meio Ambiente. “Agora o bugio está bem, recebendo assistência necessária para ser reintroduzido à natureza”, acrescentou a bióloga Juliana.
 
No começo de 2017, quando houve uma epidemia de febre amarela em vários estados do país, entre eles Minas Gerais e Espírito Santo, milhares de macacos do tipo bugio (ou barbado) morreram vítimas da doença. No interior de Baixo Guandu foram registrados vários casos de morte deste animal, que geralmente é a primeira vítima antes da febre amarela chegar ao seres humanos.
 
Naquela época houve vacinação em massa da população contra a febre amarela em Baixo Guandu, quando se registrou uma morte no município e mais 4 casos com pacientes que se recuperaram após internação em hospitais da capital.

Município já faz licenciamento ambiental: mais um passo para facilitar o desenvolvimento

O município de Baixo Guandu já está fazendo o licenciamento ambiental em atividades de pequeno e médio portes, garantindo desta forma mais comodidade aos investidores na instalação de empresas e fomentando o desenvolvimento local.
 
Desde novembro do ano passado a Secretaria Municipal de Meio Ambiente está credenciada a fazer o licenciamento, em convênio com o Consórcio Rio Guandu, que possui pessoal especializado para análise de cada processo.
 
Anteriormente, o licenciamento ambiental era feito todo diretamente no Instituto Estadual do Meio Ambiente (Iema), obrigando o empreendedor a viajar a Vitória em busca da regularização do seu negócio.

“Esta facilidade é um fator de fomento ao desenvolvimento de Baixo Guandu, uma vez que o empreendedor tinha que fazer até 4 viagens a Vitória para dar entrada e acompanhar o processo de licenciamento ambiental”, explicou ontem a técnica da Secretaria de Meio Ambiente do município, Jessyca Gonçalves Figueredo. 
 

Segundo Jéssyca, que atua  nesta área da Secretaria junto com a bióloga Juliana Novelli Curtinhas, o licenciamento ambiental feito em Baixo Guandu dinamiza a legalização da atividade, servindo também de incentivo para quem quer investir em Baixo Guandu.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente orienta os interessados, monta o processo e expede a licença depois da análise  dos técnicos do Consórcio do Rio Guandu. Cabe também à Secretaria, posteriormente, a fiscalização do cumprimento das normas ambientais.
 
Atividades mais simples como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas , secadores de café e  indústrias de confecção, por exemplo, já podem ser licenciados em Baixo Guandu.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte e de grande impacto ambiental, como a construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cuja licença ambiental continuará sendo feita diretamente no Estado.

No site da Prefeitura Municipal www.pmbg.es.gov.br os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação  passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade.
 

Município já faz licenciamento ambiental: mais um passo para facilitar o desenvolvimento

O município de Baixo Guandu já está fazendo o licenciamento ambiental em atividades de pequeno e médio portes, garantindo desta forma mais comodidade aos investidores na instalação de empresas e fomentando o desenvolvimento local.
 
Desde novembro do ano passado a Secretaria Municipal de Meio Ambiente está credenciada a fazer o licenciamento, em convênio com o Consórcio Rio Guandu, que possui pessoal especializado para análise de cada processo.
 
Anteriormente, o licenciamento ambiental era feito todo diretamente no Instituto Estadual do Meio Ambiente (Iema), obrigando o empreendedor a viajar a Vitória em busca da regularização do seu negócio.

“Esta facilidade é um fator de fomento ao desenvolvimento de Baixo Guandu, uma vez que o empreendedor tinha que fazer até 4 viagens a Vitória para dar entrada e acompanhar o processo de licenciamento ambiental”, explicou ontem a técnica da Secretaria de Meio Ambiente do município, Jessyca Gonçalves Figueredo. 
 

Segundo Jéssyca, que atua  nesta área da Secretaria junto com a bióloga Juliana Novelli Curtinhas, o licenciamento ambiental feito em Baixo Guandu dinamiza a legalização da atividade, servindo também de incentivo para quem quer investir em Baixo Guandu.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente orienta os interessados, monta o processo e expede a licença depois da análise  dos técnicos do Consórcio do Rio Guandu. Cabe também à Secretaria, posteriormente, a fiscalização do cumprimento das normas ambientais.
 
Atividades mais simples como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas , secadores de café e  indústrias de confecção, por exemplo, já podem ser licenciados em Baixo Guandu.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte e de grande impacto ambiental, como a construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cuja licença ambiental continuará sendo feita diretamente no Estado.

No site da Prefeitura Municipal www.pmbg.es.gov.br os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação  passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade.
 

Município já faz licenciamento ambiental: mais um passo para facilitar o desenvolvimento

O município de Baixo Guandu já está fazendo o licenciamento ambiental em atividades de pequeno e médio portes, garantindo desta forma mais comodidade aos investidores na instalação de empresas e fomentando o desenvolvimento local.
 
Desde novembro do ano passado a Secretaria Municipal de Meio Ambiente está credenciada a fazer o licenciamento, em convênio com o Consórcio Rio Guandu, que possui pessoal especializado para análise de cada processo.
 
Anteriormente, o licenciamento ambiental era feito todo diretamente no Instituto Estadual do Meio Ambiente (Iema), obrigando o empreendedor a viajar a Vitória em busca da regularização do seu negócio.

“Esta facilidade é um fator de fomento ao desenvolvimento de Baixo Guandu, uma vez que o empreendedor tinha que fazer até 4 viagens a Vitória para dar entrada e acompanhar o processo de licenciamento ambiental”, explicou ontem a técnica da Secretaria de Meio Ambiente do município, Jessyca Gonçalves Figueredo. 
 

Segundo Jéssyca, que atua  nesta área da Secretaria junto com a bióloga Juliana Novelli Curtinhas, o licenciamento ambiental feito em Baixo Guandu dinamiza a legalização da atividade, servindo também de incentivo para quem quer investir em Baixo Guandu.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente orienta os interessados, monta o processo e expede a licença depois da análise  dos técnicos do Consórcio do Rio Guandu. Cabe também à Secretaria, posteriormente, a fiscalização do cumprimento das normas ambientais.
 
Atividades mais simples como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas , secadores de café e  indústrias de confecção, por exemplo, já podem ser licenciados em Baixo Guandu.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte e de grande impacto ambiental, como a construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cuja licença ambiental continuará sendo feita diretamente no Estado.

No site da Prefeitura Municipal www.pmbg.es.gov.br os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação  passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade.
 

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Desde novembro do ano passado a Secretaria Municipal de Meio Ambiente está credenciada a fazer o licenciamento, em convênio com o Consórcio Rio Guandu, que possui pessoal especializado para análise de cada processo.
 
Anteriormente, o licenciamento ambiental era feito todo diretamente no Instituto Estadual do Meio Ambiente (Iema), obrigando o empreendedor a viajar a Vitória em busca da regularização do seu negócio.

“Esta facilidade é um fator de fomento ao desenvolvimento de Baixo Guandu, uma vez que o empreendedor tinha que fazer até 4 viagens a Vitória para dar entrada e acompanhar o processo de licenciamento ambiental”, explicou ontem a técnica da Secretaria de Meio Ambiente do município, Jessyca Gonçalves Figueredo. 
 

Segundo Jéssyca, que atua  nesta área da Secretaria junto com a bióloga Juliana Novelli Curtinhas, o licenciamento ambiental feito em Baixo Guandu dinamiza a legalização da atividade, servindo também de incentivo para quem quer investir em Baixo Guandu.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente orienta os interessados, monta o processo e expede a licença depois da análise  dos técnicos do Consórcio do Rio Guandu. Cabe também à Secretaria, posteriormente, a fiscalização do cumprimento das normas ambientais.
 
Atividades mais simples como oficinas mecânicas, lavajatos, postos de combustíveis, cerâmicas , secadores de café e  indústrias de confecção, por exemplo, já podem ser licenciados em Baixo Guandu.

A exceção fica por conta de projetos de grande porte e de grande impacto ambiental, como a construção de barragens e a extração de rochas ornamentais, cuja licença ambiental continuará sendo feita diretamente no Estado.

No site da Prefeitura Municipal www.pmbg.es.gov.br os interessados encontram todas as informações necessárias para o licenciamento ambiental, com indicação  passo a passo das providências que devem ser tomadas para liberação da atividade.
 

Cidade vai providenciar transporte para doações de sangue no Hemocentro de Colatina

A partir do próximo dia 16 de janeiro, uma quarta-feira, a Secretaria Municipal de Saúde de Baixo Guandu vai providenciar mensalmente um ônibus para levar doadores de sangue ao hemocentro de Colatina.
 
Ontem (04/01) a secretária Lucinéia Seibel Storch divulgou o cronograma das datas das doações durante todo o ano de 2019, apelando para a boa vontade dos guanduenses em fazerem as doações de sangue.
 
“Os bancos de sangue em todo o Estado estão com estoques muito baixos e precisamos colaborar para garantir  este tipo de socorro nos hospitais capixabas”, explicou a secretária Lucinéia, que informou que o transporte de doadores a Colatina já era feito no ano passado, mas apenas a cada 3 meses.
 
“Em 2019, vamos levar os doadores guanduenses todo mês a Colatina, sempre nas quartas-feiras, para reforçar o estoque do hemocentro local, que atende também nosso município. Sangue é vida e vamos dar nossa contribuição”, falou a secretária Lucinéia.

O cronograma de doação dos guanduenses é o seguinte:
 
Mês Dia
Janeiro 16
Fevereiro 06
Março 20
Abril 03
Maio 15
Junho 05
Julho 03
Agosto 07
Setembro 04
Outubro 02
Novembro 06
Dezembro 04