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DISPENSA

Comissão Permanente de Licitação: transparência e portas abertas às empresas e aos cidadãos

Nesta reportagem, vamos mostrar um setor da maior importância para a administração pública municipal, no que se refere aos bens e serviços demandados pela população de Baixo Guandu. Todas as aquisições necessárias ao funcionamento da máquina pública têm obrigatoriamente que passar pela Comissão Permanente de Licitação (CPL).
 
O processo externo de aquisição de produtos ou contratação de serviços e obras começa com a publicação do edital, para que as empresas interessadas tomem conhecimento do mecanismo legal que levará à escolha do fornecedor do material, obra ou da prestação do serviço ao Município. 
 
Contudo, bem antes da divulgação do edital, o processo de contratação tem início nas secretarias, quando cada uma delas, baseada na sua demanda, gera uma requisição de aquisição, posteriormente encaminhada à CPL.
 
Depois, o processo inicia uma ‘maratona’ comum em diversos setores e departamentos envolvidos, onde serão observadas as questões pertinentes àquela contratação, tais como de legalidade, justificativas, necessidade, valores de referência da contratação e muitos outros aspectos importantes para que o processo licitatório se dê com plena segurança.
 
“Na fase interna da licitação, depois de elaborarmos o edital, fazemos os relatórios técnicos, antes e depois da licitação, subsidiando outros setores, principalmente a Assessoria Jurídica, Contabilidade e Controle Interno”, relata Sandro Zamboni, presidente da Comissão Permanente de Licitação, no cargo desde janeiro de 2013.
 
Portas abertas
Vale lembrar que, além da eficácia na conclusão dos procedimentos de contratação, as licitações realizadas na Prefeitura de Baixo Guandu obedecem a mais rigorosa lisura, onde são observados os preceitos da legalidade, transparência e publicidade. 
 
Para se ter uma ideia, das mais de 130 licitações anuais realizadas pela CPL, (média dos últimos 06 anos), nas diversas modalidades (pregões, concorrências, tomadas de preços, convites, registros de preços), sem contar as dispensas de licitação e as inexigibilidades, menos de 01% foi paralisado ou não teve o trâmite concluído, estando entre os melhores índices em nível estadual, muito abaixo do tolerável e preconizado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCES).
 
O presidente da CPL destacou ainda que nos últimos anos a legislação, a jurisprudência, o controle interno e o controle externo, foram sendo aperfeiçoados, quanto às licitações públicas, fazendo com que as antigas modalidades licitatórias ficassem quase em desuso.
 
“Hoje, o ‘Registro de Preço’ é a forma de contratação mais utilizada para produtos de ‘uso comum’, o que dá mais transparência e maior possibilidade de se ‘adquirir mais por menos’, explica Zamboni. Ele diz que com mais transparência nas suas contratações, o Município passou a praticar uma nova política de relacionamento com fornecedores e prestadores de serviço, inclusive os do Município. 

A Prefeitura de Baixo Guandu coloca à disposição dos cidadãos guanduenses mecanismos de acompanhamento e controle, como o Portal do Município, o Portal da Transparência e a Ouvidoria, acessíveis na página virtual da PMBG.

“A Comissão Permanente de Licitação está sempre de portas abertas às empresas e aos guanduenses. Em 2013 inauguramos uma nova era no trato com os fornecedores e prestadores de serviço da administração pública municipal. A partir de então, as palavras de ordem na CPL são transparência e responsabilidade no trato com os recursos públicos; todos os processos licitatórios, ou mesmo aqueles que dispensam concorrência, estão à disposição do cidadão e dos órgãos fiscalizadores”, diz o prefeito Neto Barros.

Comissão Permanente de Licitação: transparência e portas abertas às empresas e aos cidadãos

Nesta reportagem, vamos mostrar um setor da maior importância para a administração pública municipal, no que se refere aos bens e serviços demandados pela população de Baixo Guandu. Todas as aquisições necessárias ao funcionamento da máquina pública têm obrigatoriamente que passar pela Comissão Permanente de Licitação (CPL).
 
O processo externo de aquisição de produtos ou contratação de serviços e obras começa com a publicação do edital, para que as empresas interessadas tomem conhecimento do mecanismo legal que levará à escolha do fornecedor do material, obra ou da prestação do serviço ao Município. 
 
Contudo, bem antes da divulgação do edital, o processo de contratação tem início nas secretarias, quando cada uma delas, baseada na sua demanda, gera uma requisição de aquisição, posteriormente encaminhada à CPL.
 
Depois, o processo inicia uma ‘maratona’ comum em diversos setores e departamentos envolvidos, onde serão observadas as questões pertinentes àquela contratação, tais como de legalidade, justificativas, necessidade, valores de referência da contratação e muitos outros aspectos importantes para que o processo licitatório se dê com plena segurança.
 
“Na fase interna da licitação, depois de elaborarmos o edital, fazemos os relatórios técnicos, antes e depois da licitação, subsidiando outros setores, principalmente a Assessoria Jurídica, Contabilidade e Controle Interno”, relata Sandro Zamboni, presidente da Comissão Permanente de Licitação, no cargo desde janeiro de 2013.
 
Portas abertas
Vale lembrar que, além da eficácia na conclusão dos procedimentos de contratação, as licitações realizadas na Prefeitura de Baixo Guandu obedecem a mais rigorosa lisura, onde são observados os preceitos da legalidade, transparência e publicidade. 
 
Para se ter uma ideia, das mais de 130 licitações anuais realizadas pela CPL, (média dos últimos 06 anos), nas diversas modalidades (pregões, concorrências, tomadas de preços, convites, registros de preços), sem contar as dispensas de licitação e as inexigibilidades, menos de 01% foi paralisado ou não teve o trâmite concluído, estando entre os melhores índices em nível estadual, muito abaixo do tolerável e preconizado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCES).
 
O presidente da CPL destacou ainda que nos últimos anos a legislação, a jurisprudência, o controle interno e o controle externo, foram sendo aperfeiçoados, quanto às licitações públicas, fazendo com que as antigas modalidades licitatórias ficassem quase em desuso.
 
“Hoje, o ‘Registro de Preço’ é a forma de contratação mais utilizada para produtos de ‘uso comum’, o que dá mais transparência e maior possibilidade de se ‘adquirir mais por menos’, explica Zamboni. Ele diz que com mais transparência nas suas contratações, o Município passou a praticar uma nova política de relacionamento com fornecedores e prestadores de serviço, inclusive os do Município. 

A Prefeitura de Baixo Guandu coloca à disposição dos cidadãos guanduenses mecanismos de acompanhamento e controle, como o Portal do Município, o Portal da Transparência e a Ouvidoria, acessíveis na página virtual da PMBG.

“A Comissão Permanente de Licitação está sempre de portas abertas às empresas e aos guanduenses. Em 2013 inauguramos uma nova era no trato com os fornecedores e prestadores de serviço da administração pública municipal. A partir de então, as palavras de ordem na CPL são transparência e responsabilidade no trato com os recursos públicos; todos os processos licitatórios, ou mesmo aqueles que dispensam concorrência, estão à disposição do cidadão e dos órgãos fiscalizadores”, diz o prefeito Neto Barros.

Educação desenvolve Projeto de Leitura e Escrita e trabalhos estão expostos na Secretaria Municipal

A rede pública municipal de ensino em Baixo Guandu desenvolveu em 2017 o Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita (ALE), destinado do 1º ao 3º ano do ensino fundamental. Os trabalhos realizados nas escolas durante o ano estão expostos na sede da Secretaria Municipal de Educação, representando mais um avanço no ensino público no município.
Uma nota da Secretaria de Educação divulgada ontem explicou os objetivos e os trabalhos realizados durante o ano:
 
“O Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita – ALE  passou a ser ofertado em nossa Rede a partir do ano de 2017 atendendo ao público de 1º ao 3º ano, com a intenção de estimular nos alunos a arte da leitura habitual para estarem continuamente atualizados diante dos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando-os a se tornarem leitores e escritores. Consolidar a leitura e escrita desenvolvida pelo professor regente através da interação do trabalho desenvolvido pelo educador do ALE. 
 
A necessidade do uso da linguagem é diária, uma vez que o mundo vive numa  constante revolução do conhecimento transformando o homem e sendo transformado.   Assim, oportunizar meios diversos que trabalhem a leitura e escrita dos nossos alunos garante sua emancipação como bom leitor e cidadão. A escola é o gerenciador que precisa  proporcionar um ambiente privilegiado valorizando o hábito de leitura. 
 
Passar a gostar ou a detestar a leitura, tem a ver com a qualidade das interações com aquele que intermedia os encontros com os textos e, também, com as situações em que as leituras ocorrem. Portanto, são vários os fatores externos, psicológicos que estimulam  e dificultam o prazer em ler. Cabendo, então, a escola o trabalho responsável e comprometido com a  leitura e escrita, a fim de  formar alunos capazes de ler, interpretar, interagir, transformar, criar um mundo cheio de possibilidades.
 
Assim, os professores que ministram as aulas participam de encontros de formação continuada durante o ano letivo em curso para estudar, refletir e trocar experiências exitosas a fim de aprimorar seus trabalhos como formadores de bons leitores e estimular nossas crianças a gostar de escrever a partir da leitura.
 
E, no mês de outubro e novembro os educadores desenvolveram sequências didáticas elaboradas por eles que resultou num trabalho muito significativo às nossas crianças. O 1º ano desenvolveu uma sequência didática com o  Livro: Mamão, melancia, tecido e poesia, com a finalidade de promover o aprendizado e bom hábito da leitura e escrita através de temas importantes para o nosso bem estar físico, mental e social; o 2º ano desenvolveu a sequência   didática a partir do livro “As Jabuticabas”de Monteiro Lobato, que levou os alunos ao conhecimento do tema, com a intencionalidade de estimular, promover a compreensão e a interpretação oral e escrita; Já o 3º ano trabalhou com o livro “Os Hai-Kais” do Menino Maluquinho, onde através da leitura puderam conhecer mais o gênero textual poema e sua estrutruração.

Levando, assim, ao conhecimento de todos as possibilidades de construção textual de forma lúdica. Atividades como estruturação do Hai-kai,versificação, estrofação, rimas e analogias em ilustrações foram trabalhadas de forma alegre e criativa. Então, o ALE tem colaborado efetivamente para os resultados positivos do ciclo de alfabetização em nosso município”.

Alguns trabalhos expostos na sede da Secretaria Muncipal de Educação (antigo Brasilzinho)


 

Educação desenvolve Projeto de Leitura e Escrita e trabalhos estão expostos na Secretaria Municipal

A rede pública municipal de ensino em Baixo Guandu desenvolveu em 2017 o Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita (ALE), destinado do 1º ao 3º ano do ensino fundamental. Os trabalhos realizados nas escolas durante o ano estão expostos na sede da Secretaria Municipal de Educação, representando mais um avanço no ensino público no município.
Uma nota da Secretaria de Educação divulgada ontem explicou os objetivos e os trabalhos realizados durante o ano:
 
“O Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita – ALE  passou a ser ofertado em nossa Rede a partir do ano de 2017 atendendo ao público de 1º ao 3º ano, com a intenção de estimular nos alunos a arte da leitura habitual para estarem continuamente atualizados diante dos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando-os a se tornarem leitores e escritores. Consolidar a leitura e escrita desenvolvida pelo professor regente através da interação do trabalho desenvolvido pelo educador do ALE. 
 
A necessidade do uso da linguagem é diária, uma vez que o mundo vive numa  constante revolução do conhecimento transformando o homem e sendo transformado.   Assim, oportunizar meios diversos que trabalhem a leitura e escrita dos nossos alunos garante sua emancipação como bom leitor e cidadão. A escola é o gerenciador que precisa  proporcionar um ambiente privilegiado valorizando o hábito de leitura. 
 
Passar a gostar ou a detestar a leitura, tem a ver com a qualidade das interações com aquele que intermedia os encontros com os textos e, também, com as situações em que as leituras ocorrem. Portanto, são vários os fatores externos, psicológicos que estimulam  e dificultam o prazer em ler. Cabendo, então, a escola o trabalho responsável e comprometido com a  leitura e escrita, a fim de  formar alunos capazes de ler, interpretar, interagir, transformar, criar um mundo cheio de possibilidades.
 
Assim, os professores que ministram as aulas participam de encontros de formação continuada durante o ano letivo em curso para estudar, refletir e trocar experiências exitosas a fim de aprimorar seus trabalhos como formadores de bons leitores e estimular nossas crianças a gostar de escrever a partir da leitura.
 
E, no mês de outubro e novembro os educadores desenvolveram sequências didáticas elaboradas por eles que resultou num trabalho muito significativo às nossas crianças. O 1º ano desenvolveu uma sequência didática com o  Livro: Mamão, melancia, tecido e poesia, com a finalidade de promover o aprendizado e bom hábito da leitura e escrita através de temas importantes para o nosso bem estar físico, mental e social; o 2º ano desenvolveu a sequência   didática a partir do livro “As Jabuticabas”de Monteiro Lobato, que levou os alunos ao conhecimento do tema, com a intencionalidade de estimular, promover a compreensão e a interpretação oral e escrita; Já o 3º ano trabalhou com o livro “Os Hai-Kais” do Menino Maluquinho, onde através da leitura puderam conhecer mais o gênero textual poema e sua estrutruração.

Levando, assim, ao conhecimento de todos as possibilidades de construção textual de forma lúdica. Atividades como estruturação do Hai-kai,versificação, estrofação, rimas e analogias em ilustrações foram trabalhadas de forma alegre e criativa. Então, o ALE tem colaborado efetivamente para os resultados positivos do ciclo de alfabetização em nosso município”.

Alguns trabalhos expostos na sede da Secretaria Muncipal de Educação (antigo Brasilzinho)


 

Educação desenvolve Projeto de Leitura e Escrita e trabalhos estão expostos na Secretaria Municipal

A rede pública municipal de ensino em Baixo Guandu desenvolveu em 2017 o Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita (ALE), destinado do 1º ao 3º ano do ensino fundamental. Os trabalhos realizados nas escolas durante o ano estão expostos na sede da Secretaria Municipal de Educação, representando mais um avanço no ensino público no município.
Uma nota da Secretaria de Educação divulgada ontem explicou os objetivos e os trabalhos realizados durante o ano:
 
“O Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita – ALE  passou a ser ofertado em nossa Rede a partir do ano de 2017 atendendo ao público de 1º ao 3º ano, com a intenção de estimular nos alunos a arte da leitura habitual para estarem continuamente atualizados diante dos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando-os a se tornarem leitores e escritores. Consolidar a leitura e escrita desenvolvida pelo professor regente através da interação do trabalho desenvolvido pelo educador do ALE. 
 
A necessidade do uso da linguagem é diária, uma vez que o mundo vive numa  constante revolução do conhecimento transformando o homem e sendo transformado.   Assim, oportunizar meios diversos que trabalhem a leitura e escrita dos nossos alunos garante sua emancipação como bom leitor e cidadão. A escola é o gerenciador que precisa  proporcionar um ambiente privilegiado valorizando o hábito de leitura. 
 
Passar a gostar ou a detestar a leitura, tem a ver com a qualidade das interações com aquele que intermedia os encontros com os textos e, também, com as situações em que as leituras ocorrem. Portanto, são vários os fatores externos, psicológicos que estimulam  e dificultam o prazer em ler. Cabendo, então, a escola o trabalho responsável e comprometido com a  leitura e escrita, a fim de  formar alunos capazes de ler, interpretar, interagir, transformar, criar um mundo cheio de possibilidades.
 
Assim, os professores que ministram as aulas participam de encontros de formação continuada durante o ano letivo em curso para estudar, refletir e trocar experiências exitosas a fim de aprimorar seus trabalhos como formadores de bons leitores e estimular nossas crianças a gostar de escrever a partir da leitura.
 
E, no mês de outubro e novembro os educadores desenvolveram sequências didáticas elaboradas por eles que resultou num trabalho muito significativo às nossas crianças. O 1º ano desenvolveu uma sequência didática com o  Livro: Mamão, melancia, tecido e poesia, com a finalidade de promover o aprendizado e bom hábito da leitura e escrita através de temas importantes para o nosso bem estar físico, mental e social; o 2º ano desenvolveu a sequência   didática a partir do livro “As Jabuticabas”de Monteiro Lobato, que levou os alunos ao conhecimento do tema, com a intencionalidade de estimular, promover a compreensão e a interpretação oral e escrita; Já o 3º ano trabalhou com o livro “Os Hai-Kais” do Menino Maluquinho, onde através da leitura puderam conhecer mais o gênero textual poema e sua estrutruração.

Levando, assim, ao conhecimento de todos as possibilidades de construção textual de forma lúdica. Atividades como estruturação do Hai-kai,versificação, estrofação, rimas e analogias em ilustrações foram trabalhadas de forma alegre e criativa. Então, o ALE tem colaborado efetivamente para os resultados positivos do ciclo de alfabetização em nosso município”.

Alguns trabalhos expostos na sede da Secretaria Muncipal de Educação (antigo Brasilzinho)


 

Educação desenvolve Projeto de Leitura e Escrita e trabalhos estão expostos na Secretaria Municipal

A rede pública municipal de ensino em Baixo Guandu desenvolveu em 2017 o Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita (ALE), destinado do 1º ao 3º ano do ensino fundamental. Os trabalhos realizados nas escolas durante o ano estão expostos na sede da Secretaria Municipal de Educação, representando mais um avanço no ensino público no município.
Uma nota da Secretaria de Educação divulgada ontem explicou os objetivos e os trabalhos realizados durante o ano:
 
“O Projeto Aprofundamento de Leitura e Escrita – ALE  passou a ser ofertado em nossa Rede a partir do ano de 2017 atendendo ao público de 1º ao 3º ano, com a intenção de estimular nos alunos a arte da leitura habitual para estarem continuamente atualizados diante dos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando-os a se tornarem leitores e escritores. Consolidar a leitura e escrita desenvolvida pelo professor regente através da interação do trabalho desenvolvido pelo educador do ALE. 
 
A necessidade do uso da linguagem é diária, uma vez que o mundo vive numa  constante revolução do conhecimento transformando o homem e sendo transformado.   Assim, oportunizar meios diversos que trabalhem a leitura e escrita dos nossos alunos garante sua emancipação como bom leitor e cidadão. A escola é o gerenciador que precisa  proporcionar um ambiente privilegiado valorizando o hábito de leitura. 
 
Passar a gostar ou a detestar a leitura, tem a ver com a qualidade das interações com aquele que intermedia os encontros com os textos e, também, com as situações em que as leituras ocorrem. Portanto, são vários os fatores externos, psicológicos que estimulam  e dificultam o prazer em ler. Cabendo, então, a escola o trabalho responsável e comprometido com a  leitura e escrita, a fim de  formar alunos capazes de ler, interpretar, interagir, transformar, criar um mundo cheio de possibilidades.
 
Assim, os professores que ministram as aulas participam de encontros de formação continuada durante o ano letivo em curso para estudar, refletir e trocar experiências exitosas a fim de aprimorar seus trabalhos como formadores de bons leitores e estimular nossas crianças a gostar de escrever a partir da leitura.
 
E, no mês de outubro e novembro os educadores desenvolveram sequências didáticas elaboradas por eles que resultou num trabalho muito significativo às nossas crianças. O 1º ano desenvolveu uma sequência didática com o  Livro: Mamão, melancia, tecido e poesia, com a finalidade de promover o aprendizado e bom hábito da leitura e escrita através de temas importantes para o nosso bem estar físico, mental e social; o 2º ano desenvolveu a sequência   didática a partir do livro “As Jabuticabas”de Monteiro Lobato, que levou os alunos ao conhecimento do tema, com a intencionalidade de estimular, promover a compreensão e a interpretação oral e escrita; Já o 3º ano trabalhou com o livro “Os Hai-Kais” do Menino Maluquinho, onde através da leitura puderam conhecer mais o gênero textual poema e sua estrutruração.

Levando, assim, ao conhecimento de todos as possibilidades de construção textual de forma lúdica. Atividades como estruturação do Hai-kai,versificação, estrofação, rimas e analogias em ilustrações foram trabalhadas de forma alegre e criativa. Então, o ALE tem colaborado efetivamente para os resultados positivos do ciclo de alfabetização em nosso município”.

Alguns trabalhos expostos na sede da Secretaria Muncipal de Educação (antigo Brasilzinho)


 

“Tributo ao rio Doce” terá Zé Geraldo mais 4 bandas em Baixo Guandu na próxima semana

Exatamente na data em que a lama da Samarco chegou a Baixo Guandu,há 3 anos,  na maior tragédia ambiental da história do país, a cidade vai fazer mais uma edição de “Tributo ao rio Doce”, com 4 bandas se apresentando na praça São Pedro, nos dias 16 e 17 de novembro, além do cantor Zé Geraldo.
 
A programação foi divulgada esta semana pela Prefeitura de Baixo Guandu, que pretende lembrar os graves prejuízos socioeconômicos e ambientais provocados pelo rompimento da barragem em Mariana, em 2015, que despejou milhões de toneladas de produtos tóxicos no rio Doce.
 
O “Tributo ao rio Doce” terá no dia 16 de novembro, sexta-feira, a apresentação das bandas Tropical Crowd, Rappa Cover e Via Marte, na praça São Pedro, a partir das 20 horas.

No dia 17 de novembro, sábado, será vez do show do cantor Zé Geraldo, que antes da tragédia ambiental da Samarco já transformou o rio Doce em belíssima canção enaltecendo as belezas do manancial, um dos mais importantes do país. Também no sábado se apresenta na praça São Pedro a banda Beat Locks, num tributo a Charlie Brown Junior.
 
O rompimento da barragem de Mariana, da empresa Samarco, ocorreu em 5 de novembro de 2015. Exatos 11 dias depois, a lama tóxica chegava ao rio Doce em Baixo Guandu, provocando a partir daí uma enorme transformação negativa na vida das pessoas e na economia local.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades mais afetadas pela tragédia ambiental, com perda da atividade de trabalho de centenas de pescadores, especialmente na vila de Mascarenhas, além de prejuízos que afetaram a economia local e a população em geral. A lama tóxica praticamente dizimou os peixes no rio Doce, destruiu ambientes naturais da flora e provocou também danos  à agricultura e uma série de outras atividades econômicas.
 
Desde 2015 Baixo Guandu sofre as consequências deste desastre ambiental, ocasião em que o prefeito Neto Barros foi um dos primeiros a denunciar a dimensão da tragédia. 
 
Além da luta constante da Prefeitura em buscar junto às autoridades a reparação dos danos da tragédia da Samarco, restou a realização, a partir de 2016, do “Tributo ao rio Doce”, que é um grito de socorro através da música em busca da conscientização de que a luta deve permanecer viva em favor da recuperação dos danos ambientais causados pela Samarco e suas controladores, a Vale e a BHP Billiton.

“Tributo ao rio Doce” terá Zé Geraldo mais 4 bandas em Baixo Guandu na próxima semana

Exatamente na data em que a lama da Samarco chegou a Baixo Guandu,há 3 anos,  na maior tragédia ambiental da história do país, a cidade vai fazer mais uma edição de “Tributo ao rio Doce”, com 4 bandas se apresentando na praça São Pedro, nos dias 16 e 17 de novembro, além do cantor Zé Geraldo.
 
A programação foi divulgada esta semana pela Prefeitura de Baixo Guandu, que pretende lembrar os graves prejuízos socioeconômicos e ambientais provocados pelo rompimento da barragem em Mariana, em 2015, que despejou milhões de toneladas de produtos tóxicos no rio Doce.
 
O “Tributo ao rio Doce” terá no dia 16 de novembro, sexta-feira, a apresentação das bandas Tropical Crowd, Rappa Cover e Via Marte, na praça São Pedro, a partir das 20 horas.

No dia 17 de novembro, sábado, será vez do show do cantor Zé Geraldo, que antes da tragédia ambiental da Samarco já transformou o rio Doce em belíssima canção enaltecendo as belezas do manancial, um dos mais importantes do país. Também no sábado se apresenta na praça São Pedro a banda Beat Locks, num tributo a Charlie Brown Junior.
 
O rompimento da barragem de Mariana, da empresa Samarco, ocorreu em 5 de novembro de 2015. Exatos 11 dias depois, a lama tóxica chegava ao rio Doce em Baixo Guandu, provocando a partir daí uma enorme transformação negativa na vida das pessoas e na economia local.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades mais afetadas pela tragédia ambiental, com perda da atividade de trabalho de centenas de pescadores, especialmente na vila de Mascarenhas, além de prejuízos que afetaram a economia local e a população em geral. A lama tóxica praticamente dizimou os peixes no rio Doce, destruiu ambientes naturais da flora e provocou também danos  à agricultura e uma série de outras atividades econômicas.
 
Desde 2015 Baixo Guandu sofre as consequências deste desastre ambiental, ocasião em que o prefeito Neto Barros foi um dos primeiros a denunciar a dimensão da tragédia. 
 
Além da luta constante da Prefeitura em buscar junto às autoridades a reparação dos danos da tragédia da Samarco, restou a realização, a partir de 2016, do “Tributo ao rio Doce”, que é um grito de socorro através da música em busca da conscientização de que a luta deve permanecer viva em favor da recuperação dos danos ambientais causados pela Samarco e suas controladores, a Vale e a BHP Billiton.

“Tributo ao rio Doce” terá Zé Geraldo mais 4 bandas em Baixo Guandu na próxima semana

Exatamente na data em que a lama da Samarco chegou a Baixo Guandu,há 3 anos,  na maior tragédia ambiental da história do país, a cidade vai fazer mais uma edição de “Tributo ao rio Doce”, com 4 bandas se apresentando na praça São Pedro, nos dias 16 e 17 de novembro, além do cantor Zé Geraldo.
 
A programação foi divulgada esta semana pela Prefeitura de Baixo Guandu, que pretende lembrar os graves prejuízos socioeconômicos e ambientais provocados pelo rompimento da barragem em Mariana, em 2015, que despejou milhões de toneladas de produtos tóxicos no rio Doce.
 
O “Tributo ao rio Doce” terá no dia 16 de novembro, sexta-feira, a apresentação das bandas Tropical Crowd, Rappa Cover e Via Marte, na praça São Pedro, a partir das 20 horas.

No dia 17 de novembro, sábado, será vez do show do cantor Zé Geraldo, que antes da tragédia ambiental da Samarco já transformou o rio Doce em belíssima canção enaltecendo as belezas do manancial, um dos mais importantes do país. Também no sábado se apresenta na praça São Pedro a banda Beat Locks, num tributo a Charlie Brown Junior.
 
O rompimento da barragem de Mariana, da empresa Samarco, ocorreu em 5 de novembro de 2015. Exatos 11 dias depois, a lama tóxica chegava ao rio Doce em Baixo Guandu, provocando a partir daí uma enorme transformação negativa na vida das pessoas e na economia local.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades mais afetadas pela tragédia ambiental, com perda da atividade de trabalho de centenas de pescadores, especialmente na vila de Mascarenhas, além de prejuízos que afetaram a economia local e a população em geral. A lama tóxica praticamente dizimou os peixes no rio Doce, destruiu ambientes naturais da flora e provocou também danos  à agricultura e uma série de outras atividades econômicas.
 
Desde 2015 Baixo Guandu sofre as consequências deste desastre ambiental, ocasião em que o prefeito Neto Barros foi um dos primeiros a denunciar a dimensão da tragédia. 
 
Além da luta constante da Prefeitura em buscar junto às autoridades a reparação dos danos da tragédia da Samarco, restou a realização, a partir de 2016, do “Tributo ao rio Doce”, que é um grito de socorro através da música em busca da conscientização de que a luta deve permanecer viva em favor da recuperação dos danos ambientais causados pela Samarco e suas controladores, a Vale e a BHP Billiton.

“Tributo ao rio Doce” terá Zé Geraldo mais 4 bandas em Baixo Guandu na próxima semana

Exatamente na data em que a lama da Samarco chegou a Baixo Guandu,há 3 anos,  na maior tragédia ambiental da história do país, a cidade vai fazer mais uma edição de “Tributo ao rio Doce”, com 4 bandas se apresentando na praça São Pedro, nos dias 16 e 17 de novembro, além do cantor Zé Geraldo.
 
A programação foi divulgada esta semana pela Prefeitura de Baixo Guandu, que pretende lembrar os graves prejuízos socioeconômicos e ambientais provocados pelo rompimento da barragem em Mariana, em 2015, que despejou milhões de toneladas de produtos tóxicos no rio Doce.
 
O “Tributo ao rio Doce” terá no dia 16 de novembro, sexta-feira, a apresentação das bandas Tropical Crowd, Rappa Cover e Via Marte, na praça São Pedro, a partir das 20 horas.

No dia 17 de novembro, sábado, será vez do show do cantor Zé Geraldo, que antes da tragédia ambiental da Samarco já transformou o rio Doce em belíssima canção enaltecendo as belezas do manancial, um dos mais importantes do país. Também no sábado se apresenta na praça São Pedro a banda Beat Locks, num tributo a Charlie Brown Junior.
 
O rompimento da barragem de Mariana, da empresa Samarco, ocorreu em 5 de novembro de 2015. Exatos 11 dias depois, a lama tóxica chegava ao rio Doce em Baixo Guandu, provocando a partir daí uma enorme transformação negativa na vida das pessoas e na economia local.
 
Baixo Guandu foi uma das cidades mais afetadas pela tragédia ambiental, com perda da atividade de trabalho de centenas de pescadores, especialmente na vila de Mascarenhas, além de prejuízos que afetaram a economia local e a população em geral. A lama tóxica praticamente dizimou os peixes no rio Doce, destruiu ambientes naturais da flora e provocou também danos  à agricultura e uma série de outras atividades econômicas.
 
Desde 2015 Baixo Guandu sofre as consequências deste desastre ambiental, ocasião em que o prefeito Neto Barros foi um dos primeiros a denunciar a dimensão da tragédia. 
 
Além da luta constante da Prefeitura em buscar junto às autoridades a reparação dos danos da tragédia da Samarco, restou a realização, a partir de 2016, do “Tributo ao rio Doce”, que é um grito de socorro através da música em busca da conscientização de que a luta deve permanecer viva em favor da recuperação dos danos ambientais causados pela Samarco e suas controladores, a Vale e a BHP Billiton.